Just To Get It Over With escrita por alwaysseddie


Capítulo 4
Movie


Notas iniciais do capítulo

Hello! Primeiro quero me desculpar muito. Eu sei que demorei pra postar esse capitulo e isso é uma vergonha. Mas esse, capitulo foi meio difícil de escrever, e não saía e depois teve o carnaval... pois é. Espero não demorar tanto com os outros, mas semana que vem já estou voltando pra escola, então eu realmente não sei de nada.Por favor leiam com carinho porque eu fiz de coração mesmo. Eu sei como é horrível quando os autores demoram tanto pra postar suas fics, sou leitora também! Então desculpa mais uma vez.Boa leitura.



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Sam e Carly acabaram ficando prontas exatamente na hora que deviam estar. Sam deu uma ultima olhada no espelho. É ela estava muito bonita, na verdade diferente. Ela tinha alisado os cachos, ela queria causar impacto e ser... diferente, já que afinal nesses últimos meses ela tinha mudado bastante e não podia evitar.

Tinha escolhido uma blusa tomara que caia branca e coberta com renda preta, uma calça Jens skinny e suas botas pretas de salto. Ia colocar sua velha jaqueta perfecto por cima. No final ela parecia mais àquelas divas do rock. Não tinha pesado tanto na maquiagem. Na boca ela tinha passado um gloss levemente vermelho.

A loira resolveu sair logo, antes que se arrependesse de ter aceitado toda essa historia toda de encontro e fugisse dali. Agora ela estava mais nervosa do que nunca. Então decidiu que iria ao quarto de Carly, ver se a amiga já estava pronta.

Sam deu duas batidas e nem esperou a amiga responder e entrou no quarto.

– Oi, pode entrar, já estou saindo... – Carly que estava pegando a bolsa de cima da cama. Levantou a cabeça e olhou pra Sam. Então sua boca caiu e seus olhos se arregalaram não acreditando no que estava vendo. “Ai meu Deus, ela está linda” Carly pensou. Sam ficou completamente sem jeito ao ver a reação da amiga e falou:

– Carls? Qual é o problema? Ficou tudo muito ruim? – perguntou a garota que agora estava realmente preocupada. Calry deu um sorriso e disse:

– Sam, amiga, nossa você ta linda! Nem acredito que se arrumou sozinha! – Sam riu, aliviada e um pouco ruborizada. E antes que a loira pudesse dizer alguma coisa, elas ouviram um grito lá de baixo.

– Carly? O Gibby e a Tasha chegaram! – era a voz de Spencer.

– você está realmente linda, não se preocupe. – disse Carly passando por Sam e tocando seu ombro de leve, Sam pensou que ultimamente parecia que Carly falava as palavras na hora certa. – vem vamos descer daqui pouco Brad já chega.

Carly foi à frente, descendo as escadas, enquanto ouviam risos de Spencer, parecia que Gibby contava alguma coisa muito engraçada. Nesse momento todos ouviram três batidas na porta e então ela se abriu.

No mesmo momento em que Sam estava terminando de descer as escadas Freddie entrou no apartamento dos Shays. Os dois levantaram a cabeça no mesmo momento e seus olhos se encontraram, e foi como mágica, sempre era.

Eles ficaram ali se olhando de longe, o que parecera minutos, talvez horas ou talvez até anos. Carly o cumprimentou e depois foi em direção a Gibby e Tasha e elas começaram a conversar as duas até que se davam bem, Tasha era uma menina muito querida. Sam ainda estava parada no ultimo degrau da escada, Freddie caminhou quase que invultariamente em direção a ela, era uma coisa que puxava um ao outro, como imãs.

– Oh Sam, nossa, você está muito linda... – disse Freddie, e não se sabia mais qual dos dois estava mais vermelho, parecia que ele tinha falado tão baixo que nenhum dos presentes na sala havia ouvido tal elogio – pode se dizer que está você perfeita.

E Sam talvez, só não tinha desmaiado pra não passar vergonha, porque essa era a vontade da garota, ela não acreditava no que tinha acabado de ouvir. Nem na primeira vez que namoraram, Freddie nunca tinha chamado a menina dos olhos azuis de “perfeita”. O garoto sempre achou sua amada perfeita, perfeita pra ele. Mas ele nunca dizia tal tipo de coisa, porque ainda se sentia estranho com todo esse amor, recém descoberto por Sam. A verdade é que no fundo seu coração sempre a amou, mas ele não sabia disso. Mas agora, depois de ter se liberto e conseguido dizer as três palavrinhas pra ela e ainda melhor ainda ter ouvido de volta, com aquele sorriso envergonhado que ela havia dado, nossa... ele não sentia mais estranho, ele só sentia saudade e com certeza arrependimento por não ter dito tudo aquilo que desejava. Freddie estava com esperança de que tudo daria certo nesse encontro e que em pouco tempo ele teria Sam de volta em seus braços. ele não entendia de onde vinha tanta confiança, era algo de dentro, algo em seu coração.

– hãn... obrigada... nossa isso é muito estranho – disse a garota loira gaguejando e falando tudo rápido – você também ta muito lindo, Freddie. - as palavras saíram da boca dela como um jato.

Brad entrou no apartamento, parecia que nenhum dos dois tinha ouvido as batidas na porta. Carly se encaminhou pra seu amado e lhe deu um leve selinho. Gibby se levantou do sofá, pegou a mão de Tasha e disse:

– Bom vamos pro cinema então? Estou ansioso por esse filme! – disse o gordinho todo entusiasmado. Sam pensou que Carly já tinha avisado Gibby e Tasha que antes do jantar iriam ao cinema, nem ela e Freddie se preocuparam em saber que filme iriam olhar, os dois estava ali parados na frente da escada, em momento de que gerava um tensão total, Sam sentiu como se todo mundo pudesse sentir isso, mas na verdade ninguém ligava.

– Oh meu bem, como pode estar ansioso para um filme de terror como este? – perguntou Tasha apavorada.

– Não é terror, é suspense! – Carly retrucou abraçada em Brad.

– Não se preocupe meu bebê, eu cuido de você. Se sentir medo e só apertar minha mão bem forte – disse Gibby todo cheio de doçura depositando um beijo nos lábios de Tasha. Aquilo era realmente estranho. Spencer, que estava apoiado na bancada, olhou pra Sam e Freddie, sorriu maliciosamente esperando algum beijo dos dois, já que os outros casais presentes na sala tinham dado alguma “demonstração de afeto”. Sam e Freddie olharam pra Spencer e depois trocaram um breve olhar, Sam resolveu acabar com aquilo, porque nessa hora ela já devia estar completamente vermelha.

– Okay! Vamos olhar o tal filme então. - disse ela gritando se encaminhando pra porta – vamos Carly! – e ela puxou Carly, pelo braço e se encaminhou pra fora do apartamento.

– Esta bem, Sam! Ai meu braço! Tchau Spencer, não se preocupe conosco e qualquer coisa me ligue! – disse Carly gritando do corredor. Sam mantinha sua mão apertada no braço de Carly, a loira estava muito nervosa e nem ao menos sabia como agir. Brad as seguiu, depois Gibby e Tasha. Quando Freddie estava fechando a porta Spencer gritou:

– Heey! Não voltem tarde, se cuidem e... – Freddie fechou a porta e deixou Spencer falando sozinho.

Eles todos se encaminharam para o carro de Brad que estava estacionado na frente do Bushwell. Carly sentou na frente, no banco passageiro, com Brad. Atrás foram Gibby, Tasha, Sam e Fredde, exatamente nessa ordem. O carro de Brad era muito moderno, daqueles muito pequenos e complexos no banco de trás, então assim Sam e Freddie estavam muito apertados, seus corpos se encostavam e geravam eletricidade em ambos, parecia que faíscas saltavam dos dois.

Carly já tinha ligado o radio e cantarolava uma musica romântica. Sam estava se sentindo muito apertada e não parava de se mexer, faltava pouco pra ela sentar no colo de Freddie.

– Você está muito desconfortável... se quiser pode se sentar no meu colo – sussurrou Freddie pra Sam, esperando levar um soco no ombro.

– Claro que não, ficou doido Benson? O que as pessoas vão pensar? Eu não entendo como pode estar tão apertado aqui atrás, não é possível que Gibby “a batata roliça” esteja ocupando todo o espaço. – sussurou Sam, já chateada com tão desconforto. Freddie riu e disse:

– Não é o Gibby que esta ocupando todo o espaço, é que o modelo desse carro chique de Brad é assim no bancos de trás, como as Ferraris e Porshes...

– Okay Fedduccini, eu realmente não quero uma aula de “como são carros caros” – Sam debochava, agora quase gritando. – Hey Tasha! Porque não senta no colinho do seu namorado pra mim não me sentir menos espremida? – disse Sam dando um sorriso um pouco falso pra menina.

– Oh Samantha eu adoraria, mas eu estou conversando com Carly, se eu sentar no colo do Gibby, não vou conseguir falar... porque não senta no colo de Freddie?

Sam nem acreditou no que a menina magrinha tinha acabado de dizer. Ela queria bater na garota, mas em vez disso ficou parada. Era isso que sempre acontecia, Sam não conseguia mais agir quando alguma coisa a irritava, ela só ficava parada e sua raiva a corrompia por dentro.

– Ela me chamou de Samantha? Quem ela ta pensando que é? –sussurrou Sam pra Freddie. O moreno revirou os olhos e respondeu:

– Ah Sam não vai arranjar confusão com a Tasha, por favor, qual é o problema de te chamarem de Samantha? Eu te chamava de Samantha antes e você não ficava chateada, afinal esse é o seu nome! – disse Freddie também sussurrando, olhando fundo nos olhos azuis de Sam.

– Mas era diferente! Porque era vo... – Ela parou ao perceber o que ia falar. Ela praticamente ia dizer “hey, era diferente porque era você, e bem... você pode me chamar do que quiser”, ela resolveu mudar de assunto – isso não interessa, a sorte dessa menina é que eu não estou com vontade de arranjar um briga no momento, e hãn... seu colo ainda está ao meu dispor? – ela não acreditava que tais palavras tinham saído de sua boca. Freddie deu seu sorriso mais bonito pra garota que ele tanto amava e disse:

– Sempre Samantha, mas acho que não será necessário agora. Já estamos chegando no cinema.

Foi quando Sam percebeu que Brad já estava estacionando o carro. Eles todos desceram, e entraram no cinema. Carly entrou na fila dos ingressos e disse:

– Pessoal, me dêem o dinheiro de seus ingressos que eu compro tudo junto! Brad, você compra pipoca pra nós? – Brad assentiu e respondeu um simples “claro” Sam que já na fila da pipoca nem ouviu, Freddie resolveu pagar o ingresso dela, deu o dinheiro a Carly, e foi até a Sam na fila da pipoca. A loira falava com Brad, na verdade reclamava sobre o banco de trás do carro dele ser muito pequeno:

– Cara se quer mesmo namorar a Shay, assim tão serio, precisa de um carro maior. – dizia ela.
– Okay Sam vou pensar no assunto. – respondeu o garoto, rindo. Freddie se juntou a eles e logo depois Tasha e Gibby. Sam olhava o painel de preços e pensou alto:

– Ah cara, um balde enorme de pipocas doce com m&m’s! É o que eu preciso... oh não se eu comprar isso agora talvez não dê pra mim pagar o meu jantar. – falava ela preocupada.

– Eu compro pra você! Afinal isso aqui é um encontro! – disse Freddie, ficando ao lado da loira. – toma o dinheiro.

Sam suspirou, ela sabia que não tinha dinheiro nem pro seu jantar. Então agarrou o dinheiro sem dizer nada.

Depois de todos terem comprado seus lanches, eles entraram na sala na qual passaria o tal filme. Agora Sam e Freddie, agora, já sabiam que filme iriam olhar, era Sobrenatural (Insidious), um filme sobre um garoto que entra em coma, e ninguém sabe a razão, mas na verdade o menino esta fora de seu corpo no em um mundo em seu consciente sendo atormentado por demônios. Sam já estava acostumada com esse tipo de filme, ela sempre olhava sozinha, aqueles com muito sangue e matanças. Achava que ia ficar entediada. O filme começou a rodar até então não tinha nada demais. Estavam todos sentados, nessa ordem: Brad, Carly, Tasha, Gibby, Freddie e Sam. A loira comia rapidamente aquele balde cheio de pipocas doces. Estava achando o filme meio chato e resolveu falar com Freddie.

– Obrigada pelas pipocas, estão ótimas – sussurrou Sam, ela não sabia como tinha dito aquilo. Obrigada e desculpa eram duas palavras nas quais ela geralmente não conseguia falar.

– Ah não foi nada... eu sei que você adora doces, ou melhor, que você ama comida – falou Freddie baixinho ainda surpreso com a reação da loira.

Eles ficaram em silencio. O filme começou a ficar assustador e Carly e Tasha já soltavam uns gritinhos, assim como a maioria das pessoas do cinema. Sam ainda estava entediada olhando pra tela, ela já tinha acabado com suas pipocas. Foi quando passou mais uma parte assustadora no filme e ela deixou escapar um grito assustado de seus lábios. Seus olhos se fecharam apertados. Seu coração batia disparado e ela imediatamente agarrou a mão que estava ao seu lado direito. A mão de Freddie. O garoto ficou mais apavorado com a reação da garota do que com o susto do filme. Quando Sam se deu conta do quão forte ela tava apertando ela estava apertando a mão do moreno ficou completamente vermelha e de imediato soltou a mão de Freddie. Ela deu graças a Deus que todo mundo no cinema estive tão apavorado quanto ela estava. Ela resolveu dizer a ele pra não contar nada a ninguém, do jeito é dela é claro:

– Se falar disso pra alguém, é um homem morto Benson! - ela sussurrou tentando achar os olhos de Freddie no escuro.

– Não se preocupe princesa Puckett, eu não ia contar nada a ninguém, agora pode segurar minha mão se quiser. – respondeu Freddie, agarrando a mão de Sam novamente, agora entrelaçando a mão de ambos. Parecia que ao toque um do outro, suas mãos queimavam, não só suas mãos, seus corpos... Nada mais existia a não ser os dois.

Sam continuou apertando a mão de Freddie assim que o filme se seguiu, e nas partes “ruins” do filme, ela simplesmente fechava os olhos. Realmente não era um filme de terror, sim os demônios eram horríveis, mas o pior eram os sustos. O filme estava chegando ao seu final. Os sustos estavam cada vez piores, até Freddie já estava se assustando. Sam fechava os olhos, e as vezes abria bem pouquinho pra espiar a grande tela e não perder o filme, sempre com sua mão direita entrelaçada na de Freddie. Em certo momento que ela espiou a tela. E percebeu que foi seu maior erro. A garota levou um susto ainda maior que o anterior. Ela fechou os olhos e virou o rosto pro lado direito e se encostou no ombro de Freddie, com a mão no rosto. Freddie apertou a mão de Sam bem forte e disse com um sorriso enorme no rosto:

– Hey, olha pra mim – ele puxou a mão esquerda de Sam que estava no próprio rosto da garota.

– Não Freddie, eu não quero olhar... – ela sussurrou bem baixinho, mas assim conseguiu abrir os olhos, que até então estavam fechados. E viu que Freddie estava sentado de lado, de frente pra ela. Então todos os burburinhos e gritinhos do cinema desapareceram. Sam fitava todo o rosto de Freddie, que tinha um leve sorriso no rosto. Seus olhos azuis tentavam encontrar os dele, fundo como uma piscina, uma piscinha de chocolate. Sam percorria, com seus olhos, cada parte do rosto de Freddie, mas sempre parando em seus olhos e sua boca. Ele fazia o mesmo, e se perdia naqueles lindos olhos azuis, ele podia olhar pra eles pra sempre. Seus rostos estavam tão perto que ambos pensavam inúmeras vezes em se beijar, mas hesitavam. Eles foram se aproximando mais por costume do que qualquer outra coisa. Seus lábios estavam quase se tocando, as luzes se acenderam e o filme tinha acabado. Eles nem tinham percebido quanto tempo tinha se passado, eles apenas tinham ficado se olhando.

Todos se levantaram automaticamente. E se encaminhavam pra saída do cinema. Sam e Freddie estavam apavorados. A loira resolveu soltar a mão do garoto.

– Okay meu amorzinho, pode abrir os olhos agora – dizia Brad a Carly.

– É você também Tasha, já terminou o filme. – Disse Gibby. As duas abriram os olhos e começaram a comentar como o filme tinha sido assustador e mais coisas, todo mundo conversava. Menos Sam que se sentia tonta. Ela não acreditava que por pouco tinha beijado seu nerd.

– Sam você está bem? Você está distraída... e meu Deus esta branca! Perguntou Carly preocupada com a amiga.

– É Carls, eu estou bem... depois que saio do cinema sempre ficou tonta e com fome, só vamos lo.. – nisso Sam tropeça em seus próprios pés, e quase cai no chão, Carly deu apoio a ela. Freddie que estava cuidando tudo, imediatamente, envolveu Sam em seus braços, retirando ela dos braços de Carly.

– Ela deve estar tonta de fome, vamos logo pro Pini’s. – disse Freddie abraçando Sam.

– Ah tudo bem. – responde Carly apavorada.

Eles foram pro carro, e dessa vez Sam sentou no colo de Freddie. Ela nem estava prestando atenção no que fazia, por isso havia tropeçado, por isso nem ligava de estar sentado no colo de Freddie. Ela estava perdida em pensamentos, achava que aquilo tudo era um sonho.

– Droga Freddie sabe que tudo isso é culpa sua, não é? – disse ela sussurrando pra Freddie.

– minha culpa? O que eu fiz de errado? – respondeu ele apavorado.

– Você... você... aah porque você me afeta desse jeito? – perguntou ela. Ele então sorriu, estava feliz em saber que sua demonia loira ainda gostava dele, ou pelo menos que ele podia causar algum efeito nela.

– E agora porque está sorrindo que nem um idiota? – perguntou Sam irritada.

– Porque eu estou feliz... e você deveria parar de levar as coisas tão a serio e aproveitar a noite Puckett, porque ela só esta começando. – respondeu Freddie ainda sorrindo. Sam piscou varias vezes os olhos, ela realmente não podia acreditar no que o garoto que ela tanto amava dizia. Ela já estava cansada de não acreditar no que ele dizia, no que ela dizia. Era muito sentimento pra pouca Sam.


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Notas finais do capítulo

Bom, esta aí, a Sam toda confusa e tals... tenho umas coisinhas pra dizer. tá primeiro vocês perceberam que essa é minha versão depois do iLove You né? eu nem citei isso aqui, mas ta explicito.Segundo não sei se vocês se deram conta mais os dois estão mais anormal/normal... pois é babies eles tem que se encontrar no meio disso. (só acho)Espero que tenham gostado. Vamos lá, reviews e também comentem lá no twitter.Falando no twitter... esse capitulo eu estou dedicando pra Emily, ela é muito querida e esta acompanhando a fic! Obrigada linda! Até a próxima, beijos. ♥