A Escola escrita por Killian Herondale 23


Capítulo 5
Capítulo 5 - Perigo...!


Notas iniciais do capítulo

Tive sorte da minha carapuça não ser alvo de piadas do ano...



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Fiquei por dentro, um pouco envergonhada pelo o que eu fiz no corredor hoje um pouco mais cedo, tive sorte da minha carapuça não ser o alvo de piadas do ano! Andava, calmamante pela calçada, ás vezes olha para trás, sempre presenti alguém me perseguindo, é uma coisa da minha cabeça e sempre foi. A tarde estava completamente gélida, mesmo com casaco de luva, sentia muito frio, meu nariz totalmente duro, boca congelando e olhos doendo. Me sentia sem valor, gostava de sentir calor, sentir meu rosto ficar corado, ficar suando, de sentir algo que poderia me livrar aos poucos com água gelada.

Também, nunca gostei de começar de novo, era algo que me dava repulsiva por dentro, quando me entendo por gente, sempre foi meio esquecida por todas garotas por clamada como ' A malvada da turma'. Ainda sou meio arrogante, apesar de ser considera linda e a mais bem-vestida. Minha mente sempre foi escapatória para certos problemas do mundo real, tudo que me restava de todos os dias, eu pareço morrer e peder algo de mim todos os dias, exemplificando, hoje perdi a noção e a normalidade. Como me odiava por certos assuntos, eu absulotamente fazia tudo errado na hora errada e sempre acabava em alguma situação embarasosa.

'Realmente não fazia nenhum sentido para eu mesma, como um paradoxo, perco todos os limites e sempre é algo que nunca desejei, mas que sempre nutri...'

Dizem que cada passo faz que nós entremos para história de algum jeito, mas o que eu vejo em minha mente insana, cada calcanhar pisado no chão era, na verdade, um passo para algo que iria mudar algo. Me sentia sozinha em certos momentos, mas o que me ajudou a atravessar todos aqueles momentos foi essa maldita mente que em uma maneira bem filha da puta, me proporcinou certos desafios e aventuras, baseadas no meu cotidiano. No momento só queria voltar para casa.

Levou algumas quadras à esquerda para finalmente chegar em casa.

Entrei, nenhum barulho era o que eu imaginava, e começava a andar em silêncio, parecia um filme pornô e subia as escadas com muita atenção, a cada degrau que chegava sempre um gemido começava a se alastrar para toda casa; Tentei muito não fazer muito barulho, mas sempre vinha um pequeno barulho audível aos meu ouvidos. Deviam estar com a porta bem encostada.

Provavelmente devia ser minha mãe, mas o barulho vinha do meu quarto, sabia depois de um momento que não era ela, mas sim uma pessoa que fazia isso para que ninguém disconfiassse.

– Isso gata, vem, goza com o papai... Gemeu uma voz mascula e bem conhecida.

– Vai tomar no seu cú vadiazinha gostosa da mamãe... Gritou minha irmã, parecendo ter muito tesão.

Normalizei meu passo duro e rápido, entrei no meu quarto por direito e vi ela chegando ao auge do prazer sexual com Gerry, um amigo muito querido de minha mãe. Para eles foi uma supresa e numa tentativa de se separarem, cairiam no meu chão, atrapalhados e nus.

– Que merda é essa, BABACA?Gritou Helena

– A PORRA DO QUARTO É MEU FILHA DA PUTA, O QUE ESTÁ FAZENDO AQUI?

–Vai se fuder, não é da sua conta! Gerry gritou comigo como se fosse meu pai.

Demos um tempo até aquele babaca queimador de rosca do Gerry sair de nossa casa.

– O que foi isso?

– A mamãe ainda acha que sou virgem e você não...

– Sabe que tem que lavar minha colcha?

– Sei. Mas não conta isso pra ela, ficaria muito arrasada.

– TÁ. E tire a cocha por favor.

Enquanto Helena se cobria com a colha suja ao sair do meu quarto, minha mente despertou.

...

Numa casa de massagem Gerry entrava totalmente pelado e se deitava na mesa, enquanto eu vinha com óleos afrodísiacos e massageava seus ombros, sabendo que tinha uma narvalha muito afiada no bolso de meu quimomo.

Quando ele se virou, era o momento perfeito para usá-la nele, primeiro terminei de passar o oléo em seus músculos definidos, tinha que lavar minha mão, então peguei uma toalha e sequei as mãos. Depois, foi a massagem que foi dos ombros para abaixo da cintura.

– Eu acho que tenho uma coisa masi acima. Sugeriu todo sorridente quando estava massageando as suas pernas, claramente estva sugerindo uma masturbação básica.

'Babaca!' Pensei alto e conclui que seria uma boa hora, ele estava gostando e eu iria gostar; Tirei a narvalha do bolso e com a boca entre aberta cortei o seu bem dotado pinto. Ele gritou de dor, nunca pensei que aquele momento daria errado, começei a sorrir, havia sangue em minhas mãos e sorria ainda mais.

– Sua... Gritou comigo enquanto degolava sua garganta, o corte havia sido profundo bastante matá-lo, lutava contra o sangramento de sua garganta e se esquecia do sangramento do pênis. Não demorou muito até ele morrer.

Eu vi o seu corpo nu e mutilado no chão e minha última ação come ele, foi que o olhava com desprezo e alguns segundos depois, friamente cuspo em seu corpo sem vida

...

Poderia ser uma ótima história, poderia render até um grande suspense no cinema, o que eu fiz depois desse pensamento grotesco foi ouvir uma música sugestiva no rádio.


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Notas finais do capítulo

Gostaram, ficou pequeno? Algum erro de digitação, por favor comemtem, todos os tipos são bem-vindos.



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