A Garota Dos Deuses escrita por CamsLaFont


Capítulo 7
Zeus não muito feliz


Notas iniciais do capítulo

NOTAS FINAIS! AGORA!



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Eu sentia o bule na garganta, enquanto todos os semideuses se viraram para me encarar, como se eu fosse a nova atração do circo de horrores – apesar de ser (quase) isso.

Rachel voltou ao normal, mas ainda olhava em meus olhos, e então colocou a mão na boca quando percebeu o silencio – apesar do crepitar do fogo, que agora estava em uma cor quase totalmente escura.

–O que eu... – ela parou – o oraculo, falou?

Todos me encararam, mas eu não conseguia encontrar minha voz.

Uma semideusa não determinada.

Era, com certeza eu.

Eu provavelmente era a única semideusa não determinada no acampamento inteiro.

No Olimpo é esperada.

Eu devia ir para o olimpo... Para onde as reuniões dos deuses aconteciam, para onde tudo no mundo dos imortais acontecia.

Após o desaparecimento de um herói.

Alguém iria sumir – eu não seria, acho. – e então eu deveria partir.

Apenas ela poderá salvar o acampamento.

O que significa que o acampamento está em perigo – ou vai estar.

Se quiser sobreviver, ou padecer.

Se eu quiser sobreviver (ou morrer!)... Oh meus deuses.

Estará sendo aguardada no centro de poder.

Eu vou estar sendo aguardada no centro de poder – como é obvio – o que significa que o olimpo é o centro de poder. Claro.

Annabeth foi a primeira a falar depois de Rachel. Ela apenas recitou a profecia novamente.

Uma semideusa não determinada

no olimpo é esperada

Após o desaparecimento de um herói

Apenas ela poderá salvar o acampamento

Se quiser sobreviver, ou padecer

Estará sendo aguardada no centro de poder.

E só de ouvir dava arrepios em mim – e pude ver que em todos os outros.

–Preciso de todos os conselheiros de chalé para uma reunião na casa grande! – disse Dionísio, e continuou, olhando para mim. – e você!

Annabeth me esperou, enquanto eu saia do meio dos filhos de Hermes, e eu, ela e Percy fomos caminhando para a casa grande.

Quando entramos na casa, pude sentir que o clima não era bom, e entramos em um tipo de sala de reuniões.

Quíron já estava em uma cadeira de rodas, sentado em uma ponta da mesa.

Todos os representantes de seus respectivos chalés – não os que estavam vazios, obviamente – estavam em alguma cadeira, e percebi que era na ordem das casas.

Annabeth me disse para eu me sentar na outra ponta da mesa.

Fiz o que ela disse e comecei a esperar que alguém se pronunciasse.

Dionísio (Sr. D.) não se encontrava em lugar algum.

–Que tal tentarmos resolver a profecia por partes? – disse Percy, parando com todas as conversas. Quíron sorriu e assentiu.

–Annabeth. – ele falou simplesmente.

Ela tomou folego e recitou (mais uma vez).

Uma semideusa não determinada

no olimpo é esperada

Após o desaparecimento de um herói

Apenas ela poderá salvar o acampamento

Se quiser sobreviver, ou padecer

Estará sendo aguardada no centro de poder.

Essa profecia já estava me dando enjoos.

–Uma semideusa determinada já diz tudo. – disse uma garota loira, de olhos azuis, a voz parecia um tipo de sino... Reconheci como sendo filha de Aphrodite (acho que foi mais pelas joias e maquiagem).

–Com certeza, Gwen. – disse Annabeth, como se fosse óbvio. As duas reviraram os olhos uma para a outra. – mas... Bom, no olimpo é esperada. – ela disse. – é óbvio que Cams tem que ir para o Olimpo, já que os deuses á esperam lá! – ela deu de ombros.

Todos concordaram, enquanto Quíron ficava pensativo, mas Percy continuou.

–O que não bate é ‘Após o desaparecimento de um herói’ – ele disse.

–Na verdade... – me intrometi. – sim, bate. – falei baixinho. – ninguém desapareceu... Mas e se... – abaixei os olhos. – eu não quero pensar em ninguém desaparecendo, mas e se isso acontecer?

Percy concordou, e nossos olhos cravaram uns nos outros. Eu e ele ficamos nos encarando por míseros segundos, quando desviamos o olhar.

–Apenas ela poderá salvar o acampamento. – continuou Annabeth.

–Isso é o mais complicado. – disse Quíron, entrando, pela primeira vez, na conversa. Todos olhamos para ele. – apenas ela poderá salvar o acampamento pode dizer que apenas ela pode pedir a ajuda dos deuses. – por que eu pediria a ajuda deles? Mas antes que eu pudesse perguntar isso, Quíron me interrompeu. – ou pode significar que ela será a única que deve ir, o que faz total sentido, se pensarmos bem. – ele olhou para cada um dentro da sala, o olhar passando por último em mim (e consequentemente parando em mim). – temos poucos semideuses no momento, a maioria esta sendo morta mais rapidamente, sem conseguir chegar a tempo em nosso acampamento, e ainda tem o fato de que muitos nem mesmo descobrem o que são antes de morrer! – ele disse, aparentemente com raiva. – é quase impossível termos alguém para levar com ela... E ainda mais deixar ela ir! – ele suspirou. – apesar de que está óbvio, na próxima estrofe, ou ela vai conseguir a ajuda dos deuses, ou vai morrer: “Se quiser sobreviver, ou padecer” ele recitou, e então continuou “Estará sendo aguardada no centro de poder”, isso significa que os deuses querem ela lá, mas isso não significa que eles realmente vão a deixar viva. Ela pode chegar lá e pedir a ajuda dos deuses, mas é só Zeus simplesmente lhe desferir um raio por vontade própria – mesmo que isso signifique uma guerra – ele completou e continuou – e é “tchau, Cams” – ele foi sincero, ao menos.

Todos concordaram.

–Mas nem sabemos quem são os pais dela! – se intrometeu Gwen. – como podemos pedir que ela nos ajude a sobreviver quando nem sabemos quem é ela.

Todos os olhares se voltaram para mim, e eu desejei poder me fundir com a madeira da mesa.

–Se ela chegou até aqui, com a ajuda de Jensen, eu estou ao lado dela. – uma garota sorriu para mim, os olhos pareciam brilhar, os cabelos castanhos pareciam ser cobras por volta dela, e senti o ar mudar.

E então percebi o olhar, o cabelo... Tudo. Ela era irmã de Jensen.

–Eu concordo com a Clarisse. – disse Annabeth, Percy concordou também.

Todos se mantiveram em silencio, e olhando para Quíron, esperando que o mesmo falace algo que pudesse ajudar.

–Vamos esperar pela profecia começar a acontecer... Infelizmente, temos de esperar um semideus desaparecer, então avaliaremos as circunstancias e veremos quando Cams irá... – ele olhou para Gwen, então. – e ela irá. Gwen.

Então se retirou da sala, dando um olhar para Percy, que prontamente o seguiu.

Todos, aos poucos foram se retirando, quando Annabeth apareceu, andando ao meu lado, enquanto eu saia da casa branca e ia em direção á enfermaria.

–Que tal irmos caminhar um pouco na praia? – ela disse, concordei.

Caminhamos em silencio até chegarmos na praia, e uma parte de mim esperava encontrar aquele cara desconhecido ali, sentado, esperando para conversar comigo novamente. Mas era óbvio que ele não estava ali.

Annabeth e eu caminhamos pela beira da água em silencio por alguns minutos, quando ela finalmente começou a puxar assunto.

–Não é tão difícil. – ela disse simplesmente. – eu também poderia dizer que é fácil, mas não é, é claro. – ela deu de ombros. – não é um bicho de sete cabeças, mas pode se tornar um se você o fizer. – ela suspirou e parou, se virando para olhar o mar, parei ao seu lado, mudando meu rumo. – Talvez você não vá sozinha, e assim fica mais fácil. Na verdade, você dificilmente irá sozinha, pois... bem, pois você ir sozinha á uma missão tem mais chances de nunca mais voltar. Apesar de que a maioria nunca volta.

Assenti.

–Como Jensen. – falei.

–Como Jensen. – concordou Annabeth.

Caminhamos mais um pouco.

–Eu já fui a várias missões... – ela disse. – e ainda estou viva. – ela me deu um sorriso. –e ainda encontrei Percy Jackson, o cara mais corajoso que já conheci.

Levantei uma sobrancelha.

–Ele já enfrentou Ares.

Arregalei os olhos.

–Ares? Tipo... Ares, o deus da guerra? – falei e ela concordou. – Wow. Percy é osso duro de roer. – ela riu.

–Ele tem a marca de Aquiles. – ele suspirou. – ele é quase imortal, resumidamente. Ele é poderoso, os poderes são mais fortes, ele demora mais para ficar cansado em uma batalha, a pele dele é bem mais difícil de ser cortada... Essas coisas. – deixei para perguntar sobre quem era esse “Aquiles”, pois ela parecia estar ocupada com outras coisas. – bom, mas não é exatamente sobre isso que quero conversar com você. – ela parou de falar, olhando para o mar.

As forjas estavam silenciosas, ao contrário de antes da janta. Trombetas soaram ao longe, e fiquei pensando sobre aquilo, por que trombetas á essa hora?

–Ah, temos que ir logo. – Annabeth disse. – daqui a pouco as Harpias podem comer qualquer um que estiver fora de seu chalé... – ela deu de ombros. – bem, vamos conversar enquanto vamos para a enfermaria.

Começamos a caminhar o mais rápido que eu podia – apesar de ser lento, comparado ao ritmo de Annabeth.

–Eu gostaria que você fizesse parte de minha equipe na Captura da bandeira. – ela disse simplesmente, já quando estávamos perto da enfermaria. – eu prefiro você perto de mim, do que com os filhos de Hermes, nada contra eles... Apenas não confio neles para a sua segurança e de seu machucado.

Concordei.

–Mas por que eu vou participar? Se eu estou tão machucada, eu não deveria ficar apenas olhando?

Annabeth concordou, mas também falou.

–Infelizmente, Quíron não acha certo você ficar de fora, e muito menos o Sr. D. – ela deu de ombros. – então, você vai jogar, já que os dois entraram em um acordo e Sr. D. é um deus. – ela olhou para o chão e chutou uma pedrinha no caminho, quando chegamos na enfermaria. – amanhã eu vou lhe explicar mais sobre tudo e também iremos ver com qual arma é melhor e você poderá escolher uma de nosso arsenal. – ela me deu um sorriso animado. – vai ser legal, você vai ver.

Ela me deu um abraço de boa noite, mas ouvi ela resmungando.

Se ela souber lutar.

Olhei para meus pés e entrei na enfermaria.

Se eu souber lutar.

Felizmente tinha uma ducha na enfermaria e uma das garotas me ajudou com o curativo, então me deitei na cama.

Mas eu não consegui pegar no sono, meus pensamentos não conseguiam me deixar quieta, não conseguiam nem mesmo parar de serem rápidos e desaparecerem, para que me permitissem dormir.

“Filha, você não é adotada... Nós a encontramos na porta da casa”. A cena de meus pais me falando sobre como eu havia sido “encontrada”, e então a cena das benevolentes, e nós fugindo, Jensen morrendo (a pior parte de tudo) – como se eu realmente pudesse acreditar que ele nem mesmo estava mais ao meu lado, me apoiando. Eu desmaiando, todas as coisas novas, o acampamento em si, as duas garotas de Hefesto me olhando com raiva, a praia, o cara desconhecido, o refeitório, Rachel Elisabeth Dare, a profecia, e por último, a noticia de que Annabeth me queria em seu time, confirmando as ideias do cara desconhecido de que eu iria participar da captura da bandeira.

Acordei lentamente, despertando aos poucos. Havia pouca luz na rua, e percebi que deveria estar quase amanhecendo.

Olhei em volta, não havia ninguém na enfermaria, e não ouvi vozes na rua, o que provavelmente significava que os filhos de Apolo haviam dado uma folga á serem médicos.

Joguei minhas cobertas para o lado, me levantei, coloquei um shorts e uma blusa laranja do Acampamento, coloquei meu tênis e amarrei meu cabelo. Peguei minha mochila e coloquei-a em minhas costas, escovei os dentes e então saí da enfermaria.

Eu não sabia para onde estava indo exatamente, até que eu cheguei na praia.

Quando senti a areia afundando enquanto andava, me senti mais aliviada, apesar de gostar que eu pudesse tirar meus sapatos, mas então mais tarde eu teria que tomar uma banho, e no momento eu não queria isso.

Parei quando vi uma silhueta encostada em uma pedra, sentada no chão, olhando para as ondas do mar.

Quando percebi que era o mesmo cara, fiquei aliviada por um lado, já que poderia ser qualquer outra pessoa – e talvez até mesmo uma pessoa maluca... -, mas logo percebi que não deveria ficar aliviada... Será que ele havia passado a noite ali?

O mar estava revolto, subindo e descendo rapidamente, mas o homem parecia não se importar.

Quando ele me viu, pude ver um sorriso em seu rosto – e que rosto, devo acrescentar.

Ele se levantou e limpou a roupa, que logo já estava perfeitamente limpa, e percebi que era a mesma roupa de ontem.

–Então, veio me ver? – ele disse, brincalhão.

Revirei os olhos, me sentindo desconfortável.

Arrumei a mochila em meus ombros.

–Na verdade, eu só queria sair da enfermaria. – disse. – duas noites lá, já cansou... E além do mais, eu gosto da praia.

Ele assentiu e se sentou novamente, me convidando para sentar.

Soltei um suspiro e tirei minha mochila das costas, colocando-a ao meu lado, e me sentei ao lado dele.

–Você está preocupada com a profecia. – ele disse simplesmente.

Concordei, não queria perguntar como ele sabia disso, esse cara era estranho, mas decidi que as minhas duvidas poderia ficar mais tarde, principalmente por que eu sabia que essa deveria ser uma das coisas das quais ele não podia me falar.

–Então... – decidi quebrar o silencio, eu não era muito de falar, eu gostava mais de ficar sozinha, mas eu sentia vontade de falar enquanto estava com ele. – por que você está aqui? De novo. – ele riu baixo.

–Eu gosto daqui. – ele disse. – e eu senti que você logo estaria aqui. – ele deu de ombros. – e eu também precisava lhe mostrar algumas coisas.

Balancei a cabeça, confusa.

–Como assim? – eu nem sabia qual era o nome dele, não sabia o que ele queria, sempre que estávamos juntos, alguma coisa acontecia com os céus ou mares, e além do mais, havia o fato de que eu não conseguia realmente confiar nele.

–Você confia em mim? – ele disse. Mas me mantive em silencio, e ele percebeu isso. – Ótimo, assim não vou poder lhe mostrar o que realmente pode acontecer na sua missão.

Agora era oficial, eu estava ainda mais confusa!

–Digamos que... – ele disse. – eu posso ver o que vai acontecer. – um trovão explodiu nos céus, sendo seguidos de vários outros, e tirando o pouco sol que nascia.

O homem fechou os olhos com força, fechando as mãos em punhos, em seguida ele abriu os olhos, mas as mãos continuavam fechadas.

–E eu posso lhe contar o que vai acontecer, mas... – ele respirou fundo, logo o sol foi voltando, aos poucos, e já continuava nascendo, do ponto onde havia parado. – mas... – ele parou novamente – bem, o que eu quero dizer, é que, eu só posso lhe contar o que vai acontecer se você confiar em mim! – ele grunhiu e abriu as mãos, o sol morreu antes de conseguir nascer completamente e uma tempestade dominou os céus. Eu estava surpresa de mais com o que estava acontecendo, cada parte de meu corpo cuidava de uma coisa. Meu cérebro brigava, tentando entender os movimentos que ele fazia e as reações no céu, ao mesmo tempo que tentava entender o que ele dizia sobre confiança, mas meu coração estava disparado de mais para conseguir ajudar o cérebro. Meu coração descompassou um pouco, mas voltou ao normal, e ele continuou falando. – mas, o problema, é que uma das visões é exatamente isso, você não confiando em mim... E o que acontece é extremamente ruim. – a palavra me causou arrepios. – E se você confiar em mim, talvez as coisas não sejam tão ruins. Apesar de que seu destino final já está traçado pelos deuses.

Arregalei os olhos.

–Isso significa que eu... – eu não queria continuar, se já estava traçado, e pelo o olhar que ele me deu, isso significava uma coisa: Eu iria morrer uma hora, e isso seria logo, já que os deuses já tem todo o meu destino traçado.

–Não. – ele rapidamente me corrigiu. – não! – ele trincou os dentes. – eu tenho certeza de que sua mãe e seu pai não deixariam Zeus fazer isso... Mas... – um trovão alto ecoou nos céus, fazendo eu me arrepiar, e a temperatura rapidamente foi caindo. Meu corpo todo tremeu. – mas Zeus é muito mais poderoso que isso... Enfim, você corre chances de morrer, sim, mas não quer dizer que isso vá acontecer. Tudo bem que eu estou lhe pondo em perigo agora, falando isso, e quase assinando sua sentença de morte, mas estou usando algumas coisas á meu favor, como você não saber quem eu sou, ou saber de mais algumas coisas, como quem são seus pais. – ele suspirou. – mas eu também posso falar algumas outras coisas, que podem me ferrar no futuro... Um futuro bem próximo. – ele deu de ombros, como se isso fosse normal. – primeiro: Você descobrira quem são seus pais em alguns dias... – ele ia continuar, mas eu o interrompi.

–Mas minha mãe me disse para... – ele tapou minha boca com tudo, e um trovão alto e bem forte, apareceu e cortou os céus, que agora se encontravam tão escuros como se fossem a noite.

–Oh droga, você pôs sua mãe em uma fria. – ele suspirou e resmungou alguma palavra em grego, que entendi como “droga” ou então foi “merda”, mas eu não tenho tanta certeza. – ah, ela sabe se virar. – ele deu de ombros. – enfim, vamos continuar. – ele olhou para as mãos. – Cams, por favor! – senti um calafrio percorrer meu corpo quando ele disse meu nome, e posso garantir que não foi de frio. – eu preciso que você confie em mim, se não eu não poderei lhe ajudar.

Olhei para minhas mãos, enquanto ele não falou nada, nós dois sabíamos que era uma decisão minha, e eu sabia exatamente por que ele não estava falando nada: Ele não poderia dizer nada para me fazer confiar nele... Eu sabia que eu tinha que confiar nele para poder ser ajudada, mas eu não conseguia, era quase impossível pensar em confiar numa pessoa que eu não sabia o nome, de onde vinha e tudo mais. Respirei fundo, pensando nas possíveis coisas que poderiam acontecer, e imagens horríveis começaram a surgir em minha cabeça. Várias mortes, a minha morte, a morte de meus pais, Annabeth, Percy, até mesmo o “cara desconhecido” morrendo.

Foi quando eu senti a mão de alguém pegar na minha, e percebi que agora eu não estava imaginando alguma coisa. Eu estava vendo um dos meus dois possíveis destinos.

E admito que esse não era nada legal... E também reconheci que eu não havia confiado o suficiente no “cara desconhecido” para que eu pudesse sobreviver.

Eu estava vendo minha própria morte.



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Notas finais do capítulo

Então pessoal, desculpem e demora e tals... E acho que vou demorar ainda mais pra postar o próximo capitulo - que ainda não terminei! - então, sorry.
Amanhã vou viajar, então, não vou ter como escrever nadinha por um bom tempo! (E amanhã ainda tenho prova ¬¬) enfim, continuo com no MINIMO 4 REVIEWS!
E agora, o trailer da fanfic que a gata da Mags fez (é a minha best haha): http://www.youtube.com/watch?v=8O-TDXVCHh4&feature=youtu.be Pelo nenos aí vocês tem um gostinho do que vai acontecer.... Maaaaaas nem tá perto de acabar! lol, deve acabar no minino mo inicio do primeiro livro da série "os heróis do olimpo" haha u.u ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CAPITULO E DO TRAILER U.U