Soul Glass escrita por Smely Winshik, Resurrect The Sun


Capítulo 4
Now What You Do To Feel Alive


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, quero muito agradecer pelos review's a Sááh nem sei se agradeceria, mas ela agradece também. ( nem eu consegui entender ), bem esse capitulo é um pouco chatinho mas você iram descobrir o misterioso nome da falecida noiva do Andy. MUAHAHA' Eu fiquei a noite fazendo essa capitulo, deu 2 folhas frente e versa de uma caderno grande. Imagina em plena madrugada para escrever shuahuauhashuas'
Bem fiquem com a fic e espero que gostem.



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Depois de horas, eu finalmente sai do hospital. Eu já me sentia bem, mas eu estava descepcionado. Eu estava no carro de Ashley, no banco o carona. Eu sentia que Ashley estava preocupado comigo. Ele era como um irmão para mim, ele cuidava de mim, sorria comigo, chorava comigo, e me xingava quando necessario.

O carro estava em um terrivel silencio, quando eu resolvo quebra-lo dizendo:

- Pode me levar a um lugar?- Eu olhei para ele, que nem se importou em virar o olhar.

- Onde você quer ir?- Ele perguntou num tom curioso.

- Ao cemiterio.- Eu respondi, para a paisagem cinza atravez da janela.

- Andy!- Ele disse, olhando finalmente para mim.

- Por favor. Eu preciso ve-la. Mesmo sendo só sua lápide.- Eu disse quase chorando novamente.

- Está bem. Mas seja rápido. Não quero que depois você tente se matar de novo. Ok?- Ele disse sorrindo meigamente. Eu adorava ve-lo sorrir.

- Ok, mamãe!- Eu disse e nós começamos a rir.

Ashley dirigiu caltelosamente até o cemiterio. Eu odiava isso, me deixava tenso, não sei por que. Depois de algum tempo, nós finalmente chegamos. 

Estava tudo tão morto, tão sem vida se parecia comigo. Eu me senti em casa quando coloquei meus os pés lá. Fui andando tensamente entre os túmulos, até que eu avistei o túmulo dela. Fui até lá lentamente, e a cada passo para mais perto daquele túmulo, mais a minha alma se sufocava. Logo eu estava frente a frente com a minha culpa, me senti muito muito mal, em ve-la daquele jeito, mas para falar a verdade, ela estava melhor do que eu.

" Marjorie Daniel's ", eu li o se nome que estava escrito em sua lápide. Me senti completamente mal e enjoado ao ler seu nome. Tão doce e inocente, que chegava a doer em mim.

Ovi que Ashley me chamava para irmos embora, mas eu o ignorava. Pois eu não queria ir embora, queria ficar ali, hoje, amanhã, eternamente ali, com ela. Fechei meus olhos e começei a imagina-la. Seus cabelos castanhos calor ou loiro escuro, nem ela sabia ao cert sua cor de origem. Seus olhos castanhos esverdeados levemente pixados, e sempre com uma leve maquiagem escura. Seus lábios um pouco finos, que sempre estampanham um lindissimo sorriso. Sua pele macia que mais parecia de porcelana. Suas curvas perfeitas, se ela não tivesse um pequeno problema na coluna, seria perfeita. Ela realmente era uma prencesa e eu só fui descobrir agora disso.

Ashley começou a me chamar mais alto, e eu não tive outra escolha a não ser ir embora com uma lágrima a brotar em meus olhos. Eu e ele entramos rapidamente no carro e fomos embora daquele lugar.

Finalmente chegamos em minha casa, estava tudo arrumado, pelo que eu lembrava estava tudo uma bagunça horrivel. Me sentei numa das poltronas e Ashley se sentou em outra do meu lado. Nos entre olhamos e ele disse:

- Desculpe.- Eu o encarei confuso, e ele optou por sorrir de canto.

- Pelo que?- Eu perguntei.

- Por ser tão rude. Sei que está sendo dificil para você. Mas... Você tem que superar.- Eledisse olhando para mim e logo tirou o sorriso do rosto.

- Eu sei, mas... Eu não consigo. Se eu pudesse, mas eu não consigo.- Eu disse abaixando o meu olhar.

- Tente pelo menos.- Ele disse baixo, quase como um susurro.

- Você me ajudaria?- Perguntei timido.

- Claro mano.- Ele disse sorrindo. E logo eu sorri também.

- Como podemos começar?- Perguntei curisoso.

- Acho que quando você estiver com os pulsos melhores.- Ele respondeu num tom de razão.

- Está certo.- Eu disse olhando-o serio.

- Bem, eu já eu. Tenho algumas coisas a mais para fazer. Se é que você pode me entender.- Ele disse dando um leve soco o meu braço, me fazendo gesticular um " ai ".

Eu apenas balancei a cabeça positivamente e ele se dirigiu a porta. Nos despedimos e eu o vi partir. Voltei para dentro de cara e fui para o meu quarto, eu estava axauto, e já eram quase sete da noite. Me deitei na cama e fiquei a encarar o teto, pensando nela. Pensando na primeira fez que havia feito sexo. Me senti contente ao lembrar daquilo, mas ao memso tempo triste. Pois eu nunca mais a faria sentir prazer novamente. Eu me lembrava dos toques, dos beijos, das palavras de amor que um dizia no ouvido do outro, de alguns gemidos timidos dela. Tudo.

Ela era ua ótima companheira de cama, e ainda mais de vida. Fechei meus olhos e fiquei u mtempo em respirar. Mas logo voltei, ao lembrar do que eu havia dito a Ashley. Eu estava tentando morrer, sem dar atenção.

Virei para a direita e consegui dormir, não em paz, mas conseguir dormir sem pensar nela. Isso já era uma vitoria para mim.


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