O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 36
Capítulo 36 - A fuga


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Finalmente terminei minha semana de provas e acho que fui muito bem! Curtam o cap.!



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Á pouca horas foi raptado, preso, afastado de quem mais ama e preso novamente. Sua mente esta cheia de perguntas sem respostas, seu corpo cansado e seu coração preocupado... Estava muito preocupado com Mônica, e se eles a machucassem? E se eles a matassem antes mesmo de ter a última oportunidade de olhar nos olhos dela?



Cebola – Eu tenho que sair daqui... Mas como?



De repente ouviu o portão sendo aberto, mas não o da sua cela, uma que fica um pouco mais afastada. E logo se assustou um pouco quando alguém bateu nas grades com um tipo de bastão.



Bob – Acorda! Ta na hora do café.



Ted arrastou a bandeja por uma abertura que tinha em baixo, havia ali suco e algumas frutas. Quando Cebola olhou pro uniforme de Bob, achou no uniforme dele um objeto que poderia ser de grande ajuda para o plano que havia acabado de ter.



Cebola – Frutas? Nossa, por que estão me alimentando tão bem?


Ted – Ora é que só tem isso aqui e...


Bob – Cala a boca Ted! Se não quiser as frutas, podemos conseguir algumas raízes de arvore, são ótimos pra animais burros.


Cebola – Desculpe, mas não me atrevo a mexer na sua comida.


Bob – Como?



Cebola se aproximou da grade e ficou de frente pra Bob.



Cebola – Acho que ficar nesse lugar esta afetando muito a sua audição não é? É melhor você começar a comer peixe, faz bem pro cérebro, isso se você tiver algum né?



Bob pegou na gola da camisa de Cebola, seu desejo de matá-lo ali mesmo era quase incontrolável. Mas antes que pudesse faz algo, Ted coloca a mão no seu ombro e tenta avisa-lo.



Ted – Hei calma cara. Não se lembra do que o chefe falou? Não devemos feri-los. Ele mesmo é que vai fazer isso.



Bob pensou por um momento, e infelizmente ele tinha razão, se Cebola aparecesse nem que seja com um olho roxo, Sombra iria matá-lo por desobedecer a suas ordens. Logo, soltou Cebola, mas ainda tinha a fúria totalmente carregada nos punhos prontos pra acertar qualquer coisa que visse pela frente.



Bob – Você tem sorte de estar ai, se não, você iria morrer hoje mesmo e agora.


Cebola – Não tenho medo de você.


Bob – Tenha cuidado com suas palavras.


Cebola – Ta, que seja agora se me dão licença, eu tenho que ficar o dia inteiro aqui dentro sem fazer nada.



Bob saiu furioso da sala onde Cebola estava preso, e Ted o seguiu com um pouco de medo do parceiro. Logo depois que eles saíram, Cebola pegou a chave que havia pegado do uniforme de Bob assim que o mesmo começou a enforcá-lo pela gola da camisa.



Sem demora, abriu a cela e saiu, abriu cuidadosamente a porta por onde aqueles dois tinham passado, quando viu que não tinha ninguém, começou a caminhar pelo corredor. Mas de repente ouviu a voz de alguns homens vindo, ele viu uma porta e entrou.



Cebola – Ufa... Essa foi por pouco e...



Nessa hora ele reparou que ali havia alguns uniformes, os mesmos que os soldados usavam. Foi ai que ele teve uma idéia, pegou um e vestiu sem demora (Eles usavam um tipo de capacete também ta?). Logo, saiu dali com o uniforme e foi á procura de Mônica.



Em outra cadeia ali perto, Mônica estava sentada de costas pra parede. Seu único desejo no momento era sair dali e que tudo isso fosse um sonho.



Foi ai que se lembrou de uma... Duas coisas na verdade, Julio e Diana. Será que eles estão bem?



Quando ia pensar mais sobre o assunto, um barulho alto a assusta e a faz olhar pra frente. Estavam ali dois homens, os mesmos que tinham feito uma pequena visita á Cebola agora á pouco.



Ted – Come tudo hein?



Ted arrastou a bandeja com frutas e suco. Mônica não disse nada, apenas encarou o chão novamente.



Bob – Hei, não precisa ficar assim, olha o lado bom, amanhã todo o seu sofrimento vai sumir, e você também vai!



Mônica o olhou um pouco assustada, o mesmo saiu rindo junto com Ted. Mônica não se mexeu, apenas depois de um tempo ela colocou a mão no rosto e começou a chorar. Não dava pra acreditar que tudo acabaria assim.



De repente ela ouve o portão se abrir, provavelmente poderia ser aqueles dois novamente. Ela secou as lágrimas, logo um dos soldados do Sombra fica em frente á cela dela.



Mônica – O que você quer? Ver se eu estou tentando fugir? Bom, pelo que pode ver, não tem como eu sair daqui!



O soldado não disse nada, apenas abriu a cela dela e entrou. Mônica estranhou a atitude dele. O mesmo ficou de joelhos na frente dela, e secou uma lágrima que descia pelo seu rosto.



??? – Tem certeza?


Mônica – Como?



O soldado tirou o capacete que estava usando, revelando seu rosto. O coração de Mônica quase parou quando viu o rosto do soldado.



Cebola – Tem certeza de que não tem como sair daqui?


Mônica – Cebola?!



Sem pensar duas vezes, Mônica o abraçou.



Mônica – C-como você conseguiu escapar?


Cebola – Esses guardas não são tão espertos comparados a mim.



Mônica riu um pouco com a resposta, só mesmo ele para fazê-la rir numa hora dessas.



Cebola – Vem, vamos sair daqui. Temos que achar a Magali e o Cascão.



Cebola ajudou Mônica a se levantar, eles saíram da cela, mas quando já iam sair dali, algo os impede.



Sombra – Ora, ora, ora! Olha só quem veio visitar a prisioneira.



Sombra entrou com vários soldados, que logo prenderam os dois novamente nas algemas.



Sombra – Que estranho pensei que você estava preso na sua cela.


Cebola – E eu pensei que você tivesse soldados mais competentes.


Sombra – Não são os melhores, mas fazer o que? É o que tem no momento... E por falar nisso.



Sombra chegou perto de Bob.



Sombra – Pode me emprestar por um momento?



Sombra falou se referindo ao bastão que ele carregava. Bob deu o bastão. Sombra acertou o mesmo bem na cabeça de Bob com muita força, que acabou caindo desmaiado no chão.



Sombra – Isso é pra você aprender a quase não obedecer minhas ordens e pela sua incompetência.



Sombra largou o bastão no chão e foi em direção é saída.



Soldado – Senhor, o que vamos fazer com eles?


Sombra – Coloque-os de volta á cela e certifiquem-se de que dessa vez não haverá erros!


Soldado – Sim senhor!





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Notas finais do capítulo

Mó emocionante né não? Bom, eu tenho uma novidade pra vocês, além a minha GRANDE alegria de ter finalmente acabado a semana de provas, aconteceu mais uma coisa hoje. Vocês se lembram que eu disse que iria participar das Olimpíadas de Português? Bom, o resultado saiu hoje, e adivinha qual foi o texto escolhido pra representar a escola? É ISSO AI! O MEU TEXTO! EU TÔ TÃO FELIZ! De mais de 70 alunos na escola competindo e o MEU foi escolhido! (TÔ MUITO FELIZ!) Bom, deixem reviews ok? Ah! Mais uma coisa... Quero agradecer muito á Kaory Miku por ter recomendado minha fic. MUITO OBRIGADA! E antes que eu me esqueça... TÔ MUITO, MUITO FELIZ! Oh happy day! Rsrsrs. TÉ+!



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