U.F.O escrita por Lord Morpheus


Capítulo 17
Os Observadores




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01/08/2012.

12:00.

– Então a missão de obter as engrenagens falhou, não foi? - Perguntava um homem velho num tom ríspido, sentado na cadeira.

– Não diria que foi uma falha, General Bramat, já que a própria engrenagem não está mas em poder dos Nazistas.

– Mas um demônio está com a Engrenagem Leviathan, não é Líder. - Dizia no mesmo tom ríspido. - Não está com um demônio vivo, mas está com os demônios do mesmo jeito.

– Mas ainda temos outras engrenagens, em breve reiniciaremos a caçadas por essas máquinas.

– Como estão eles, os jovens que foram a missão?

– Descansando, outras missão precisam se investigadas.

– Ótimo, tenho uma missão pra o hacker chupa-cabra e o imortal, abdução, quando ambos se recuperarem mande-os. - Disse ele rispidamente.

– Certo, já estou indo, General Bramat, que mais alguma coisa? - Perguntou ele num tom desafiador.

– Chame Alexandre, o Sr Winchester, tenho que fazer algumas perguntas para ele.

.........

07/08/2012.

20:00.

Depois da missão na Amazônia, (Devem está se perguntando o que aconteceu com as engrenagem bem depois eu contarei, aquela missão deixou a gente acabado, nem quero me lembrar...mas serei obrigado a me lembrar.) fui escalado em outra com meu amiguinho imortal, e faz muito tempo que não vejo o velho Bimbu...

– Interessante garoto, que me dizer que aquela Katana que Takai usa e a lendária Kusanagi, ele se apaixonou por uma deusa, uma dupla dinâmica entre o caçador de sethis e o caçador de demônios, o que mais eu perdi hein? - Dizia Bimbu dirigindo o carro.

– Deixa eu me lembrar, aquele maluco do W.V.N se agarrando com uma garota que anda acompanhado por uma Kitsune, no meio da viagem de volta, eu parecendo uma peneira, muitas coisas ocorreram, a sim a melhor de todas uma briga de duas maquinas de não sei quantos metros de altura está bom para você? - Disse eu aos esmos.

– Por quer que eu não fui para essa missão, perdi a oportunidade única de ver o Winchester sendo um Pai amoroso hahahaha. - Disse o imortal rindo.

– E a sua missão no vaticano como foi? - Perguntei

– Jogamos Truco com os Nãgas e quase perdemos.

– Truco? Nãgas jogam Truco?

– Um dia irei contar para você sobre isso. Mas a missão, como nós velhos tempos ouve um caso de abdução no Estado de Minas Gerais. - Logo ele ficou sério.

– Cara por quê sempre ocorre casos ufológicos em Minas Gerais? Ets gostam de queijo por acaso? - Perguntei ironicamente, era a segunda vez que voltamos para Minas Gerais.

– Eu também gosto de queijo, mas não e isso, e algo misteriosos que chamam a atenção deles.

– Que legal, mas não tem um mês que sair de uma missão e já estou em outra, por que não mandaram Strangelove nela.

– Não culpe o Lider, afinal foi alguém do alto comando que nós mandou nesta missão. - Disse ele sério

– Quem? - Por motivo de curiosidade perguntei a ele.

– General Nicolas Bramat, um dos fundadores, ainda vivo da XII Illuminatus.

– Quem é essa figura? - Perguntei em tom debochatório.

– Dentre todos os fundadores da XII Illuminatus neste país, apenas 3 estão vivos, Nicolas Bramat, Strange Strangelove, e eu Sir James Moore Bimbu, Bramat e conhecido como o Estrategista, alguém como ele e bom temos em nossa equipe.

– Se ele e tão bom assim por quê não está conosco? - Na boa se e o Estrategista por quê não está com a gente.

– Ele não e muito sociável, e também ele não vai com a cara do Sr Winchester. - Disse Bimbu.

– Por quê? - Perguntei curioso.

– E uma longa história, mas como nossa missão e importante, você sabe o que é abdução não é?

– Sequestro de pessoas por ets, todos nós sabemos isso Bimbu.

– Ótimo, o caso a seguir e semelhante com o primeiro caso em que eu e Bramat investigamos nos anos 60, Antonio Villas Boas.

– Antonio Villas Boas, vocês investigaram esse caso?

– Já ouviu fala não é ?

– Li sobre esse caso depois que você citou... - Logo ele se relembra do caso. - O caso mais fascinante da Ufologia brasileira no que tange às abduções de seres humanos por extraterrestres, é o do fazendeiro Antônio Vilas Boas. Numa madrugada no dia 15 de Outubro do ano de 1957, Antônio Vilas Boas teve um encontro que o marcou para o resto de sua vida. A história dele é conhecida na historia da ufologia como uma das mais convincentes e extraordinárias, comparável a do caso do casal Hill nos Estados Unidos.

O caso foi acompanhado por autoridades militares em segredo. Antônio Vilas Boas foi submetido aos métodos de interrogação da época, considerados requintados, alguns até hoje utilizados, e não caiu em contradição. Sobrepujou as armadilhas colocadas no caminho para averiguar se estava procurando notoriedade, fama ou dinheiro.

Foi submetido a uma completa bateria de exames médicos, físicos e psíquicos, aparecendo como pessoa equilibrada. Vilas Boas era considerado uma pessoa honesta, trabalhadora e de boa índole entre os amigos da região onde residia.

O exame clínico efetuado trouxe à tona provas de que tinha participado de algo que chamaremos de miscigenação interplanetária. João Martins o entrevistou no dia 22 de Fevereiro de 1958. Nas palavras de Antônio Villas Boas:

Antonio Villas Boas é examinado pelo Dr. Olavo Fontes no seu próprio depoimento a ele "Meu nome é Antônio Villas Boas. Tenho 23 anos de idade e vivo com minha família em uma fazenda próxima à localidade de São Francisco de Sales, em Minas Gerais, perto da fronteira com São Paulo".

"Tenho dois irmãos e três irmãs. Sou o penúltimo filho. Todos nós, os homens, trabalhamos na fazenda. Temos muita plantação e vários roçados, e possuímos um trator a gasolina para aragem da terra. Em época de cultivo, trabalhamos com o trator em dois turnos. À noite, em geral, trabalho eu. Sou solteiro e tenho boa saúde".

Trabalho muito e faço um curso por correspondência. Achei que era meu dever vir contar os estranhos acontecimentos em que estive envolvido. Gostaria contudo de voltar o mais depressa possível, pois me preocupa a situação em que deixei a fazenda.

"Na noite de 15 de outubro eu estava sozinho trabalhando com o trator. A noite estava fria e o céu muito limpo, com estrelas. À uma hora da madrugada, vi, de repente, uma estrela vermelha no céu, parecia uma dessas estrelas maiores, de brilho forte. Mas não era, pois começou a aumentar de tamanho, como se estivesse vindo em minha direção. Tão depressa que, antes que eu pudesse pensar no que devia fazer, já estava por cima do trator.

Aí parou de repente e desceu até ficar a uns 50 metros acima de minha cabeça, iluminando o trator e o chão em volta como se fosse dia, com uma luz vermelho-clara tão forte que dominava a luz dos faróis do trator. Fiquei apavorado, pois não sabia o que era aquilo. Pensei em saltar e sair correndo, mas a terra fofa, revolvida pelas pás do trator, seriam um obstáculo difícil. "Foi naquela agonia talvez uns dois minutos, mas aí o objeto luminoso se moveu para a frente e começou a descer bem lentamente, uns 10 ou 15 metros adiante.

Era um aparelho estranho, de forma meio arredondada, todo rodeado de luzes arroxeadas e com um grande farol vermelho na frente. Parecia um ovo alongado, com três esporões metálicos na proa, envolvido por uma luz fluorescente. Na parte superior, havia uma coisa que girava a grande velocidade, também emitindo uma luz fluorescente avermelhada.

Essa luz foi mudando para um tom esverdeado quando o aparelho pousava, diminuindo a rotação do que parecia uma cúpula achatada. Mesmo com o aparelho parado, ela não parou de girar, a baixa rotação. A poucos metros do solo, três pernas metálicas surgiram de baixo do aparelho, formando um tripé. "Descontrolado, pus o trator em movimento, mas não cheguei a percorrer muitos metros: o motor morreu e, ao mesmo tempo, os faróis se apagaram.

Tentei arrancar de novo, mas o motor de arranque não deu sinal de vida. Saltei ao chão e comecei a correr, mas tinha perdido um tempo precioso tentando ligar o trator. Não dera alguns passos quando fui agarrado por um braço. Meu perseguidor era um sujeito baixo, da altura do meu ombro, vestido com uma espécie de macacão e a cabeça coberta por um capacete.

Girei o corpo com violência e dei-lhe um empurrão tão forte que o desequilibrou e caiu de costas a uns dois metros de distância. Mas aí fui atacado por três outros, pelos lados e pelas costas. Me pegaram pelos braços e pelas pernas e me levantaram. Me debatia mas a pegada deles era firme.

Comecei a gritar por socorro e a xingá-los. Notei que minha gritaria os deixava espantados ou curiosos, pois a caminho do aparelho pararam e me olharam com atenção, mas sem me largarem. Uma das criaturas. "O aparelho estava a uns dois metros do chão, sobre o tripé".

Tinha uma porta aberta na metade traseira, com uma escada metálica - do mesmo metal prateado do corpo do objeto. Fui içado por ali, coisa nada fácil para eles. Uma vez lá dentro, penetramos numa pequena saleta quadrada, iluminada fortemente por muitas lâmpadas fluorescentes, pequenas e quadradas, embutidas no metal em volta do teto.

Não havia ali nenhum móvel ou aparelho. Os sujeitos eram cinco e me levaram para outra sala, bem maior e de forma meio oval. A essa altura, eu estava mais quieto, mesmo porque a porta que dava para fora tinha-se fechado e eu não tinha outra escolha. Essa outra sala, com as paredes do mesmo metal prateado e polido, tinha uma coluna que ia do teto até o chão, larga em cima e embaixo e afinando bastante no meio. Parecia maciça.

Acho que ali era o centro do aparelho. Num dos lados havia uma mesa esquisita, rodeada de várias cadeiras giratórias sem encosto, como essas dos bares, mas tudo de metal. "Durante vários minutos, fiquei de pé, seguro pelos braços por dois sujeitos enquanto todos conversavam.

Digo conversavam, mas na verdade o que eu via não era fala de gente: era uma espécie de ganidos, parecidos com os uivos de um cachorro. Essa semelhança era bem pequena, mas é a única que posso dar para aqueles sons: lentos, uns mais longos, às vezes com vários sons diferentes ao mesmo tempo, outras com um tremido no fim.

Quando aqueles ganidos terminaram, parece que tinham resolvido o que fazer comigo, pois os cinco me agarraram e começaram a tirar minhas roupas à força. Eu resisti, mas eles, embora usando força, não me machucaram. "Fiquei inteiramente nu, já de novo angustiado. Um deles então se aproximou com uma espécie de esponja e começou a passar um líquido por toda a minha pele.

Um líquido claro mas bem grosso e sem cheiro, que secava depressa. Fui então conduzido por três deles para a outra porta na direção oposta à que tínhamos entrado. Ela se abria para dentro em duas metades. Ia do teto até o chão e tinha, na parte de cima, uma espécie de letreiro luminoso, com uns rabiscos completamente diferentes das nossas letras. Essa porta dava para uma saleta menor, quadrada. "Quando olhei para trás, a porta se fechara e não havia sinal dela, apenas uma parede lisa.

Depois se abriu outra vez e entraram dois deles, trazendo dois tubos de borracha ou algo parecido, vermelhos, bem grossos, com mais de um metro de comprimento cada um. Um desses tubos foi adaptado numa das pontas de um recipiente transparente em forma de cálice. A outra ponta tinha um biquinho em forma de ventosa, que foi aplicado na pele do meu queixo. Vi meu sangue entrar pouco a pouco no cálice, enchendo-o até a metade. Não senti dor, apenas a sensação de que a pele estava sendo sugada.

Depois o lugar ficou ardendo e, mais tarde, vi que tinha ficado esfolado. Em seguida, fizeram a mesma coisa com o outro tubo, do outro lado do meu queixo, e o cálice desta vez se encheu de sangue. Feito isso, saíram e eu fiquei sozinho por muito tempo, não sei ao certo quanto. "Nessa sala havia apenas uma espécie de divã no centro, de matéria esponjosa e incômodo para deitar, pois era alto no meio. Sentei-me ali, cansado de tanta luta e emoções, e foi então que senti um cheiro estranho e comecei a ficar enjoado.

Era com se estivesse respirando uma fumaça que dava a impressão de pano pintado sendo queimado. Examinando uma das paredes, vi uma porção de tubinhos metálicos, cheios de furinhos, dos quais saía uma fumacinha cinzenta que se dissolvia no ar. O enjoo aumentou e acabei vomitando num canto. "Até aquele momento, não sabia como eram aqueles sujeitos nem que feições tinham.

Todos estavam metidos nos macacões cinzentos e com capacetes reforçados atrás e na frente por lâminas de metal fino, uma delas triangular, à altura do nariz. Esse capacete tinha apenas dois vidros redondos: através deles percebi olhos bem menores que os nossos, talvez por efeito dos vidros.

Acima dos olhos, os capacetes tinham uma altura que devia corresponder ao dobro da largura de uma testa normal. Do meio da cabeça saíam três tubos redondos e prateados, que iam se embutir nas costas do macacão.

As mangas se uniam a luvas grossas, da mesma cor cinzenta, com cinco dedos. As calças e os sapatos pareciam unidos, estes últimos com solas muito grossas e parecendo muito grandes. Não vi bolsos nem botões. Mas em todos havia, à altura do peito, uma espécie de escudo vermelho que emitia reflexos luminosos. Desse escudo partia uma tira de tecido prateado, ou metal laminado que se unia a um cinto largo e justo, sem fivela ou presilha.

À exceção do que me agarrou primeiro, todos eram mais ou menos de minha altura (descontadas as solas grossas e o capacete alto, isso poderia dar cerca de 1 metro e 57 centímetros de altura)." "Depois de um intervalo grande, a porta se abriu e tive uma surpresa enorme. Uma mulher entrou. Sem macacão e sem capacete. Inteiramente despida.

Cabelos de um louro quase branco, lisos e ralos. Pequena, cerca de 1 metro e 35 centímetros de altura. Olhos azuis, rasgados. Nariz reto. Maçãs do rosto muito salientes. Para baixo, o rosto se afinava muito, terminando num queixo pontudo. Lábios muito finos, quase invisíveis."

João Martins diz que houve o cruzamento entre raças. Segundo Antônio Villas Boas, durante o ato sexual a fêmea de espécie alienígena emitiu grunhidos, do mesmo tipo que ele tinha ouvido antes, e que chamou de ganidos. Antônio continua: "Pouco depois de nos termos separado, a porta se abriu. Um dos sujeitos apareceu e ela saiu.

Mas antes de sair voltou-se para mim e, com uma espécie de sorriso, apontou para mim e depois para o alto." Antônio Villas Boas recebeu suas roupas de volta e foi conduzido a uma escadinha, e fizeram-lhe sinal para que descesse.

Ao colocar seus pés em terra, Villas Boas voltou-se e olhou para cima, quando um dos seres que tinham ficado de pé na abertura do aparelho voador fez-lhe novamente sinal: apontou para ele, depois para si mesmo e em seguida para o céu, na direção sul. Sinalizou ainda para que ele se afastasse.

Durante a decolagem o aparelho se elevou um pouco e recolheu as pernas do tripé que o sustentavam enquanto pousado. O tripé foi recolhido como se recolhem alguns modelos de antenas de automóvel, desaparecendo no bojo inferior do objeto. O aparelho continuou então a se elevar até uma altura de mais ou menos 50 metros. Parou por instantes, e sua luminosidade foi se tornando cada vez mais forte.

A cúpula, que nunca parou de girar, acelerou sua rotação, passando por diversas tonalidades até chegar a um matiz vermelho vivo. Então, num movimento brusco, emitindo um zumbido, o objeto se inclinou ligeiramente, partindo em altíssima velocidade no sentido sul. Em poucos instantes ficou do tamanho de uma pequena estrela, sumindo no céu.

De acordo com Antônio Villas Boas, ele deve ter ficado dentro do aparelho por mais ou menos quatro horas. Nos exames executados, foi constatado que Vilas Boas ficou exposto à uma quantidade não comum de radiação, não chegando a ser fatal.
Mas teve depois todos os sintomas característicos de ser humano exposto a níveis mais altos de radiação: insônia, cansaço, dores pelo corpo todo, náuseas, dores de cabeça, perda de apetite, ardência nos olhos, lacrimejamento permanente e lesões cutâneas provocadas por contusões até as mais leves. Manchas amareladas no corpo, que levavam de 10 a 20 dias para desaparecer.

As lesões continuaram a aparecer durante meses, tendo o aspecto de pequenos nódulos avermelhados, mais duros do que a pele em volta, e salientes, e dolorosos quando pressionados. Os nódulos tinham um pequeno orifício por onda saía uma serosidade amarelada.

A pele em volta tinha cor violácea. Por muitos meses ficaram visíveis "duas pequenas manchas hipocrômicas, uma de cada lado do queixo, de forma mais ou menos arredondada; a pele que cobre essas regiões se apresenta mais lisa e adelgaçada, como se tivesse sido renovada ou fosse algo atrofiada."*

– Impressionante, fez sua lição de casa, não e Sr Marcos.

– Já que no passado você investigou esse caso me responda, o que lhe impressiona mais, ele ter sido abduzido, ou manter relações sexuais com uma alienígena?

– As duas coisas, afinal como o próprio disse, "Acho que queriam um bom garanhão para aumentar o rebanho". Mas não foi o único, lembra dos Híbridos, geralmente alguns são feitos em laboratorios, outros a partir de testes inloco

– Em outras palavras sexo interplanetário, mas por quê os ETs iriam querer fazer sexo com os terráqueos? O que fariam eles saírem de onde judas perdeu as botas para virem a Terra para fazerem thuco-thuco.

– Bramat fez essa pergunta a mais de 50 anos, tenho minhas teorias.Talvez queiram transar com a gente simplesmente pela experiência ou pela curiosidade científica. Talvez estejam procurando o resultado do sexo atávico. Ou, quem sabe, quebraram algum código de ética e não resistiram a uma travessura espacial. - Disse o imortal mostrando um sorriso.

– Agora estou assustado. Mas espera ai isso não configura a estupr, tipo intergalático?

– Villas Boas não reclamou de nada, já que alguns casos de contatos imediatos de 5° grau ouve um relacionamento mais intimo, podemos pensar de duas formas simples, sim e não.

– Diga isso para a americana Shane Kurz, pelo que eu li...O affair interplanetário teve resultados ainda mais traumáticos. No dia 15 de abril de 1968, em Westmoreland, nos Estados Unidos, "vozes" a teriam feito caminhar até o interior de um óvni, onde dois homens nus a esperavam. Eles eram magros, baixos, sem nariz (Grays? ) e tinham a genitália parecida com a dos humanos. Os seres teriam estimulado Shane passando uma geleia no ventre e no peito da moça, que até então era virgem, e transaram com ela. Depois dessa experiência, Shane teve depressão, perdeu peso, sofria constantes dores de cabeça, a menstruação cessou, os olhos ficaram estrábicos.**

– Para as mulheres, a coisa é mais complexa ainda. Há declarações de mulheres que teriam sido abduzidas, seu óvulo retirado e depois recolocado já fertilizado, iniciando uma gravidez assistida. Elas declaram também que, após três meses, são novamente abduzidas e o feto é retirado cirurgicamente. O objetivo disso, tanto para homens como para mulheres, seria uma possível tentativa de hibridização ou testes genéticos. Mas nada disso, ainda, foi definitivamente comprovado.

– Bem, já que ocorreu uma abdução, possivelmente falamos sobre esse caso, isso significa que nosso alvo além de ter sido abduzido, também teve contatos mais do que imediatos, não é?

– Sim, o coitado que pirou, por isso estamos indo nesta missão, evitar que isso corra novamente.

– Existe alguma lei que obrigue a alguém a pagar pensão para mulheres provenientes de outro planeta? - Perguntei com sarcasmo.

– Pelo que eu saiba não.

Eles continuam conversando, mas eles nem percebem que são observados, uma sonda os seguem na calada da noite...

.........

Hospital psiquiátrico,

08/08/2012.

12:00.

Um homem estava internado, seu diagnostico, simplesmente havia enlouquecido, não estava falando coisa com coisa, se debatia nas paredes tentando fugir, em vão. logo um dos enfermeiros chegam acompanhados por dois homens, que o levam para uma sala reservada, aonde Sr Bimbu e Sr Marcos os esperava. O enfermeiro os acompanhou

– Sr Silva, dizem que gosta de contar historias, a sua melhor criação e ter sido abduzido e afirma que foi abusado por uma Et? - Disse um o enfermeiros abrindo a janelinha, observando o homem em estado de demência. O homem preso pela camisa de força os ouviu e começou a berrar

– Isso e verdade, eles planejam criar uma raça hibrida e dominar nosso mundo, estão sobre as ordem dos Nãgas que se aliaram aos Demônios, nosso fim está próximo, no dia 21 de dezembro, toda a raça humana se tornara escrava deles. - Dizia ele histericamente.

Ambos entram no quarto, o estado do homem era de desespero.

– Ok, poderia dizer como eram os seus raptores? - Perguntou Bimbu. O enfermeiro achou estranho aquela pergunta. - Vamos deixar ele destilar um pouco a sua loucura.

O homem contou sua historia, com riqueza de detalhes, Bimbu acenou com a cabeça, e os dois saem da sala, satisfeitos. Eles caminha nós corredores.

– Ou ele surtou ou sua descrição bate com a que Antonio fez no passado.

– Com uma diferença Bimbu, 2 ets o cercaram no carro, ele entrou em luta corporal e acabou desmaindo, quando deu por si estava num divã, e a suposta Et se parecia muito com a Alexis Texas. Lembra que algumas Abduções podem ser frutos da imaginação, talvez essa parte da Alexis Texas me deixou em dúvida.

– E ou foi fruto da imaginação dele, ou foi uma estranha coincidência ou ele misturou as coisas, mas as partes com a descrição deles me deixam dúvidas.

– As mesmas que Antonio descreveu a 50 anos atrás, homem com grossos macacões três tubos que iam do capacete e entravam na roupa, todos já leram sobre isso, mas a parte " Alexis Texas estava na minha frente" essa foi no mínimo doida. - Dizia eu, mas pelo menos uma de minhas teorias estava quase corretas, Porn Star não são deste planeta.

Enquanto caminhava, uma das enfermeiras chamou a atenção dos dois por alguns instantes eles observaram a mulher de roupa branca caminhando no corredor.

– Bimbu, você viu o mesmo que eu? - Disse Sr Marcos suando frio.

– Sim, ou era uma cover, ou era a Et que ele descreveu.

– Talvez seja dai que ele imaginou a Et, a Enfermeira que cuida dele.

– Vamos investigar mais a fundo.

– Devo imaginar os colegas cantando ela. - Dizia o mutante Hacker com um sorriso malicioso.

– Vamos para São Francisco de Sales, talvez tenhamos algumas pistas... - Disse Bimbu mudando seu semblante, de preocupado para sério.

.........

São Francisco de Sales.

22:00.

– Então está era a fazenda, aonde ocorreu o sequestro em outubro de 1957, me responda uma coisa? O que espera acontecer aqui?

– Eu não sei direito, mas pistas não podemos encontrar pistas do caso que ocorreu no passado, já que nós anos 70 ocorreu uma enchente nesta fazenda, destruindo algumas pistas importantes.

– Em outras palavras.... - Logo fico mudo apontado para um local do céu.

– Não e necessário dizer, luz avermelhada, não é?

Não respondi nada, apenas confirmei com a cabeça, contatos imediatos de 3° evoluindo para 4° e indo em direção ao 5° grau.

– Comece a corre Sr Marcos, não estou a fim de conhecer esses seres. - Disse Bimbu sério. Logo a luz pousou, devem está imaginado o que farei agora.

Corremos, demos no pé, quando estava numa distância considerável, Bimbu? Cade Bimbu? Ouvir gritos, lutas, ótimo agora o imortal estava sendo abduzido, corri em direção ao local da luta, quando eu fui atingido, um raio de luz branca me acertou em cheio, tudo o que pude ver foi, 3 seres abduzirem O Sr Bimbu. Este trabalho está cada dia mais perigoso....

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Notas finais do capítulo

*Arquivos extraterrestres blogspots.com
** Superinteressante matéria Sexo interplanetário, junho de 2005