Clair De Lune Brasil ! escrita por Fernanda Ferraz


Capítulo 17
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEEEEEEEEE ! Mais um Capitulo Geeeente *-*
Quero Comentários sobre ele heeein ?
Amo vocês e divulguem a Fanfic pros seus amigos !



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Capitulo 16 – Alec Volturi, parte 2.

Estávamos somente nós dois. Alec e eu. Eu deitada na minha cama e ele em pé, observando cada detalhe do meu quarto, e eu percebia ele puxando o ar, sentindo o aroma do meu quarto. Ele franziu o nariz, fazendo uma careta.

- Seu quarto fede ao seu lobinho. – Olhei para ele de boca aberta e resolvi responder a altura.

- Você veio conversar comigo ou veio pra sentir mais o cheiro de Jacob? Porque se for à segunda opção nós podemos o chamar pra você sentir direto da fonte! – ele deu um sorriso brincalhão e eu fiz uma careta. Não era muito do meu costume ter um Volturi sorrindo para mim, todo descontraído dentro do meu quarto!

- O prefiro longe do meu caminho. Seu quarto também tem um cheiro bom, floral.

- Quer o nome do desinfetante que minha mãe passa no meu quarto? Ficaria bem gostoso esse cheiro no seu quarto em Volterra! – reviro os olhos, sorrindo um pouco tensa.

- Você tem os olhos da sua mãe. É uma combinação perfeita de Edward e Isabella!

- Obrigada Alec, mais quero te perguntar uma coisa: porque está aqui? – ele desviou o seu olhar, indo pra janela.

- Ordens do meu mestre, Aro.

- Pra que? O que ele quer?

- Ele quer saber como anda o seu crescimento, como você se comporta, como você se alimenta. Então eu vou ter que ser o seu babá por uns dias!

- Só tem você aqui em Forks ou tem mais algum Volturi com você?

- Felix estava comigo, mais eu o mandei voltar para Volterra. Eu estou seguro aqui. – Ele sorriu malicioso.

- Eu espero que não esteja caçando pela região do estado de Washington. – Olhei seriamente para ele, fazendo - o dar um passo para trás. Estranho essa reação que tenho sobre ele.

- Tenho ordens do meu mestre sobre isso. Ele não quer perder o resto de amizade que tem de Carlisle.

- E onde você está ficando? – ele sorriu novamente, brincalhão, mais seu olhar em mim era intenso. “Mais que droga Alec, pare de me olhar assim, pare!“ minha mente implorava, aquele olhar me deixava constrangida!

- Você é uma menina muito curiosa, sabia senhorita Cullen?

- É o que todos dizem Senhor Alec, e você é um vampiro muito observador e meche nas coisas que não é sua, pode deixar isso no lugar? – Elevei um pouco a minha voz quando ele pegou meu mp3 e começou a olhar as minhas musicas, mais me arrependi profundamente quando senti a minha coluna doer pelo resultado de fazer o esforço de ter tentado erguer a voz, aquilo foi um sinal de que eu estava machucada, muito machucada! Comecei a ofegar um pouco, tentando achar uma posição agradável para aquela dor parar.

- Você está bem? – ele me olhava preocupado, alarmado.

- Estou sim, só está doendo. – respirei fundo, tentando controlar a minha dor mais não estava ajudando muito, só atrapalhou.

- Meu amor, você não acha que você precisa descansar um pouco mais? – Carlisle entra pela porta do meu quarto, com a sua pequena maleta. – Alec, como está?

- Estou muito bem, obrigado. Aro lhe mandou lembranças.

- Mande lembranças ao seu mestre pra mim, por favor. E eu queria agradecer, por ter salvado minha neta, se não fosse por você ela não estaria aqui. – Eu olhava para o rosto pálido de Alec, quando senti uma pontada de agulha penetrando o meu braço.

- Vovô, não! Eu não quero dormir.

- Nessie, Jacob quer te ver. – Alice aparece no meu quarto, toda sorridente.

- Alice, Renesmee não vai receber mais visitas por hoje, ela precisa descansar! – Ele a olhou seriamente, e ela saiu do meu quarto saltitante.

- Eu não quero dormir vovô, não quero voltar pro escuro! – Eu já estava bocejando. O efeito do remédio começou a se agir em mim e eu senti braços gelados encostando-se em mim e me embalando com um cobertor. Eu sabia quem era, minha mãe estava ali comigo. Era uma sensação boa, de conforto total, de segurança.

- Durma Renesmee, durma. – minha mãe acariciava os meus cabelos, fazendo com que meu corpo se entregasse mais ainda a morfina e ao escuro.

- Alec? – Eu citei seu nome com os olhos quase fechando e toda sonolenta, ele já estava na porta quando eu o chamei, ele se virou, me fitando.

- O que foi?

- Você não é tão mal assim. – ele soltou uma risada, e sorriu.

- Bons sonhos senhorita Cullen! – e fechou a porta do meu quarto.

E então fui puxada pela escuridão, e eu sabia para onde eu iria! Novamente eu caí no mesmo lugar. Num lugar que eu não queria estar, com a pessoa que eu não queria estar.


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