Small Bump escrita por seaweedbrain


Capítulo 7
Capítulo 7




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Quarto mês. Era somente isso que se passava na mente de Goularth, havia acabado de chegar do seu médico mensal, e havia ido sozinha dessa vez. Estava tudo bem, e além das escapadas sua gravidez agora estava normalizada, sem perigo, mas isso não significava que ela poderia desandar agora, o que a deixava mais irritada ainda. Nunca fez dieta em toda sua vida, era magra e pequena de ruim que era, porque comia absolutamente tudo o que colocavam em sua frente, foi assim com Zack também.

Balançou sua cabeça pensando em Donovan, de vez em quando ela se pegava pensando nele, e de como ele tinha mudado a vida da garota em um só dia, ou noite. Mas estava tudo mudado, e nem que ela quisesse e tentasse nada disso voltaria ao normal um dia. Tinha passado no Magazine onde trabalhava e Robert tinha lhe dado trabalho suficiente para se ocupar, tinha um mês para entregar a matéria pronta, e não precisava ir para seu escritório para isso o que há deixava um pouco mais animada, em casa ela podia ser ela mesma e trabalhava bem melhor, fechou seu guarda roupas ao ouvir a campainha tocar, não sabia quem era não tinha visitas constantes e todos que conhecia estavam trabalhando essa hora.

– Oi. – Zack a olhou com um sorriso encantador nos lábios, ele se encontrava parado em sua porta com as mãos nos bolsos em uma posição despreocupada e muito, mas muito perigosa. Era a segunda vez que ele fazia isso, Goularth estremeceu olhando a silhueta do garoto dando espaço para o mesmo entrar, mesmo sem saber o que ele queria ali. – Eu vim ver como você está.

– Ah! – ela lembrou se que ele havia lhe dito que passaria lá depois da reunião para saber o que houve no médico, só não sabia se era real. Há dias eles não se falavam direito, ou diretamente um com o outro. Desde a noite que dormiram juntos, especificamente, e isso sem nem ao menos ser voluntario estava matando Victória por dentro, porque ela não queria mais precisava de Zack de certa forma a vida dele estava acabando também em um prazo curto, e ele era o único que entendia isso tão bem quanto ela. – Eu estou bem. Nada preocupante, tá tudo normal agora. Dr. Staley disse que eu tenho que voltar lá agora só no fim do mês que vem pra fazer outro exame e ver se já conseguimos ver o sexo da criança. – Goularth nunca se expressava como “bebê” ou “neném” era somente “criança”. Ela não queria, mas já estava amando o ser dentro dela, não que alguma vez passou pela sua cabeça deixar a criança ou algo do gênero, nunca faria o que foi feito com ela. Sabia que isso doía mais que tudo na vida, mesmo sabendo que de jeito nenhum tinha condições emocionais, financeiras ou físicas para sustentar um filho. – Quer café? Passei na Starbucks.

– Não, eu... – Vick se sentou de frente para o balcão da cozinha abrindo um pacote que continha alguns biscoitos e waffles. – Eu vim aqui para te propor uma coisa...

– Você não quer me dar dinheiro e sumir... Quer? – Goularth olhou surpresa para Zack que riu e negou se sentando ao seu lado. – Ah que pena! – fingiu estar deprimida, se ele fizesse algo do tipo com toda certeza ela o mataria em seguida.

– Se você quiser...

– Fala logo o que você quer aqui, Donovan.

– Eu acabei de voltar da reunião com os sócios e com a produtora. Vamos viajar está noite. Fui pego de surpresa tanto quanto os outros, vamos para um festival que iremos substituir uma banda daqui que não vai poder comparecer. – Zack suspirou, olhando Victória erguer as sobrancelhas.

– Por quanto tempo? – ela se ouviu falando e balançou a cabeça desesperadamente. – Quer dizer, o que eu tenho haver com isso?

– É só o final de semana, voltamos na segunda de madrugada depois do show, vamos somente para uma cidade, não tinha nada previsto. Estaríamos de folga esse fim de semana. – Zack hesitou em continuar, mas ele queria aquilo então tinha que se forçar mentalmente para conseguir falar. Somente estar ali, de frente a ela, sem saber nada, já o deixava nervoso. – Eu queria... Queria que você viesse conosco. – Donovan viu Goularth rir alto depois de terminar a frase, ela ria tanto que chegou a ficar vermelha, e por um segundo ele conseguiu ficar com raiva dela, mas ao encarar a garota viu como ela era linda e conseguiu deixar um sorriso de lado se saltar por conta do seu pensamento imbecil.

– Eu? Ir com vocês?! – ela parou de ir um instante e ficou séria. O encarando provocativa. – Me dê um bom motivo, Donovan.

– Pode ser sua ultima chance de viajar, antes da grande chegada. Você precisa, sei lá, você está a quase quatro meses trancada aqui dentro Victória. Eu não quero isso, eu me sinto culpado por isso, sei que você não é, nem era assim caso contrario não iria ter te conhecido em um bar no norte de Nova Iorque depois de pegar seu namorado na cama com outra. – Zack tagarelou e Goularth somente sacudiu a cabeça, espantada com a fala do menino. Como ele sabia de tudo aquilo? Era muita informação, não que não pensasse em Erick, mas não gostava nem um pouco de se lembrar da cena que a trouxe de volta para Londres.

– Ah, boa tentativa. – sorriu irônica e se levantou levando sua xícara suja até a pia deixando a mesma lá e se voltando para Zack. – Você acha mesmo que algo disso me comove? A culpa é sua Donovan, não foi eu que lhe deixei um presentinho. Mas eu não te culpo por isso, porque eu fiz porque eu quis, mesmo bêbada.

– Está dizendo que se... – Zack se levantou, com raiva. – Que se não tivesse alterada nunca teria dormido comigo?

– Se a carapuça serviu. – deu ombros e se virou novamente para a pia começando lentamente a lavar aquela louça, não que tivesse muita ou que isso fosse seu propósito de vida, mas ela precisava se distrair e Zack estava a deixando nervosa, ela poderia tacar um prato na cabeça dele.

– Escuta aqui... – Donovan segurou o braço de Victória a virando para ele, a garota pode ver a raiva e a tristeza tudo misturado no olhar de Zack, ficou por um momento com muito medo. – Eu quero que você vá comigo porque eu me preocupo com você. São dois dias, mas mesmo não vindo aqui todos os dias eu sei como você está, ligo todos os dias, às vezes até mais de duas vezes para Giovanna para saber de você, pedi a ela para que não te contasse, não quero parecer um idiota. Você acha que eu não me culpo, estraguei sua vida, estraguei a minha vida. Isso basta, mas seja o que for acontecer daqui para frente o meu plano era sempre estar com você. Independente se você quiser ou não, e desde que nós dormimos juntos de novo eu não te consigo olhar só como a mulher que tá carregando um filho meu, você ficou importante, essencial e isso é ruim para mim. – Zack mumurrava com os dentes trincados, com o rosto muito próximo de Vick que ainda estava paralisada somente ouvindo o garoto. – Mas agora, eu não sei de mais nada. – O garoto a soltou e se virou pegando as chaves no balcão e saindo dali com pés fundos. Vick por um segundo nem conseguia pensar, estava paralisada vez por Zack ter a surpreendido, vez porque não conseguia sentir o perfume dele de perto sem ter necessidade de tê-lo para ela. Achava ridículo, mas estava com um medo absurdo de perder Zack e não queria que ele se afastasse novamente, sabia que ele a vigiava por Giovanna, nunca tinha comentado, mas achava aquilo à coisa mais linda do mundo, e não diria para não convencê-lo, não podia de maneira nenhuma deixar Zack ir embora assim, ele não tinha culpa de nada, e ela tinha certeza que se estivesse sóbria teria se deitado com ele da mesma maneira.

Correu até a porta, sem saber realmente o que fazia e no final do corredor ele estava aguardando o elevador, o garoto bateu na porta de madeira e Vick viu como ele estava nervoso.

– Zack! – ela o chamou, mas Donovan mal se virou para olhá-la. – Zack. – ela o puxou pelo braço fazendo o mesmo ficar de frente para ela. – Desculpe por isso... Eu... Você ainda quer que eu vá? – perguntou, mas Zack mal se moveu, estava perplexo com a situação poderia fazer ela o soltar e virar as costas, não voltando nunca mais. Mas nem de longe era o que ele queria fazer.

– Quero. – cedeu ao instinto e Vick o soltou.

– Que horas saímos? – ela perguntou baixo quando o elevador chegou.

– Há! Ganhei de novo. – David comemorou jogando as costas na mesa improvisada dele, Elliot e Sam. Estavam todos esperando a chamada para o voo que era às 04h da madrugada, Joseph dormia encostado no ombro de Vick e Zack mexia no notebook no seu colo. Adriane e Paul haviam ido buscar café para todos, e metade da equipe que ainda não tinha ido estava ali na sala com eles. Tinha fãs do lado de fora, e todos ficaram receosos delas ali, porque estava frio então antes de entrarem novamente deram autógrafos, tiraram fotos e entraram novamente. Algumas perguntaram quem era Vick, que estava camuflada como ajudante de imprensa, que seria Adriane.

– Voltei. – Dri falou com Paul a seu alcance enquanto distribuía os cafés pedidos. – Paul quantos minutos de atrasado?

– Nenhum, nosso voo acaba de ser confirmado. Portão 7. Agora. Todos! – Paul era o segurança dos garotos, ele e sua equipe pequena de três homens estavam ali, embarcaram minutos depois esperando a decolagem.

– Até que sua barriga não tá tão grande Vick, ainda. – Elliot falou para Golarth que deu de ombros, o garoto estava sentado ao lado de Joseph que estavam na poltrona do lado esquerdo de Vick que sentava com sozinha por enquanto. Victória esticou a blusa na barriga, mostrando realmente o quanto ela já aparecia. – Ah sim, entendi agora o porquê da blusa balão. – ele assentiu e sorriu sozinho, Vick suspirou olhando para frente, queria que Giovanna estivesse ali, talvez à viagem fosse um pouco mais fácil.

– Opa! – Sam passou e quase derrubou Zack sentando-se ao lado de David atrás da poltrona onde Vick se encontrava agora o único lugar vago no avião era ao lado de Vick, Zack pediu licença e se sentou lá encarando Evans após isso, o mesmo só deu de ombros e sorriu abaixando o boné e já se preparando para dormir.

– Se acha ruim sentar comigo eu posso...

– Não, tá tudo bem. E que Sam quase me derrubou em cima de você. Eu podia ter te machucado. – Donovan suspirou e se sentou direito colocando o cinto, Vick fez o mesmo recebendo aquilo como um recado de “assunto acabado”, os dois não se olharam depois disso, e minutos depois o avião já estava nas alturas e todos dormindo.

Zack estava sentado em uma poltrona, se sentindo um idiota por olhar Vick dormir ali no quarto. Queria levar um soco, ele deveria levar um soco por parar de achar que tá gostando dessa garota, ela não era para ele, e ela nem se quer chegava perto das mulheres que ele pegava. Porque merda estava admirando ela dormir? E na real, nunca tinha se sentindo assim, nessa necessidade enorme de deitar ali do lado e fazer carinho nela porque quando ele queria coisa assim ele fazia. Agora estava fadado e nunca mais tocar nela, e talvez fosse bem melhor assim.

– O que você tá fazendo cara? – Elliot perguntou abrindo a porta do banheiro. – Tá ficando maluco Donovan?

– Cala a boca Elliot, vai acordar ela. – Zack tapou a boca de White que riu naturalmente, tinha certeza que o amigo ali estava apaixonado por Victória, só não ia falar nada já que também estava se apaixonando pela melhor amiga da garota. – A gente ainda vai comer no restaurante de Adriane? – Elliot assentiu com medo de fazer barulho enquanto Zack sussurrava. – Vai descendo então que eu vou acordar Victória. – Elliot deu ombros e saiu do quarto levando sua carteira junto e com uma imensa vontade de rir. – Victória. – hesitante Zack tocou o ombro dela a balançando, “merda” ele pensou. Porque somente um toque tinha que balançar completamente a estrutura que ele tinha criado mentalmente?

– Oi? – a menina acordou, se virando para ele, mas parte dela ainda dormia pesadamente. – Que inferno Donovan. O que você quer?

– Nós estamos indo almoçar em um restaurante aqui perto antes de ir para o show, você quer ir? – Vick negou a pergunta de Zack se arrumando do outro lado e se cobrindo com o cobertor até a cabeça, nem se quer tinha trocado de roupa, nunca tinha se sentido tão cansada. – Tudo bem então. – ele levantou e apagou a luz já saindo.

– Zack. – ouviu a voz sonolenta de Vick e parou. – Só me trás alguma coisa que eu nunca comi, por favor. – Victória voltou a dormir segundos depois.

[...]

Todos estavam correndo, a equipe que ainda estava no hotel se retirando para o local do show e os meninos se arrumavam rapidamente, estavam pouco atrasados, mas isso sequer não tinha importância. Geralmente eles se arrumavam no local do show, mas por estarem atrasados tinham que se arrumar ali primeiro.

– Caramba David, onde foi que você deixou... A já achei. – Elliot gritava e depois cessou se sentando na cama e calçando o par de sapatos, Victória estava sentada em sua cama assistindo a TV e a correria de todos, estava comendo uma feijoada que Zack tinha trago para ela e adorando muito tudo aquilo, desde a comida até o desespero dos meninos. Mas não podia dar risada. – Você não vai?

– Olha, eu já fui em mais de três shows de vocês dentro de um período de quatro meses, acho realmente que eu posso ficar aqui dormindo.

– Mesmo que esse não seja o propósito de você ter vindo não é Vick, quer dizer Zack te trouxe pra você sair, passear, não somente trocar o ambiente. – Elliot explicou se levantando e jogando o cabelo para o lado, Victória se levantou também deixando o prato no criado-mudo vazio, caminhou até Elliot e subiu a alça de seu suspensório.

– Vocês vão se sair bem, só tem que ter calma. – Vick falou somente indo até a TV e trocando o canal.

– Ei Zack, vamos logo. – Elliot bateu na porta do banheiro de Donovan que gritou algo lá de dentro. – Avisa pra ele que eu fui ver os meninos e desci com Paul, estamos esperando ele lá em baixo. – Goularth assentiu para White enquanto pegava um pacote de bolacha das sacolas em cima do balcão.

– Merda. – Zack saiu do banheiro calçando os sapatos rapidamente e pegando seu blazer azul o colocando, parou no espelho ali ao lado da cama e deu um jeito em seu cabelo, percebeu que estava sendo observado por Victória logo atrás dele, e se virou para a garota que sorriu sem abrir a boca. – Tudo bem com você? Não vai mesmo?

– Talvez eu apareça no meio do show, se tiver com vontade e disposição. – Vick deu ombros e arrumou o colarinho do blazer de Zack descendo suas mãos por seu peito e arrumando o lenço vermelho no lado esquerdo. – Você está um gatão. – falou rindo, o garoto a acompanhou, mas ainda sim era um riso nervoso. – Zack, você já fez isso milhões de vezes eu acho. Não tem porque o nervosismo garoto. Vai lá e arrasa, como sempre faz. Deixa suas fãs doidinhas.

– E meio diferente, e nosso primeiro show aqui. Estou... Estou com medo de errar.

– Ah, por favor! – Vick riu baixo segurando o rosto do rapaz e balançando de um lado para o outro, como uma velha. – Você faz isso melhor que ninguém Zack, e mesmo se errar, elas vão continuar te amando. Porque é disso que elas vivem, de você e dos outros garotos. – Goularth soltou Donovan que sorriu mais confiante agora. – Agora anda, vai. Se não tiver The Kryptonite ai sim que o festival vai ser um desastre, acredite.

– Obrigada Vick. – Zack falou simplesmente se virando e saindo, parou na porta para olhá-la antes de sair.

– Sem problemas. Estaremos sempre aqui. – Victória se pegou falando no plural, o que foi um dos momentos mais estranhos da noite, Zack fechou a porta e correu para o elevador, não se contendo de felicidade.

Goularth ainda estava perplexa com isso, tinha falado voluntariamente em um plural que sabia muito bem o que significava. Ela e seu filho, o filho dela e de Zack. Porque esse instinto materno estava com ela agora? Tinha certeza que tinha nascido sem aquilo, ela era a única mulher de sua “família” que nunca quis ter filho, e pelo menos sua mãe biológica não queria por ter largado à menina em um orfanato sujo e precário. Vick sentiu uma lagrima escorrer pela sua bochecha e se achou ridícula no mesmo instante, nunca iria ser o que foram com ela para aquela criança que estava para nascer, iria matar e morrer por seu filho/filha porque ele merecia isso, merecia que ela fosse uma boa mãe, com ou sem seu passado sujo. Iria cuidar pessoalmente para que a vida daquela criança fosse boa, com as próprias mãos. E agora, sabia o quanto tinha que agradecer a Zack por ter lhe dado aquele presente, por ter lhe mostrado como a vida é séria. Por ter ensinado a ela o que era ser um cidadão, um ser humano. Vick suspirou e olhou para sua pequena mala encostada perto da TV, foi rápido para lá tirando a primeira roupa que prestasse dali, talvez se corresse ainda conseguiria pegar a ultima música. Precisava estar nesse momento com Zack, o fazer perceber que sem querer sua filha ou filho estaria com ele em qualquer lugar para o resto da vida. Era uma forma de agradecimento, e mesmo que ele não quisesse, ele teria isso.

– Merda de elevador! – Victória mumurrou apertando inúmeras vezes o botão do lado da porta do elevador, estava precariamente atrasada para apresentação, e como se não fosse somente isso o elevador parecia ter quebrado, sua única alternativa era descer mais de trinta lances de escada, e quando viu já estava fazendo aquilo. Corria, mesmo sabendo que podia cair afinal estava com as botas que eram de um salto alto. Por alguma coisa, erro calculado ou pensamento em falso Vick se desequilibrou e pisou no próprio pé, rolando a escada em seguida, bateu seu nariz no corrimão e escorregou rolando dois lances de escada, batendo fortemente na parede em seguida e desacordando logo após.




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Notas finais do capítulo

- Atualização dupla porque estou devendo.
- E aí? Acham que a Vick vai perder o bebê? Qual são suas apostas?
- xx



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