Comentários De Uma Leitora escrita por Camy Caroline


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Comentário notoriamente menor do que o outro, mas espero que gostem ^^



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Comentário do capítulo 35 de The Precious Blood

Com papéis de minha tese sobre os direitos humanos jogados pela cama, os cabelos molhados, a barriga roncando de fome e os livros de lazer a me rodear, dou um tempo em minhas obrigações e me coloco a ler o capítulo que desde de sexta-feira está a me chamar.

Após ler e copiar o poema, sou interrompida por minha mãe, que deseja enviar o e-mail.

Deixo-a usar o computador, e volto minha atenção para minha tese por breves minutos, mas sem desviar completamente os pensamentos do poema, que por um motivo de descrença, entra em conflito com a minha mente.

“Chamam de místico aquilo que não podem compreender.”

Então o amor é místico, pois ele é algo que não se compreende, mas se sente.

“Mas saibam que isto é só o que há dentro, só não o alcançam aqueles que têm medo de mergulhar...” 

Infelizmente, tenho de discordar desta frase. Sim, aqueles que têm medo de mergulhar, nunca terão o amor pleno, mas, infelizmente, não é só isso que “atrapalha” um amor.

Na sociedade atual, as pessoas julgam por aparências e apontam loucuras, deixando grandes pessoas no anonimato. Penso que com o amor acontece o mesmo. Julgamos por aparência, deixando passar pessoas que fariam grande diferença em nossa vida.

Porém, isso não se aplica a história, mas isso era algo que eu precisava comentar, desabafar...

E é no beijo entre o sol, o céu e o mar em que duas almas morrem para dar vida a uma nova, mais pura e mais forte, por ser unida pelo mais poderoso e singelo sentimento que é o amor.

Para melhor contemplação do momento, a PP abre mão de um sentido importante, que é a visão, para sentir de melhor forma o sentimento, o ambiente...

Incomodada com os barulhos externos, coloco a TV no mudo e dou mais atenção ao texto que leio, absorvendo cada vez mais as palavras que por hora me embriagam.

Mais uma vez, me vejo com a imagem da união de espírito que deve ser o casamento religioso, o casamento que parte de uma crença. São tantos gestos representativos... O dar de mãos é um gesto que bem representa a inocência e simplicidade do amor, o gesto certo para representar uma união amorosa, pois é exatamente assim que o amor começa a se plantar em uma alma, inocente e singelo.

“Quando o amor se faz concreto, a solidão nunca mais se fará presente.”

Apesar da vida corrida e dos horários contraditórios que Jake a PP tem, eles nunca deixaram de estar um com o outro. Seus pensamentos sempre interligados, juntos, assim como suas almas...

Eles nunca mais ficarão sozinhos, pois... Suas almas serão uma só!

É preciso dizer algo mais sobre isso? Se sim, respondo apenas que é difícil dizer, pois o amor é algo abstrato, algo para ser sentido, e não explicado.

Depois da plena união espiritual, é o amor que os guiará.

Unidos, sempre! E tudo isso, na carne, no corpo, se refletirá. (desculpe por parafrasear, mas eu precisava fazer isso).

“Finalmente as almas se unem! Agora, contradizendo a matemática, o que era dois, se juntou e se tornou apenas um. Diante disso, tudo muda.”

A PP e Jacob já podem se ver um no outro ao trocarem um olhar, agora, um vê como o outro, um sente como o outro. São dois corpos, porém, uma só alma. A união está feita!

Como um ato simbólico, palavras são ditas para selar a união já feita. E as atitudes, provam as palavras.

Volto para a página e tento continuar a leitura, mas sorrio e volto ao documento em que estou escrevendo este longo comentário/desabafo, visando fazer uma observação, que minha curta memória, por um breve momento, esqueceu de fazer.

Bem, o que voltei para dizer é... Que sem perceber, o corpo de Jacob começa a reagir pela felicidade que o toma conta, sorrisos brotam de seus lábios, a respiração se torna mais lenta e profunda, os olhos se fecham... Tudo isso é a contemplação do sentimento!

Oh, não! Já são 22:40 hs? Logo terei de para de ler! Não! Não quero ir para a aula amanhã! Não quero ter que trabalhar! Tudo o que eu quero é ficar aqui... Ter tempo para ler, escrever, viver e comtemplar esse mar de sentimentos que me rodeia através dessa história e de meus insanos pensamentos.

Flutuar nos espaço... Não sentir a gravidade... A sensação que nos toma quando algo extremamente bom acontece! É a felicidade plena. Sim, é. E sabe o que mais é? É o amor... A PP flutua com o tom e a força da voz do amado.

Suspiro novamente e volto a ler o interessante texto.

Como eu disse anteriormente, o vibrar dos átomos que formam a matéria fica tão intenso, que algo abstrato, se torna palpável. Portanto, não há coisas que os olhos não vejam, pois o abstrato se tornou palpável, não?

A emoção do momento os toma conta, tudo se resume ao aqui e o agora... Lágrimas cristalinas, leves e carregadas de um bom sentimento escore-lhes pela face. Lágrimas de alegria, digo. A felicidade? Agora, o que vos toma não pode ser descrito como felicidade, mas sim como algo mais. E esse algo mais é tão forte que... não há palavras que o descreva!

Assim, uma nova pessoa nasce. Uma nova pessoa nasce, com uma vitalidade, força e sentimento, mil vezes maiores do que essa pessoa que parcialmente deixou de existir. Ou melhor, não é uma nova pessoa que nasce, mas sim, uma nova pessoa que vem para acrescentar, melhorar a pessoa que ela antigamente já era. E pela reação dos dois, pode-se ver que o mesmo acontece com ele.

Eu imagino as cenas com perfeição, elas transcendem a meus olhos, como se estivessem acontecendo aqui na minha frente, no meio de meu pequeno, bagunçado e humilde quarto de adolescente.

As palavras ensaiadas fugiram da mente da PP com tamanho o amor com que Jacob pronunciara as deles. Era o amor falando através daquele homem, daquele índio, daquele lobo alfa, que ansiava cada vez mais estar unido a aquela encantadora mulher.

Por isso, ela improvisou, e também trouxe seus sentimentos para a cerimônia, com uma intensidade que ela não conseguiria colocar em sua voz e em suas reações, se pronunciasse as falas ensaiadas.

A emoção se fez presente, e todos ficaram encantados e completamente sem reação diante de tal demonstração de afeto.

Não era de se espantar que Billy, e todos os outros presentes ficassem sem reação, pois um amor tão forte assim, é irreal para a mente alienada de muitos.

A PP e o Jacob só queriam... demonstrar e trazer para o plano físico, o seu amor espiritual.

Bufei irritada. Eu teria de parar de ler e comentar neste momento. Já eram 00:30 hs do dia 21/05... Segunda-feira, de volta a rotina!

Eu não queria acordar desse “porre” que eu tinha ao ler esta história, mas eu me via obrigada a faltar, afinal, durante a manhã eu teria prova, apresentação de uma peça, reunião do grupo de teatro e uma importante revisão da minha matéria pesadelo, física. Durante a tarde, trabalhar, aulas de dança e lecionar uma turma em uma aula de redação. Eu só terei tempo de ler durante a noite, logo após chegar em casa e tomar um longo e delicioso banho. Então, por hora, deixo aqui este comentário... Ele, o comentário, fica a minha espera, juntamente com a minha vontade de ler.

20: 32 hs do dia 21/05. Finalmente eu estava em casa, de banho tomado, em baixo das cobertas, com a fome já saciada, com a tese sobre direitos humanos espalhada pela cama e com toda a vontade de ler a este incrível capítulo.

O dia havia sido longo e incrível. Fora com admiração aos meus atos e às minhas poéticas palavras com que eu havia começado o dia, que me pus a dissertar sobre o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Logo a seguir, me deliciei com a apresentação de um teatro de meus colegas na aula de artes, e logo em seguida, apresentei minha peça. Na peça, meus movimentos e falas, saíram com emoção e fluidez, dando a cena uma realidade inimaginável! A última aula, aula de física, passou brevemente e quando percebi, já estava a almoçar com minha mãe.

Mas foi só na aula de dança que percebi que a fluidez contida nos capítulos de TPB ditavam meu dia. Apesar de insegura com a banca que está por vir, eu dancei não apenas com o meu corpo, mas com a minha alma! É claro que como sempre, minha mente estava distraída ao executar os exercícios de aula que devem ser devidamente decorados, mas, quando foi a hora de apresentar a sequencia, eu simplesmente... Flutuei! Sim, eu flutuei. Meus movimentos saíram leves, fluidos e foram executados com uma perfeição que eu nem imaginava ter!!!

Suspirei diante de minhas lembranças, e deixei de lado meu excelente dia. Abri as guias da internet e corri para a página de TPB.

Coloquei a música indicada no capítulo e mergulhei neste mundo que me fez flutuar no dia de hoje.

Deixei a música tomar conta de mim, deixando minha emoção e minha alma se elevarem junto com a música, que era de um toque crescente.

Fiquei feliz ao perceber que eu tive a mesma reação das personagens no momento em que as crianças levavam as alianças. Senti meus olhos se encherem de brilho e imensidão. Aquelas preces... Eu me sentia tão pequena diante daquelas palavras! Mas creio que não tão pequena quanto a PP e o Jake se sentiam ao receber a benção dos céus através de todos ali presentes.

Coloquei a música novamente e voltei a ler.

A aura italiana da música dava a sensação de família, fartura, novos começos...

Sem me mover do lugar, sentia-me correr por uma imensa floresta, iluminada pela pouca luz dourada do sol, que era coberta pela copa das árvores, dando aquela sensação de iluminação mística.

Não acontecia mais nada, eu só me sentia correr, correr em direção à aquela luz aconchegante, que ameaçava me engolir a qualquer momento.

Fechei os olhos, e os abri alguns poucos segundos depois, mas foi aí que eu percebi. Eu havia entrado de vez na pele dos personagens, eu vi o que eles viam, eu sentia o que eles sentiam, eu... Eu era eles!

Fiquei admirada com a história das alianças que simbolizariam o casamento dos dois. Era uma aliança que havia passado por vários amores, ardores, sentimentos bons, puros e verdadeiros, o que só fortificaria esse amor que nasceu em meio a desgostos. A aliança significava que eles tinham um amor forte e que depois de tudo o que eles passaram, dificilmente algo os separaria.

Gosto de pensar que foi isso o que a PP sentiu ao pegar a aliança com tamanha delicadeza e devoção. Gosto de pensar que foi isso o que a PP sentiu ao pronunciar mais palavras que selaria a união de sua alma com o seu amado, com Jacob.

O amor que sobreviveu a um tsunami, sobreviverá ao fim do mundo!

O que sobrevive a uma tragédia, sobrevive a uma, duas, três, quatro, vinte e cinco mil tragédias.

Um coração forte, sobrevive a infinitas tragédias, sustentando não apenas a crença de que tudo vai melhorar, mas sustentando também o amor.

Jacob... Por um momento, quase não reconheço seu Jacob. Onde está aquele homem durão(frágil) que era predominante até alguns capítulos atrás? Eu não o vejo. Aliás, eu nem sei quem é esse Jacob, pois agora, o Jacob é uma pessoa banhada em amor e em devoção. Seus gestos para com a sua amada, são tão devotados quanto os dela. A pronuncia de suas falas, são carregadas de emoções e sentimentos subtendidos. Este, é um grande exemplo de um homem que foi salvo do abismo de sua alma, pelo amor.

“Destinos selados, almas atadas, um amor oficializado. Agora, suas vidas nunca mais serão as mesmas”

E pouco antes do beijo que sela o envelope do destino dos dois que agora está entrelaçado, há uma piada? *risos*

A simplicidade e ingenuidade disto só tornou o que há de tão bonitos mais real ainda!

Mas, ao olhar nos olhos um do outro, tudo some. Não há mais nada que os impeça... Só mais uns segundos e seus destinos estarão oficialmente entrelaçados! Tudo o que precisam é de um beijo de amor, que segundo a personagem Gisele de Encantada, é o gesto mais poderoso que há.

Flutuando no espaço, livres da gravidade que possui a Terra, eles se aproximam aproveitando primeiro a sensação das peles se tocando, depois o sentimento que são transmitidos através de uma só respiração e, quando coração está contra coração, eles se mergulham nos lábios um do outro, tornando verídica sua união.

A emoção e sentimentos transmitidos em um encostar de lábios é tanta que... Tudo some! Eles estão no universo, fora da via láctea, presos em um próprio universo... As palavras pronunciadas por sua anciã, não são ouvidas por aqueles que se beijam. E o beijo só termina, quando o céu, o sol e o mar, também selam sua união com o beijo da natureza.

"Nada mais profundo do que declarar amor em uma língua que lhes tem um significado primordial.”

A PP e o Jake terminam a cerimônia com uma declaração explícita de amor, ao dizer eu te amo na língua quileute, na tradição quileute, tradição a qual os rege daqui para frente.

“Com felicidade, fluidez e um brilho intenso, ocorre um momento de plenidade”

Preciso dizer que a felicidade entre os noivos e convidados é linda! Brincadeiras “engraçadinhas”, mas levadas com leviandade.

Uma vez Paul, sempre Paul. Nunca vi tão “engraçadinho” assim! *risoooos*

Hmm... Julia e Brad, será?

Pois, quando se ama, se tem ciúmes. É inevitável!

Então, eu digo que entendo as reações dele. Creio que todos que amam entendem. Não é mesmo gêmula (Kyara Raíssa)?

“E a emoção que o amor causa, atinge a todos.”

“Até os considerados mais ‘durões’ se contagia com o verdadeiro amor quando o vê”

Não durões em seu verdadeiro sentido, mas aqueles que tendem a ser mais distantes. Digo, o Dr. Hanson é médico, e médicos... Devem ser um pouco distantes. Falo isso porque conheço médicos... Fora do ambiente hospitalar, e por mais que eles sejam extremamente simpáticos, eles tem dificuldade em demonstrar seus sentimentos. Tudo nos médicos é tão subjetivo...

“Espontaneidade. Uma palavra que define bem certas pessoas”

Milla, minha xará de apelido! Para ela não tem tempo ruim ou conversa que não dê para se interromper. Para ela, tudo tem solução! Como descobri isso? É só observar seu sorriso e felicidade constantes.

Sinceramente? Estou morrendo de rir com esta parte do capítulo. Está tão leve, tão bonitinho...

“Espontaneidade atrai espontaneidade. Os tipos de espontaneidade são diferente, mas... E daí? Coisas diferente se completam! Imaginem espontaneidade então!”

O tipo de alegria de Seth e Milla são diferente, mas penso que quando esses tipos divergentes de alegria ficarem lado a lado, criarão um ambiente de perfeita harmonia!

Bem que eu pensei que esses dois combinavam...

“Intuição... Trabalhando para cruzar destinos desde a criação do mundo.”

*Risos*

Sério, cada vez que leio algo sobre a Milla, identifico-a cada vez mais com a minha irmã! O mesmo tipo de “confusão”, e “desculpa” para tentar maquiar suas reações. Incrível!

Ain, estou sorrindo! Como o nervosismo nos atinge quando estamos prestes a conhecer uma pessoa tão esperada por nós, mesmo que inconscientemente.

E noivos nunca tem paz em seu casamento! *risos*

Eu particularmente sou um parto para noivos, não largo do pé! Mas isso sempre rende boas risadas, é o que digo!

Rebecca é um tanto relutante em mostrar o que sente. Talvez por ser a que era mais próxima da mãe, a que mais sofreu, mas quando ela é colocada diante das lembranças e momentos bons com o irmão mais novo, as muralhas que ela construiu em volta de si se abalam e... Ruem! Simples assim.

*sorriso da Camy*

E a verdade é dito através de brincadeiras, não é, Becca?

O amor é algo palpável entre a PP e o Jake, e por causa do amor, eles se conhecem tanto que não é preciso palavras para expressar o que se sente, pala falar o que se pensa. Um simples movimento de lábios basta.

Ah, fala serio! Dança do acasalamento?

Kkkk’

O Seth acabou de falar, mas eu precisava falar antes de ler. Sorry. Vou ler.

*Milla e Seth são fofos.

Kkk’

Leah, por que você tem que estragar o momento?

Salva lá a pátria, garota! Esses irmãos mais novos...

Piadistas... (leia-se Brad)

“Às vezes, palavras improvisadas, são melhores do que discursos ensaiados”

É difícil deixar de imaginar a face durona de Leah amolecer para falar algo como uma dança sensual.

Bem, aposto que a PP irá arrasar!

Wow! A Leah é menos discreta do que pensei! É... é nas mais quietinhas que se escondem as maiores pervices. Kkkk’

Dança... Dança... Dança... Dança!!!!!

Amoooo!

Com a música que tocava, minha mente voou para um ritual tribal, que continha muitos movimentos de ombros e quadril. Movimentos de um lado para o outro. Dança intercalada entre movimentos de fluxo contínuo e cortados(para mais informações pesquise sobre Labba).

No momento em que Jacob ergue a PP no ar, eu imaginei o tempo parando por breves segundos... O ar quente daquela noite batendo naqueles rostos felizes e exultantes. A liberdade da dança, elevava as suas almas que agora eram entrelaçadas pela eternidade.

(Socorroooo!!! Estou usando muito o termo “almas entrelaçadas!!!!” AAAAAAAHHHHHHH)

Quando você usou o termo “os corpos faziam os mesmo movimentos, como se um fosse continuação do outro”, eu imaginei um dança com a movimentação de fluxo contínuo, que nunca para.

A postura de um se elevava, a do outro também. Na dança, quando há a entrega de corpo e alma, a dança se torna parte da pessoa, passa a total intensidade que se sente no momento. Na dança, não há nada que não seja real. (E agora vai a típica pergunta: Faz sentido? Porque para mim faz total. Mas eu sou suspeita para falar, afinal, sou bailarina, não? Kkk’)

“A vida é assim... Uma dança intensa, com altos e baixos e nunca sabemos quando ela irá acabar. Por isso, sempre dance com intensidade. Viva!”

Jacob sussurrou “minha” no ouvido de PP, e isso foi tão intenso. Tem que ter muita atenção ao ler esta frase, porque se for lê-la com superficialidade, “minha” pode ser um rótulo de possessão.

O peso da chuva, traz a representação do nascimento que ali aconteceu. O peso da chuva também lavou a alma dos ali presentes e trouxe consigo, o leve clima de brincadeiras entre aquele povo.

O povo quileute, é dotado de uma riqueza e sabedoria espiritual imensa... Eles vivem intensamente. Seus conhecimentos? Ora essa, eles não são matemáticos! Não são esquematizados... Os conhecimentos quileutes vem da experiência do viver, e da criatividade para resolver problemas, seja só, ou em conjunto. O melhor de tudo é que eles tem consciência desse conhecimento, e sabem que ele provém do divino. Esse conhecimento, para Einstein, é o maior já existente nesse imenso universo em que vivemos.

A frase acima ficou meio solta, mas ela me veio a mente no momento, e não pude deixar de escrever.

“E na água do mar, são representados os mais belos sentimentos, assim como dele nascem as mais belas criaturas.”

Essa frase é para falar sobre o beijo na água. No mar, nasceu Afrodite, a deusa do amor. E o beijo dos dois representa o amor que um sente pelo outro, é bem básico, sabe?

Bem, à 00: 16  do dia 22/05 findo mais uma leitura de um capítulo maravilhoso! Cheio de emoções e veracidade...

Comentário de 7 páginas... O que mais devo dizer? Além de que estou louca para que chegue amanhã a noite para que eu possa ler o próximo capítulo, é claro!

Ah... Vou responder os comentários dos comentários!!! *risos*

Binhablack:

Camy, não sei como você consegue se expressar tão bem. Você disse tudo e mais um pouco do que eu pretendia dizer no comentário de TPB. Mas a emoção falou mais alto e eu nunca consigo colocar em palavras o que estou sentindo. Ameeei seu comentário, tenho certeza que a Déh também irá se derreter com ele. rsrsrs
Bjsss!!!

Binha, eu não consigo me expressar bem! Se eu fosse me expressar bem... sei lá! Não consigo colocar tudo o que sinto no papel!

E obrigada pela parte do derreter. ^^

Beijões!

Déh:

Camy, minha linda, quão emocionada e surpresa eu fiquei ao ler este comentário. É como se eu sentisse aquilo que vc sentiu, e eu não pensei que fosse tanto! Eu fiquei surpresa e maravilhada e só posso dizer que vc sente de uma maneira tão mais profunda e intensa do que o resto do mundo! Acredite se quiser, mas eu não me acho capaz de sentir da maneira que vc sente. Com as suas palavras eu vi outras coisas na minha própria escrita e me assustei. Pensei: como eu posso ter falado disto tudo?? kkkkk.... parece que vc pegou o q eu escrevi e esticou e tudo ficou tão maior do que é. Parece que o seu coração é largo, e profundo. Cabe mais em vc, mais em sentimentos, em essências e em verdades. Não se recolha diante de nada, antes alguém se encolha diante da maneira que você sente! Muito obrigada flor!!!!!!!!!!
E a Binhablack tem razão, me derreti toda com este comentário. Of course! 
P.S: irei para Curitiba no dia 12 de agosto, e não 13...kakskaska... e vou embora logo dpois da apresentação. Mas acredito que antes da apresentação a gente poderia se ver... a gente combina! hehe... beijos e mais beijos!

Como comentar seu comentário do comentário Déh? Difícil... E o quanto eu sinto? Creio que eu sinto mares se movendo para causar um tsunami!!! *risos* Mas eu demonstro muito pouco.

Só posso dizer que chorei diante de seu comentário, só isso.

E é claro que combinamos!!! Tem um lugar encantador perto do teatro Guaíra, acho que você gostar. Beijões!

Bem, é isso garotas, espero que tenham gostado desse meu comentário, apesar de que ele ficou bem menos “intenso” do que o anterior =/

Enfim, beijos e mais beijos e até o próximo comentário!

Fui...

P.S. Ainda sinto as forças da natureza agindo sobre mim!


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