New Life. escrita por Jiyuuai


Capítulo 10
In the end I gave my life for you.


Notas iniciais do capítulo

UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUL TO DE VOOOOOOOOLTA, bem, capitulo -aos meus olhos - GRANDINHO, capa nova e pans AUHSUAHHAUHAUHAUH dorgas.
Boooooom negads, não me matem por esse capitulo, e quero avisar que NÃO É O ULTIMO CAPITULO PORRA! eu juro, ainda vão ter váaaaaaaaaaaaarios e várias coisas ainda vão rolar *-* Espero que gostem.



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Na véspera de natal...

Deveriam ser no mínimo umas três da tarde quando acordei e ouvi a baderna que estava acontecendo no jardim, porra, mas sera que eles não conseguem me dar uma folga pelo menos um dia? 

Levantei e tomei meu longo e demorado banho, aliás, desde que me mudei para cá, o preço da conta de água do meu pai tem aumentado bastante, mas bem, era o minimo que ele podia fazer, afinal, com aquela banda, e tantos e tantos shows acontecendo de minuto em minuto, 139 dólares a mais na conta não ia fazer diferença... para mim.

(...)

Já deviam ser umas 21:30, meu pai inventou de comemorar a véspera de Natal em um bar, vê se pode? Pessoas normais gostam de passar a véspera com a família, brincando e se divertindo, mas não, meu pai quer ir ao um bar, cheio de homens bebados e mulheres taradas, o bom é que ele já tinha perdido a ideia de querer deixar o Matheus dormir junto com a Nany e a Dipsy, quem sabe hoje seria um dia que ele definitivamente parasse de implicar com meu amigo?

Tomei novamente um banho completamente demorado e vesti um vestido vermelho, meio justo mas felizmente não era nada do que aquelas groupies que meu pai trazia em casa vestia,uma bolsa qualquer e  um scarpin preto que, bem, aos meus 14 anos e com 1,60 de altura, nem adiantava usar,  não aumentava merda nenhuma, machucava meu pé e eu caia toda hora, só uso por que ele é muito lindo!. Fui até o espelho e me vi, eu estava diferente doque á 1 ano atrás; meu cabelo agora estava vermelho com a franja repicada de lateral esquerda e uma única mecha loira á direita, eu nem tinha me dado conta que pintei o cabelo, mas não mudou muita coisa em mim, não muito...

Entramos todos no carro do meu pai, fala sério, aquilo parecia uma suruba, todos estavam apertados , eu então tava quase morrendo de falta de ar no colo do Matheus.

- Puta que pariu, não fico aqui nem que me paguem. - Gritei saindo (le-se rolando) do carro. - Alguém já falou que é impossivel sete pessoas ficarem em um carro só? - Gritei meio óbvia, bom, gritos e gritos eram o que aquela vizinhança mais ouvia, deviam estar acostumados.

- Se o Zacky não fosse tão gordo dava pra todos irem numa boa, e ainda ia sobrar espaço. - Matt falou dando um tapa na cabeça do mesmo que xingou.

- PARA CARALHO! - Meu pai gritou deixando todos quietos. - Realmente não da pra ficar 7 pessoas em um carro só, vocês vão no carro do Syn e eu levo eles. - Pai expulsou todos do carro, que bom que pelo menos ele estava tendo alguma atitude que prestava.

O caminho seguiu tranquilo, tirando meu pai que insistia em ficar perguntando ao Matheus se rolava alguma coisa com a gent, o que me deixou, obviamente, mais puta com ele.

(...)

Estava apenas eu e meu pai sentados na mesa, todos tinham ido dançar e Matheus foi ao banheiro, eu apenas fiquei la quieta fuçando na minha bolsa para ver se tinha alguma coisa que pudesse me distrair.

- Ele ta vindo, aqui. - Ele falou enquanto olhava Matheus vindo e me deu um spray de pimenta.

- O que? - Sussurrei . - Que porra é essa?

- Pra caso de que ele queira alguma coisa com você. - Ele respondeu também sussurrando e saindo deixando Matheus entrar, e bem, sumiu na multidão.

- E então, fez as pazes com seu pai? - Matheus falou se sentando ao meu lado.

- Nem passa perto, ele me deu apenas esse spray de pimenta, ele disse que você pode querer alguma coisa. - Debochei irônica enquanto brincava com o spray em minhas mãos, ele apenas riu.

Ficamos alguns minutos sem falar nada, realmente aquela música tocando e eu e ele quietos era estranho, então ele foi se aproximando lentamente de mim, e quando vi, nossas bocas estavam á milimetros, eu sabia o que ele queria, mas definitivamente eu não queria e estava dezesperada, então, por algum impulso eu espirrei o spray em seus olhos, que o mesmo, deu um grito que chamou a atenção de todos, até meu pai.

- Desculpa. - Falei pasma e sem ter visto ao menos alguma coisa de que eu fiz.

- Ta louca Marjorie? Por que fez isso? - Ele berrava passando as mãos nos olhos tendo alguma esperança de faze-los parar de arder.

Eu apenas o olhava com os olhos vermelhos e vendo meu pai e seus amigos rindo de toda a situação e toda aquelaq gente me olhando, o que fez eu travar de vez, eu odiava publico, e tinha medo do mesmo, peguei minha bolsa e sai da boate, sendo seguida pelo meu pai. Me agachei no chão e comecei a soluçar baixo, eu realmente, depois daquilo eu nunca mais consiguiria ver a cara do Matheus, depois daquela tentativa de beijo e ele provavelmente nunca mais ia querer ver minha cara depois de eu ter jogado spray de pimenta nele.

- Marjorie. - Senti meu pai me tocando, eu não queria falar com ninguém, muito menos com ele.

- Vai embora, tudo que esta acontecendo é por sua causa, vai embora. - Me levantei gritando.

- Bom, se quer assim, estou indo. - Ele disse meio decepcionado e saindo, mal vendo um caminhão que estava vindo, fiquei em choque, assim como meu pai que ficou olhando para o caminhão vindo e businando.

- PAAAAAAAAI!. - Gritei sem chamar sua atenção, eu sabia, ele era meu pai, e não queria perde-lo como perdi minha mãe, eu amava meu pai e não poderia deixar ele ir, ele era jovem demais para isso, então joguei os scarpins de lado e corri, empurrando meu pai violentamente para o outro lado na rua, não lembro de mais nada, apenas das luzes do automóvel se aproximando e todos gritando, depois disso, minha visão foi se escurecendo e apenas perdi a consciência quando ouvia todos gritando ao meu redor.


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Notas finais do capítulo

EAAAAAI? *UUUUUUUUUU*



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