Tomando Chá Com Os Mortos escrita por IFToldoTASilva


Capítulo 18
Sangue


Notas iniciais do capítulo

Oiii pessoas...
Gente me desculpe mesmo pela demora do capitulo! é que aconteceu um mundo de coisas (tipo meu computador ter explodido ¬¬') Mas eu me esforcei para escrever esse capitulo, não é O capitulo mas pelo menos eu postei... Afinal com as coisas que aconteceram e como ninguém me deixou um se quer comentário eu fiquei um pouco sem criatividade mais graças a T.A temos esse capitulo...
Boa leitura e até lá embaixo'



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E lá estava eu, correndo no meio da floresta escura e fria, não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que eu deveria correr.

-Sam!

-Mãe?

Sim era ela, seu grito ecoava pela floresta me fazendo arrepiar.

-Mãe!

Agora tudo o que importava era encontrá-la. O desespero tomou conta de mim, eu gritava o mais alto que podia, mas como resposta só ouvia seu grito fraco a me chamar.

Eu não sabia o que deveria fazer, mas tinha que salva-la, não posso perder ela outra vez...

-Sam... Sam...

-Mãe? Não...

Agora não era mais a voz doce da minha mãe, mas uma que fazia meu estomago revirar. Eu conhecia aquela voz, mas não sabia definir a quem pertencia, minha espinha arrepiava a ouvir a voz fria, não parecia que precisava da minha ajuda, mas sim que me procurava e pelo que eu pude notar isso não seria nada bom.

Olhava para todos os lados possíveis daquela maldita floresta, e não via absolutamente nada!

Meu coração batia rápido demais para ainda conseguir respirar ou pensar, me ajoelhei no chão com a respiração ofegante, então senti algo quente cair na minha nuca e escorrer pelas minhas costas, ao olhar para o céu, em cima das árvores, eu avistei meu pai... O corpo dele pingava sangue e escorria fazendo uma grande poça. Pendurado pelo pé, os corvos comiam sua pele morta, onde deveria existir seus grandes olhos verdes havia a falta deles sendo então um profundo buraco negro.

Um tanto chocada com a cena sinto uma garra agarrando meu pé, uma mão fria e branca com unhas enormes sujas de sangue me puxa para baixo como se quisesse me enterrar viva, grito, mas outra mão sai da terra pegando meu tornozelo livre, meus pés já estão fundos na terra molhada com o sangue do meu nojento pai.

As mãos começam a cavar uma cova profunda, quando percebo já estou completamente dentro dela, as mãos começam a se levantar da terra e logo posso ver Margarett se formando na minha frente, em suas mãos possuía uma pá e com a mesma começa a me enterrar viva, grito e me debato, mas não consigo sair daquele pesadelo. Com um ruído a cabeça do meu "querido" papai cai ao meu lado, podia ver aquele mesmo sorriso alcoólico à mesma expressão que me dá náuseas. Olho para o meu corpo que já não consigo mexer ele já está soterrado, olho para o rosto de Margarett e ela sorri com a última pá de terra na mão o que me resta é gritar.

-AAAAAAAH!

-QUE?!

Minha respiração é ofegante, as lagrimas começam a escorrer, tudo o que penso é a voz da minha mãe que me chamava naquela maldita floresta.

-Sam? O que foi? Você está bem?

Nicolas me olha assustado, minhas mãos tremem e não consigo dizer nada.

Então ele limpa meu rosto molhado, e me abraça, sinto sua respiração, fazendo minha nuca arrepiar, mas de um modo até estranho e surpreendente eu me sinto... Segura.

-São apenas pesadelos.

Me afasto dos seus braços tirando a mecha negra que cobria meus olhos.

-Eu estou bem... Vou ficar bem.

Ele sorri.

-Beleza só não me acorde mais.

-Pode deixar.

Ele me olha mais uma vez e deita sobre o travesseiro colocando as mãos na nuca.

-Dorme um pouco mais, ainda não é seguro você sair por esses corredores.

-Ok.

Permaneço sentada na cama quente, abraço meus joelhos e fico relembrando do meu pesadelo, uma sensação horrível embrulha meu estômago, coloco minha cabeça sobre meus joelhos e permito lagrimas escorrerem.

-Mãe...

Sussurro.

Sinto a mão de Nicolas segurar meu braço.

-Dorme.

Me deito e viro para o lado da porta mas não consigo dormir.

Fico um tempo pensando na minha mãe, tento lembrar coisas boas, são poucas, mas existentes. Algumas me fazem sorrir, como meu aniversário de dez anos que ela escondeu meu bolo dentro do guarda roupa onde Ethan não encontraria, tomamos chá naquela tarde e comemos o bolo de laranja, foi bom, muito bom.

Meu braço começa a adormecer então resolvo virar para o outro lado, Nicolas dorme profundamente, nossa que grande facilidade ele tem pra dormir.

-Nicolas?...Ham... Obrigada...

Sussurro quase que sem som algum. Fico observando ele dormir, parece tão tranqüilo, como se não tivesse medo do que está por vir...

Ao passar do tempo vejo a luz fraca do sol entrar pela janela, já deve ser seguro sair daqui.

-Nicolas? Nicolas?

Sacudo ele devagar, mas não faz efeito algum, idiota.

-NICOLAS!

-QUE?!

POW

Escuto o baque dele caindo no chão, não resisto tenho que rir.

-O QUE VOCÊ QUER AGORA?! QUEM MORREU?!

-PELO VISTO SUA EDUCAÇÃO!

-OUU TEM GENTE TENTANDO DORMIR AQUI EM CIMA!

Droga!

-A culpa é sua!

Sussurro.

Nicolas se dirige ao pé da cama de Bórnis e puxa ele pelo tornozelo fazendo ele cair no chão.

-Acorda!

-Morre Nicolas!

Ok isso foi estranho, legal mais estranho.

-Nicolas eu tenho que ir.

-Ta ta...

-Oi Sam... Dormiu bem?

Bórnis pergunta se levantando do chão, com um sorriso malicioso no rosto.

-Não como gostaria.

-Que foi? Ele baba?

Tenho que rir dessa pergunta, pra falar a verdade nem percebi isso, mas acho que não.

-Muito engraçado, mas é que a cama do Pietro não tinha espaço suficiente não é Sam?

-Ninguém ti perguntou Nicolas.

-Por favor, parem de brigar antes que a Maggie querida mate os dois.

Então é assim que eles chamam carinhosamente a Margarett? Ok...

-Tá você tem que ir embora.

-Até que enfim... Como?

Nicolas vai até a porta e a abre, olhando de um lado para o outro para ver se tem alguém, com a área limpa ele acena pra mim e vou até ele.

-Olha, você vai seguir pelo corredor, vire a primeira a direita e siga mais um pouco depois vire a segunda a esquerda, ai você vai passar por uma sala vazia então vire novamente a primeira a direita ai você vai chegar ao corredor principal dai você já sabe o que fazer.

-Ok obrigada.

Quando ia saindo Nicolas puxou meu braço, ficamos a centímetros um do outro.

-Essa noite nunca aconteceu beleza?

Ele disse me olhando fixamente nos olhos.

-Beleza.

Respondi.

-Boa sorte morena, não morra.

-Pode deixar.

Ele me soltou então pude seguir pelo caminho.

Fui o mais silenciosamente que pude seguindo as orientações do Nicolas, o sol ainda não tinha surgido, mas o dia já estava ficando claro. Quando cheguei ao corredor principal sai correndo o mais rápido que pude, quase cai umas três vezes, sou realmente muito desastrada, cheguei a porta do quarto e abri e a fechei tão rápido que nem sei como entrei.

Quando me virei vi que já tinha umas pessoas acordadas e se arrumando, fui até a beliche que eu divido com a Hannah e ai recebi um tapa.

-ONDE É QUE VOCÊ ESTAVA? O QUE ESTAVA PENSANDO? QUERIA MORRER? OU ME MATAR? VOCÊ TEM ALGUM PROBLEMA MENTAL OU COISA DO TIPO? QUER SE SUICIDAR?!

-É bom também ti ver Hannah.

-CALA A BOCA QUE EU AINDA NÃO TERMINEI! SUA INRRESPONSAVEL!

-Olha Hannah eu sei que eu agi errado e tudo mais...

-ERRADO?! FOI QUASE UMA TENTATIVA DE SUICIDIO!

-Dá pra me deixar falar?!

-Você devia apanhar isso sim!

-Calma Hannah! Tá tudo bem, não precisa desse escândalo...

-PRECISA SIM! E NÃO ME MANDA FICAR CALMA! SUA SUICIDA DE PLATÃO!

-Hannah... A noite foi longa, eu to cansada então, por favor...

-TÁ! Mais ainda não terminamos mocinha...

Ela cruzou os braços jogou o cabelo loiro pra trás e saio, era bom ter alguém preocupado com você, era bom ter a Hannah pra gritar com você demonstrando essa preocupação e até carinho... Era como uma... Mãe. Uma mãe bem chata por sinal, incrivelmente metida com aquele cabelinho loiro balançando e impressionantemente escandalosa.

Me dirigi para o banheiro, estava morta de sono e agora era bem provável que a Hannah iria ficar sem falar comigo por um século...

Ao chegar no banheiro enchi as mãos de água fria e jogue no rosto precisava acordar, peguei a toalha e me dirigi para o Box...

POW!

-Ai! Não olha por onde anda não garota?!

-Desculpa Sam...

-Laisa? Você ta bem?

-To é claro que estou... Eu só... Ham... Ai...

Laisa estava falando rápido e gaguejando ao mesmo tempo sem falar que estava com os cabelos molhados e o vestido um tanto sujo, e parecia estar escondendo algo atrás das costas...

-O que você tem ai?

Perguntei tentando ver o que ela tanto escondia.

-Nada! Eu tenho que ir...

Ela saio correndo e tudo o que eu consegui ver era algo grande e preto parecia um livro ou algo do tipo.

-Estranho... Muito estranho...

Tomei meu banho e vesti uma roupa normal, estava um pouco frio então coloquei um casaco...

O sinal tocou e fui seguindo a fila de pessoas até o refeitório, estava com tanta fome que era capaz de comer um elefante mais isso seria errado.

Pego a bandeja e me sirvo, sigo para a mesa onde sempre sentamos, sento ao lado de Bórnis e Garru. Eles conversam algo sobre um garoto que foi chamado na sala da Margarett por ter ajudado alguém, e do nada o meu pensamento foi no Nicolas, ele ainda não tinha chegado, será que a Margarett descobriu que ele salvou minha vida? Com o Pietro no quarto era bem possível ele ter visto o Nicolas me ajudando e ter ido contar para a bruxa... Agora estava com medo...

-Meninos vocês sabem onde está o Nicolas?

-Seu namorado?

Bórnis disse enfiando uma colher transbordando de mingau na boca.

-Ele não é meu namorado.

-Fiquei sabendo que vocês dormiram juntos...

-Não “dormimos juntos” Garru, ele só salvou minha vida.

Eu disse imitando a voz infantil de Garru que agora graças à puberdade adiantada estava mudando.

-SÓ?! Como assim só?! Sua mal agradecida!

-Ah! Oi Nick!

Nicolas tinha chegado e estava completamente molhado.

-Oi Garru!

Ele cumprimentou o Bórnis e se sentou ai eu percebi que estava olhando pra ele com a maior cara de curiosidade e raiva...

-O que aconteceu?

Perguntei ao mesmo tempo que Bórnis e Garru.

-Pietro.

-O que ele fez?

Hannah tinha acabo de chegar e após dar um beijo na bochecha do calado Migg se sentou.

-Eu e ele brigamos no banheiro.

-E por quê?

-Por que ele estava ameaçando um garoto de 5 anos dizendo que se ele contar o Pietro batia nele.

-Contar o que?

Fui a primeira a pergunta o que todos queriam saber.

-Ham... Não faço a menor idéia...

-Nossa! Que incrível você!

Bórnis disse no maior tom de ironia do mundo.

-Eles estão armando alguma...

-Ah Sam! De novo não pode ser?

Nicolas disse me olhando como se eu fosse idiota.

-É serio! Quando eu fui tomar banho, eu esbarrei com a Laisa no banheiro e ela estava estranha...

-Me deixa ver ela não ti ameaçou por ter amassado seu vestido...

Bórnis disse levantando uma sobrancelha e fazendo uma tentativa falha de imitar a voz da Laisa.

-Isso sim é estranho!

Garru disse com a boca cheia de mingau.

-Bom, sim, mas...

-Chega! Só por que ela não ta maltratando ninguém não significa que ela ta ajudando a Maggie...

-Para de chamar a Margarett assim Nicolas!

-Dá pra alguém me escutar?!

-Fala morena...

-Obrigada Bórnis, olha ela tava falando rápido e gaguejando...

-Ótimo agora problema na fala diz que você ajuda um assassino.

Ignorei o comentário do Nicolas e continuei, após ver a Hannah dando um tapa no braço dele...

-... Mas o mais estranho é que ela estava escondendo alguma coisa...

-O que?

Garru finalmente pareceu interessado na conversa.

-Eu não tenho certeza por que ela não me deixou ver mais parecia um livro negro.

-Nossa! Você e o Nicolas são quase Sherlock Holmes e Watson...

-Haha muito engraçado Bórnis.

-Pelo menos a Sam viu um livro já é um começo não?

-É loira mais sobre o que é esse livro? O que tem de tão importante pra ela ta escondendo ele?

Bórnis tinha razão... O que tinha de tão importante naquele livro?

-Ta agora ler é crime! Pelo amor de Deus... 

Nicolas saiu irritado, mas eu não estava nem ai pra ele.

Quando terminamos de comer cada um foi para suas atividades, Migg foi o primeiro, depois de Nicolas a se levantar da mesa, ele realmente não estava nada bem.

-Hannah! Ainda está com raiva de mim?

-Não... Bem eu vou fingir que isso não aconteceu.

-Você acha que a Laisa e o Pietro estão armando alguma?

-Eu não tenho certeza Sam, mas talvez...

Resolvo não tocar mais no assunto.

-Hannah e o Migg? Como ele está? Afinal já faz 4 dias...

-Ele não está nada bem, ele tem pesadelos quando dorme o que está sendo muito raro como o Garru me disse, ele chora toda hora e vivi falando sozinho sussurrando o nome dela... Todos sentimos falta da Hort, afinal ela era um pessoa incrível, mas eu não consigo nem imaginar a dor do Migg, bom eu perdi pessoa incríveis pra mim mas para o Migg a Hort era tudo.

-Entendo... E como entendo...

-Agora tudo o que nós podemos fazer e tentar deixar ele vivo e aos poucos animando ele.

-Sim sim, eu tenho que ir vou limpar a sala vazia.

-Ok até mais.

Fui pegar os materiais de limpeza e procurar a sala. O orfanato era uma mansão gigantesca, havia varias salas vazias e algumas com coisas cobertas por panos brancos, eu ficava imaginando como seria esse lugar com o Alexander aqui, todos diziam que era milhões de vezes melhor.

Quando estava seguindo por um dos corredores procurando a sala 702, eu ouvi passos ligeiros, alguém estava andando muito rápido e pelo visto não estava sozinha.

Procurei pelas pessoas que “corriam” e as encontrei, Laisa e Pietro estavam discutindo enquanto ele a puxava para andar mais rápido.

-Pietro você não entende? A gente não pode parar.

-É perigoso Laisa!

-Não importa! A gente não para enquanto ela não parar...

-Isso é loucura...

Eles estavam com o livro preto nas mãos ele era realmente grande e velho, o que tinha nele?

Resolvi segui-los, se fosse punida por não limpar a sala pelo menos descobriria o que eles tanto escondem.

Eu já estava sem sombra de duvida muito longe do lugar em que antes me encontrava, olhava para o relógio em meu pulso já estava quase na hora do almoço. Eu não conseguia ouvir o que eles diziam mais não ia desistir tão fácil precisava saber o que eles estavam fazendo...

Me movia ser fazer um ruído, quando eles começaram a gritar um com o outro.

-LAISA! NÃO DÁ MAIS!

-Pietro você prometeu que estaria comigo nessa!

-Eu sei, eu sei, mas não achei que iria tão longe!

-Você é meu irmão... Não pode quebrar uma promessa...

-Laisa eu preciso pensar...

-Pietro!

Pietro saiu correndo por um corredor estreito e a Laisa foi atrás segurando o grande livro, eu tentei acompanhá-los mais correr sem fazer barulho é muito complicado. Quando entrei no corredor estreito percebi que era uma passagem que eu ouvi algumas crianças comentando, na mansão havia varias passagens estreitas para outros corredores como atalhos para ajudar quem se perdesse...

Laisa e Pietro tinham entrado por alguma dessas passagens, mas infelizmente eu não tinha idéia de qual. Estava ficando sem tempo e não podia perdê-los, então entrei na primeira passagem e foi correndo o mais rápido que pude até que quase esbarrei em uma estatua sem cabeça.

Eu tinha uma leve lembrança daquele corredor, mas não sabia defini-la, segui por ele devagar olhando em volta até que me lembrei onde estava eu estava no corredor do dormitório masculino, fazia total sentindo Pietro ter vindo pra cá seguido pela Laisa, eles moravam aqui a muito mais tempo do que muito gente inclusive eu, com toda certeza eles conheciam muito bem esses corredores e essas passagens então nesse momento eles podiam estar no dormitório masculino.

Continuei seguindo até que um barulho me fez parar, era um barulho estranho como algo pessado caindo no chão, eu olhei por todos os lados mais não vi nada.

Quando dei um passo escorrei e cai sentada no chão.

-Ai!

A dor que se instalou em mim foi completamente substituída pelo pavor daquela cena, eu tinha escorregado em algum liquido e agora eu estava sentada sobre ele, minhas mãos completamente encharcada dele e as minhas roupas ensopadas por ele, esse liquido que saia por debaixo da porta do dormitório dos meninos, esse liquido que se encontrava quente me sujando por completo, esse liquido que eu tinha pavor, esse liquido vermelho e especificado como sangue.

Eu não tive nenhuma reação alem do pavor de ver aquela possa de sangue que aumentava a cada segundo, meu coração parecia ter parado, eu tentava pensar em algo, mas tudo parecia distante agora, eu tentei gritar, mas nenhum som saiu.

Então como o mais profundo choque eu tomei coragem e mesmo sentada naquela poça de sangue eu empurrei a porta... E eu simplesmente não acreditei no que eu estava vendo, não, não podia ser real. 


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Notas finais do capítulo

É isso, por favor! deixem cometários! Vocês não entendem que eu e a T.A precisamos deles para continuar?! Comentem gente! Larga de serem maus como a Maggie... Cometem! Próximo capitulo só com comentários....
Ah e antes que eu me esqueça temos uma recomendação da linda Garota das Facas mas eu e a T.A ficaríamos super gratas com outras recomendações e divulgações!
Não esqueçam de curtir lá no Face: http://www.facebook.com/TomandoChaComOsMortos?fref=ts
Beijos sabor Bórnis que apareceu bastante nesse capitulo! Viva oa nosso moreno!



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