Watashitachi No Ai escrita por Miruku Carol
Notas iniciais do capítulo
Agradeço MUITO a todos que estão acompanhando até agora, gostaria de saber o que houve com os outros leitores...
Não estavam gostando? =/
Era só falar o que incomodava...
Enfim, aos que ainda leem e esperam ansiosamente o próximo capítulo, decidi postar com antecedência, agora só falta mais dois pra terminar, o 19º chega ainda essa sexta e o 20º e ultimo chega na sexta que vem, a menos que eu me empolgue muito com os reviews e adiante-o! 8D
Boa leitura~
-O que é isso? – perguntou estreitando os olhos, tentando entender o que era aquele objeto sinistro nas mãos dela.
-É um teste de gravidez! – berrou jogando-o no chão e correndo até o quarto.
-Meu Kami-sama... – disse pegando o objeto do chão e avaliando-o - Duas barrinhas... Duas barrinhas é negativo, não é? – disse indo até o quarto, parou na porta ao ver uma Tenten chorosa enrolada nos lençóis, ela o olhava como se pedisse clemência – Onde está a caixa? – ela apontou com medo pro banheiro. Ele foi até lá, a caixa estava jogada no chão, ele pegou e leu tudo que havia escrito nela – Calma, não vamos nos precipitar. Vamos ao médico aí a gente tira a duvida, certo?! – ela balançou a cabeça em negatividade.
-O que vou fazer se estiver esperando uma criança? – berrou histérica.
-Bom... Temos uma condição de vida boa... Você trabalha em casa, então não vai ter problema em cuidar dele/dela, acho que não temos um problema.
-Temos sim...
-Esse filho é meu, não é?!
-Claro que é! Me respeite, Hyuuga! Só fui pra cama com você!
-Ora, me senti honrado. – comentou com um sorrisinho safado.
-Não é hora pra gracinhas! Eu não sei como ser uma mãe!
-E eu não sei como ser um pai! A gente só vai aprender na prática.
-Own, Neji... – ela pulou no pescoço dele e o encheu de beijos.
...
-Acho que a loira tinha razão... – disse Sasuke ao irmão, estavam conversando na lanchonete do hospital – Eu não queria admitir, mas não podemos brigar por causa da Karin...
-Está me perdoando? – perguntou Itachi esperançoso.
-Estou, afinal... Já recebi um sermão do Ino, logo dela que de bom exemplo não tem nada... Não quero receber um da dona Mikoto também, ela mataria nós dois...
-É... Também prefiro deixá-la de fora... – comentou lembrando do que a mãe é capaz de fazer – Então... Amigos? – perguntou estendendo a mão.
-Amigos. – respondeu apertando sua mão.
...
-Sério, Tenten? – perguntou a Haruno no telefone do hospital, a Mitsashi havia ligado para marcar uma consulta – Como esse mundo dá voltas...
-Não tem nada certo ainda.
-Teste de farmácias são bons, claro que a gente diz que não né, tem que arrumar paciente pro Sasuke, esses testes quase nunca falham, mas existem exceções! – disse a moça de cabelos róseos lixando as unhas com o telefone apoiado no ombro.
-Não diga uma coisa dessas... Sou muito nova pra ser mãe...
-Mas se for, vai tirar?
-Nunca! É meu filho, ou filha... Não posso acabar com a vida de um ser que vai me chamar de “mamãe” e me acordar de madrugada com os olhinhos brilhando dizendo que teve um pesadelo com o bicho papão...
- Queria que o Sai me desse filhos também... – lamentou-se.
-Ah, como está a relação de vocês?
-Sem planos, apenas vivendo o momento.
-Vocês são dos meus. Eu e Neji também não fazemos planos, acho que a prova tá na minha barriga...
-Own... Será um mini Nejizinho ou uma mini Tentenzinha...?
-Não faço idéia... Tanto faz, o importante é a saúde.
-E os nomes?
-Nomes? Não sei... Quando era mais nova ganhei uma boneca, eu odiava bonecas, sabe, mas aí uma amiga da minha mãe me deu essa e eu coloquei o nome dela de Sachiko, acho que vou colocar esse nome se for uma menina.
-E se for um menino?
-Shun, me lembro vagamente do meu pai dizendo que esse seria meu nome se eu fosse um menino.
-Shun-kun... Soa engraçado, mas bem. – disse risonha – Ou será Sachiko-chan? Sa-chan.
-Aí ela vira sua xará!
-Sa-chan! – repetiu entre risos.
...
-Bom, meu filho, é isso. A partir de hoje você é dono desse hospital, mas não pense que vai ficar passeando o dia todo e conversando com seus amigos, você vai sentar nessa mesa e fazer seu trabalho. – sentenciou Naruto.
-Sim senhor! – respondeu o rapaz.
-Vou passar um tempo vindo e te ensinando tudo que precisa saber.
-Seria bom colocá-lo num curso de enfermagem básica, Minato. – lembrou Tsunade – Já que medicina não é pra ele.
-É, um curso de administração também. – completou Kushina.
-Ei, vocês duas... – implorou o loiro mais novo.
-Você quer assumir, não quer? – perguntou Kushina – Então vai estudar.
-Pai...
-Nem venha. Sua mãe disse, está dito. Fim de papo. Por hoje pode ir, mas esteja aqui amanhã, às oito. Venha preparado e não se atrase.
-Sim senhor...
-Onde está a animação de poucos segundos atrás? – perguntou Tsunade.
-Fugiu...
...
-Que inveja, Tenten... Eu gostaria tanto de ter um filho com o Naruto-kun...
-Não tem nada certo ainda, Hina... Em todo caso, você pode ter um filho com Naruto quando quiser.
-Não é assim. Não estamos estabilizados como você e o Neji-nii-san. Ele tá começando a trabalhar agora, ainda teríamos que planejar todos os detalhes... Comprar uma casa, ou um apartamento maior, montar todo um enxoval... É complicado e eu ainda não estou pronta.
-Eu nem ao menos planejei nada! – disse desesperada – Ai, Hina... E agora?
-Calma, Tenten. Vocês só precisam confirmar e terão nove meses pra montar um enxoval, preparar chá de bebê... Ah, quero participar de todos os passos dessa criança!
-Claro que vai, Hinata. Você é minha melhor amiga! Mas já lhe disse, não crie esperanças, pode não ter criança nenhuma.
-Mas você falou que estava atrasado. E que sentia enjôos, não foi?
-Não quer dizer nada.
-E a vontade de comer camarão com calda de chocolate...?
-Ah... Eu sempre... Tive gostos estranhos... Né...?
-Não tão estranhos. – respondeu risonha.
...
-Ah... Que dia cheio... – reclamou a loira entrando em casa e tirando os saltos altos – Amor? – perguntou observando que as luzes da casa estavam apagadas, àquela hora Gaara já deveria ter voltado.
Não houve resposta.
A moça continuou andando, soltou os longos cabelos do coque que livrava seu pescoço do calor e tirou o jaleco branco que cobria sua blusa lilás e metade de seu jeans claro. Ela ouviu uma música bonita ecoando da sala de jantar, ela conhecia aquela melodia, era sua música preferida, entrou no cômodo e encontrou a mesa posta para dois e o ambiente cheio de velas.
-Uau. Se superou, ruivinho. – disse admirando o banquete.
-Bem-vinda, loira. Gostou?
-Está tudo lindo. – disse beijando-o intensamente.
-O cardápio de hoje é penny ao molho madeira. Acompanhado de um bom vinho e de sobremesa... Seu bolo preferido.
-Bolo de nozes?
-Exatamente.
-Peraí, não foi você que fez tudo isso, ou foi?
-Claro que fiz, minha loira. – disse puxando a cadeira pra ela – Cheguei cedo do trabalho, comprei os ingredientes e decidi fazer essa surpresa pra minha loirinha.
-Você não aprontou nada por aí não, né?
-Ino! Claro que não fiz nada! Não quebre o clima! – colocando o vinho na taça dela.
-Tudo bem. Vamos brindar nosso amor. – disse erguendo a taça.
-“tim-tim” – sonorizou o ruivo brindando com ela – Eu espero que esse amor dure por muito, muito tempo...
-Até que a morte nos separe. – completou enroscando o braço no braço dele e tomando o vinho da taça dele enquanto ele tomava da dela.
...
-Hoje foi tão tranquilo no hospital... Não teve muitos pacientes... – comentou a mulher de olhos verdes.
-É, foi bom... – concordou Shikamaru abrindo a porta.
-Onde está a pequena Ritsu? – berrou Temari entrando em casa, a sogra estava com a menina nos braços, sentada no sofá da sala – Olha a menininha da mamãe! – disse pegando a menina no colo, ela sorria – Obrigada, Nara-san.
-Não há de quê. A Ritsu-chan é uma boa menina, nem dá trabalho.
-Olha, você foi elogiada, filha. – disse Shikamaru brincando.
-Quem diria, meu filho, você, se tornando pai...
-Mãe... Não comece... Por favor... – pediu entediado.
-Coisa fofa, da mamãe. – disse puxando uma das bochechas dele como se ainda fosse uma criança, Temari riu da cara do marido – Bem, estou indo. Tenham uma boa noite. Tchau, Ritsu-chan, durma bem. – disse saindo. Sua casa era ao lado, não teria que dar mais de cinco passos pra chegar lá.
-“Coisa fofa da mamãe”. – repetiu a loira brincando com o homem – Sua mãe realmente é sem noção. Mas numa coisa eu tenho que concordar, nunca imaginei que você seria pai.
-E eu nunca imaginei que você seria mãe. – devolveu.
-Mas até que não ruim. Você sabe se comportar. – disse divertida.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O capítulo mais cheio de clichês, o romance está no ar! 8D~
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Nova campanha: Acelerem as postagens!
É simples e não custa nada, é só mandar um review falando o que você mais gostou e o que menos gostou! ^-^
Viu? Não dói nada, não custa nada, não vai afetar a camada de ozônio, fará uma autora feliz e ainda adianta os capítulos finais! ;)
Não deixe de participar da campanha você também! XD
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Kissus
Miruku-chan