POV Laisa

A srta. Esqueletinho limpava o chão devagar, até pro serviço do seu nivel ela era lerda, eu estava fazendo um favor para toda a humanidade a tirando de perto deles, e principalmente, eu estav fazendo um favor pra Jacob, ele a esqueceria rapido, eu realmente não sei o que ele viu nessa aí, dinheiro? talvez! Era só o que ela tinha! Garotinha mimada, sendo a unica filha, sobrinha, neta!! Tinha tudo o que queira e isso era completamente insuportavel, Jake era um homem independente e com certeza não queria nada com uma criança, por isso nos dariamos perfeitamente bem sem a patricinha, antes dela reaparecer por aqui Jake e eu eramos um só, tudo bem que tinhamos terminado mas isso é um pequeno detalhe o qual esquecerei pelo bem do nosso amor. Ele não sentia nada de verdade por ela, mesmo aqueles amiguinhos dele falando o contrario eu sei que ele só está desconcertado com o fim da nossa historia juntos.

Me aproximei .

-O que voce está fazendo parada aí? -disse.- Tem muita coisa que fazer aqui, o chão é só o começo meu bem, ainda tem o banheiro, e se apresse, porque essa casa não é usada a anos então a sugeira não é de agora florzinha.- sai rindo isso era muito mais engarçado do que eu imaginva que seria.

Estava sentada no sofá encardido da sala, eu tinha de me lembrar de falar pra Reneesme lavar ele tambem, seria divertido. Via minhas revistas para passar o tempo até que uma voz timidamente cortou a sala.

-Oi. -era Marcela, sabia que ela voltaria, aquela desclassificada não aguentaria ficar longe da unica pessoa que atura ela mesmo não sabendo o porque disso, ou seja...eu.

-Na onde se meteu mostrinha? -perguntei

-Desculpa eu tinha que resolver uns probleminha.

-Me poupe dos detalhes sordidos dessa coisa que voce chama de vida! E trate de ficar aqui agora que chegou! Ta na sua vez de cuidar da insolente aí! vou sair que tenho manicure e pedicure marcado e depois volto pra acabar com o que comecei, não faça mais burrices hem garota! - sai sem deixar tempo para questinamentos, eu estava no comando.

Bati a porta da sala pra que ela entendesse que ela deveria continuar assim, e que nem mesmo ela tinha permissão de sair de lá. Fui até meu carro, procurei as chaves na bolsa mas nada, estava prestes a ligar para Marcela, mas pensei melhor, seria divertido ver ela tentando ser má com a patricinha, só tentando por que aqiuela sonsa não consegue nem mesmo matar uma mosca.

Fui devagar para que nenhum movimento fosse percebido de dentro da pequena casa abandonada que era de meus tios e que depois que eles faleceram foi deixada de lado pela familia.

Entrei na sala e nada denunciava a existencia dessas duas idiotas, passei pelo banheiro que até pouquissimo tempo atras a patricinha estava lavando, estranhei ela não estar lá e o local ainda sujo, percebi uma pequena movimentaçõao vindo da cozinha e pequenos murmurios, corri e cheguei a tempo de ver algo que me deixou sem palavras , me congelei no lugar e depois de fração de segundos dei um grito para estravasar a raiva de tudo que eu via, Marcela estava olhando pra janela e com o pé pronta para pular por ela enquanto Reneesme estava do lado de fora com os braços frente para ajudar sua recem comparsa. Marcela se assustou e s evirou para minha direção, não vi mais Reneesme a idiota deve ter saido correndo mas do jeito que ela estava fraca duividava que ela conseguiria ir muito longe, eu acabaria com ela, mas primeiro tinha umas coisas pra resolver com Marcela.

-O que você pensa que está fazendo sua idiota?!!!-berrei ela se encolheu contra a parede e eu ri alto- sua besta, agora você vai no lugar dela sua idiota!!

-NÃO!!! LAISA DESCULPA EU...eu... - e ela chorou, musica pra meus ouvidos.

-Quem mandou ser tão...tão...não sei mais como te classificar, e não tem mais motivo para te classificar como algo ou alguem se voce se tornara algo tão insignificante, isso iria acontecer um dia mesmo, você sabe demais , mas eu achei que poderia te poupar por mais um tempo, mas você foi, só pra variar, BURRA!! -tirei um revolver da bolsa e apontei para ela, que se encolheu, chorou e por fim se ajoelhou lamentando seu proprio fim.