Um Amor Inusitado Dramione escrita por JackieLima


Capítulo 8
Capítulo 8 - Colocando os pingos nos "is".


Notas iniciais do capítulo

Olá, desculpa a demora em postar, mas tive alguns problemas, perdi o meu emprego e estou correndo atras de outro né, mas isso não vem ao caso, segue novo capítulo e espero que gostem.



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Esse negócio de ficar fugindo do Draco já me encheu então chamei as meninas e avisei que dessa noite não passaria nos colocaríamos os pingos nos “is”.

– Bravo Mione! Vai pegar o Loiro de jeito!! – disse a assanhada da Ginevra, Luna e Ast riram da empolgação dela – quero saber de todos os detalhes amiga.

– Gina eu não vou contar nada!

– Ah! Vai, você vai se não serei obrigada a treinar minha azaração de bicho papão em você querida amiga.

– O que?...

– Parem com isso vocês parecem duas crianças. – ralhou Ast e nós rimos, conversamos mais um pouco depois fomos para nossos salões comunais, eu precisava conversar com Draco e resolver essa situação de uma vez por todas.

Entrei no salão comunal e estava tudo silencioso, subi até meu quarto e quando abri a porta lá estava ele deitado em minha cama olhando o teto.

– Uma hora você teria que vir ao seu quarto não é Srt.ª Granger? – Disse ele sem me olhar.

– Draco? Hum... eu quero mesmo conversar com você, será que podemos descer até o salão comunal e quem sabe tomarmos um capuccino?

– Pra começar eu falo e você escuta Srt.ª Granger...

– Como é?

– Nós precisamos conversar Srt.ª, será que você pode me acompanhar até a cozinha para tomarmos um capuccino? – Sorri com o convite muito original dele e fui em direção a cozinha ele me seguiu, quando adentrei a cozinha tinha uma mesa posta com guloseimas, leite e o pote de capuccino – Bom Srt.ª Granger – eu já estava ficando irritada por ele ficar me chamando de Srt.ª Granger. – eu preparei a mesa, mas não me atrevo a preparar o capuccino, você pode fazer a gentileza? – perguntou-me ele fazendo uma mesura com o pote nas mãos.

– Ei por que tanta formalidade? Pelo que me lembro, nós somos amigos.

– Somos? – me assustei com a pergunta dele.

– Será que podemos ir direto ao ponto Sr. Malfoy, por que sinceramente não estou entendendo o tratamento dispensado a minha pessoa por você.

– Bom então vamos esclarecer as coisas. – Ele disse e veio em minha direção me encurralando entre ele e a mesa – Eu estou perdidamente apaixonado por você, e isso me assusta por que eu nunca tinha me apaixonado antes, e ainda por cima pela heroína do mundo bruxo, aquela que persegui durante anos e que me acertou um soco de direita no 3º ano, isso tudo é muito novo pra mim, então eu fugi de você com medo do que você ia dizer afinal coragem nunca foi o meu forte. – ele falou tudo de uma vez só e eu fiquei em silêncio por alguns segundo e ele ficou um tanto ansioso –fala alguma coisa Mione! – ele pediu.

– Você disse que tá apaixonado por mim? – minha pergunta idiota fez ele arquear as sobrancelhas.

– Desde quando você não entende alguma coisa que é explicado a você? – Eu bufei diante da pergunta retórica dele. E então ele me beijo, o melhor beijo de todos até o momento. – Você aceita ser minha namorada Srt.ª Granger?

– Sim Sr. Malfoy, eu aceito!

Depois disso ficamos namorando no salão comunal até tarde, Draco me contando como ele fazia pra esconder as revistas trouxas que ele comprava e nós rimos muito o tenso foi na hora de irmos dormir ele foi se despedir de mim na porta do meu quarto já que era em frente ao dele e as coisas esquentaram um pouco, mas conseguimos contornar a situação e nos recolhemos aos nossos respectivos quartos, eu dormi maravilhosamente bem e acordei com ótimo humor, não conseguia parar de sorrir, tomei um banho maravilhoso e desci para o salão onde meu lindo e loiro namorado me aguardava, descemos de mãos dadas para o salão principal e quando chegamos paramos o salão ninguém piscava estavam todos olhando para nós me, virei e fui em direção a mesa da Grifinória e Draco me acompanhou até lá, me beijou e cumprimentou o pessoal, Gina sorria largamente.

Narrado por Draco

Os dias se passaram e tudo estava ótimo, mas como nem tudo são flores né, aconteceram alguns atentados a famílias de sangue-puro que abandonaram a causa de Voldemort, bem o que nos esperávamos que fosse um ano tranquilo já estava indo por água a baixo.

Em uma sexta-feira na hora do almoço, três aurores adentraram o salão principal em direção a mesa dos professores, conversaram com a diretora que se colocou de pé e chamou uma aluna do 2º ano da Sonserina, herdeira de uma das famílias mais tradicionais do mundo bruxo e que moravam na Irlanda, nunca se envolveram com o Lord das trevas, bom a família dela foi toda assassinada, mãe, pai, e dois irmãos mais novos, foi uma cena triste toda a escola ficou arrasada. A aluna foi levada pelos aurores e depois ficamos sabendo pelo trio de ouro que ela foi enviada para um serviço de proteção especial.

Sábado de manhã estávamos todos no salão principal para o café da manhã quando recebemos o Profeta diário que narrava os fatos acontecidos e informava que todas as famílias bruxas que tiveram algum envolvimento com o Lord das trevas, estavam na mira dos ataques, eu fiquei alarmado por que minha mãe estava sozinha e todo esses seguidores conhecem e tem acesso a nossa mansão, eu precisava fazer alguma coisa para proteger minha mãe.

Mione fez um sinal para que eu os encontrasse nos jardins, sai em direção ao local marcado junto com Blás que parecia que tinha perdido a voz, estava muito calado desde que leu o jornal.

– E ai pessoal vocês leram a reportagem do Profeta Diário? –perguntei logo

– Lemos – respondeu Harry – e estamos preocupados com o rumo dos ataques.

– Eu estou preocupado com minha mãe, ela esta sozinha lá fora e todos conhecem o endereço da mansão.

– Acho que seria interessante sua mãe sair da mansão, e ficar em um local protegido, amor.

– É verdade Draco. – disse o Ron – o melhor a fazer é tirá-la de lá, por que você não escreve para ela e conversa a respeito.

– Uma carta demoraria muito Ron, eu preciso mesmo é ir até lá.

– Mas como cara? Você acha que a Diretora permitiria que você fosse até lá? – perguntou o Blás.

– Não precisamos da autorização dela é só ir pela lareira da sala dos monitores.

– Então eu vou com você. – disse a Mione

– Eu também – disseram os outros juntos.

– É melhor nos apressarmos então. – disse a Gina – quanto mais cedo formo mais cedo voltamos.



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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Ah e que tal uma recomendação hem? Eu to carente gente!!