Diário De Uma Garota Meio Bipolar escrita por Cici


Capítulo 14
Cinema com o Dan


Notas iniciais do capítulo

Oi genteeee!!! Aqui estou eu atualizando. Esse cap grandão vai pra Thamires Lino que é uma linda que leu várias das minhas fics e deixou vários comentários e deixou uma escritora muito feliz. Brigada sua linda.
Quem puder recomendar a fic pros amiguinhos, eu agradeço muito. Deixem reviews em!
Espero que gostem!
Beijos, boa leitura e até lá em baixo!!



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–Por que que eu tenho que ir de saia? Eu nem gosto de usar saia! –Resmunguei, enquanto Nat puxava meu cabelo com uma escova.


–Por que essa saia é linda, e você fica espetacular com ela. –Ela falou, sem levantar os olhos do meu cabelo. Me encarei de cima a baixo no espelho. Eu estava com uma saia preta não muito curta, e uma blusa branca não muito justa. Natacha tinha tentado me fazer colocar uma blusa com um decote enorme, mas eu joguei a blusa do outro lado do quarto (literalmente) e bati o pé dizendo que não ia usar aquilo nem morta. Depois de algum tempo chegamos a um consenso entre uma roupa que agradasse as duas, o que eu não entendo, já que QUEM VAI VESTIR A DROGA DA ROUPA SOU EU!

Mas eu não consegui me livrar da saia.

–Seu cabelo tá lindo e escovado, agora só falta maquiagem... –Ela falou.

–Ah não, você não vai me maquiar. Eu não gosto da quantidade excessiva de maquiagem que você gosta. Deixa que eu sei fazer. –Falei, empurrando ela pra fora do banheiro, antes que ela pudesse reclamar. Ela já tinha pintado as minhas unhas, que estavam intercalando, uma preta e uma branca, e escovado o meu cabelo, além de opinar (Só opinar, sei) nas minhas roupas.

Abri minha bolsinha azul onde eu mantinha todos os itens úteis que eu usava para me maquiar, que eram uma base, um rímel e batom. Eu só uso maquiagem quando tem uma ocasião importante. Não entendo aquelas pessoas que passam maquiagem até pra ir na esquina. Duas curiosidades interessantes sobre a minha pessoa. 1) Acho excesso de maquiagem horrível, e 2) Quando eu vou passar rímel eu abro a boca. Eu não consigo, é instantâneo. O momento que eu aproximo a paradinha do rímel dos olhos, a minha boca abre.

Depois de pronta sai do banheiro e desci as escadas. A sala estava vazia. Meu irmão tinha subido pra tomar um banho depois de passar maior parte do dia jogando videogame (cof Viciado cof) e a Nat não estava em nenhum lugar para ser encontrada.

Me joguei no sofá, puxando as pernas pra cima, pra junto do meu peito, deixando as sapatilhas pretas com um lacinho em cada no chão. A verdade verdadeira é que eu tava muito nervosa, apesar de estar fingindo que não. Minhas pernas estavam tremendo, e minhas mãos estavam suando. Eu ficava repetindo na minha cabeça que não era nada de mais, e que era só uma ida ao cinema com o Daniel, mas por algum motivo essa ideia não fixava e minha mente era tomada por imagens de como eu podia estragar tudo, como é de costume. Eu costumo fazer besteira quando eu estou nervosa, por isso que eu to dizendo a mim mesma pra não ficar nervosa, mas como eu já disse, não estava funcionando.

Deixei minha mente vagar pelo vazio por alguns minutos, até a campainha tocar.

–Ok, tá na hora. Pernas, por tudo que é mais sagrado, não me abandonem agora!! -Murmurei, levantando e ajeitando a saia. Minhas pernas tremiam, mas eu consegui chegar na porta sem tomar um tombo.

Abri a porta e o Daniel estava parado lá, lindo como sempre. Ele estava usando uma camisa cinza, uma calça jeans e um all-stars preto, as mãos escondidas atrás das costas. O cabelo estava bagunçado, e ele estava sorrindo. Ele me olhou de cima a baixo, e a boca dele se entreabriu um pouco.

–Você está linda. –Ele falou, me fazendo corar.

–Não mais do que você. –Murmurei. Ele riu.

–Tenho certeza que você está errada. –Ele falou, e eu sorri involuntariamente. Antes que eu pudesse responder, ele tirou uma das mãos de trás das costas, me entregando uma flor. Uma rosa vermelha. Minha favorita. No cabo esverdeado estava amarrada uma fita preta. Isso me fez sorri mais ainda.

–Você falou tanto do filme do Fantasma da Ópera que eu acabei assistindo. –Ele falou, o rosto assumindo um tom leve de vermelho. QUE COISA FOFA, MEU DEUS! –É bonito.

–Você é bonito. –Respondi, dando um beijo no rosto. Ele riu, de novo, agora sem o rosto ficar vermelho. Sério, como ele faz isso? Meu rosto deve estar parecendo que um pote de tinta vermelha tinha caído nas minhas bochechas. Ele tomou meu rosto entre as suas mãos, me beijando nos lábios. Só um encostar de lábios primeiro, suave e fofo, depois um beijo direito, forte e lindo. Lindo, é uma ótima palavra pra descrever o Daniel.

–Ah, e me desculpa eu ter te acordado ontem de madrugada. –Ele falou, separando nossos rostos milímetros.

–Relaxa, você não foi o único. -Daniel me lançou um olhar curioso. –A Natacha, aquela morena desgraçada veio jogar seu calor humano em mim durante a madrugada.

–Acho que você devia matar ela um pouquinho. –Ele disse me fazendo rir alto. Cobri a boca com as mãos, ficando mais vermelha ainda. Minha risada é um pouco escandalosa. –É isso que ela faria com você não é?

–Olha, eu tava te defendendo até pouco tempo, -Nat falou, aparecendo na escada, com o cabelo ligeiramente bagunçado. Eu tenho minhas suspeitas de que ela tinha encontrado alguém no andar de cima, mas não é história pro momento. – Mas continue assim e eu posso mudar de ideia.

–Obrigada por me defender, qual seja o motivo que você tenha pra me defender, Natacha. –Ele falou, franzindo o rosto o que resultou na coisa mais fofa que eu já tinha visto. Não me controlei, e roubei um selinho dele.

–Tá, de nada. Agora cês podem ir. –Ela falou, quase me expulsando da minha própria casa.

–Natacha! –Exclamei, meio surpresa e meio irritada. Daniel estava rindo.

–Ah, você me pediu pra te lembrar de entregar isso pra ele. –Ela falou, me entregando o Cidade das Cinzas, que eu passei pro Daniel. –Agora podem ir.

–Põe na água pra mim. –Falei, entregando a flor pra ela, enquanto ela me empurrava.

–Que bonitinho, tá, vou botar. Agora vão. –Ela falou, batendo a porta atrás da gente.

–Hum, qual será o motivo pra tanta pressa? –Daniel perguntou, fazendo uma cara pensativa muito forçada.

–Eu suspeito que seja algo que comece com V e termine com incent. –Murmurei, rindo. Ele me puxou para junto dele e me beijando.

–Já mencionei que você está muito linda? –Ele sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar toda.

–Acho que você já falou uma vez. –Falei, tentando impedir voz de tremer. –Mas não me incomodo de ouvir de novo. –Minha voz saiu tão baixa que eu mal ouvi o que eu disse, mas ele aparentemente ouviu. Ele riu baixinho, beijando meu rosto.

–Você está muito linda. –Ele falou, e eu puxei ele para mais um beijo. –Vamos antes que a gente perca a hora do filme.

–Ah, a gente ia no cinema, né? –Respondi, meio tonta por causa do beijo. Ele riu, me guiando pela mão até um Land Rover preto lindo.

–Esse carro é seu? –Perguntei, levantando uma sobrancelha.

–Huhm. –Ele respondeu, distraído, procurando alguma coisa no bolso.

–Invejinha básica de você. –Murmurei.

–Achei. –Ele falou, segurando a chave.

–Você consegue perder uma chave dentro do bolço da calça? –Perguntei, segurando o riso.

–Você não tem ideia. –Ele falou, destrancando o carro e abrindo a porta pra mim.

–Nossa, que cavalheiro. –Falei, e ele beijou a minha mão, rindo. Ele fechou a porta, dando a volta e entrando no banco do motorista, dando partida e ligando o rádio. Começou a tocar One More Night.

–Amo essa música. –Falei, cantarolando baixinho.

–But baby there you go again, there you go again making me love you. –Ele cantou, batendo com os dedos no volante. –Fez algo interessante além de dormir ontem?

–Além de ser acordada por pessoas que tem problemas com meu sono? –Perguntei, lançando um olhar pra ele, que riu. –Eu terminei o livro que eu tinha começado, comecei a jogar Assassin’s Creed Brotherhood, me enrolei com os controles dois minutos depois e desisti, e passei meia hora tentando passar de um nível chato pra cacete no Little Big Planet, depois que eu desisti de subir nas rodinhas irritantes eu fui dormir. Ai eu acordei hoje e fiquei assistindo série.

–Tá melhor que o meu dia. –Ele murmurou, ainda batendo com os dedos no volante. –Você não teve que participar de uma “reuniãozinha” cheia de senhoras de 50 anos apertando a sua bochecha e dizendo como você cresceu.

–Ah coitadinho. –Falei, apertando a bochecha dele. O que eu posso dizer, eu nasci pra irritar os outros.

–Muito engraçada você. –Ele falou, sarcástico, me olhando de lado.

–Eu sei. –Respondi, rindo, enquanto pulava as músicas no CD. –She will be loved. Amooo! –Nós levamos mais uma música e meia pra chegar no cinema.

–Acho que a sessão tá lotada. –Ele falou, olhando pra mim.

–Tem alguma outra coisa passando? –Perguntei, fazendo meu melhor pra não soar chateada. Eu queria mesmo ver o filme.

–Hum, um filme de drama sobre um tsunami, um filme de ação, outro filme de ação, aquele filme do tsunami de novo e um tal de A viagem que não parecer ser ruim. –Ele deu ombros. -Quer ir fazer outra coisa?

–Nah, agora que a gente já tá aqui. –Murmurei. –Vamos ver então aquele que não parece ser tão ruim.

–Você sabe sobre o que é o filme? –Ele perguntou, olhando para mim e arqueando as sobrancelhas.

–Confio em você. –Falei, com um sorrisinho torto, e ele riu, botando o braço por cima do meu ombro.

Ele insistiu em pagar o meu ingresso, coisa que eu não queria deixar. A caixa do cinema, uma garota de mais ou menos uns 20 anos ficou me olhando enquanto eu “discutia” com ele.

–Deixa ele pagar pra você. –Ela falou, fazendo Daniel rir e eu olhar de cara feia. No final? Ele não me deixou pagar o meu ingresso. TEIMOSO!

Ele também não me deixou pagar a pipoca, na verdade ele nem me deixou discutir sobre isso. Eu fui ao banheiro e quando eu voltei ele já tinha comprado, e comprado M&Ms também.

Entramos na sala com os trailers começando. Achamos nossos lugares enquanto passava um trailer pra um tal de um filme chamado Lincon que não me atraia em nada pra assistir, mas aparentemente todo mundo tava falando bem. Depois começou o trailer do Les Miserables, e o Daniel girou os olhos quando eu ri.

–Agora ele é musical e você vai assistir comigo. –Cantarolei, com um sorriso na cara.

–Você nem conhece a história! –Ele falou, virando pra me olhar.

–Claro que conheço. –Falei, olhando pra ele confusa.

–Você disse ontem que não conhecia. –Ele falou, cruzando os braços.

–Não, eu disse ontem que eu nunca tinha visto o filme, não que eu não conhecia. -Alguém chutou a cadeira mandando a gente calar a boca por que o filme ia começar e nós dois rimos.

O filme começou com um velho (O Tom Hanks) falando lá, enquanto eu e o Daniel atacamos a pipoca. Na terceira cena do filme, a pipoca já tinha ido pela metade. Daniel puxou o encosto do refrigerante pra cima, passando o braço por cima do meu ombro. Eu aproveitei a deixa pra me ajeita, me apoiando nele.

–Eu não to entendendo porra nenhuma. –Murmurei, vinte minutos ou trinta minutos depois do filme ter começado. Aparentemente o filme tinha uns 6 núcleos diferentes, todos com os mesmos atores, interpretando papais diferentes.

–Você não é a única. -Ele respondeu, me oferecendo chocolate.

Eu passei três quartos do filme sem entender nada, e pelo que eu podia ver o Daniel não tava muito melhor, mas mesmo assim o filme era MUITO bom. Já na metade eu já tinha percebido isso.

–Essa coreana é a deusa do Tom Hanks do futuro estranho lá. –Daniel murmurou para mim, sem tirar os olhos da tela. Sinceramente, eu também não conseguia.

–Eu acho que eu já percebi isso. –Falei, puxando as pernas pra cima da cadeira acolchoada azul. O braço do Daniel ainda estava em volta do meu ombro, me mantendo perto dele.

No final do filme, eu tinha entendido praticamente tudo, e achei a extremamente foda.

–AMEI!! –Eu falei, me virando para ele quando as luzes acendera. –O melhor núcleo eu achei que o foi o do Sixsmith e do musicista.

–O filme tá mandando ficar pra ver quem é quem na história. –Ele falou, se espreguiçando. Era necessário, já que um ator fazia 6 ou 7 personagens diferentes. –Eu gostei da história da coreana.

–Um dos melhores filmes que eu já vi. –Falei, levantando animada, e estendendo a mão para ajudar ele a levantar. Ele levantou, me puxando para junto dele e me beijando.

–Sabe o que isso quer dizer? –Ele perguntou baixinho no meu ouvido. –Que você tem que confiar no meu gosto para filmes por que ele é muito bom.

–Vou me lembrar disso. –Respondi, no mesmo tom, rindo. –Vamos tomar sorvete? –Perguntei, puxando ele pela mão para fora do cinema. Eu fico meio mais hiperativa do que eu já sou quando eu estou animada. A Nat normalmente diz que meu lado criança fica maior que o normal.

–Se você não me deixar pagar, não. –Ele falou, me abraçando.

–Tá bom. Meu deus, você é muito chato. –Falei, rindo.

–Poxa. –Ele falou, parando na fila do sorvete e fazendo uma cara de mágoa falsa.

–Tadinho dele. –Eu falei, roubando um selinho e abraçando ele, apoiando a minha cabeça no seu ombro. A crise de açúcar e de animação já tinha começado a passar e eu tava ficando cansada. Ele passou os braços pela minha cintura, me trazendo pra o mais junto dele possível. Ah, e é claro que a noite não podia ser tão perfeita assim. –Me esconde. –Murmurei, escondendo o rosto na curva na curva do pescoço do Daniel.

–Que foi? –Ele perguntou, olhando em volta.

–O grupo chato que me odeia liderado pela vadia mor que me odeia. Eles deviam abrir um grupo do Eu Odeio a Emy. –Resmunguei, enquanto Daniel ria. Heyva estava agarrada no pescoço do Marvel e em volta eu reconheci algumas das “amigas” dela. Cof falsas cof.-Não ri, não é engraçado.

Uma das meninas, se eu não me engano o nome dela é Roxy, olhou pra mim, depois cutucou uma amiga que estava no celular, e sussurrou alguma coisa no ouvido dela, e o jogo de teleone sem fio começou.

–Ela me viram. Socorro, elas tão olhando pra cá. –Choraminguei.

–Ignora. Elas tão com ciúmes por que nenhuma delas é tão linda quanto você. –Ele falou, beijando o canto da minha boca. Me afastei um pouco, o suficiente pra poder encarar ele.

–Você tem certeza que tá olhando pra o grupo de patricinhas idiotas liderados por uma vadia mor certo? –Ele riu do meu comentário, depois me beijou, mas não me respondeu. Escondi o rosto no seu pescoço de novo. –Elas ainda estão olhando.

–Seu sorvete. –Ele falou, me soltando. Tristemente, o mundo ficou um pouco mais frio. –Chocolate, acertei?

–Acertou. –Falei, pegando o sorvete da mão dele. Ele estava com um copinho de um sorvete azulado. –Quando você pediu o sorvete?

–Quando você tava com o rosto escondido, resmungando. –Ele falou, roubando um pouco do meu sorvete.

–Isso azul ai é o que? –Perguntei, encarando o sorvete de coloração estranha dele.

–Blueberry. Prova. –Ele falou, me oferecendo o sorvete. É bonzinho.

–É... Prefiro chocolate. –Falei, rindo e ele riu também.

–Eu não duvido disso. –Ele riu, me roubando um selinho gelado. Nós enrolamos mais um tempo numa livraria que tinha do lado do cinema, onde eu achei o livro do filme que a gente tinha assistido e um livro de Star Wars. Sai da loja com dois livros novos. Eu não consigo me controlar!

–A gente já tem que ir? – Choraminguei, quando ele abriu a porta do carro lindo dele pra mim.

–Infelizmente, tudo que é bom dura pouco. –Ele suspirou teatralmente. –Até que durou bastante pra tão boa que foi essa noite.

–Lindo. –Murmurei, abraçando ele.

–Linda. –Ele me beijou, mais um daqueles beijos suaves e doces, e perfeitos.

Nós fomos o caminho todo de volta pra casa conversando sobre o filme e sobre a minha falta de habilidade de me controlar dentro de uma livraria, e sobre todos os filmes que eu estava louca pra assistir que iam sair esse ano.

–A senhorita está entregue. –Ele falou, dando um beijo na minha mão.

–Poxa vida. –Murmurei, fazendo bico.

–Pois é, poxa vida. –Ele me puxou para junto dele.

–Amanha tem aula, vou chorar. –Falei, apoiando a cabeça no ombro dele. Eu estava quase dormindo em pé já.

–Coitadinha de você. –Ele falou, e eu dei um empurrão de leve no seu ombro.

–Hoje foi ótimo. –Murmurei, levantando a cabeça pra olhar pra o seu rosto.

–Foi mesmo. –Ele falou, me dando um beijo demorado. Eu não tava nada a fim de deixar ele ir, mas nem tudo que a gente quer acontece, então...–Você me conta se você descobrir algo interessante no livro que a gente não tinha percebido no filme.

–Você será o primeiro a saber. –Falei, abrindo a porta.

–Boa noite Emy. –Ele murmurou.

–Boa noite Dan. –Respondi fechando a porta atrás de mim. Larguei a sacola da livraria em cima da mesa e subi direto para o meu quarto, sem encontrar ninguém pra me atrapalhar.

Me joguei na cama, sem trocar de roupa nem nada. Não, eu não tirei a maquiagem, e eu estava cansada de mais pra me importar se ia estragar a minha pele.

Em alguns minutos eu já tinha dormido. Como em várias outras noites (isso já estava virando hábito nas últimas semanas) eu sonhei com o Daniel.


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Notas finais do capítulo

Cês não tem ideia de como eu adoro quando vcs falam que se identificam com a Emy, por que a ideia inicial da historia era (e continua sendo) eu criar uma personagem em que com qual as leitoras pudessem se identificar, e eu fico super feliz em ver que isso deu certo.
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Beijos da Cici seus lindos