Harry Potter E A Varinha Do Tempo escrita por Potter Felipe Peverell


Capítulo 13
Capítulo 13 - A Morte




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    A galinha possuída que Hermione pensara, viera. Sim, agora Dug sabia que eles haviam saído. A galinha era pequena, mas invocada. Atacava Hermione e desviava de seus feitiços. Hermione aprendeu a não pensar em coisas ruins enquanto Dug tivesse poder. Harry destruiu a galinha, mesmo sem entender nada. Era cômico. Uma galinha? Justo uma galinha?

    - Precisamos ter uma conversinha com alguém. - Disse Vito.

    - Quem? - Prguntou Rodrigo

    - A morte

    - QUEM? - Perguntaram todos.

    - A morte! Ela existe sabiam?

    - Onde vamos encontrá-la? - Perguntou Harry

    Anotação: Nunca perguntar à Vito Estrupacabra onde encontrar a morte. Ele levou-os até uma jangada com uma pequena casinha para descanço em uma ilha de rocha. O barco era... precário. Estava quebrado, era ruim...

    Vito subiu todos e começou a velejar, deixando o vento os levar.

    - Pra onde estamos indo? - Perguntou Hermione

    - Para o além. - Respondeu Vito

    As ondas aumentavam e o barco balançava ainda mais. Hermione estava com medo de morrer e encontrar a morte de um jeito que ela não queria. E as ondas aumentavam mais. E mais, e mais.

    - Temos que abandonar o navio - Disse Vito

    - Vamos aparatar - Disse Hermione

    - Mas antes, tenho que pegar algumas coisas. - Disse Vito

    - O que? - Perguntou Harry

    - Umas coisas que eu amo. Estão numa sala secreta, protegida por serpentes.

    - Onde fica essa sala? - Perguntou Rodrigo

    - Aqui, venham. - Chamou Vito para a casinha.

    A casinha era... uma casinha. Uma proteção, desprotegida. Não havia sinal nenhum de passagem naquele lugar. Vito passou pelo chão, como se fosse a plataforma do Expresso de Hogwarts. E todos o seguiram. Lá, havia uma outra porta, e nessa porta, haviam serpentes dormindo.

    Via-se a chave longe, atrás da maior serpente e justo a que parecia que tinha o sono leve. Qualquer movimentinho a acordaria. E o pior... a sala era protegida de feitiços. Não poderiam convocar a chave com um feitiço e nem jogar um feitiço do silêncio.

    E Rodrigo foi buscar a chave. As cobras dormiam em ninhos flutuantes. E um movimento do barco e Rodrigo quase bateu em uma. O barco virou para o outro lado e quase. Estava complicado.

    Aquilo tinha que valer a pena. Rodrigo deu mais quatro passos e o barco inclinou para frente e levou Rodrigo à quase bater naquela serpente medonha. Ele levantou, moveu seu braço lentamente para pegar a chave atrás da serpente e...

    Conseguiu. Estava com a chave em mãos e estava pronto para sair. E o barco virou. Dessa vez, Rodrigo bateu na parede e as serpentes caíram e acordaram. Começaram á cercá-lo e ele nem podia usar um feitiço.  Começou a correr, sendo perseguido. Todo o barulho acordou a grande serpente, que se uniu á trupe e perseguiu Rodrigo.

    Harry correu para ajudá-lo, mas nem isso fez as serpentes recuarem. Só correram mais ainda. Uns segundos mais tarde, eles sairam da sala e a porta foi fechada. A serpente grande comeu a porta e saiu. Harry estava com medo, mas o feitiço funcionou, pois já não estavam mais na sala. A cobra se desfez em pedacinhos, mas as pequenas ainda estavam lá. E a chave também. Tinha caído das mãos de Rodrigo. Harry foi buscar e conseguiu. Quase for picado por uma. 

    E eles saíram de lá. Havia outra passagem e Vito e os outros entraram nela.

    - Isso é a coisa de extrema importância? - Perguntou Harry

    - Não. É só a chave. Ela abre essa porta.

    A porta era de madeira e Harry a abriu. Estava esperando encontrar 'A' coisa lá dentro. Parecia que era uma coisa que decidiria o destino do mundo. A porta se abriu e lá dentro havia...

    - VITO! ERA... - Berrou Harry

    - EU QUASE MORRI POR ISSO! - Berrou Rodrigo.

    Hidromel. Havia barris de hidromel naquela sala. Haviam também cerveja amanteigada e uma garrafa de álcool.

    - É importante pra mim. Vocês vão ver o porque. - Disse Vito pegando umas garrafas de cerveja amanteigada, umas de Hidromel e a garrafa de alcool.

    E voltaram á superficie. Já estava escuro. E resolveram dormir.

    Quando acordaram, Vito ja estava acordado e havia uma fogueira. UMA FOGUEIRA EM UM BARCO DE MADEIRA VELHA!

    - Vito... Apaga isso! - Disse Hermione - Vai queimar o barco todo.

    - Estou com frio. - Disse

    - APAGA! - Berraram todos

    - Tá bom. Vou apagar com cerveja amantegada. - Disse Vito

    Mas Vito pegou a garrafa de álcool e jogou no fogo.

    - NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO - Berrou Hermione

    E o barco explodiu. Harry protegeu todos com um feitiço e enquanto voavam por causa da explosão, remontou o barco em outro lugar e eles pousaram lá.

    - Já chega. Vamos embora... - Dizia Harry até que o barco parou. Tudo parou. Estava calmo demais.

    - É aqui. - Disse Vito - Se afastem. Agora é comigo.

    - Não vai explodir tudo de novo não vai? - Perguntou Hermione

    - Não. - Respondeu Vito e andou até a proa do barco. Bem na ponta. Ergueu as mãos e começou a berrar para o horizonte.

    - SAIA DAÍ. VENHA ME ENCONTRAR AQUI

    E a água começou a se agitar. Vito continuou. 

   - VENHA. ME OLHE NOS OLHOS.

    Agora o barco se mexia demais. Estava quase para virar de um lado, quando mudava para o outro lado. E Vito ainda berrava.

   - SOU EU. ESTOU AQUI. TE DESAFIO DE NOVO.

   E vito jogou um pouco de Hidromel no mar, enquanto o barco estava caindo..

    - COVARDE. VAMOS FICAR CARA A CARA. SE TEM REALMENTE CORAGEM, VENHA!

   E o barco que se mexia tanto parou. A água do mar havia sumido. Em pleno oceano não havia mais água. Era o que pensava Harry, até que viu uma enorme onda, em cima do barco.

    Vito sorriu. Havia dado certo. Hermione, Harry e Rodrigo berravam de medo enquanto a água caía sobre eles, inundando o barco e os afogando. Harry se debatia embaixo d'água até que a água voltou ao normal e o barco subiu. Estava tudo quieto de novo. Quieto e morto. o mar ficou vermelho e depois preto. 

    E um vulto apareceu à frente deles. Era uma caveira envolta em um manto negro. Ela começou a se aproximar, e a cada aproximo, os ossos pareciam se transformar em uma pele bonita e lisa, e seu crânio se transformava no rosto de um rapaz.

    Quando se transformou completamente, um par de asas pretas abriram em suas costas. Agora era um rosto de um rapaz com asas.

    - A morte... é um homem? - Perguntou Hermione

    - Eu posso ser o que você quiser - Respondeu a morte. - Mas agora, estou com pressa, o que quer agora Vito?

    E Vito e 'o morte' se encararam.

    - Vim te avisar sobre Dug - Disse Vito

    - O que tem ele?

    - Ele criou um túmulo. Para você.

    - Eu não posso morrer. Eu só descanço. Estou indo para lá agora.

    - NÃO! Ele tem a varinha do tempo - Disse Vito

    - Eu sou a morte. Venham comigo.

    E obrgatoriamente, seguiram a morte para o fundo do mar. Quando afundaram por completo, uma bolha de oxigênio os deixou respirar. Não era a hora deles.

    Chegaram no que parecia ser o reino da morte. Havia um grande tribunal dividido em trouxas e bruxos. Era como se fossem para julgá-los vilões ou heróis. Na parte dos vilões, Harry viu Voldemort aprisionado nas trevas profundas, de onde Dug havia escapado!

    - Eu sei que Dug escapou e está controlando as trevas profundas. Mas me preocupo com coisas piores do que ele. Logo verão - Disse 'o morte'

   - O que pode ser pior do que Dug? - Perguntou Hermione

   - Não é assunto para vocês. Estou à mil anos acordados. Preciso dormir. 

    E levou-os até os terrenos de Hogwarts.

    - Mas espera ai... - Começou Hermione para 'o morte', mas ele já havia aparatado.

    - O que foi Hermione? - Perguntou Harry

    - Dug é aquele que desafiou a morte, lembra Harry? A McGonagall disse. Dug pode tomar os poderes da morte. 

    - A morte vai... morrer! - Disse Vito

    Agora era tarde para lembrar.


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