Dia De Empreguete, Véspera De Madame! escrita por Fernanda Melo


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo fresquinho hein?!
Estou gostando de ver os comentários e me desculpem se não estou respondendo um por um como antes, é que estou andando apertada com as provas de fim de ano.
Mas leio cada um e adoro o que vocês dizem e acham sobre a história.
Então vejo vocês daqui a pouquinho nas notas finais....



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Hoje já havia chegado um fim de semana no qual Jasper poderia ver seus filhos e sua mulher, ele já havia deixado tudo planejado, arrumou suas coisas de escritório médioco e seus pertences de sua casa para a mudança. Decidiu juntamente com Alice que permaneceriam com seu apartamento para quando pudessem vir a Forks tivessem um lugar somente deles.

                Quando ele chegou a Seattle a primeira coisa que fez foi pegar o endereço da casa de Alice e ir diretamente para o prédio. Assim que ele tocou a campainha foi bem recebido com um largo sorriso e um abraço surpreso de Alice.

                - Você demorou.

                - Mil desculpas minha dama tive meus contratempos.

                - Tudo bem, teremos todo o tempo do mundo para ficarmos perto um do outro.

                - Com certeza, todo o tempo do mundo. – Eles entraram e Alice lhe mostrou onde ficaria, mostrou cada canto da casa e quando os pequeninos acordaram, eles puderam passar um bom tempo com os filhos. E seria assim por uns bons longos anos. - Eles são a mistura perfeita de nós dois, mas claro tem o carisma da mãe. – Alice sorriu vergonhosamente e Jasper ao perceber como o romance dos dois havia voltado a ser do mesmo jeito que era antes lhe deu um beijo longo, selando o novo começo.

                3 anos depois...

                As crianças já estavam com seus três anos, já corriam, brincavam e saltavam por aí deixando Milena um pouco de cabelo em pé, isso quando Alice, claro, tinha que entrar no meio para poder acalmar as feras. Nicolas era um menino calmo e vergonhoso assim como a irmã, mas quando estava rodeado por apenas pessoas conhecidas era um sapeca nato, Nicolas deixava os pais preocupados, já que o menino apresentou em seu um ano de idade intolerância a lactose. Katherine por sua vez era uma menina muito bem educada e saudável, era vergonhosa para falar com qualquer pessoa, até mesmo com pessoas que ela conhecia, ela tinha seu jeitinho carinhoso e meigo.

                - Venham crianças vou deixar vocês na creche. – Disse Jasper acabando de ajeitar a gravata.

                - Papai, você irá nos buscar? – Perguntou Katherine puxando a manga do terno do pai.

                - Claro que vou meu anjo, mas olhe se caso papai ou mamãe não aparecer por lá, Milena buscará vocês estão ouvindo? – Jasper disse enquanto estava agachado e arrumando o casaco da menina.

                - Sim papai.

                - Então vamos, já se despediram da mamãe? – Katherine que já estava no colo do pai esperou que a mãe beijasse a bochecha de Nicolas para que em seguida fizesse o mesmo com ela. Jasper pegou na mão de Nicolas e conduziram-se para a garagem, Alice saiu em seguida.

                Todos estavam em seus devidos afazeres, Alice em uma reunião com Alexia sobre o próximo desfile, Jasper visitando alguns de seus pacientes na pediatria e hoje por sorte não teria que fazer nenhuma cirurgia, provavelmente chegaria em casa mais cedo, já que ontem cobriu o plantão de um amigo. As crianças ficariam até tarde na creche e se divertiam com seus amigos.

                Alice assim que acabou a reunião tratou de ir para casa, não iria demorar muito para que ela fosse buscar as crianças, assim que entrou em seu prédio se surpreendeu por ser segurada pelos braços, não pôde virar para ver quem era, pois quem quer que fosse disse para ela continuar olhando para frente. Alice tentou fugir, mas não pode mais correr quando sentiu o homem puxar seu braço com força e lhe ameaçar.

                - É melhor você ficar bem quietinha ou serei obrigado a lhe matar e deixar seus filhos órfãos. – Alice estremeceu ao ouvir a voz do homem falando sobre seus filhos. Agradeceu por ter conseguido uma vaga para eles na melhor creche particular, impedindo que algo de ruim acontecesse com eles hoje.

                - O que você quer? – A voz dela já estava aparentemente trêmula, estava nervosa e as lágrimas já desciam. Não tinha como não ficar nervosa quando tinha alguém apontando uma arma para sua cabeça.

                - Talvez uma coisa bem simples. – O homem disse maliciosamente e Alice que já entendera o recado ficou ainda mais nervosa com a situação. – Eu quero você para mim.

                - Não, por favor, isso não.

                - A sim, isso sim. Você não fica por ai exibindo seu corpo? Por que não pode exibi-lo inteiramente para mim?! – Ele disse passando sua mão asquerosa pelo pescoço de Alice descendo rumo aos ombros e em seguida desenhando o formato de sua cintura. – E o melhor disso tudo que você nem vai saber quem é que fez isso com você. – Ele a virou bruscamente para que ela visse seu rosto coberto por um capuz. Apenas via o formato de sua boca e seus olhos profundamente castanhos, ele tomara o cuidado de esconder os cabelos, Alice estava apavorada e não sabia mais o que fazer se tentasse correr ele lhe mataria e se ficasse presenciaria seu pior pesadelo. Sem pensar muito ela juntou a pouca força que tinha para arranhá-lo do pescoço, a única parte descoberta de seu corpo.

                Enquanto ele segurava o novo ferimento com ambas às mãos sem soltar a arma, Alice correu em direção à porta, mas foi impedida por um solavanco forte que lhe jogou ao chão.

                - Quantas vezes terei que dizer para não dificultar as coisas?! – Ele disse enquanto trancava a porta com a chave e guardava a mesma no bolso de sua calça jeans. – Se você não reparou minha arma em um silenciador e ninguém deste prédio irá ouvir o barulho do disparo, então quem irá lhe encontrar aqui será seu marido e seus lindos filhinhos e provavelmente já morta sendo que ainda não chegarão. Então seja boazinha e não faça isso novamente. – Ele disse dando um tapa tão forte no rosto de Alice que ela perdeu o equilíbrio novamente. Ele a puxou pelos braços até o sofá.  Ficou sobre ela, mas viu logo que seria difícil domar a fera, pois Alice tentaria de todas as maneiras possíveis impedir que isso acontecesse.

                Ele já cansado de levar tapas e empurrões pegou uma almofada e colocou no rosto de Alice tentando fazer com que ela ficasse mais quieta.

                - Se você prometer se comportar eu paro com isso ou se não eu vou te afogar em sua própria banheira. – Alice estava em um desespero só, ficou quieta por uns instantes para que ele tirasse a almofada de seu rosto para que ela pudesse respirar. – Não quero fazer isso com você desacordada, seria tão ruim de minha parte, gosto de ver o desespero das minhas vítimas gritando e pedindo por clemência.

                Então ele começou a beijá-la profundamente, em seu pescoço, partindo para a boca, Alice viu ai mais uma chance ou talvez não para se safar. Mordeu os lábios do homem tão forte que começaram até a sangrar.

                - Você gosta de ser selvagem? Então vou entrar no seu joguinho. – Ele disse em seguida rasgando a blusa de Alice. Quando ela começou a se debater novamente pegou seus braços tão fortes que parecia que iria quebrá-los. – FIQUE QUIETA. – Ele gritou esbravejando ainda mais. Em seguida ao apreciar suas curvas e passar a mão na lisa barriga de Alice ele decidiu que não tinha como mais enrolar.

                Alice chorava descontrolada, já não via mais esperanças para escapar disse que estava prestes a acontecer, pedia, suplicava e em nada iria adiantar, o homem estava disposto a cumprir o que haviam lhe mandado fazer, pelo dinheiro que receberia e pelo prazer que teria.

                Brutamente ele arrancou seu sutiã a deixando-a seminua e completamente envergonhada. Alice já sentia nojo de si e não queria nem imaginar o que aconteceria logo depois.

                Mas como milagre ouviu a porta sendo aberta e Jasper ficou surpreso ao ver aquela cena, mas ficou ainda mais irritado ao ver o desespero de sua mulher.

                - Jazz... – Alice ainda chorava descontrolada. Jasper olhou para o chão e viu a arma do homem ali jogada, então resolveu se apressar antes que ele a pegasse e fizesse alguma loucura.

                Jasper o tirou do sofá e assim que Alice se viu livre dele correu para o quarto e se trancou por lá, não queria que Jasper lhe visse assim novamente. Tratou de chamar os seguranças do prédio, mas não se ouvia mais barulhos de briga.

                - Alice, meu amor abra a porta. – Jasper forçava a fechadura para ver se de algum jeito conseguia abrir a porta, mas em nada adiantava. Quando os seguranças chegaram esperaram pela polícia teriam que tomar alguma providência. Jasper estava desesperado Alice estava trancada no quarto, não lhe respondia uma pergunta sequer, tinha visto sua mulher, a pessoa que mais ama nesta vida quase sendo abusada e por pouco quase não pôde impedir o ato daquele imbecil.

                Assim que a polícia chegou eles pegaram a arma que estava no chão e colheram o depoimento de Jasper e também precisavam de Alice neste momento, mas ela não se manifestou em nenhum momento.

                Ela chorava a todo momento no quarto sentada em um canto enrolada no lençol, para qualquer mulher aquilo seria difícil de lidar e com Alice não seria diferente. Ela olhava nas marcas avermelhadas e algumas já ficando roxas em seus braços, relembrava dos beijos nojentos que aquele homem depositava em seu pescoço, não podia acreditar que aquilo quase aconteceu consigo.

                - Alice, abra a porta estou preocupado com você meu amor. – Jasper tentou mais uma vez, se ela não abrisse logo arrombaria aquela porta, seu coração estava apertado. – Vamos conversar, preciso saber como você está. – E desta vez o choro dela foi mais audível e aquilo fez o sofrimento de Jasper aumentar ainda mais. – Alice... Dei-me te ajudar. Abra a porta.

                Não demorou muito e a desistência já estava vencendo Jasper, os policiais esperavam na sala revendo algumas coisas até mesmo com o porteiro, Jasper havia pedido para conversar primeiro com a esposa e eles cederam. Então depois de alguns segundos ela destrancou a porta e Jasper redirecionou sua mão rapidamente para a maçaneta para poder abrir a porta e finalmente ver Alice, que desta vez sentou-se na cama. Ele foi rapidamente para o seu lado, passou a mão em seus cabelos tirando algumas mechas da frente do rosto dela. Tentou beijar o topo de sua testa, mas Alice recuou. Jasper não estranhou o ato, depois do que lhe aconteceu, obviamente Alice reagiria assim.

                - Minha pequena não fique assim, eu... Eu quero cuidar de você. – Sem olhar para ele em nenhum momento Alice virou o rosto na direção contrária a de Jasper.

                - Você não está... Com no... Nojo de mim?

                - Como você pode pensar uma coisa dessas minha pequena? Eu nunca vou sentir nojo, raiva ou qualquer outro sentimento do gênero sobre você, eu te amo Alice. – Ele passou a mão pelo o braço de Alice e quando ia se aproximando do pulso, puxou o braço dela para mais perto de si vendo as marcas vermelhas meio arroxeadas. Aquilo tudo estava acabando com ele por dentro. – Meu amor, os policiais estão na sala querendo falar com você, colher seu depoimento.

                - Eu não quero... Não quero que ninguém me veja assim. – Jasper viu que Alice não estava em condições. Lhe puxou para mais perto lhe abraçando fortemente, Alice tentou sair daquele abraço, mas não conseguiu, Jasper estava disposto a não deixá-la sozinha.

                - Só quero que saiba que eu estarei ao seu lado, sempre, em qualquer momento. – Depois disso, logo após alguns minutos Alice decidiu por fim dar logo seu depoimento para a polícia e logo acabar com aquilo.

                Ela contou tudo nos mínimos detalhes em certos momentos às lágrimas insistiam em descer, em outros não queria mais falar nada, mas tinha uma pessoa ali a impedindo de pular no precipício, segurando sua mão e lha dando forças para prosseguir. Depois que os policiais fizeram tudo e colheram até amostras de DNA do homem contidas debaixo das unhas de Alice ela pode se ver um pouco livre daquelo que fazia ela voltar naquele pesadelo.

                Ela passou em frente ao espelho do seu quarto reparando pela primeira a profundidade das marcas em seu braço, em sua bochecha havia uma marca avermelhada sendo que ele lhe batera ali duas vezes. Seus cabelos meio bagunçados, ela ainda enrolada no lençol, seu olhar vago que fazia Jasper se sentir mal. Ele foi até ela lhe tirando da frente do espelho, como se ela estivesse ali hipnotizada. Sentou-a calmamente na cama e fez o mesmo sentando-se logo a sua frente.

                - Alice preste atenção em mim. – Ele pegou em sua mão, e com sua outra mão vaga guiou o rosto dela na direção do seu, fazendo com que ela olhasse para ele. Seu olhar não estava com vida e não conseguia manter o olhar fixo em Jasper, estava envergonhada demais para fazer isso. – Eu sei que para você deve estar sendo terrível suportar isso, mas não pense que eu estou sentindo nojo de você. Você é minha esposa, me casei com você por que te amo. E nem nada e nem ninguém vai me fazereu deixar de sentir isso que sinto por você. Agora não fique assim, esse seu olhar está acabando comigo, essa sua vontade de ficar distante... Não faça isso, eu quero te ajudar, deixe-me cuidar de você.

                Ela voltou a abaixar o rosto novamente, deixando mais algumas lágrimas silenciosas escaparem.

                - Por que você não toma um banho? Você vai se sentir melhor. – Vou pegar as suas coisas e arrumar a banheira, está bem? – Ela apenas afirmou com um singelo gesto e Jasper foi arrumar as coisas. O roupão já estava lá, ele encheu a banheira regulou a temperatura da água, colocou sais de banho, cuidou de tudo, assim que avisou a Alice que o banho estava pronto ela foi em direção ao banheiro e Jasper já ia saindo do quarto, mas ela não queria ficar sozinha, não de novo mesmo sabendo que ele estava em casa, ali, que era só lhe chamar que ele iria correndo.

                - Jazz... – Ele se virou assim que ouviu o fio de voz. – Fique aqui comigo. - Ela o chamou e ele sorriu, foi prestativamente para o lado dela, Alice entrou na banheira e Jasper ficou ali no lado de fora, sentado na beirada, massageava as costas de Alice como acostumava fazer. – Desculpe-me.

- Pelo o que?

- Por pensar que você teria...

- Não vamos pensar nisso está bem? A não ser que você queira desabafar.

- Eu... – Ela segurou as lágrimas, olhou para Jasper que estava com o coração na mão, ele passou a mão em suas bochechas. – Eu fiquei com tanto medo e... Ele me ameaçou, apontou a arma para minha cabeça.

- Tudo isso acabou minha pequena, não se preocupe vai ficar tudo bem, os policiais irão pegar esse homem e eu vou cuidar muito bem de você, mas... Não é isso que mais lhe perturba.

- Temo pela segurança dos nossos filhos, não é a mim que me preocupa.

- Não fale assim Alice, você claro pode se preocupar com nossos filhos, mas também tem que se preocupar consigo, eu não sei o que seria da minha vida sem você.

Depois desta longa conversa, eles se prepararam para poderem ir buscar os gêmeos na escola, Jasper foi quem saiu do carro para poder colocá-los na cadeirinha, Nicolas queria conversar somente com o pai, pois dizia que homem não tinha assunto com as mulheres e Katherine percebeu a tristeza nos olhos da mãe, porém não disse nada o caminho inteiro. Jasper pediu a Milena que desse banho nas crianças e que os arrumasse para o jantar, que desta vez quem iria preparar era ele. Alice estava deitada na cama, lembrando do que havia acontecido hoje, chorando, mas com os olhos fechados tentando enganar a si mesma que estava dormindo para poder esquecer daquilo tudo.

Katherine que viu o sofrimento da mãe pelo olhar foi bem devagar sem fazer barulhos até o quarto dela, assim que conseguiu subir na cama viu sua mãe de olhos fechados, mas sabia que ela não estava dormindo, depositou um beijo na bochecha da mãe que logo abriu os olhos e viu aquela linda menininha de cabelos loiros, longos e cacheados ao seu lado.

- Mamãe, a senhora está triste?

- Não meu amor. – Alice disse sentando-se em seguida puxando a menina para seu colo. – Por que a pergunta?

- Você está triste mamãe eu sei. – Ela disse com aquela sua voz doce e angelical, é a menina era insistente como Alice, sabia muito bem quando alguém estava mentindo para ela.

- Eu não estou triste, meu amor, mamãe apenas está magoada.

- Com quem? Papai fez algo de errado? - Ela perguntou inocentemente fazendo Alice rir pela primeira vez.

- Não papai não fez nada para me magoar pelo contrário, ele me ajudou, mas uma pessoa me machucou hoje. – Alice disse visto que a filha já havia visto os roxos em seu braço, já que a mesma olhava fixo para o braço de Alice e passava a mão cuidadosamente.

- Mas quem foi mamãe?

- Isso é assunto para gente grande mocinha.

- Isso não é justo. – Ela fez biquinho.

- Kath, disse para você não incomodar sua mãe. – Jasper disse enquanto adentrava o quarto.

- Me desculpe papai.

- Não tem problema Jazz, foi até bom ela ter vindo.

- Ela é teimosa feito a mãe.

- Papai você sabe quem foi que machucou a mamãe?

- Não meu anjo e se soubesse ele estaria preso no calabouço bem longe daqui.

- Como daquela história?

- Sim, agora porque você não vem me ajudar a fazer o jantar e deixa a mamãe descansar um pouquinho?

- Hum... Tenho uma idéia melhor... Por que você não cozinha sozinho e deixa eu e a mamãe descansar? – Todos ali riram.

- Tudo bem sua princesa preguiçosa. Vou voltar para a cozinha real. – Disse Jasper saindo do quarto e deixando as duas ali deitadas abraçadas, aquilo estava fazendo bem para Alice.

[Em outro canto da cidade]

- E como foi o procedimento?

- Deu errado, o marido dela chegou lá quando eu estava começando a me divertir.

- Seu incompetente, espero que a tenha deixado no mínimo traumatizada de alguma forma.

- Eu a ameacei, por pouco não consegui tirar aproveito da situação. – O homem sorriu maliciosamente. – Mas se a senhora quiser eu posso fazer o serviço novamente.

- Não sei se agora será necessário ou possível, mas assim que precisar eu lhe chamo. E espero que da próxima vez você seja mais útil para mim.

- Sim senhora.

- Agora vai suma da minha frente.

- E agora? O que faremos? – Disse outro homem, um loiro, alto.

- Calma o jogo só está começando.


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Notas finais do capítulo

ENtão o que acharam? Foi bem emocionante não? Mas digam aí o que vocês acharam deixando seu review... Não se esqueça comente.... Quem faz a história ir para frente é o leitor.



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