Eu estav com sede, com fome e muita, muita dor, meu corpo inteiro doia e eu não sabia nem identificar na onde dioa mais, só pra piorar eu tinha que lavar o chão para que assim eu ficasse viva por mais um tempo, minha familia tinha de me encontar, não que eu achasse que Laisa teria mesmo a coragem de me matar, mas se ela chegou até aqui não era prudente de minha parte duvidar demais pra tudo na vida tem sua primeira vez, se bem que ela estava tão diabolica que eu duvida que era seu primeiro carcere.

-O que voce está fazendo parada aí? -disse Laisa parada na porta e me olhando om uma explressão de deboche.- Tem muita coisa que fazer aqui, o chão é só o começo meu bem, ainda tem o banheiro, e se apresse, porque essa casa não é usada a anos então a sugeira não é de agora florzinha.- e saiu rindo alto.

Eu limpava o banheiro devagar me segurando para não cair naquele chão imundo com tal fraqueza que me encontrava, até que escultei uma voz vinda da sala, reconheci rapidamente por ser Marcela, não acredito que ela voltou ao complo com Laisa, ela a havia maltratado e a cadelinha ainda vem com o rabinho entre as pernas, quando a pessoa quer ser capacho ela consegue ainda mais quando nasceu pra isso que nem essa Marcela.

-Na onde se meteu mostrinha! -Laisa perguntou

-Desculpa eu tinha que resolver uns probleminha.

-Me poupe dos detalhes sordidos dessa coisa que voce chama de vida! E trate de ficar aqui agora que chegou! Ta na sua vez de cuidar da insolente aí! vou sair que tenho manicure e pedicure marcado e depois volto pra acabar com o que comecei, não faça mais burrices hem garota! -logo depois escultei a porta se fechar e alguns passos apressados vindo em direção ao banheiro onde me encontrava. Me afastei da porta com medo do que estava por vir, tudo bem que ela era sonsa, mas eu sabia que ela era senão igual semelhante ao niver de paranoia de Laisa.

A porta se escancarou e Marcela adentrou o banheiro com cara de medo, com muita pressa ela soltou as correntes que me prendiam e me ajudou a sair do banheiro, primeiro eu não queria, afinal ela era comparsa de Laisa não era? Mas depois eu a deixei me levar até a cozinha abriu uma pequena janela e me olhou com os olhos escancarados.

-Vamos! O que você está esperando? Que eu abra a porta da frete pra que você saia? Fique sabendo que não irei, até porque até eu estou presa aqui! Agora fuja logo antes que eu me arrependa! -ela me disse desesperada

-O-o que?

-Ande logo garota! Simplesmente saia!

Sem mais delongas subia na pia com dificuldade e pulei a pequena janelinha, quando passaei por ela e me virei pra ver se Marcela sairia tambem Laisa entrou na conzinha e soltou um berro, daí por diante as coisas aconteceram muito rapido me puxaram pra trás com força e depois que vi que era meu pai o abracei com  força e o deixei me carregar, ele saiu correndo e só parou quando ouvmo um som de tiro vindo de dentro da casa, logo depois entramos num carro e partimos; não sei ao certo se dormi ou desmaiei mas me lembro que miha ultima lembrança foi estar no colo do meu pai e ouvir uma voz distante...

-Reneesme! Eu estou do seu lado! Fique calma...-era Jake, queria responde-lo mas meu subconciente simplesmente perdeu a força de continuar e eu apaguei.