Harry Potter - Recomeçar escrita por Madame Tupert Cullen


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Espero não estar confuso.



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-Hermione ela está bem? – Foi a primeira vez que o George tinha falado.

-Sim, ela desmaiou mas vai ficar.

-Harry, dá-me uma ajuda. – Pediu o Ron pegando na rapariga pelos braços. Harry agarrou-a pelos pés. Levaram-na para a Toca e deitaram-na no quarto de Ginny. Ficaram ali a olhar para ela e a tentar descobrir como foi ali parar, como tinha o livro quando ela acordou.

-Deixem-na respirar. – Disse Ginny quando todos se aproximaram dela. – Vamos por partes como te chamas?

-Rosalie. – Rosalie era uma rapariga bonita, tinha o cabelo claro e olhos castanhos.

-Quem te atacou? – Perguntou Hermione.

-Um tal de Goyle.

-Espera conta melhor a história, desde o inicio. – Afirmou Ron. -Primeiro, és feiticeira? – Ela abanou a cabeça. – Então porquê que não nadas em Hogwarts?

-Não disseste para ela contar a história? – Perguntou Harry.

-Ah pois.

-Já conheço o mundo dos feiticeiros há algum tempo – Começou Rosalie. – Mas não tive alguma experiencia com este mundo como vocês, vocês quando estava zangados com alguém essa pessoa era de alguma forma vingada por vocês, mesmo que vocês não tenham feito alguma coisa.

-Então como descobriste a magia? – Perguntou Ron.

-Vi um carro voador. – Ron e Harry entreolharam-se e riram-se. – Eram vocês? – Perguntou. – Eles acenaram e George fez o gesto para ela continuar. – Pois, quando vi o carro voador, passado pouco tempo veio um homem ao meu encontro apontou-me ao que agora sei que é uma varinha, perguntei o que me ia fazer, ele respondeu-me que me ia apagar a memória. Convenci-o a contar a verdade, mas não foi ele a contar mandou-me não contar nada a ninguém e passado algum tempo conheci Dumbledore e ele contou-me que existia um mundo mágico, uma escola onde iam estudar e que o carro pertencia a duas aves raras dessa escola. – Todos riram a imaginar Dumbledore a dizer aquilo, Ron ficou vermelho que as orelhas confundiam-se com a cor do cabelo. – Então eu pedi para ele me levar lá, não estava a ter os melhores momentos na minha vida, por isso achei que aquilo fosse um sinal, mas ele recusou eu insisti, ele explicou-me que eu tinha que dar provas de haver magia em mim e tal não tinha acontecido antes.
«Ele não teve coragem de me apagar a memória apesar de ter dito ao Kingsley, aquele que me vinha apagar a memória, para dizer ao Ministério que tinha. Nesse ano senti-me mais só que nunca, não podia falar com ninguém sobre isto, o Dumbledore vinha me visitar às vezes e eu sempre lhe pedia para me ensinar magia, um dia ele deu-me a sua varinha e pediu-me para fazer um exercício básico, o de levitação ensinou-me a usar a varinha e as palavras do feitiço então concentrei-me e consegui fazer a cadeira levitar, mas a varinha dele é a mais poderosa de todos então ele chamou o Severus  apresento-me como professor em Hogwarts e pediu-me que fizesse outra vez mas com a varinha de Severus então eu fiz e consegui tentamos outros e consegui, mas mesmo assim não me deixou entrar na escola, nos anos seguintes continuava a negar a minha entrada na escola ou por causa de Sirius Black apesar de saber que ele não era assassino nenhum ou porque ia haver o torneio, ou por Voldemort ter renascido – Os Weasley estremeceram ao ouvir o nome – começou sempre a colocar desculpas, apesar de serem reais eram também idiotas, mas ao longo dos anos ele e o Severus começaram a ensinar feitiços, poções e quase todas as disciplinas que vocês têm, mas no vosso sexto ano o Dumbledore começou a ficar estranho e a mão dele – Rosalie parou e estremeceu. – Estava horrível e eu não podia fazer nada, quando soube que ele morreu eu não queria acreditar, eu queria ir mas Severus não me deixou.»

-Ele contou-te que foi ele que matou Dumbledore? – Perguntou Harry que agora não dizia isto com raiva, sabendo o motivo.

-Sim, ele contou-me tudo, pedi-lhe para ir para Hogwarts mas não me deixou, devido à caça aos filhos de Muggles, eu tinha acesso a aos jornais e ouvi o rádio aquele programa “As Últimas do Potter” e ficava a par das coisas, já que o Severus não podia estar muito tempo comigo. Quando soube da batalha era tarde demais ela já tinha acabado e eu não sabia como vir para aqui, então lembrei-me que no Profeta Diário saiu uma notícia sobre a família Weasley devido aos ataques no dia daquele jogo de Quidditch, então como o Dumbledore e o Severus tinha-me ensinado a Aparecer eu vim para aqui.
«Quando cheguei não estava ninguém em casa, por isso comecei a caminhar e apareceu um rapaz com cara de idiota, e aí correu tudo muito depressa, ele tentou-me lançar uma Maldição, eu atirei uma pedra à cabeça dele ele caiu eu tirei a varinha dele, ele levantou-se me deu um estalo, pegou na varinha, tirou um livro da capa e virou rápido as páginas disse qualquer coisa sobre inimigos e lançou-me o feitiço não acertou aproximei-me dele e ao tirar a varinha ele me lançou-me novamente o feitiço acertando, mas consegui tirar a varinha dele, consegui lançar um Patronus para o Severus para me ajudar e depois peguei na pena de notas rápidas coloquei nos meus lábios e disse o feitiço para quebrar o anterior, depois Apareceu ao que me pareceu os pai do idiota pois tinha a mesma cara de idiota, gritei coloquei a varinha na página do anti-feitiço e cai sem forças o resto vocês já sabem.»

O Ron assobiou, Hermione deu-lhe uma cotovelada que era direcionada à sua barriga mas falhou dando-lhe no braço.

-Tenho perguntas. – Disse Ginny.

-Podes fazer. – Exclamou Rosalie.

-Porque chamas Severus ao Snape?

-Porque sempre o conheci assim, é como se fosse um irmão mais velho.

-Como tinhas a pena de notas rápidas? – Perguntou o Harry.

- Quando soube que o Dumbledore morreu eu tinha que ir vê-lo, então eu Apareci em Hogsmead, quando cheguei lá estava Devoradores da Morte a fugir reconheci alguns do Profeta Diário, como a Bellatrix, vi também o Severus a fugir com um rapaz pelo cotovelo, vi que o rapaz chorava e tremia, chamei por ele, mas ele fez sinal para me silenciar, eu ia corre atrás dele mas alguém me fez uma rasteira. Era uma loira, reconheci como sendo a Rita Skeeter do Profeta Diário e daquela entrevista que te fez para A Voz Delirante, então pedi-lhe ajuda para entrar no castelo, ela fez-me perguntas e percebeu que eu era um segredo de Dumbledore e pegou na pena colocou na boca e começou a falar e a pena começou a escrever e li algo como eu ser uma aberração escondida por Dumbledore e Severus, dei-lhe um murro na cara, peguei na varinha dela e apaguei-lhe a memória, rasguei a folha escrita e trouxe a pena para que ela não escrevesse mais coisas.

-És muito violenta, mas vendo bem dás a quem merece. – Disse Hermione enstusiasmada, todos olharam para ela espantados e Rosalie percebeu que Hermione devia ser calminha.

-Meninos, vem jantar. – Chamou Mrs Weasley.

Ao descer as escadas, convenceram Rosalie a contar a história, mas ele pediu para que algum deles contasse ao invés dela. Na mesa Ron e Harry narram história e Hermione e Ginny controlavam os exageros de Ron. Rosalie reparou que George não se encontrava na mesa.


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Notas finais do capítulo

Reviews? Quero saber se gostam ou não. Eu estou a gostar, a partir de agora vai haver romance.



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