When You Find Me - Hiatus escrita por CGAA


Capítulo 12
Welcome to My Life




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“Do you ever feel like breaking down

Do you ever feel out of place

Like somehow you just don't belong

And no one understands you

Do you ever wanna runaway

Do you lock yourself in your room

With the radio on turned up so loud

That no one hears you screaming

No you don't know what it's like

When nothing feels all right

You don't know what it's like

To be like me

To be hurt, to feel lost

To be left out in the dark

To be kicked when you're down

To like fell you've been pushed around

To be on the edge of breaking down

And no one's there to save you

No you don't know what it's like

Welcome to my life”

Welcome to my Life – Simple Plan

“Days like this I want to drive away

Pack my bags and watch your shadow fade

You chewed me up and spit me out

Like I was poison in your mouth

You took my light, you drained me down

But that was then and this is now

Now look at me”

Part of Me – Katy Perry

Ela me acompanhou até a sala onde ele me esperava um tanto impaciente. Fiquei mais ou menos um minuto observando-o. A tradicional jaqueta marrom com a blusa preta, a calça bege, o boots marrom escuro, o cabelo meio molhado... Meu coração se acelerou involuntariamente. Parte de mim estava feliz por vê-lo. A outra parte o repugnava. Parte de mim ainda não acreditava que ele tinha vindo até aqui. Quando ele me viu uma sugestão de sorriso se formou no seu rosto. Revirei os olhos.

– Mãe, err... – ela suspirou.

– Qualquer coisa é só chamar – ela entrou no escritório fuzilando Jacob com os olhos. O que me fez sorrir diante da cena foi que ele se encolheu levemente.

– O que veio fazer aqui? – perguntei com os olhos estreitos. A parte de mim que estava feliz por vê-lo queria desabar em choro diretamente nos seus braços. Decidi que a outra parte deveria levar a melhor. Ele suspirou.

– Olha Nessie, eu não sou o monstro que você pensa que eu sou – ri ironicamente.

– Primeiro, não me chama mais de Nessie. E se segundo, eu não penso que você seja “esse monstro”. Você é pior – ele engoliu em seco. – Jacob, faz três meses que você soube da existência do n-nosso filho – não sei por que ele sorriu quando gaguejei a palavra “nosso”. Eu queria dizer meu. Se eu pudesse, essa criança ia viver achando que Haniel era o pai dela. – Você não ligou, não mandou uma mensagem... Sangue do seu sangue, e você nem dá moral... A aparente “mulher da sua vida” não passou de uma vagabunda pra você depois que a responsabilidade veio... O seu filho chuta a barriga da mãe dele pela primeira vez e o pai dele estava perto dela pra sentir também? Oh, deixe-me ver... Não. Ele estava se esfregando com uma puta qualquer. “Pelo que eu percebi, assim como eu você também não vê sexo apenas como sexo”. Como eu pude ser tão burra de acreditar em você? – antes que ele se virasse de costas pra mim pude jurar que vi uma lágrima cair do seu olho. Dei de ombros.

– Ness... Renesmee. Eu não tenho condições de nos sustentar. Olha, estando separados, eu acho que você tem condições melhores, já que os seus pais são ricos e...

– Você pensa mesmo que uma criança depende só de dinheiro Jacob Black? – gritei pra ele. – Graças a Deus este país dá excelentes condições de vida mesmo para pessoas assim como nós dois. Você já tem 17 anos podendo muito bem arrumar um trabalho. Eu faço 16 no final do ano. Meu pai poderia ajudar com uma pequena casa, ou você também acha que eu quero uma mansão e um BMW pra ir pra escola? A única coisa que eu quero é que ele tenha caráter. Coisa que o pai dele não tem.

– Eu só acho que... Estou sendo pai pela primeira vez na vida Renesmee. Não se tem um manual pra esse tipo de coisa. Se você pensa assim... Eu não ficarei contra. Acho que ninguém sabe o que é melhor para uma criança que a própria mãe dela.

– Ela já pensou em aborto sabia? – ambos nos viramos surpresos para a direção da voz do meu pai que se encaminhava para mais perto de nós.

– O quê? – Jacob questionou com total confusão em sua voz. – Você tem a audácia de ficar falando o que é bom ou não pra uma criança sendo que até pensar na morte dela você já pensou? – ele agora elevava a voz pra mim.

– Assim como eu também aposto que você já pensou – meu pai se intervia na conversa novamente, Jacob engoliu em seco. Em reação a isso meu pai soltou um riso estrondoso, estranhamente irônico. – É. Eu já esperava. Vocês dois foram extremamente egoístas pensando somente em vocês mesmos. Ei, caiam na real! É uma pessoa que vocês dois colocaram no mundo. Assim como a Nessie disse... Uma criança não vive apenas de dinheiro. E assim como Jacob disse, não há manual pra isso, ou seja, certos erros são aceitáveis. Vocês tem que entender que a vida dessa criança depende de vocês dois. Eu vou ser o avô dela, mas em uma família, as referencias mais próximas que uma criança deve ter são os pais.

– Isso ele tem razão, experiência própria – agora era a minha mãe que vinha se juntar a conversa. Assim como Edward e Bella, me sentei no sofá. Jacob se sentou em uma poltrona que também havia lá. – Bom, eu tive a minha mãe, e... Em parte o meu pai. A não ser em casos extremos como... A morte, acho que todo filho tem direito a ter esse carinho dos seus pais. Jacob, se não quiser se comprometer com a minha filha eu vou entender, e até admiro a sua atitude de não se casar com ela apenas pelo fato dela estar grávida, mas... Só te digo uma coisa. Não há alegria maior para um pai ou uma mãe que ouvir um “eu te amo” do filho, ou ver o sorriso em seu rosto depois de contar uma história de ninar, os primeiros “papai” e “mamãe” que ele disser... – dei um sorriso torto quando meus pais olharam pra mim. – Tente imaginar Jacob. Imagine um menininho moreno de cabelos pretos chamando “papai”. Ou uma garotinha te chamando pra ir tomar o chá da tarde com ela – Jacob sorriu, o olhar distante... Ele parecia mesmo estar tentando. – Já tentou fazer isso Ness?

– Já – sorri me lembrando de um garotinho de cabelos negros, com a pele nem tão morena quanto a de Jacob e nem tão clara quanto a minha e de os olhos castanho escuro nos meus braços, chamando “mamãe” que um dia estava fixo na minha mente. Bella sorriu.

– Eu... Posso tentar? – Jacob perguntou um pouco tímido.

Eu não queria deixa-lo encostar um dedo sequer que fosse em mim, mas mesmo assim... Acho que no clima que a gente estava... Não. Acho que não seria bom quebrar isso. Assenti. Jacob veio na minha direção com passos lentos e no rosto o tradicional sorriso torto que ele costumava dar. Minha involuntária reação automática foi a aceleração no ritmo do meu coração. Ele se ajoelhou diante de mim colocando as duas mãos na minha barriga.

– Olá bebê, talvez você já tenha ouvido falar de mim. E talvez você não tenha consciência do que está acontecendo aqui fora. Eu sou o seu pai bebê. Me desculpe te dizer isso, mas o seu pai foi um idiota. Peço que me perdoe por tudo de ruim que causei a você e a sua mãe. Eu te amo bebê.

Minha barriga estava tão quieta como estava quando eu tinha somente dois meses. As palavras de Jacob foram suficientes para formar lágrimas nos meus olhos, pelo que eu vi, nos olhos dos meus pais e nos olhos do próprio Jacob. Ele insistiu mantendo sua mão na minha barriga. Com razão. Uns 30 segundos depois o senti chutar a mão de Jacob fazendo com que de fato as lágrimas caíssem nos meus olhos e nos olhos do pai do meu filho. Senti suas pequenas mãozinhas acariciarem o lugar onde as mãos de Jacob estavam paralisadas. Me impressionei com a consciência dele.

– Ele tá fazendo carinho no lugar onde estão as suas mãos – murmurei em meio às lágrimas. Jacob deu aquele largo sorriso, também em meio a elas. Bella encostou sua cabeça no ombro do meu pai, provavelmente lembrando quando a cena era entre mim, ela e Edward. Outra pessoinha um pouco mais afastada de toda a agitação, também sorria, mantendo o olhar fixo em mim.

– É, eu tô sentindo. Eu também te amo bebê – ele se inclinou pra beijar a minha barriga. Pude jurar pela minha própria vida que enquanto meu blusão abafava a sua voz pude o ouvir falar a frase que fez meu coração perder uma batida e voltar com toda a força: “Amo também a sua mãe”.

– Edward err... Vai ali comigo. Queria te mostrar uma coisa no computador – ela sorriu já ficando de pé.

– Claro meu amor – meu pai a acompanhou até o escritório. Ambos piscaram pra mim sorrindo. Revirei os olhos fazendo com que seus sorrisos apenas aumentassem. Jacob se sentou no lugar que anteriormente estava a minha mãe.

– Bom... Você já sabe se é de fato um menino ou...

– Ainda temos chance de que seja uma menina – ele sorriu, mas logo o tirou do rosto, suspirando em seguida.

– Ainda tenho chances? – eu procurava qualquer indício de que ele estivesse mentindo. Assim como antes, não o encontrei. Desviei dos seus olhos para olhar para Haniel que balançava a cabeça e sorria, indicando que ele não mentia. Vi seus lábios se mexerem formando as palavras “vá em frente”.

– Talvez Jacob. Eu jamais vou negá-lo de ver você ou qualquer coisa que você faça com ele no seu papel de pai. Agora nós... Jacob, quando eu me comprometi com você, você acha que eu estava brincando? Eu te amava – ainda amo – mais do que amei qualquer pessoa no mundo. E aí você nos deixou. E... Eu sabia muito bem que você não me devia mais fidelidade, mas mesmo assim, aquela sua traição foi a gota d’água. Esse Jacob que me traiu, é completamente diferente do Jacob pelo qual eu me apaixonei. E nem adianta vim com a história de que as pessoas mudam que... Ah. Fale o que você quiser – ele sorriu.

– Não duvido de você – seu sorriso foi morrendo aos poucos. – Só precisava saber se você estava bem. Se vocês estavam bem – ele passou o dedo no meu rosto como fazia antes. Rapidamente retire-o do meu rosto. Ele recolheu a mão suspirando.

– O que quer dizer com isso? – ah pelo amor do Santo Deus. O que você fez Haniel?

– Um demônio, fantasma ou sei lá que diabos o cara era, me contou que você se cortou ontem – suspirei.

– É, você não está ficando louco. E fale baixo agora, por favor. Haniel é o meu anjo da guarda – seus olhos se arregalaram de tal forma que eu sorri. Haniel apareceu na poltrona que Jacob estava sentado. – E sim, é verdade. Eu me cortei ontem, e como eu aposto que ele disse pra você, sim, foi profundo sim. Eu cheguei a desmaiar.  Se nós estamos vivos agora foi por poder divino, porque mesmo que eu chegasse a um hospital em tempo recorde, eu duvido que os médicos iriam conseguir me salvar  – Jacob suspirou algumas vezes absorvendo tudo que eu acabara de dizer.

– Então ele é o famoso “ele” que tinha chegado antes de mim? – eu e Haniel sorrimos.

– É, sou eu – Haniel respondeu a pergunta dando de ombros. Jacob pôs a mão na cabeça franzindo a testa como se quisesse dizer “eu não acredito que você se apaixonou pelo seu anjo da guarda”.

– Olha, anjo da Nessie...

– Haniel.

– Que seja. Será que você podia nos deixar a sós por um segundo? – sorri. Haniel riu ironicamente.

– Claro senhor – Haniel disse ironicamente e desapareceu.

– Eu sei que... Com tudo que eu te fiz... É provável que isso nunca aconteça, mas... Eu ainda vou estar te esperando – assenti.

– Tenho certeza disso – murmurei com os olhos fixos na minha barriga.

Quando finalmente os levantei o rosto de Jacob estava mais perto do que o recomendável. Seus olhos novamente presos aos meus... Nossas respirações igualmente irregulares...

– Jacob nã... – ele logo pressionou seus lábios contra os meus. Resisti ao impulso de retribuir seu beijo com todas as forças do meu ser, logo o empurrando para longe de mim. Queria que a palavra longe possuísse seu significado real agora.

– Ness...

– Sai daqui Jacob. Agora.

– Mas...

– Mas nada. Se manda daqui Jacob – gritei. Meus pais saíram imediatamente do escritório.

– O que aconteceu? – minha mãe perguntou assustada. Tudo estava tão bem... Minha mãe não era a única assustada com a minha mudança repentina de humor, chutes leves na minha barriga eram prova disso.

– Senhor e Senhora Cullen, eu... Preciso ir. Até mais Renesmee – ele passou a mão na minha barriga sorrindo. – Até mais bebê. Eu amo vocês – ele sussurrou. – Foi bom ver vocês – ele começou a andar em direção a porta.

– Dizemos o mesmo Jacob – Edward murmurou sabendo que ele poderia ouvir. Jacob parou, assentiu e continuou. Observei-o montar na moto e desaparecer na estradinha que liga as outras casas ao nosso refugio particular. – O que aconteceu filha?

– Ele me beijou – Edward mordeu o lábio.

– E você realmente não sentiu nada? – puis minha mão direita sobre o rosto e engoli em seco.

– Tive que resistir com todas as forças do meu ser pai – disse com o olhar vazio. Ele deu um leve sorriso, sentando-se ao meu lado afagando o meu braço.

– Talvez você não tivesse que resistir. Você ainda gosta dele. Seja qual foi o motivo inexplicável que surgiu na cabeça dele pra ele ter te deixado, ele está disposto a te reconquistar – suspirei.

– Ele me reconquistaria quantas vezes quisesse. Seria justo pai, eu ser destruída a cada vez? Eu já fui traída uma vez, em todos os sentidos possíveis. Que garantia eu tenho que ele não vai me deixar novamente? – ele franziu a testa vendo que o que eu falava tinha sentido.

– Depois do que eu vi hoje Ness, ele pode demorar. Porém ele vai voltar. E eu não queria admitir filha, mas... É somente com ele que você poderá ser feliz.

Essas palavras destruíram qualquer chance que houvesse entre mim e Haniel. Mas o meu pai não tinha conhecimento do meu anjo. Eu poderia desconsiderar suas palavras e viver perfeitamente feliz com Haniel. E aí eu me imaginava com ele. E aí Jacob aparecia e fodia com a minha visão.  Assenti pesarosamente pro meu pai enquanto pensava melhor em todas as minhas opções.

Mais dois meses, ou seja, sete meses. Acho que eu nunca iria saber se esses meses que se passaram foram piores ou melhores que os anteriores. Dessa vez, Jacob mandava mensagens do tipo “como você está” ou “e o nosso bebê” ou “e os seus pais”. Apesar de não querer muito, não deixava de responder nenhuma delas. Às vezes até mandava umas fotos de mim pra ele. Jacob sempre fazia comentários que ao mesmo tempo que me faziam revirar os olhos, faziam com que eu desejasse estar como antes, ou seja, ao seu lado.

Haniel continuava sendo tudo que uma garota sempre sonhou. A questão era que por mais que eu quisesse, eu não conseguia me desligar de Jacob. Ele era o pai do meu filho. Um elo forte, ok, mas... Não era só isso. As palavras que meu pai tinha dito ainda ecoavam na minha cabeça. “Depois do que eu vi hoje Ness, ele pode demorar. Porém ele vai voltar”. Eu ainda tinha esperança que ele voltasse de fato. Quando o assunto era o meu namoro com ele a primeira pessoa a falar abertamente que era contra era Edward. Se foi ele próprio que falou que Jacob vai voltar, acreditarei nele.

Haniel via essa minha decisão através dos meus olhos. Ele tentava a todo custo esconder, mas dava pra perceber que ele ainda gosta de mim. O meu sentimento por Jacob era o nosso grande problema no momento. Se Haniel tomasse a atitude de me beijar ou falar coisas fofas que me persuadiriam a deixar Jacob de lado, talvez isso pudesse realmente acontecer. Mas ele era decente e sensato de mais para fazer uma coisa dessas. A questão era que, se ele quebrasse o elo entre mim e Jacob, talvez eu o deixasse de lado. Mas ao mesmo tempo, eu não tinha forças para quebrá-lo por mim mesma.

Jacob viria aqui hoje. Ele aparecia umas duas vezes no mês. Não que eu me importasse muito com isso, mas... Não vesti meu blusão hoje. Vesti uma bata branca bem levinha e uma bermuda azul escura.

– Bom dia bebê. E aí? – afaguei a barriga, recebendo um leve chute em seguida. – Seu papai vem aqui hoje – primeiro a quietude, depois o carinho. – É, eu... Também estou feliz.

Desci lentamente as escadas, sorrindo ao chegar no final, sendo pega por um abraço da minha mãe.

POV BELLA

Alguns minutos antes

– Sabe, até que tem um lado bom a nossa filha ter engravidado assim tão cedo.

– É? E qual é? – Edward já vinha sorrindo passar os braços ao redor da minha cintura.

– A gente vai poder aproveitar mais a felicidade dela. Se ela tivesse ficado grávida depois de ter se casado você quer apostar quanto que a gente só iria ficar sabendo depois que a criança já tivesse nascido? – ele riu. – Por agora pelo menos, ela ainda é nossa criança então... – dei de ombros.

– Ué Bella... Quer entrar no clima da Nessie? Ainda da tempo... – ele sussurrou no meu ouvido num tom totalmente sedutor, pressionando mais seu corpo contra o meu. Ri alto me afastando um pouco dele.

– Para com isso Edward. Já, já ela tá descendo – ele apenas deu o seu sorriso torto que eu amo me prendendo aos seus olhos castanho-dourados até que nenhum de nós resistiu unindo nossos lábios em um beijo lento e apaixonado. Consegui me soltar finalmente dos seus braços quando a escutei descendo as escadas.

Quando ela chegou no último degrau, sorrindo, a abracei. A nossa família não podia estar mais feliz.

– Bom dia crianças, como vão?

– Criança mãe? – ela revirou os olhos como Edward. Sorrimos. – Acho que o meu pai discorda não é pai? – ele riu.

– Olha, eu ainda tô meio na dúvida – ela revirou novamente os olhos, sorrindo logo depois.

– Mãe é... Eu tô morrendo de fome – sorri.

– Você ainda gosta de waffles? – ela fez uma careta sacudindo a cabeça. Eu e Edward caímos na risada. – Vem cá que eu fiz...

– Mãe...? – ela me interrompeu com a mão sobre a barriga. Assim como ela, Edward também me olhava com o semblante angustiado. – Ai – ela gemeu de dor.

No chão havia algum líquido meio amarelado que algumas pessoas julgariam ser urina, mas eu sabia muito bem o que era. Eu já tinha passado por isso. Ela também passaria por isso? Com toda certeza. Só não esperava que fosse agora. Esperava que fossem quando seus nove meses estivessem completos.


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