Burn,let It All Burn To The Ashes escrita por iago90


Capítulo 2
Capítulo 2:sorry




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Onde estudo?Colégio Soeiro

O escola dos infernos!Alem de eu sofrer bullying não posso usar meus poderes,se não vou chamar atenção e ai a porra fode geral.

Mas eu não ligo.Mas tem uma garota,ela não é da minha escola,na verdade eu faço crisma na minha paróquia e ela é linda.Seu nome é Tauane dos Santo.Meu deus!Sei lá.Ela me faz feliz.Parece que todos os meus problemas desaparecem quando eu to perto dela.E quando ela encosta a cabeça dela no meu ombro...Meu deus!Parece que viajei o universo inteiro em 1 segundo apenas.Ela não é gostosa nem aquela magrela,mas no ponto ideal.Problema:o namorado dela.Ah se eu pudesse,ah se eu pudesse...

Mas esse não é o meu maior problema.Minha melhor amiga,Ana Luiza,ta no hospital,mas precisamente no CTI (Centro de tratamento intensivo). Eu sou o culpado.Se eu não fosse tão ridiculo e tivesse aceitado as desculpas dela…

Bom vou contar um resumo da história

Foi a uns 20 dias.No colégio.Tudo começaram na aula de Física (10:00 a 10:50)

Segunda-feira

Era a aula do professor de Fisica.Tudo ia bem até que o FILHO DA PUTA do jefferson sentou do meu lado e começou a falar merda.ah,você já teve a sensação de que você pode acabar com uma pessoa num segundo,mas não pode fazer nada?Pois é.Assim que eu estava me sentindo.

Foi então que ele falou da Ana.O que ele disse?Que a Ana nunca tinha sido minha amiga.Eu ri e tentei ignorar ele,até que ele disse que podia me provar.Tsc.Você acha mesmo que eu iria perder uma chance de fazer aquele merda se fuder legal?Nunca,por isso aceitei.Ele foi até onde a Ana estava sentada,duas carteiras na minha frente.Ele se levantou e susurou algo no ouvido da Ana.Eu nem me liguei no momento,mas por que eu ligaria?Afinal esse merda não fazia outra coisa a não ser me pertubar .Uns 20 minutos se pasaram e aqueles dois continuavam a conversar.Até que ele se virou para trás e me chamou:

–-Ei Rigardo!—o professor foi beber agua ja que ja tinha cabado de passar a matéria no quadro.

–-O que você quer?

–-você não queria provas?Bom aqui estão

–-Ah!Garoto vê se me esquece!Eu te odeio,você me odeia,entãome ignora!Finge que eu não existo!!!!Porra me esquece!

–-Só pergunta pra ela.

–-Ana,Você ja foi pro acaso minha amiga?—perguntei de um jeito sarcastico

–-não—falou ela simplismente.Estava rindo,como se isso tudo fosse uma piada

Como assim não?Não?!Ela disse que não!Anos de amizade,foram só um monte de... Mentiras?Tudo que eu fiz...quando ela estava chorando,triste e até mesmo quando ela estava se setindo sozinha...era eu que ajudava ela.EU!!!!

–-Não...NÃO!!!—nesse momento eu fiquei irado.Maldita mentirosa dos infernos.Vadia ,cachora da porra.Tsc,o pior era que a culpa era minha.Eu dei mole.Me importei demais—Tudo isso...esses 3 anos...não foram pra nada?

–-Não foi assim Rigardo,e fica calma eu só to brin...

–-Foram pra NADA!!!— Soquei a parede com a minha mão direita com tanta força que ela rachou.A Ana ficou com bastante medo.Tsc,ótimo.— Tudo...TUDO FOI UMA GRANDE MENTIRA!—soquei novamente no mesmo local de novo.A parede quebrou.Toda a sala estava apavorada.Nunca tinham me visto assim.Geralmente eu era calmo demais,e por isso era tirado como o babaca da turma.A parede que eu qubrei dava pra uma outra sala.por sorte não tnha aula nela.E como nós estavamos no solo e não tinha nenhuma sala acima da nossa,não tinha problema de tudo aquilo cair em cima da gente.

–-Rigardo,calma foi só uma...

–-Mentira!!!!---gritei tão alto que acho que a escola intiera ouviu.Não seria muito né.Já que a escola era pequena.—você mentiu pra mim durante 3 anos.Por que?—começei a chorar,então fechei os olhos,mas as lagrimas continuavam a cair.Lagrimas FDPs

–-Não foi assim.Deixa eu explicar

–-Explicar?Explicar o que?Que você me usou como um brinquedo e depois me jogou fora como um nada?Faz um favor?nunca mais olhe na minha cara.Pessoas como você não merecem olhar nos meus olhos.Tão pouco são dignas de me fazer gastar saliva.—me virei e fui na direção da porta.Com um chute com a sola do tennis,abri ela com tamanha pressão que ela bateu na parede do lado e quebrou.Não totalmente,mas uma boa erte dela foi separada da mesma.Eu sai pisando firme.Estava exalando calor.Muito calor.Peguei o distintivo de shinigami.Pensei em acabar logo com aquela palhaçada.Era só eu ativar a minha shikai e todos ali iriam morrer.Mas isso não ia resolver meu problema.A culpa era minha.Eu confiei demais.Eu sou bonzinho demais.E isso tem que mudar.De uma forma ou de outra.Mas eu estava com tanta raiva e ódio na hora que nem me importei comigo no momento.

–-Desgraçada,mentirosa...Eu devia te matar.Eu devia—eu guardei o distintivo,mas o calor do meu corpo só fazia aumentar.Estav quase liberando minha gikai só por causa da minha raiva.

Eis que meu amigo,Fabricio aparece.

–-Cara o que houve?

–-Se afasta—falei enquanto peranbulava pelo patia semi-molhado por causa da chuva,ja que ele é aberto.

–-Não cara,você é o meu mano,e eu não vou ete deixar sozinho do jeito que você esta agora.

Eis que chegam Eduardo e Marcelo

–-Eu ja falei para vocês me deixarem em paz!

–-Nem pensar.—falou Marcelo

–-E nem tenta usar seus poderes em nós,seria perda de tempo— falou Eduardo.

–-Como ela pode...COMO ELA PODE!—soquei outra parede.Mas essa não era lisa,e sim cheia de buracos e partes cortantes.Eu soquei com força.Ao tirar minha mão direita ela estava toda ensanguentada.Mas que merda,machuquei ela.

O professor voltou pra sala,mas quando viu o estado da porta,perguntou aturma,e eles responderam que tinha sido eu.Ele veio para o patio me procurar então.

O meus amigos tinham voltado para a sala,depois de eu insistir muito.Eu e sentei no banco e começei a chorar feito uma criança.Socava a parede que ficava do lado dele e chorava.Eu só queria esquecer.esquecer de tudo isso.Foi então que eu decidi mudar.Ou pelo menos tentar.

O professor me viu chorando e preferiu não me dar bronca.Achou melhor agora era eu ficar quieto.Engraçado.Nunca consegui me lebrar o nome dele.Mas naquele momento eu lembrei:Marcos.

Na hora da saida eu fui o primeiro a ir embora.

Semana seguinte,Quinta-feira,12:54

Uma semana se passou e minha raiva continuou.Eu fazia o maximo pra evitar falar com a Ana,ou com as amigas delas,Vanessa,uma menina de olhos negros como a noite,mas com os cabelos loiros como o sol.Mais ou menos da minha altura.Eu e ela não nos davamos muito bem no começo.Tipo assim…eu odiava ela e ela me odiava.Eu quase liberei minha bankai e parti pra cima dela.Mas hoje eu estou feliz de poder chama-la de amiga.Eu sei que com ela eu posso contar.

E ainda tem a Paty-chan,ou Patricia.Ela tinha cabelos da cor castanho claro,e algumas mechas vermelhas que faziam uma pequena franja para a direita.Olhos da mesma cor que o cabelo.Era da minha altura.Talvez um pouco mais baixa que eu,mas só uns 10cm.Essa ai então…até me matar já tentou.Acha que e to brincando?Então me responda:Quando uma garota pega um estilhete e corta seu braço profundamente e dele sai muito sangue e ela olha tudo com um sorriso na boca,quer dizer o que?Que ela quer ficar contigo?Se for isso…to feito.Mas eu me dou bem com ela tambem.E ela acabou virando minha maninha de consideração.Estranho né?A garota que tentou me matar virou uma das garotas que eu mais adoro nesse mundo.Acha que isso é coisa de gay?Foda-se.Não te perguntei nada.E tem mais.Ser amigo de mulher é bom por que ela te apresenta as amigas dela pra você kkkkkk.Agora,que ela é tem uma airbag…bonito por assim dizer,se é que você me entende.

Mas voltando a história,na hora da saída eu fui caminhando para o ponto de Onibus,que ficava na rua atrás do Colégio.Uma caminhada de no maximo 5 minutos.Foi quando e senti algo segurar meu ombro.

–-Rigardo me escuta

–-Desencosta— falei puxando meu ombro,fazendo ela cair no chão.Eu não deixei ela bater no mesmo.Asegurei nos meus braços.Mas quando percebi o que estava fazendo,tratei de levanta-la rapidamente e tratei de voltar para meu caminho.Meu coração estava disparado.E eu só tinha olhado para ela nos olhos.

–-Me escuta Rigardo por favor!

–-ME ESQUECE!— Eu gritei e todos na rua me olharam.Eu continuei caminhando.

–-No matter how many times that you told me, I won’t gonna leave you(não importa quantas vezes me disse,eu não vou deixar te deixar)

Tsc,a minha musica favorita…Hurricane do 30 seconds to mars.Ta bom,vamos canta-la,Ana-chan.Mas do meu jeito.

–- No matter how many times you told me, I still don't believe in you (mas não importa quantas vezes você me disse,eu ainda não acredito em você) — Quero ver ela responder agora.eu já me formei no brasas.book 10?tsc,facinho.Agora vamos ver como ela se sai,já que ainda esta no book 1— No matter how many nights you lied while I waited outside in the cold rain, where did you go?Where did you go...where did you go?(Não importa quantas noites você mentiu enquanto eu esperava lá fora na cuva fria.Onde você foi?)

–-I’m sorry but, I can’t change that, so please just forgive me...

Me virei de costas para ela e continuei andando.Meus olhos começaram a derramar lagrimas.Eu atravessei a rua de asfalto liso,milagre se pensar que ela na semana passada estava cheia de buracos.Um carro vinha varado no começo da rua.A Ana não o viu.

Eu só ouvi um grito dela e me virei para trás rapidamente.Foi ai que eu vi ela no chão.Uns 7 metros de distancia do carro.

Um homem saiu furioso do carro.O mesmo estava vestindo uma camisa sem manga vermelha,calças jeans cinzas e um tennis branco.O carro era um Veloster,0 km.Nem placa tinha.O homem era moreno escuro e ainda estava de oculos escuros e com um boné da nike,virado pra trás.

–-Vadia!olha por onde você anda!Meu carro!—ele olhou e viu um pequeno amassado no capô do carro.Foi ai que eu me toquei.Ele atropelou uma garota de 15 anos,pode ter matado ela,e ta preocupado com a merda do carro?!

Nessa hora ele se dirigiu ao corpo de Ana.

–-Vadia, cachorra!—ele ia chuta-la,mas eu me movi rapido e segurei sua perna

–-Não ouse tocar nela—Meus olhos ficaram da cor vermelho-sangue.Eu olhei friamente nos olhos do home que se afastou com medo.Me aproximei da Ana e vi que ela estava desacordada.Me levantei e a raiva me consumiu novamente.Num surto de furia,eu corri até o home e dei-lhe um soco giratório(o meu punho girou em volta dele mesmo) na barriga do homem que caiu de joelhos no chão.Ele tentou me dar uma rasteira mas eu pulei para trás.Dei um soco e acertei o ombro dele com tanta força que o deslocou.Mas como não tinha liberado minha shikai,eu não arranquei ele fora.Que pena.

Enquanto ele se revirava de dor,eu peguei a Ana no colo e corri para o Hospital mais próximo,que por sorte,era do lado da minha escola.Fiquei lá o dia inteiro.Ela tinha ido para uma cirurgia (óbvio né).Ela teve 3 costelas quebradas,a perna esquerda tambem e uma das costelas havia perfurado seu estomago,mas esse último não era muito grave,ja que apenas perfurou 2cm.Mas a hemorragia interna nessa região era grande.

Ligaram para os pais dela e eles vieram correndo.Eu estava na sala de espera,torcendo pra Ana ficar boa.Ja eram 14:30 e minha galera apareceu afobados.Todos ficaram sabendo.Como?Eu não sei.Estava em pé,de cabeça baixa.Chorando baixo,só pra eu ouvir.Até que senti alguem me abraçando.Eu olhei e vi que era a Paty,logo após a Vanessa me abraçou tambem.Fabricio,Eduardo e Marcelo tambem estavam lá.Mas tambem tinha uma outra garota abraçada no braço dele.Ela olhava para mim com um olhar de: “o que houve?”

As garotas me separaram e eu enxuguei a minhas lagrimas levantando a minha cabeça.Mas eu começei a lacrimejar de novo.

–-merda.É culpa minha.Tudo é culpa minha

–-Rigardo...Não é sua culpa.

–-É bro,qualquer carro podia ter atropelado ela.E tem mais:não foi você que atropelou ela.Foi aquele babaca.—falou Eduardo.

–-Cara...a culpa não é sua—falou Marcelo me dando um fraco soco no ombro e abrindo um sorriso forçado afim de me confortar.

–-Agora é só rezar—falou Fabricio da maneira mais séria possivel.A garota que estava abraçada com ele agora estava entendendo a situação.Foi então que eu parei para observa-la

2 Horas e meia se passaram e todos já haviam avisado seus pais,inclusive eu.Eu falei com o meu pai,ele achou estranho mas no fim,liberou eu ficar no hospital.Eram quase 16:00 e a Ana já estava no quarto.Estava com seus pais.Eu estava com o pessoal.A garota era a namorada do Fabricio.O nome dela era Alexia.Um nome diferente pra uma garota diferene.Eu observei ela com cuidado e notei o quanto era ela linda.Os cabelos eram vermelhos brilhantes.Pareciam chamas vibrantes e vivas.Os olhos dotados de uma cor muito rara,uma cor prata incrivel que eu nunca tinha visto antes.O corpo tambem era bem espetacular se é que posso descreve-lo assim.Peitos grandes, do tamanho de melões,eles ficavam bem visiveis no uniforme da faetec que ela usava,uma bunda bem sexy,ainda mais com a calça jeans coladinha.

Conversar com ela era um desafio pra qualquer um.

Patricia estava bem nervosa,o que não era uma coisa boa pra ninguem,principalmente pra mim.Ela ficava andando de um lado pro outro da sala de espera,que nem eu.Até que nos esbarramos.Ela caiu no chão de bunda.Cara,eu só lembro de estar deitado no sofá da Sala de espera com a Alexia e a Vanessa em cima de mim.Pensei em falar uma gracinha,mas achei melhor não.

O médico veio falar conosco e disse que poderiamos falar com ela.Finalmente!Depois de 4 horas de espera.

Nós entramos lentamente no seu quarto.Eu não queria entrar,por isso fiquei na porta.Mas Paty-chan me deu um empurrão e eu entrei empurrando todo mundo.

–-Idiota.—Falou Marcelo—me ajudando a levantar

–-Mas ei Ana,como você ta?

–-Mais ou menos—falou Ana com uma voz fraca.

Eu fiquei de cabeça baixa e mais no canto.Estava chorando quieto.Alexia tinha notado e foi até mim.

–-Ei,Rigardo,você ta bem?

–-Não—falei engulindo o choro

Ela segurou na minha mão e me trouxe pra perto de todos.Mas eu ainda fiquei atrás da Vanessa.Eu estava com vergonha.Mas do que isso.Eu estava com medo.

–-Rigardo,cadê ele?

–-Aqui— falou sério

–-não vai nem me dar um abraço?

–-Deveria?— Falei

–-Deixa de querer bancar o durão Rigardo— Falou Eduardo me dando um tapa de lve na minha cabeça

–-É cara,abraça ela vai— falou Fabricio

Eu fui até a sua cama e a abraçei.abracei forte.E ainda me esforçei pra não fazer ela chorar.

–-Agora,desculpa Rigardo…--ela começou a chorar

–-Desculpas Aceitas— falou sério— mas tente não se matar agora ok?— Falei me separando dela

–-Ok— ela enxugou as lagrimas e olhou para todos nós

–-Não pensou que nós iriamos te deixar sozinha né?— Falou Vanessa

–-Abraço em familia!— Gritaram Fabricio e Eduardo,abraçando todos de uma vez sóE nós concordamos e demos um grande abraço.



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