When You Find Me - Hiatus escrita por CGAA


Capítulo 10
Que chances isso tudo tem de terminar bem?




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POV NESSIE

Por mais que minha mãe tentasse me fazer sair do quarto e falar o que tinha de errado comigo, ela não conseguiu. Aposto que ela já sabia que eu estava grávida, graças à minha reação exagerada. Mesmo não fazendo uma diferença altamente significativa, ficar quase o dia inteiro dormindo nos braços de Haniel era bom. Me dava uma sensação de segurança, conforto, afeto... Era bom ter na cabeça a ideia “eu posso contar com pelo menos alguém”. Resolvi sair hoje na hora do almoço, afinal, eu não poderia ficar a vida inteira sem comer. Ainda mais agora.

– Então Renesmee. Podemos saber o que está acontecendo com você?  – Edward questionou. Bella fitava o vazio, olhar distante...

– Eu... Não vai adiantar nada ficar escondendo, então... – engoli em seco. – Eu e mais quatro testes de gravidez, dizemos que eu estou grávida. – Bella deu um leve sorriso, se levantando para me dar um abraço e sentando ao meu lado em seguida.

– Parabéns jovem mamãe. Eu sabia que esse dia iria chegar. Só não esperava que fosse tão cedo...

Meu pai ainda nos olhava surpreso. Perplexo. Por sua reação, eu podia ter pelo menos a ideia de que ele me amava. Ele não era o pai perfeito, mas mesmo assim, me amava. Ele ainda me via como o “bebê” dele. Ver que aos 15 anos o “bebê” dele já seria uma mãe... Apesar da incredulidade que eu via eu seus olhos, eu via uma coisa que eu achava que nunca poderia ver. Era como se ele... Se lamentasse pelo fim da minha adolescência. Por não a ter aproveitado ou, a opção mais provável, que eu obrigatoriamente iria entrar na fase adulta consideravelmente mais rápido que o normal.   Em reação ao comentário da minha mãe, explodi.

– “Parabéns?? Parabéns? – revirei os olhos. – Tenha santa paciência. Você acha mesmo que eu queria ficar grávida? Acha mesmo que eu não usei todos os métodos anticonceptivos que estavam ao meu alcance? – bufei desviando o olhar da minha mãe. Me surpreendi por Edward se manter em silêncio. Um tempo depois ele o quebrou com os olhos castanho-dourado estreitos em mim.

– E por que diabos você está nos contando tudo isso sozinha e nessa negação toda? Aquele filho da puta te deixou sozinha não foi? – surpreendi-me ainda mais vendo o meu pai dizendo tais termos. Desviei o olhar evitando que ele visse meu rosto corado e a lágrima que inevitavelmente caiu do meu olho. Desviar o olhar foi a resposta automática para a sua pergunta. – Transa com você e agora que a responsabilidade chegou ele inexplicavelmente se manda. – ele subitamente bateu sua mão em punho na mesa provocando um leve estrondo. Eu e minha mãe demos uma leve tremida com o súbito movimento. – O que me faz ficar ainda mais irritado é o fato de você jogar praticamente a sua vida no lixo em troca de simplesmente abrir as pernas pra ele na primeira oportunidade que você teve.

– Edward. Não precisa falar assim com ela. – minha mãe o interrompeu com a voz calma, porém cheia de autoridade.

Eu já não conseguia mais segurar as lágrimas que caíam descontroladamente a cada palavra que ele falava. Bella percebeu dando um esboço de sorriso pra mim e abrindo os braços na esperança de que no meio de um abraço eu encontrasse o conforto que precisava. Isabella Cullen poderia ter todos os defeitos do mundo, mas ainda assim, continuava lutando para fazer de quase tudo para que eu ficasse feliz. Para que eu ficasse bem. E talvez fosse até esse o problema. Tudo que havia de errado comigo, tudo que eu considerava errado ou como um problema na minha vida, ela sempre tentava resolver. Ela sempre tentou. Mas como seria possível resolver um problema do qual você não tem conhecimento? Ela nunca soube. Eu nunca falei nada pra ela. O problema na verdade estava em mim. Não neles.

Ela passou os braços ao meu redor beijando minha cabeça. Eu podia sentir suas lágrimas no meu cabelo. Ela sussurrou baixinho no meu ouvido “tudo vai ficar bem, não se preocupe”. Os únicos sons mais significantes eram a respiração forte do meu pai e os suspiros da minha mãe. Minhas lágrimas e minha respiração ficavam mais silenciosas com o passar dos minutos.

– Não precisamos dessa violência toda Edward. Não tem necessidade ela passar por absolutamente tudo que eu passei.

– Você acha mesmo que eu queria que ela passasse por isso tudo Bella? A nossa filha?

– E é justamente por isso que eu quero que você seja mais compreensivo do que o Charlie foi. Olha o estado dela. Edward isso é visível, ela amava aquele garoto. E agora ela só tem a nós. Não sei se você conhece, mas eu conheço uma história parecida com essa e eu realmente não queria que ela se repetisse com a nossa filha. Ela é só uma criança.

– Criança? Ela sabia muito bem o que estava fazendo Deus sabe onde com ele Bella. – Edward já elevava a voz novamente. A conversa agora era entre eles dois. – Bella amor – revirei os olhos sem que ambos vissem –, você tem que entender que ele não a engravidou sozinho.

– E então você vai dar preferencia a um moleque qualquer à sua própria filha? – ela o interrompeu. Fiquei meio incomodada por ela ter falado de Jake desse jeito, mas a essa altura do campeonato, eles poderiam falar o que quisessem que não faria a mínima diferença.

– A questão não é essa Bella. Os dois estavam errados. – ela suspirou concordando com ele. – E então... Ela vai fazer a mesma coisa que você?

– Talvez. Ela ainda tem o trunfo de ser uma excelente aluna, mas... Não sei se seria o certo a fazer – depois de um tempo ela o respondeu me trazendo de volta a conversa. Uma palavra olhando nos olhos do meu pai foi suficiente para que os dois surtassem.

Aborto. – Edward arregalou os olhos e minha mãe me afastou um pouco como se quisesse se certificar de que isso saiu de fato da minha boca.

– Aborto? Engravidar... Tudo bem, mas aborto? Você chegaria mesmo a esse ponto? Matar uma vida? Seu próprio filho? – minha mão foi direto para a minha barriga. Suas poucas palavras foram suficientes para mudar a minha cabeça.

Me senti horrível nesse momento. Eu estava sendo egoísta a ponto de matar meu próprio filho por causa do meu ego? Sim. Eu estava. Deus, o que eu estou fazendo?

– Ver que a sua mãe precisou realmente dizer isso para mudar a sua cabeça... Isso foi realmente inesperado vindo de uma garota como você. Eu nunca imaginei que você pudesse ser tão fria a esse ponto...

– Pai eu me sinto horrível. Estou agindo sem pensar... Preciso de vocês. – olhei pra ele com um olhar de súplica. Seu olhar foi do meu para o da minha mãe como se ela estivesse dizendo alguma coisa para ele com os olhos, não pude ver. Em seguida ele assentiu e nos envolveu, beijando a minha cabeça.

– Não se preocupe meu anjo. Só vai ser mais difícil que o normal, mas... Isso não quer dizer que você não vai conseguir. Tenho certeza que você será uma ótima mãe. – dei um meio sorriso. Por um segundo agradeci a Deus por estar grávida. Pelo menos diante dessa situação pude ficar mais unida com meus pais.

Ir para a escola era um tremendo saco. Eu ficava enjoada com praticamente qualquer cheiro que se sobressaísse, ficava cansada constantemente, minha fome tinha dobrado, começava a chorar por quase qualquer coisa... Caralho. Eu pensava que estar com TPM era a pior coisa do mundo, até agora. Pelo menos até onde eu sabia, apenas meus pais, Haniel e Jacob sabiam que eu estava grávida. Apenas. Não sei por que ainda não falei pra Anne. Ela era minha melhor amiga e... Por mais que eu queira negar, Anne seria a madrinha dessa criança. Talvez porque se ela ficasse sabendo, seus pais também ficariam, e Embry também ficaria já que ele é meu amigo e agora, seu namorado. Pois é. O casal apaixonado começou – finalmente – o namoro. Era bom vê-la feliz. Sorrir do nada, olhar para Embry, corar e desviar o olhar por ver que ele a observava, andar de mão dada... Eu sentia um pouquinho de inveja dela. Não que eu não queira que ela fique o Embry, é só que... Era como eu era com Jake. Completamente feliz.

Mas o que realmente me preocupava, era que pelo menos por agora, eu não queria que ela soubesse. Mas mesmo assim, ela iria descobrir. Mais cedo ou mais tarde. Ela me conhecia bem o suficiente para perceber que algo muito errado estava acontecendo comigo. Dado os sinais, ela já podia espicular. E com razão. “Nessie, me responda uma coisa. Você ficar desatenta nas aulas, que nem eram chatas o suficiente pra você dormir, suas notas começarem a cair. Quantas vezes isso já aconteceu em toda a sua vida?” dissera ela. Ela iria descobrir. Ou melhor, eu iria contar pra ela. Eu vou contar.

Isso com mais ou menos um mês e meio, ou seja, três meses e alguma coisa de gravidez. Agora toda a família Cullen estava sabendo. Humph. Meu pai quase não podia ver a cara do tio Emmet. Quando ele fazia piadinha com a vida das outras pessoas, era legal. Agora quando era com a sua vida, e com o seu pai por perto, não. Não era nenhum um pouco legal. Porém por outro lado, Edward fez um acordo com o diretor no qual eu poderia “estudar em casa” – fazendo todos os trabalhos, resumos, tarefas... Sendo informada por Anne, que aceitou de bom grado – tendo garantida a minha vaga no terceiro ano. Anne passaria é lógico. E eu também. Tendo em vista todo o meu histórico escolar... Obrigado papai por cuidar do meu futuro. Eu podia ter certeza que uma alta grana estava em jogo. Tudo bem que Carlisle inventou que eu estava com uma doença lá e sendo médico, assinou uns papéis para comprovar, mas... Não. Acho que o diretor não engoliu tudo isso numa boa. Eu me sentia péssima por ser a razão de todas essas mentiras que toda a minha família encobria em nome do novo membro que estava a caminho. Mas diante das circunstâncias, rejeitar parecia ser bem pior.

O sistema todo do meu pai começou de fato a fazer efeito quando eu parei de ir para a escola devido ao aumento na minha barriga, um mês atrás. Quatro meses. Nas sextas-feiras ou eu ia à casa de Anne ou ela vinha na minha. O hipismo era somente uma lembrança agora. Essa era uma das sextas que ela viria aqui. Como era a Anne, eu não precisava fazer cerimônia então, apenas vesti uma bermuda jeans e um moletom que pelo menos disfarçava um pouco a barriga.

– Obrigado tia Bella. – Anne entrou no meu quarto sorrindo.

– Eu sou tão velha assim? Me chame só de Bella querida. – vi minha mãe piscar pra mim com um sorriso sem que Anne percebesse. – Vou fechar a porta pra vocês terem mais sossego. Qualquer coisa eu estarei no escritório.

– Ok Bella. – as duas sorriram novamente enquanto minha mãe fechava a porta. Anne deu uma leve tremida logo em seguida. Ela ainda não havia se acostumado com o conceito porta fechada é igual à Haniel.

– Olha querido, vou te falar uma coisa. Não. Apareça. Assim. Eu me assusto fácil ok? – ela se sentou ao meu lado na “mesa dos estudos”.

– “Querido”? Alguém ficaria com ciúmes... – ele brincou no meio de gargalhadas.

– Ei. Tem alguém aqui que precisa estudar sabe...

– Ok garota nerd. – sorri enquanto ele praticamente desabava na minha cama e eu e Anne abríamos o nosso material. Matemática e Física. Que ótimo.

– Então... Você virou vampira ou vai me contar o que realmente está acontecendo com você? – ri diante da pergunta dela. Ela sorria então... Achei que era uma boa hora pra contar.

– Você tem que jurar pelo seu Box da Saga Crepúsculo que não vai contar pra ninguém.

– Nossa. Se é tão serio assim, você se envolveu com a máfia, descobriu algum segredo de Estado, matou alguém? Fala logo Nessie.

– Você já sabe não é Srta. Holmes? – ela riu.

– Acho que sim. Tá óbvio até de mais. Desde quando você fica enjoada do nada dois meses depois de ter aquela noite romântica com Jake? – fechei o sorriso quando ela pronunciou o apelido dele. – Desculpa. – ouvi um suspiro baixo vindo da minha cama.

– Você vai ser a madrinha.

– Ah é? E se eu não quiser?

– Aí o seu afilhado vai ficar sem madrinha – ela me abraçou forte. – Err... Anne. Ar – ela riu e segurou as minhas mãos me olhando nos olhos. Ela realmente ficava melhor com Embry. Se ela ficasse com Haniel ia ser estranho. Eles têm mais coisas em comum do que pensam. Seria como ficar com seu irmão.

– Você é mais abençoada do que pensa Nessie. Com poucos detalhes a serem mudados, à seu modo, você se tornaria a pessoa mais feliz do mundo – com o canto do olho pude ver Haniel assentindo pra mim com um sorriso.

– Eu nunca vou ser a pessoa mais feliz do mundo Anne. Infelizmente, não sem ele.

– Então porque você não recorre a Deus? Olhe para a sua cama e veja o que aconteceu da ultima vez que você fez isso. Foi tão ruim assim? – olhei para a cama mesmo sabendo que ela se referia a Haniel. Sorri.

– Ele desapareceu – ela revirou os olhos.

– Ele é uma criança como você – ri. – Só estou dizendo que...

– Ok, ok Anne. Eu entendi – interrompi-a. – Bom, então você veio aqui só pra conversar?

– Claro que não. Vim para ver seu anjo também – rimos.

– Anne.

– Diga meu anjo. – ele revirou olhos, mas continuou sorrindo.

– Você não tem umas amigas gatas não? Tô precisando passa o tempo. – olhamos pra ele com os olhos arregalados, mas ao mesmo tempo com uma sugestão de sorriso no rosto.

– Ah, vai criar vergonha nessa sua cara Haniel – ela o encarou com uma expressão de repreensão que não durou nem cinco segundos. Logo nós três caímos na gargalhada. Em seguida, finalmente demos a atenção devida às lições. Senso de humor era uma característica marcante em Anne e Haniel.

Maio. Cinco meses. Três meses e três dias exatos desde o dia que Jacob ficou sabendo que seria pai. Parecia que ele não ligava. Não ligou, não mandou uma carta, um e-mail... Cara. Três meses. É o filho dele. Como ele pôde ser tão carinhoso comigo e simplesmente desaparecer quando o assunto era essa criança que agora crescia no meu ventre? Ele não pensou melhor. Ele não pensou em nada. Todos os valores que ele julgava ter, eu julgava que foram rápida e inexplicavelmente esquecidos. A conclusão que eu tinha? Que ele nunca foi realmente apaixonado por mim. Que ele simplesmente foi atraído pelo meu corpo ou pelo meu dinheiro ou simplesmente por algum sentimento doentio de quebrar o coração de garotas inexperientes e completamente apaixonadas pelo cara errado. Mas uma coisa eu tinha de admitir. A atuação dele foi realmente perfeita. Ele poderia conseguir até a menina mais precavida do mundo se quisesse. Com seu carisma, seu bom humor... Seu corpo, sua insistência... Ele insistiria até a garota ceder. Como eu.

Resolvi finalmente pegar o telefone e ligar pra ele. Eu não queria ligar. Não queria mais ouvir a sua voz. Mas já que Haniel estava sei lá aonde, fazendo sei lá o que, essa era uma oportunidade irrecusável. Disquei seu numero na esperança de que ainda fosse esse. Para a minha sorte após ficar chamando por mais ou menos um minuto, caixa postal.

– Jacob, err... Sou eu. Oi. Eu só liguei... – como quase tudo na minha vida é bom de mais pra ser verdade, ele atendeu.

– Nessie. Oi. Bom ouvir a sua voz – meu coração se acelerou involuntariamente. Bufei.

– Tenho certeza que sim – respondi em tom irônico. – Eu só liguei para... – parei quando ouvi uma voz feminina murmurou alguma coisa, se não me engano seu nome.

– Para...? – ele me encorajou, mas continuei em silencio tentando escutar a voz que parecia se elevar.

Jake, vem cá gostoso. Ainda não acabamos. – ouvi a voz dizer e em seguida uma risadinha.

Primeiro fiquei sem reação. Não podia ser ele. Primeiro ele me trata como se eu fosse seu sol. Depois que fica sabendo que eu estou grávida ele me deixa e agora saí pegando qualquer uma? O que aconteceu com aquele garoto gentil e brincalhão que eu conheci? Como ele pôde ser frio a esse ponto?

– Calma Nessie. Não é isso que você tá pensando – ele se apressou em dizer.

– Eu não estou pensando nada – respondi em tom ríspido. – Eu só liguei pra falar que o seu filho continua crescendo bem, forte e saudável enquanto o pai dele fica transando com uma vagabunda qualquer. Adeus Jacob seu desgraçado – desliguei o celular antes que ele pudesse dizer alguma coisa e o atirei em um canto qualquer do meu quarto.

Eu me arrependeria disso depois, mas agora, a única coisa que ocupava a minha mente eram as atitudes de um cara chamado Jacob Black. Ele me desprezou. Me usou como se eu fosse lixo. Como se eu fosse um brinquedo qualquer dele. E ainda teve a capacidade de se apresentar oficialmente como meu namorado diante da minha família inteira. O que fiz de tão ruim que era preciso ele me tratar desse jeito?

“And I can't stand the pain

And I can't make it go away

No I can't stand the pain

How could this happen to me?

I've made my mistakes

Got nowhere to run

The night goes on

As I'm fading away

I'm sick of this life

I just wanna scream

How could this happen to me?”

Untitled – Simple Plan

Ele me humilhou de tal modo que agora eu me sentia pior que um verme. Sentia que a minha vida não fazia diferença pra ninguém. Desci as escadas e fui em direção à cozinha. Na gaveta peguei uma faca afiada e agilmente voltei para o meu quarto. Haniel não poderia me impedir. Ninguém poderia. Sem ninguém ao meu redor para me impedir fiz uma linha funda na lateral esquerda da minha barriga. Deixei a faca cair no chão enquanto a dor ocupava a minha mente. Mordi o lábio com tanta força para evitar que eu gritasse que acabei o perfurando também, podia sentir o gosto de sangue na minha língua. Aproximadamente cinco minutos depois, antes de revirar os olhos e ser dominada pela escuridão, pude ver ao meu lado uma poça vermelha e brilhante do meu sangue.

“Olha irmão... 
Deus não quer te ver caído assim no chão 
Crente quando ajoelha é só pra adoração 
E você sabe que boca no pó resolve tudo 

Olha irmão... 
Levante-se agora e receba unção 
Deus vai mudar o rumo, mudar a direção 
Você é um escolhido, você é amado dele.

Nunca se renda ou se entregue 
Deus está olhando você...”

Olha Irmão – Elaine de Jesus

“Tá ferido?

Tá magoado?

É tanta dor que já não cabe, dentro do peito

Quer desistir?

Tá perdendo a fé?

Até já disse que o Senhor, te abandonou...

Deus não te abandonou,

Ele está com você

Pronto pra te ajudar”

Passe esse deserto – Daniel e Samuel


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