Fathers Eyes escrita por Giovanna Marc


Capítulo 37
Eu vou roubar toda a sua força.




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Se ela soubesse que aquela janela dava para o primeiro andar da fábrica, ela nunca teria pulado. Eve quando viu o chão a alguns metros dela a única coisa que ela pensou foi “Isso vai doer”. O corpo dela se chocou com o chão. Ela sentiu o osso de sua perna quebrar e seu ombro deslocar. O grito de dor dela ecoou por toda aquela fabrica. Ela sabia que não havia tempo para ficar ali no chão. Ela nem acreditava que estava viva, era como cair do segundo andar de um prédio. Ela se levantou com dificuldade se escorando na parede. Quando ela tentou colocar sua perna quebrada no chão escutou seus ossos estralar. Ela havia quebrado em várias partes. Sentia isso. Um gemido de dor saiu de sua boca. Ela sentia seu ombro direito doer muito. Aquilo a estava incomodando bastante. Ela não poderia continuar com seus ossos esmagados e deslocados. Ela respirou fundo e então empurrou seu ombro direito para trás colocando seu osso no lugar. Ela ouviu seu osso estralar mais uma vez. Ela segurou aquele grito de dor na garganta. E em alguns segundos a dor começou a se aliviar. Porém sua perna doía demais. Ela praticamente não conseguia encostar seu pé no chão. E se não bastasse isso, ela ainda sentia a bala em sua barriga. Aquilo estava ruim demais. Eve então começou a arrastar sua perna pelo chão. Apesar de aquilo doer, ela não tinha outra opção. Ela ouvia passos por todos os lados. Ela começou a se apressar. Andou por entre aqueles robôs que pareciam maiores de perto. Não gostou nada daquilo. Eve então parou de andar e sentou-se no chão ao lado de uma pilha de robôs. Ela se escondeu ali. Olhou para a arma que ainda carregava. Restava apenas uma bala ali dentro. A ruiva ouviu então três vozes se aproximando dela. Provavelmente soldados do governo que estava procurando por ela. A ruiva prendeu a respiração por alguns segundos e fechou os olhos. Ela apenas os ouvia chegando cada vez mais perto. Um instinto caçador dentro dela aumentava a cada passo que eles chegavam mais perto. Quando ela os sentiu pararem logo ao seu lado sem percebê-la. Eve agarrou rapidamente a arma das mãos do soldado que estava em pé ao seu lado. Ele se assustou e soltou a arma. Antes que os outros conseguissem apontar para ela. Eve deu três tiros, acertando os três na cabeça que caíram no chão já sem vida. Ela rapidamente pegou as armas dos outros dois. Um tinha um rifle e o outro uma metralhadora. Eve se levantou com dificuldade em apenas uma perna. A ruiva tirou o cartucho de balas da arma pequena e a jogou no chão. Colocou o rifle em suas costas agradecendo por ele ter uma alça para poder carrega-lo. Nesse momento ela ouviu mais passos. Suspirou fundo e então saiu andando dali arrastando uma de suas pernas. Eve sentia bastante dor, mas precisava continuar lutando até seus pais chegarem. Ela não via a hora de poder sair daquele inferno. Ela então viu uma porta pequena escrita “Controle”. Ela estranhou o porquê havia duas salas com o mesmo nome. Ela tentou apressar seu passo, mas não conseguiu. Com medo de alguém alcançar ela, a garota conseguiu chegar a porta e logo a abriu. Não viu ninguém ali e então se virou e fechou a porta. Logo ela trancou a porta e ficou ali parada com as mãos sobre a porta e a cabeça encostada nela. Estava tentando pensar em como ela iria sobreviver a esse povo. Ela já havia matado sete pessoas. Aquilo era um pesadelo para ela. Nunca pensou em tirar vidas assim. Isso parecia ser cruel. Eve então teve um forte pressentimento de alguém atrás dela. Mas quando foi se virar era tarde demais. Um homem que ela não sabia da onde surgiu começou a estrangulá-la. Eve sentiu as mãos geladas dele sofre seu pescoço. Aquela sensação de falta de ar era horrível. Ela se perguntou quantas vezes mais iria passar por isso. O rapaz olhava para ela com medo. Eve conseguia ver nos olhos dele que ele nunca havia matado uma pessoa antes. Ela sabia como era aquela sensação. Há minutos atrás tinha passado por isso. E desde então ainda não parou de matar alguém. Eve não conseguia se mover. Ela havia deixado à arma cair no chão com o susto. Eve estava desesperada. Ela tentava se soltar dele e quanto mais ela tentava, mais forte ele apertava. Eve então se lembrou do que Hammer havia falado. Aquela coisa que ela fez com o cientista. Seria uma boa hora para funcionar agora. Eve olhou nos olhos do garoto. E se concentrou. Ela não sabia o que pensar, não sabia o que fazer. Apenas gritava em sua mente para que funcionasse. Ela implorava para seu corpo aquela defesa. Eve estava quase perdendo a consciência ali. E então ela começou a sentir uma forte sensação. Um choque, mas de uma maneira boa. Um tipo de prazer incomum. Ela olhou para o homem a sua frente. Ele então começou a ficar pálido. E então suas veias começaram a trilhar pelo rosto dele como raios brilhantes. Era assustador e ao mesmo tempo lindo. Aquelas veias se formando em sua pele era algo extraordinário de ver. Ela ficou olhando para ele sem perceber que estava já respirando. Ele então soltou a mão dela e caiu com tudo no chão. Eve olhou para o corpo dele no chão. As veias começaram a se apagar rapidamente como se estivesse rebobinando-a. E quando todas as veias de seu corpo se apagaram. Seu coração parou de bater. Eve olhou para o corpo agora morto ali. Então esticou seus braços a sua frente vendo as mesmas veias que havia nele. Elas eram brancas e perfeitas. Pareciam brilhar como um raio e logo desapareceram. Eve sentiu-se mais forte naquele momento. Sentiu uma sensação estranha em sua perna quebrada. Sentiu a dor desaparecer aos poucos, aquilo era estranho. Ficou alguns segundos ali parada apenas sentindo aquela sensação maravilhosa. Então ela sentiu algo mexer em sua barriga, aquele desconforto a chamou atenção. Ela olhou para sua barriga e a viu sangrar. Eve colocou a mão encima do machucado e logo sentiu a bala ali perto. A ruiva então resolveu fazer algo que até ela estranhava. Ela respirou fundo e então enfiou o dedo dentro de seu ferimento. Ela sentiu uma forte dor aguda de repente, mas continuou. Então ela sentiu a bala em seus dedos. Logo ela puxou para fora. Gemendo de dor ela viu a bala em suas mãos cheias de sangue agora. Então ela sentiu aquela dor ir sumindo também. Era estranho aquilo. A ruiva olhou para o seu machucado e não acreditou no que viu. O ferimento estava se fechando perante aos seus olhos. Era extraordinário. Ela ficou aqueles segundos vendo-o se fechar. E então olhou para sua perna. Ela não sentia nada ali também. Cautelosamente Eve deixou o peso de seu corpo ir para a perna que estava machucada há segundos atrás. Mas ela não sentiu nada. Também estava curada. Eve naquele momento sorriu ali. Aquele poder que ela havia ganhado. Ela estava pegando a vida das pessoas. Aquilo parecia ser errado. Mas ela pensou que com alguns treinamentos ela não precisaria tirar a vida dela, e sim apenas pegar uma parte. Eve saiu de seus pensamentos assim que ouviu algo do lado de fora. Rapidamente ela pegou a metralhadora que havia deixado cair. Eve olhou em volta e viu que estava em mais uma sala com computadores, mas esse parecia estranhamente diferente. Ela viu grandes máquinas e botões sobre uma mesa eletrônica. Eve chegou mais perto e começou a ler aqueles botões. Ela não conseguia entender nada. Logo Eve viu um grande botão vermelho dizendo “Autodestruição”. Ela entendeu bem o que ela aquilo. Provavelmente aquele lugar iria pelos ares. Ela havia gostado muito dessa ideia. Ela precisava acabar com esse lugar. Eve então apertou aquele botão sem excitar. Instantaneamente luzes vermelhas ligaram pela indústria inteira. E a voz de uma mulher soando por todos os lugares.

“Atenção. Alerta vermelho. Autodestruição em uma hora.”

Eve sorriu com aquilo. Agora ela havia apenas uma hora para sair dali. Provavelmente os vingadores já estavam chegando. A ruiva então foi até a porta e a abriu com cautela vendo se não havia ninguém por ali. Estava tudo vazio. Ela tinha que sair dali rápido, pois eles sabiam onde ela estava agora. Eve olhou para os lados e viu uma escada no final da indústria. Ela então correu para lá sem fazer nenhum barulho. Seus pés descalços não a deixavam fazer barulho algum. Eve então começou a subi as escadas, mas foi surpreendida quando uma bala passou bem a sua frente. Aquele tiro quase havia pegado em seu braço. Eve rapidamente correu recebendo mais alguns tiros. Ela não viu da onde vinha. Os tiros pararam quando ela chegou em um corredor grande. Várias luzes vermelhas por todos os lados e a voz robótica da mulher anunciando o alerta. Eve correu em direção ao fim do corredor e então ouviu passos de lá. Logo apontou sua arma ali e parou de correr. Começou a andar na ponta dos pés. Foi quando apareceram mais dois soldados. Ela não os deixou que eles reagissem. Logo deu um tiro certeiro no coração dos dois. Pensou para si mesma que aquela aula de alvo do Clint havia dado certo para ela. Eve continuou a correr até o fim do corredor. Desviou da poça de sangue que se formava ali no chão e se viu em mais outro corredor. A ruiva então avistou uma porta grande e logo entrou ali. Logo se viu em um lugar onde havia apenas canos e geradores de energia. Faziam um barulho estranho. Ela viu algumas escadas de ferro. Mas resolveu ficar no chão. Ela começou a andar por entre aqueles canos que faziam um barulho estranho. Aquele lugar era um pouco quente. Não sabia o por que. Estava um silencio por ali, apenas os canos e a respiração ofegante dela fazia barulho. Eve suspirou e parou de andar. Ela olhou em sua volta e depois deixou seu corpo se acalmar um pouco. A ruiva viu suas mãos totalmente sujas de sangue. Ela não gostava de ver aquilo. Não gostava de se ver no meio de uma guerra de repente. Há três dias ela era apenas uma garota normal que não sabia na de tecnologia e estava na casa de Tony feliz. Agora ela era uma cobaia, vitima da ciência. Uma aberração. Um vendo gelado que bateu em sua nuca fazendo-a voltar para a realidade e se arrepiar. Eve sentiu aquela sensação de ter alguém atrás dela. Rapidamente ela levantou sua metralhadora e girou para trás rapidamente. Logo ela se viu apontando a arma para a cabeça de nada mais nada menos do que o “ladrão de sonhos”, como ela preferia chamar. Loki ao ver a garota não pode acreditar. Ele percebeu que ela não era mais aquela garotinha inocente que ele entrava em seus sonhos. Ele agora viu maldade nos olhos dela. Viu morte em seus olhos. E ele gostou disso. Não sabia por que, mas gostou. Loki abriu um sorriso trapaceiro para a garota. Mas Eve não se intimidou. Logo veio em sua cabeça o segundo sonho que teve com ele. Aquele que ela ainda não havia lembrado. Aquele em que ela se entregou a ele, completamente. Eve sentiu suas mãos falharem por um momento fazendo a arma tremer em suas mãos. É claro que Loki percebeu aquilo. Mas ele continuava a olhar para os olhos azuis da garota. Eve não tirava os olhos de Loki, ela sabia que ele poderia ser trapaceiro. Naquele momento ela se sentia vulnerável por dentro. Estava lembrando em como Loki a usou em seus sonhos. E provavelmente ele estava pensando que ela iria se entregar a ele. Não seria assim tão fácil.

- Saia daqui antes que eu te mate!

A voz rouca de Eve foi como um êxtase em Loki. Ele se sentiu estranho por isso. Mas resolveu deixar isso de lado. Ele desfez aquele sorriso dele mostrando um olhar que nenhuma humana resistiria.

- Você não pode me matar.

Eve olhou para ele e sorriu com malicia. Loki sorriu de volta pensando que ela estava entrando em seu jogo. Mas não era bem isso. O olhar de Loki era irresistível a humanos. Mas pelo que Eve se lembrava, ela não era mais humana a partir daquele dia. Eve então destravou a arma e apontou no ombro de Loki e logo atirou. O Deus deu dois passos para trás ao sentir a bala entrar em sua pele gelada. Ele urrou de dor e raiva. Lançou um olhar matador para Eve. Mas ela apenas continuava a sorrir.

- Eu posso pelo menos tentar, certo?

Loki queria mata-la agora. Mas algo o impedia e aquilo o deixava mais furioso ainda. Aquela voz dela soava como música para ele. Ele estava confuso. Não estava entendendo mais nada. Eve observava o Deus se perder em pensamentos. Ele parecia sentir dor e parecia confuso. Ela ainda não havia entendido o porquê ele ainda não a matou. A cada segundo que passava uma imagem daquele sonho passava por sua mente. A garota ao ver aquele rosto de Loki que parecia triste agora sentiu uma vontade de abraça-lo. Aquilo não era certo. Eve então desviou o olhar dele e encarou o chão. Ela pensou por mais alguns segundos sobre o que estava acontecendo ali e então ela abaixou sua arma. E a soltou no chão. O que deixou Loki surpreso. Sem pensar ele deu dois passos para se aproximar dela. Eve o viu se aproximar e permaneceu ali. Ela sentiu um frio na espinha ao perceber que ela estava mais perto dela. Aquilo era estranho. Agora a ruiva fazia de tudo para tira-lo de seu pensamento. Eve então levantou seu rosto e o encarou com uma expressão de raiva. Loki a olhou com ódio. Aqueles dois estavam se matando por olhares. Mas não sabiam o que fazer. Estavam perdidos. Eve então sentiu um desejo. Um desejo estranho. Uma voz dentro dela gritando para que ela o tocasse e provasse de seu poder. Eve sentiu suas veias pulsarem rapidamente. Aquele desejo crescia a cada segundo que passava. Até que ficou incontrolável. Eve então não se conteve com aquilo. Seus braços sujos de sangue foram ao encontro do pescoço de Loki. Por um momento ele pensou que ela iria ataca-lo. Mas ao invés disso ele sentiu uma das mãos delas afagarem seus cabelos negros. Loki sentiu seu coração acelerar com isso. Ele se sentiu estúpido e vulnerável naquele momento. Eve então aproximou seus lábios nos deles. Um arrepio percorreu por seu corpo ao sentir aqueles lábios quentes. Era como no sonho, mas ela podia senti-lo de verdade agora. Eve então começou um beijo não de amor, mas sim cheio de luxúria e calor. Ela sentiu os braços de Loki abraçarem sua cintura. Aquele toque dele era simplesmente algo divino. Quando ela se entregou totalmente a aquele beijo, ela sentiu suas veias pulsarem e uma força invadir seu corpo. Loki então sentiu que sua pele estava mudando. Sentiu aquele feitiço de esconder sua pele de Jotunn se quebrar. Eve então percebeu que Loki não estava tendo reação alguma. Pois ele já deveria ter caído no chão morto. Aquele beijo então foi parado por Eve que logo abriu seus olhos e reparou com um Loki totalmente diferente. Um Loki de pele azul. Ela então olhou em seus olhos e viu que eram perfeitamente da cor do sangue. Loki ao ver Eve não acreditou no que via. Um medo manifestou em seu corpo. Seu rosto estava ficando azul e os olhos dela era como sangue. E veias tão claras como raios passeavam pela pele azul da garota. Os dois ficaram se olhando por longos segundos. Ambos não estavam acreditando. Eve então olhou para os seus braços e os viu azuis. Logo ela se afastou de Loki desfazendo o contato. E então a pele de Loki voltou ao normal rapidamente. Ele então ficou olhando para o que acontecia com Eve. Era algo extraordinário de se ver, até mesmo para ele que já viu de tudo. Eve viu seus braços voltarem ao normal deixando apenas rastros das veias brancas e fortes. Loki viu os olhos de Eve irem de vermelho a azuis. Aquilo era fascinante. Eve então viu aquelas veias desaparecerem. Ela olhou para Loki que parecia fascinado com tudo aquilo. A ruiva se sentia mais forte e poderosa. Mas não sabia o porque Loki não havia morrido.

- Era para você ter morrido.

Loki arqueou a sobrancelha e logo depois mudou a expressão para algo mais frio e com ódio. Ele não havia gostado de saber que aquele beijo apenas foi uma tentativa dela de mata-lo.

- Então estava tentando me matar? Eu já disse que você não pode fazer isso.

Eve olhou para ele. Loki parecia bem surpreso com o que ela havia dito.

- É claro que eu estou tentando te matar. Você pensou o que? Que eu não iria saber que você me manipulava nos sonhos? Eu sei que você só quer brincar comigo.

Loki encarava para Eve sem saber o que falar. Pela primeira vez na vida uma garota havia calado ele. E ele não gostava nada disso. Antes que ele pudesse pensar em algo barulhos de helicópteros começaram a soar do lado de fora. Eve sorriu. Eram seus pais. Loki ao ver aquele sorriso logo entendeu que os vingadores haviam chegado.

- Eu vou me vingar deles.

Loki disse com raiva. Ele não conseguia tirar os olhos de Eve. A ruiva quando ouviu aquilo se abaixou rapidamente e pegou arma que havia deixado cair. Mas antes que ela pudesse apontar para Loki ele foi mais rápido e segurou o braço dela fazendo seus corpos se aproximarem novamente. Eve se perdeu por um momento naquele olhar dele. Ela odiava aquilo. Odiava pensar que ele poderia ter o controle dela assim. Loki olhou para os lábios delas, e eles gritavam por um mais um beijo. O Deus não resistiu e selou seus lábios iniciando um beijo feroz. Cada segundo contava ali. Eve o beijava como se fosse a ultima vez que sentiria aqueles lábios. E provavelmente seria. Eles então se separaram para respirar. Eles permaneceram ali por alguns segundos apenas ouvindo a respiração ofegando um do outro. Até então ouvirem tiros pela fábrica. Eles se entreolharam e sorriram um para o outro.

- Eu te odeio tanto, Loki.


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Notas finais do capítulo

Bom, hoje é só um... Mas é dos grandes, certo?
Eu pirei escrevendo esse capitulo MESMO.
Espero que gostem. E eu quero comentários hein u-u
Ganhei outra recomendação. Vou morrer aqui.
Os vingadores chegaram, a bomba está prestes a explodir...
Ação e mais ação.
Então meus amores, não falta muito para essa fic acabar, então eu quero saber se vocês vão querer a continuação. Eu já planejei ela até a terceira temporada. Mas cabe a vocês decidirem se querem continuar a ler ou não.
Para vocês sentirem um pouco como vai ser, aqui está duas fotos que eu fiz para a segunda temporada:
http://24.media.tumblr.com/tumblr_m71r1l6LuN1ra4oqso1_500.jpg
http://24.media.tumblr.com/tumblr_m71ii1Fb581ra4oqso1_500.jpg
Beijos ;*