As Cronicas dos Semideuses escrita por Naruto Potter, Marina Leal


Capítulo 4
Sonhos


Notas iniciais do capítulo

Em homenaem a capa da Marina o capitulo é hoje



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                                     Jack

 Jack teve um dos sonhos mais estranhos da sua vida nessa noite com garotas de cabelo verde e tudo mais.

 No sonho tinha uma garota de uns 17 anos, ela usava um vestido todo marrom como com partes verdes a mesma cor de uma montanha que vemos de longe, usava botas que pareciam de couro ate metade da canela dela, mas o mais estranho nela era que o seu cabelo que caia nas suas costas, que quando a luz da lua batia nela os cabelos pareciam verdes com uma cor musgo. Ela estava em uma caverna olhando para frente com seus olhos que pareciam negros no fundo dessa caverna para onde ela estava virada, coisas se mexiam nas sombras pareciam grandes. Ela abriu a boca e disse:

 _Aqueles esqueletos estúpidos e os cães infernais ridículos não conseguiram pegar o primeiro meio-sangue da profecia. -  Jack achou que a voz dela fosse linda mas ao mesmo tempo coberta de fúria, então ela continuou com a voz um pouco mais calma – Aquele garota preocupa muito nossa mãe mas temos que pega-lo antes dele ser reivindicado, em compensação poderemos pegar vários semideuses e pegar todas as habilidades deles para “nós” e imagina como eles são deliciosos  – quando ela disse isso Jack percebeu que ela estava com nojo da parte de comer semideuses e o nós pareceu ser um “eu”.

 Então ela olhou para o lado e percebeu uma coisa e disse:

 _ Semideus acha que pode ficar me vigiando e achou que eu não iria notar – depois de dizer isso os olhos dela brilharam verde muito claro e Jack se sentiu ser empurrado para traz mas continuou vendo normalmente – Parece que tem alguém muito mas poderoso que um semideus normal – depois de dizer isso ela colocou os indicadores nas têmporas(cabeça) e então Jack sentiu uma vertigem que ele nem sabia ser possível sentir em um sonho e então ele foi parar em uma sala bem espaçosa e nele tinha vários tronos e neles estava, homens e mulheres bem diferentes um do outro, um deles estava em pé e Jack achou que ele parecia um modelo, o cara era alto parecia ter na faixa dos 20 a 25, cabelos loiros, olhos que ele julgou ser azuis mas, ele também era musculoso mas na medida certa para a altura dele. Depois desse pensamento Jack percebeu uma coisa esse garoto e todos os outros eram praticamente gigantes com vários metros de altura, no caso dele usando calças jeans, camiseta sem manga e mocassins. O modelo (como Jack o tinha apelidado), estava em pé e falava alto:

 _Como assim é muito perigoso? – ele disse e completou – Ele é meu filho, e não podem ter certeza que ele é o escolhido – Jack prestou mais atenção nele e o achou parecido com alguém mas ele não conseguia saber com quem era

 _Fique calmo irmão, não vale apena ficar assim por causa de uma discussão simples como essa. – quem falou isso foi uma garota muito jovem parecendo ter 12 anos ela possuía cabelos castanhos avermelhados, olhos amarelo prateados, Jack achou o rosto dela lindo.  _ Calmo. – disse com sarcasmo – É claro vou ficar muito calmo, com meu pai dizendo que não devo reclamar o meu filho e talvez até mata-lo. Agora me diz por que eu não deveria ficar calmo. _ Não fique assim – quem disse dessa vez quem disse foi outra mulher que, assim como a garota também era incrivelmente bonita com seus olhos cinza, cabelos pretos cacheados um olhar severo, magra com um porte elegante e com um vestido branco bem elegante e branco, ela continuou falando. -  o papai não queria te deixar assim, mas temos que admitir que o garoto é um risco, principalmente se ele, se juntar aos outros. _Já que é assim querida irmã podemos acabar com o seu filho assim que ele aparecer já que você acredita que temos que fazer de tudo para impedir que eles se juntem. – depois de dizer isso Jack percebeu que o modelo tinha tocado em um assunto bem delicado por que a morena do nada ficou bem rígida e ficou com os olhos nervosos depois de ver o olhar que a mulher mandou para ele o modelo completou – Eu quero dizer que não seria certo simplesmente matar meu filho sem nem mesmo saber se a profecia esta ligada a ele e mesmo se tiver, não vou deixar qualquer um de vocês encostarem mesmo um dedo nele.

   Depois de terminar de falar quem se pronunciou foi um homem de meia idade, com cabelos um pouco grisalhos e pretos, alto forte, e olhos verde como o mar : _Meu sobrinho tem toda razão, mesmo se o garoto for parte da profecia não poderemos mata-lo por causa disso. – após escutar tudo que aqueles serem estavam dizendo Jack acordou e percebeu que estava em seu saco de dormir no chalé 11 ele olhou pela janela próxima a cama dele e viu que o sol estava nascendo naquele momento. Sophie estava em pé observando ele com o olhar um pouco surpreso e disse:

_Nossa é a primeira vez que algum campista do chalé acorda primeiro que eu. – ela parecia achar aquilo um pouco engraçado e Jack falou pela primeira vez.

_Eu tenho costume de acordar cedo, por causa da minha mãe. – depois de dizer isso Jack percebeu que sua mãe devia estar preocupada com ele e perguntou- sabe se eu poderia falar com a minha mãe, quando eu estava vindo para cá o sátiro me disse que não poderíamos usar celular por causa dos monstros que poderiam estar nos seguindo poderiam nos achar.

_ Na verdade, não podemos mas se você falar com Quiron ele pode te deixar usar o telefone- disse Sophie – vamos fazer assim, essa hora Quiron já deve ter acordado, então, iremos falar com ele e depois voltamos para cá para chamar os outros campistas para o chalé. O que você acha – depois de dizer isso, Jack percebeu que ela estava querendo ajudar ele então ele disse:

_Tá bem eu vou me arrumar, só um minuto. – então ele se tocou que não tinha nem uma roupa reserva, parecendo ler os pensamentos dele, Sophie disse:

_Não se preocupa com isso, aqueles itens que nós, é, bem… - Sophie não sabia oque dizer e disse - pegamos emprestado, ontem  para você estão aqui – ela disse isso pegando uma sacola com roupas dentro e entregando para Jack .

Jack pegou as roupas e entrou no banheiro e se preparou para ir até a casa grande falar com Quiron.


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Notas finais do capítulo

Até o proximo



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