Cartas Para Rose escrita por PotterWon


Capítulo 22
New Year's Eve.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores, voltei depois de 6 dias, nem demorei tanto assim não é? Queria agradecer aos leitores que deixaram reviews no capítulo anterior. Queria pedir também que vocês seguissem o exemplo das pessoas que recomendaram essa história aoskaoskaoskaosk. Ah se eu não receber muitos reviews nesse capítulo vou ficar bem triste, por que ele é enorme e eu particularmente gostei dele.
AH, EU NUNCA MOSTREI ISSO PRA VOCÊS, MAS HOJE EU LEMBREI, VEJAM A CRÍTICA QUE EU RECEBI DO KAT FANFICS *-* http://katfanfics.blogspot.com.br/2012/05/cartas-para-rose-potterwon.html
Então gente, é isso. Espero reviews ok? Qualquer dúvida meu twitter é @PotterWon. Enjoy!



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O dia trinta e um de dezembro já havia chegado, a festa na mansão de Pedro Mclaggen seria hoje e Lily não falava em outra coisa a não ser nas roupas em que ela havia comprado para nós duas usarmos essa noite.

- Lily como quer que eu use um vestido que você ainda nem me mostrou? – Perguntei enquanto comia um pedaço de torta de amora que vovó havia feito.

- É exatamente por isso que não quero que veja o vestido agora Rose! – Disse ela enquanto pegava um pedaço de torta e colocava em seu prato.

- O que está tentando dizer? – Perguntei confusa.

- Que toda vez antes de alguma festa que vamos você reclama do vestido que escolho pra você usar. Você é quase uma freira. – Disse Lily colocando um pedaço de torta na boca.

- Freira? O que é isso? – Perguntei.

- Freiras são mulheres trouxas que usam roupas que mostram apenas o rosto. – Disse Albus chegando à cozinha.

- Ahá! Quer dizer que a senhorita sabe tudo não sabia o que eram freiras? Não acredito ainda. – Disse James também chegando à cozinha e se sentando ao meu lado na mesa.

- Pensei que essa conversa fosse entre Rose e eu. – Disse Lily irônica.

- Pensei que pessoas como você não soubessem ter uma conversa civilizada. – Revidou James.

- Pensei que...

- Parem vocês dois, parecem velhos brigando! – Eu disse interrompendo Lily e ouvi Albus soltar uma risada, fazendo James e Lily o olharem ameaçadoramente.

- E então, vocês vão à festa do Mclaggen hoje? – Perguntou James, mudando de assunto.

- Sim, vamos. Por quê? – Perguntei. 

- Ah por nada, é que eu também vou. – Disse ele fazendo Lily se levantar da cadeira em um salto e me fazendo engasgar com a torta.

- Como assim você também vai? – Perguntou Lily ofegante.

- Eu também vou. – Disse James dando uma pausa entre as palavras, fazendo parecer que estava explicando a situação á um bebê. – Que palavra você ainda não entendeu? – Disse ele fazendo Lily bufar de raiva de seu comentário irônico.

- James não provoca! – Disse Albus se sentando ao lado de onde Lily estava sentada.

- Eu não estou provocando, só estou...

- Já chega, parem com isso! Se não conseguem conversar educadamente um com outro deveriam se trancar em uma jaula e só saírem quando tiverem essa capacidade mental. – Eu disse fazendo Albus arregalar os olhos.

- Então James, por que você vai? – Perguntou Lily educadamente agora.

- Tio Ronald me pediu para vigiar a Rose na festa. – Disse ele me fazendo engasgar novamente com a torta.

- Ele o quê? – Eu disse após me recuperar do engasgo.

- Foi isso mesmo que você ouviu. E papai pediu para o Albus ir também e vigiar a Lily. – Disse James fazendo uma expressão de como se estivesse esperando Lily se transformar em um monstro furioso.

- O quê? Por que eu preciso ser vigiada? – Perguntou ela apoiando suas duas mãos na mesa.

Todos nós á olhamos e depois comemos um pedaço de torta, deixando como resposta um “você sabe por que”.

- Tá, talvez eu precise ser vigiada. Mas por que tinha que ser justo o Albus? – Disse ela sentando na cadeira e cruzando os braços.

- Veja pelo lado bom Lily. – Disse Albus tomando um gole de suco de abóbora.

- Qual é o lado bom disso? – Perguntou ela irritada.

- Pelo menos não é James quem vai te vigiar. – Disse ele fazendo Lily fazer um gesto de negação com a cabeça.

- Muito obrigado pela parte que me toca irmãozinho. – Disse James sarcástico.

- Fala sério! James vai ver uma loira turbinada e vai nos esquecer em dois segundos. – Eu disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- Não vou não! Caso não saiba, eu sou muito responsável Rose. – Disse ele fazendo todos nós rirmos.

- Vamos fingir que acreditamos James. – Disse Albus entre risos.

- Se eu não fosse responsável eu não iria! – Revidou ele.

- Você só quer ir por que acha a irmã do Mclaggen muito gata. – Disse Albus.

- O Mclaggen tem irmã? – Perguntei.

- Tem sim, e que irmã. – Disse James fazendo eu e Lily revirarmos os olhos.

- Sou um garoto adolescente e estou passando por mudanças, o que esperavam? – Disse ele.

- Tudo bem James, só não comente sobre as mudanças ok? – Disse Lily.

 - Tudo bem, não comento. Mas, já pararam para pensar como é interessante quando as nossas partes do corpo ficam maiores e agora são capazes de fazer mais coisas e...

- JAMES! – Dissemos em uníssono.

- Esta bem! Já entendi. – Disse James se rendendo.

- James, pode aparatar conosco até a festa? Não quero ficar constrangida em ir com meu pai pela chaminé. – Eu disse imaginando a vergonha que seria se isto acontecesse.

- Ah, agora vocês precisam do James! – Disse ele, me fazendo olhá-lo com um olhar ameaçador. – Mas tudo bem, eu aparato com vocês criancinhas lindas. – Disse ele apertando a bochecha de Albus, o deixando irritado.

James começou a contar piadas e contar suas histórias de quando era da nossa idade em Hogwarts. E assim ficamos até o final da tarde, rindo e se divertindo muito.

Fizemos silêncio durante algum tempo, quando de repente uma coruja entrou pela janela e deixou uma carta cair sobre minhas mãos. Tremi ao observar cada estrutura do envelope. 

“Um envelope branco e tinha um perfume de rosas, havia um laço perfeito no lugar onde se abria a carta”. – Pensei comigo mesma ao me lembrar de exatos envelopes idênticos que havia recebido até começar a namorar ele.

- Rose, o que foi? – Perguntou Albus.

- Ah nada, é só uma amiga dizendo como estão suas férias no Japão. – Menti.

- Querem mais suco? – Perguntou Albus.

- Ah, não obrigada. Eu acho que vou pro meu quarto. – Eu disse me levantando imediatamente e seguindo ao meu quarto, sem dar oportunidade de nenhum deles questionar o porquê de eu ter ficado tão estranha desde a chegada da carta.

Cheguei ao meu quarto e deitei em minha cama. Fiquei encarando durante muito tempo o envelope, eu apenas não sabia se abria ou não a carta.

Por que Scorpius estaria me mandando cartas após terminar comigo? Será que ele queria voltar, ou estava mandando apenas para brincar comigo, pensando que não sei quem é que está as mandando?

Desisti de tentar abrir a carta, eu simplesmente não conseguia então eu á joguei no chão.

- Rose vai tomar banho, já são nove horas da noite! – Gritou Lily.

- Tá bom Lily, eu já vou. – Respondi.

E assim fiz, tomei um banho bem rápido, coloquei meu roupão e esperei Lily chegar com o vestido.

Eu já imaginava que o vestido seria bem curto, apertado e decotado. Ou seja, era o gosto de Lily.

- Cheguei. – Disse Lily entrando pela porta do meu quarto, trazendo um vestido branco e um sapato na cor prata.

- Ótimo. – Eu disse dando um sorriso sarcástico.

- Não faça essa cara Rose. Você vai ficar linda neste vestido que escolhi! – Disse ela entusiasmada.

- Ok Lily. E então, me deixa ver o vestido? – Perguntei.

- Ah, claro. Pode pegar ali em cima da cama. – Disse ela enquanto seguia para o espelho que havia atrás da porta de meu quarto.

Como já estávamos atrasadas, apenas vesti rapidamente o vestido. Após vesti-lo, fui até o espelho e observei todos os detalhes. Meus olhos jamais haviam visto tamanha beleza em apenas um vestido. Obviamente, ele era branco. Era longo, de mula manca, e o destaque era a abertura do vestido, que deixava toda a minha perna direita á mostra.

- E então Rose, gostou? – Perguntou Lily esperançosa.

- Se eu gostei? Lily eu simplesmente amei. – Eu disse ainda observando todos os detalhes do vestido no espelho, eu estava maravilhada.

- Sabia que você iria gostar. Ah, e a propósito Rose, nunca te vi tão linda como está agora. – Disse ela sorrindo para mim.

- Obrigada Lily, eu acho. – Eu disse me virando para ela.

- Bom, vamos nos apressar por que daqui a pouco a festa começa. E não queremos chegar atrasadas, não é mesmo? – Disse ela pegando seu enorme kit de maquiagem.

- Claro. – Eu disse enquanto me sentava na cadeira para Lily começar a me maquiar.

Segundo Lily, ela fez uma maquiagem bem “simples”. Passou um batom vermelho em minha boca e apenas rímel em meus olhos. Mas eu simplesmente adorei. A cor do batom fazia destaque com a cor dos meus olhos e também com a cor da minha pele.

Após a maquiagem, Lily fez um penteado em meu cabelo. Era uma espécie de coque bagunçado. Deixou apenas uma parte de minha franja solta, dando um pequeno charme ao penteado.

Quando Lily terminou, coloquei brincos bem pequenos, eram pratas e tinham a forma de um diamante. Calcei os sapatos, que eram pratas e fechados, e também eram bem altos.

- Lily, estou pronta. – Eu disse me virando para ela e sorrindo.

- Já passou perfume? – Perguntou ela, levantando uma sobrancelha.

- Ah, não. – Eu disse.

- Então passe Rose! Não é certo ir para uma festa como esta sem perfume. Olha, tome aqui, usa o meu. – Disse ela me dando o frasco de perfume. – Ele é de rosas e não se preocupe, pois não vou usar ele, vou usar outro que tenho. – Disse ela rapidamente.

- Ah, tá bom. – Eu disse enquanto passava um pouco de perfume em minha nuca.

- Ai que droga, já são dez e vinte da noite! – Disse Lily olhando amargamente para o relógio.

- E agora Lily? Você nem se arrumou ainda. – Perguntei preocupada.

- Quer saber Rose? Peça pro James ir com você primeiro, eu vou depois. – Disse ela pegando suas coisas de cima da minha cama.

- Tem certeza? – Perguntei.

- Tenho sim, vai logo, se não vai se atrasar! – Disse ela me empurrando para fora do quarto e fechando a porta.

Desci até a sala e James já estava lá, sentado ao sofá em expressão de tédio absoluto.

- James, vamos? – Eu disse enquanto descia as escadas.

- Ah, vamos e... Uau Rose, você está linda! – Disse ele surpreso.

- Obrigada. – Respondi sorrindo.

- Onde é que a Lily está? – Perguntou ele.

- Ela disse para irmos logo, pois ela ainda vai se arrumar e fazer todos os rituais de beleza, então você já sabe como é. – Eu disse.

- E como sei. Sendo assim, vamos. – Disse ele ficando ao meu lado e segurando em minha mão para podermos aparatar.

Aparatamos bem á frente da mansão da família Mclaggen. Era uma linda mansão. Havia estátuas dos maiores jogadores de quadribol da história do mundo bruxo á frente da casa, um gramado que apesar de ficar pouco á mostra devido a neve, era bem verde se observasse com atenção. As portas eram feitas de uma madeira, as maçanetas eram douradas, fazendo destaque com a cor champagne em que eram pintadas as paredes exteriores, dando a impressão de que o interior da casa era extremamente aconchegante.

Ao entrarmos na casa, comprovamos que estávamos definitivamente atrasados. O lugar estava lotado de pessoas de nossa faixa etária, dançando ao som de As Esquisitonas.

- Bom priminha, divirta-se. – Disse ele dando um leve tapa em meu ombro e seguindo para o bar que havia no final da sala.

Caminhei até um sofá que havia logo ali e me sentei. Não estava me sentindo confortável em meio de todas aquelas pessoas se beijando ao meu lado, mas eu definitivamente não iria para aquela pista de dança sozinha.

- Não sabia que viriam pessoas tão lindas para essa humilde festa. – Sussurrou alguém em meu ouvido, me dando arrepios por toda a nuca.

- Se eu soubesse que nesta festa teriam pessoas como você, eu definitivamente não teria vindo. – Eu disse e depois me virei para o lado para ver quem havia feito aquilo, e me deparei com um garoto forte, de cabelos castanho-claros, olhos bem verdes, um sorriso que causaria cegueira para quem olhasse durante muitos segundos. Tinha um corpo másculo, o abdômen definido deixava marcas na camiseta branca que estava usando.

- Calma ruiva. Eu não mordo. – Disse ele se sentando ao meu lado.

- Mas eu sim, então é melhor não se aproximar. – Eu disse com rispidez.

- Ah, já entendi tudo. Você deve ser a Rose, estou certo? – Disse ele abrindo novamente um sorriso.

- Pra você é Weasley. – Eu disse dando um sorriso irônico.

- Rose é um belo nome. E então Rose, quer me contar mais sobre você além de ser a ruiva inteligente e bonita da Grifinória, ou ser a namorada do tal do Malfoy? – Disse ele colocando seu braço sobre meus ombros.

- Acho que o termo agora é ex-namorada. – Eu disse.

- Isso sim é uma novidade. E então, por que vocês terminaram? – Disse ele, agora em um tom sério.

- É complicado. – Eu disse me virando para o outro lado, tentando não chorar.

- Tudo bem, não vamos falar sobre isso então. Já dizia um grande escritor trouxa que Chorar sobre desgraças passadas é a maneira mais fácil de atrair outras desgraças. – Disse ele me fazendo arregalar olhos por um garoto como ele ter lembrado uma frase tão marcante quanto essa, e ainda por cima por ser de um escritor trouxa.

- Shakespeare. – Eu disse sorrindo. Ele retribuiu meu sorriso e uma música bem lenta começou a tocar, formando-se vários casais na pista de dança.

- Quer dançar? – Perguntou ele e estendeu sua mão como parte do convite.

Pensei em recusar, mas agora eu precisava apenas alguém que me fizesse esquecer tudo o que havia acontecido uma semana atrás. Como Lily disse, eu precisava me divertir.

- Claro. – Eu disse segurando em sua mão, deixando que ele me conduzisse até a pista de dança.

- Por que não me conta sobre você? – Perguntei colocando minhas mãos em seus ombros, enquanto ele colocava as suas em minha cintura.

- Bom, o meu nome é Daniel Mclaggen, estudo em Durmustrang, mas não sou búlgaro, faço meu quinto ano lá e jogo quadribol no time da minha casa. – Disse ele.

- Você e Pedro Mclaggen são primos? – Perguntei.

- Sim, somos. – Respondeu ele.

- E então, não vai me contar mais nada? – Perguntei levantando uma sobrancelha.

- Existem muitas coisas que nem você, e nem ninguém sabe sobre mim. E prefiro que isso não mude. – Disse ele olhando diretamente em meus olhos.

- Por quê? – Perguntei sorrindo.

- Por que os homens de poucas palavras são sempre os melhores. – Respondeu ele, retribuindo meu sorriso.

- Mais Shakespeare? Eu não entendo. – Eu disse.

- O que você não entende? – Perguntou ele.

- Você! Chegou mostrando uma pose de bad boy e do nada você vira um romântico que decora todas as frases de um dos maiores escritores de toda a história dos trouxas? Isso é tão...

- Imprevisível da minha parte? – Interrompeu ele, completando meu pensamento.

- Exatamente. – Respondi.

- Sonorus. Pessoal atenção! – Disse uma voz que todos reconheceram ser do dono da festa. – Faltam exatamente 60 segundos para meia noite, então eu quero que todos vão lá pra fora para fazermos a contagem, preparei uma surpresa bem especial para vocês! – Disse ele fazendo todos se entreolharem confusos.

Então, todos da festa seguiram para o jardim de entrada da casa e começaram a contagem para o ano novo.

- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um. – Ao exato badalar da meia noite, surgiram vários fogos de artifício multicoloridos no céu, fazendo todos ali comemorarem o ano que havia chegado.

E durante todas essas explosões e gritos dos convidados, Daniel e eu nos olhamos por um momento, e ele foi aproximando seu rosto do meu cada vez mais. Nossas bocas estavam quase se tocando, quando de repente a figura de Scorpius me veio á mente, e eu não conseguia ver nada além de todas as vezes em que me beijou, quando nos beijávamos apaixonadamente.

Afastei-me dele rapidamente, eu não poderia beijá-lo sendo que ainda amo ele.

- Me desculpe, eu não posso. Eu não consigo! – Eu disse sentindo uma lágrima cair sobre meu rosto.

- Rose! – Disse ele em vão, pois eu já havia seguido para onde James estava.

- James, vamos embora. – Eu disse puxando sua mão.

- O que? A festa mal começou! Ei, espera ai. Por que está chorando? – Perguntou ele sério.

- Não é nada! Só... Vamos embora, por favor! – Eu disse deixando mais lágrimas caírem.

James e eu aparatamos em casa. Eu apenas corri para o meu quarto e fui para debaixo dos cobertores. Eu nunca conseguiria esquece-lo, ele já era uma parte de mim, como se fosse a metade do meu coração.

Peguei a carta que havia recebido mais cedo, ela estava no chão. Porém estava intacta. Finalmente criei coragem e a abri.

As cartas são apenas uma forma de demonstrar um pequeno pedaço do que sinto, mas elas nunca conseguirão dizer o quão grande é o espaço que você ocupa em meu coração.

Eu te amo.

                                             Sinceramente, de alguém que te ama.

Por que ele estava fazendo isso? Por que estava me mandando cartas sendo que praticamente disse que não me amava? 


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Notas finais do capítulo

REVIEWS, RECOMENDAÇÕES? *----------------------------------------------------------------------------------------------------------------*



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