Our Song escrita por Zoey Thompson


Capítulo 29
Gravida?


Notas iniciais do capítulo

Aaaaaaaaaai Pelo Amor de TODOS os deuses, não me matem. Eu sei que faz muuuuuuuuuuuito tempo que eu não posto. Mas tai uma novidade, eu não abandonei a fic. ~risinho nervoso~ Ahn, o capitulo tá bem grandinho pra compensar todo esse tempo que eu fiquei longe. Espero que vocês gostem do capitulo (seéquealguémaindaacompanhaela,porquené)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/184501/chapter/29

. Coloquei uma cueca box azul e uma bermuda preta. Procurei meu all star e coloquei também. Estava procurando minha camiseta quando Annabeth saiu do banheiro com uma camiseta minha, um short jeans e um all star. Seu cabelo não estava cacheado hoje, ele estava meio liso, mas completamente bagunçado. Sorri pra ela e abri o guarda-roupa. –Procurando alguma coisa? –Perguntou sorrindo. Me virei para ela e sorri também. –Ah é claro, estou procurando outra camiseta, já que a minha namorada pegou a minha, e devo admitir, ficou muito melhor nela. –Falei malicioso. Ela sorriu e sentou na cama se apoiando nos braços. Me virei para o guarda-roupa e achei uma camisa gola v branca. A peguei e vesti rapidamente. –Vamos? –Perguntei. –Vamos. –Suspirou. Entrelacei nossas mãos e juntos nós descemos as escadas. –Você quer comer alguma coisa? –Perguntei entrando na cozinha. –Não, eu quero ir ao Mc. –Falou com os olhos brilhando. –Tá sua sabidinha mimada. –Falei divertido. –Ei, eu não sou mimada. –Falou fazendo bico. –Eu sei que não. –Falei a beijando rapidamente. Ela me empurrou e me deu a mão. –Vamos? Estou com desejo de Mc. –Falou rindo. Abri a porta do carro para ela e esperei ela entrar. Fechei a porta e dei a volta no carro, entrando o seu lado. Liguei o carro e comecei a dirigir, enquanto ela fuçava no rádio. De repente começou a dar Our song, da Taylor Swift. Annabeth me olhou divertida e começou a cantar.

I was ridin' shotgun
with my hair undone
in the front seat of his car

He's got a one hand feel
on the steering wheel
the other on my heart
I look around turn the radio down
he says "baby, is something wrong?"

I say nothin'
I was just thinkin'
how we don't have a song
and he says:

Olhei para ela e comecei a cantar o refrão.

Our song is the slammin' screen door
sneakin' out late tappin' on your window
when we're on the phone
and you talk real slow
cause it's late and your mama don't know
Our song is the way you laugh,
the first date, man, I didn't kiss her and I should have
and when I got home
Before I said amen
askin' God if He could play it again

Ela se empolgou e começou a cantar comigo.

I was walkin' up the front porch steps
after everything that day
had gone all wrong
had been trampled on
and lost and thrown away
got to the hallway
well on my way
to my lovin' bed
I almost didn't notice all the roses and the note that said:

Our song is the slammin' screen door
sneakin' out late tappin' on your window
when we're on the phone
and you talk real slow
cause it's late and your mama don't know
Our song is the way you laugh,
the first date, man, I didn't kiss her and I should have
and when I got home
Before I said amen
askin' God if He could play it again

I've heard every album, listen to the radio,
waitin' for something to come along
that was as good as our song

(slower)
'Cause our song is the slammin' screen door
sneakin' out late tappin' on his window
when we're on the phone
and he talks real slow
cause it's late and his mama don't know
Our song is the way he laughs,
the first date, man, I didn't kiss him and I should have
and when I got home
Before I said amen
askin' God if He could play it again

play it again

I was riding shotgun
with my hair undone
in the front seat of his car

I grabbed a pen and an old napkin
and I wrote down our song 

Nós cantamos juntos a ultima parte e ela me olhou sorrindo. –Essa é a nossa musica. –Falei apertando sua mão carinhosamente. Ela sorriu e distraída colocou a mão na barriga e ficou acariciando. Arregalei os olhos e comecei a fazer contas mentalmente. Quando cheguei a uma conclusão, freei o carro bruscamente no acostamento. –VOCÊ TÁ LOUCO PERSEU. QUER ME MATAR? –Annabeth gritou assustada. –Annabeth. –Comecei a tremer. –Nós não usamos camisinha faz tempo, você tá gravida? –Perguntei suando frio. Annabeth ergue as sobrancelhas. Ela me encara por algum tempo, até que explode em gargalhadas. –Não ria, é sério. Sua mãe vai me matar se eu tiver engravidado você, meu pai então, nem se fala. Ai meu Deus, eu estou morto. –Comecei a choramingar. Ela ainda ria descontroladamente, seu rosto estava vermelho por ela estar sem folego. –ANNABETH CHASE.PARA DE RIR. A SITUAÇÃO É SÉRIA. – Gritei desesperado. Ela me olhou e fez uma careta, obviamente tentando parar de rir. –Você tá tendo uma crise, é isso. Você está tendo uma crise porque eu descobri não é? –Falei batendo com a cabeça no volante. –Claro que não Perseu. –Falou entre risadas. A fitei confuso. –Não é uma crise? –Perguntei levantando a cabeça. –Não e eu não estou gravida também. –Falou rindo ainda. –Como não? –Perguntei esperançoso. –Percy, eu estou tomando anticoncepcional há algum tempo. –Falou me encarando com um sorriso no rosto. Senti o alivio tomar conta de mim. –Sério? –Perguntei começando a sorrir. –Sim amor, é sério. –Falou segurando minha mão. –E porque você não me contou? –Perguntei sério. –Ahn, sei lá. Esqueci. –Falou desviando o olhar. –Annabeth Chase, fala a verdade. –Exigi segurando seu queixo e obrigando-a a se virar para mim. –Ok, eu fiquei com vergonha. Tá legal? Desculpa. –Confessou frustrada. A abracei. Me virei para o volante e liguei o carro novamente. Ela ainda ria baixinho e balançava a cabeça. Eu acelerei e alguns minutos depois estacionei na frente do Mc. –Vamos senhorita-eu-estou-com-desejo-de-Mc. –Falei rindo. Ela sorriu e desceu com os olhos brilhando. –Eu quero um Cheddar Mc Melt. –Falou rindo. Eu assenti e nós entramos. Ela se sentou numa mesa afastada enquanto eu fazia os pedidos. Como não estava muito cheio esperei ali mesmo para levar o lanche para a mesa. Quando me virei com o nosso lanche nas mãos, um arrepio percorreu meu corpo. Annabeth estava sentada de costas para Rachel, nenhuma das duas tinha percebido nada, mas não demoraria até uma notar. Engoli em seco e caminhei rapidamente até Annabeth. Me sentei e coloquei a bandeja na mesa. Ela sorriu e me deu um selinho. –Obrigado. –Falou abrindo o hambúrguer e comendo rapidamente. –Nossa, a fome estava grande hein? –Falei comendo meu sorvete. Ela estreitou os olhos, mas não disse nada. Fiquei observando-a enquanto tomava meu milk-shake. –Quer? –Perguntei estendendo o copo pra ela. Ela pegou e começou a tomar. Arregalei os olhos. –Tem certeza de que você não está gravida? –Falei brincando, mas me arrependi amargamente disso, pois na mesma hora em que falei isso a Rachel se virou com um sorriso, que morreu ao me ouvir. –Gravida? –Perguntou encarando Annabeth mortalmente. Annabeth fez uma careta e se virou. –Nossa garota até aqui? Será que eu não posso curtir meu namorado em paz? –Annabeth perguntou estressada. –Como assim gravida? –Seu olhar mudou de Annabeth para mim. –Olha aqui, a gente não te deve explicação, se eu estou ou não gravida é problema meu. –Annabeth falou levantando. Eu olhei de uma para outra sem saber o que fazer. Me levantei rapidamente e agarrei a mão da Annabeth. –Percy, você não pode ter feito isso comigo. Quando você vai enxergar que essa, essa garota não serve pra você. Ela não te ama. –Rachel falou a beira das lagrimas. Annabeth trincou os dentes e deu um passo pra frente. Eu agarrei sua cintura e a puxei para mim. –Não fala isso. –Falei sem saber ao certo o que dizer. –AH pelo amor de Deus, essa vadia te enfeitiçou. Olha pra ela. –Rachel disse fazendo pouco caso da minha sabidinha. Trinquei os dentes e soltei Annabeth inconscientemente. Annabeth voou em cima da Rachel e a derrubou no chão. –Ai me solta sua louca. –Ouvi Rachel dizer enquanto tentava se soltar de Annabeth. Fiquei algum tempo parado, com cara de idiota olhando Annabeth em cima da Rachel. Pisquei varias vezes e ergui Annabeth no ar, a tirando de cima da Rachel. Ela estava com um arranhão na bochecha, mas nada grave. Já Rachel, estava com a marca da mão de Annabeth em todo rosto. Os braços vermelhos e o lábio inferior cortado. Eu não deveria, mas ao ver Rachel assim me deu uma vontade muito grande de rir. –Vamos sair daqui sabidinha. –Sussurrei no seu ouvido. Ela assentiu sorrindo e saiu caminhando sorrindo vitoriosa. Quando já estávamos dentro do carro comigo dirigindo para a casa dela que eu me obriguei a rir. –Aquilo foi demais. –Falei entre risadas. Annabeth fez uma careta. –Eu não gosto de violência. –Falou. Olhei cético pra ela. –Ok, mas eu adorei dar uns tapas nela. –Sorriu vencida. –Essa é a minha garota. –Falei estacionando na frente da casa dela. Ela desceu e pegou suas coisas. –Sabe você tá com a bochecha vermelha. –Falei passando a mão suavemente na sua bochecha esquerda. –Ah, isso não foi nada. –Falou dando de ombros. A olhei divertido. Ela sorriu, me puxou pela gola da camisa e me beijou. A puxei do banco e a coloquei no meu colo. –Vamos pro meu quarto? –Perguntou ofegante. Assenti. Ela saiu do meu colo e abriu a porta. Saiu atrás dela e fechei o carro. Subimos as escadas da varanda e Annabeth abriu as portas devagar. –O que foi? –Perguntei sussurrando. –Acho que minha mãe está em casa. –Sussurrou me dando passagem. Ela fechou a porta e subiu as escadas cuidadosamente, comigo atrás. Nossa manobra silenciosa não deu muito certa, já que quando estávamos na metade da escada ouvimos uma risadinha. –Se vocês vão se esconder de mim na minha própria casa, deveriam ser mais discreto. –Falou divertida. Senti meu rosto esquentar e olhei para a Annabeth, que estava mais vermelha que eu, por sinal, e com um sorriso sem graça no rosto. –Desculpa. –Falei sem graça. –Tudo bem, mas se cuidem. –Falou piscando para mim. Se possível, senti meu rosto corar ainda mais. Ela se virou e foi para a sala, provavelmente ver Tv. Continuamos a subir as escadas até o quarto de Annabeth. Explodi em gargalhadas assim que entrei no quarto. Annabeth me acompanhou e se jogou na cama rindo. Parei de rir e me deitei ao seu lado. –Que foi? –Parou de rir e me olhou desconfiada. –Minha mão está coçando. –Falei sorrindo. –E o que eu tenho a ver com isso? –Perguntou confusa. –Minha mão só vai parar e coçar quando eu terminar de fazer cocegas em você. –Falei travesso. Ela arregalou os olhos e tentou levantar da cama, mas eu fui mais rápido e me coloquei em cima dela. Comecei a fazer cocegas nela e ela gritava e se contorcia pedindo para eu parar. Cai cansado em cima dela. Ela me empurrou para o lado e sentou na minha barriga. –Você é um garoto muito mal. –Falou ofegante. Sorri. –Eu sei. –Falei revirando os olhos. Ela ergueu a sobrancelha. A puxei pelos braços e a beijei. Ela riu e enlaçou meu pescoço, retribuindo o beijo. Nos virei novamente, ficando por cima dela. Ela puxou minha camiseta para cima, num pedido mudo para que eu a ajudasse a tirar. Arranquei minha camiseta e voltei a atacar sua boca, de forma selvagem. Puxei sua camiseta e a tirei. Ela desceu os beijos para o meu pescoço, e me deu uma mordida. Eu já estava pronto para tirar seu sutiã, mas um grito me impediu. –ANNABETH CHASE, DESCE AQUI AGORA MESMO. –Berrou uma Atena furiosa. Annabeth me olhou assustada, como se estivesse dizendo “o que eu fiz agora?” dei de ombros, mostrando que também não sabia. –Já volto. –Falou levantando e colocando a blusa. Antes que eu pudesse concordar, outro grito ensurdecedor fez eu me encolher de medo. –PERSEU JACKSON, VOCÊ TAMBÉM SEU MOLEQUE DESAFORADO. –Atena esta louca, só pode. Nós não fizemos nada. Coloquei minha camiseta rapidamente e logo descemos as escadas, encontrando uma Atena furiosa na frente da TV. –O que nós fizemos? –Perguntei emburrado. Ela me mandou um olhar mortal digno de Hades, o deus dos mortos. Me encolhi novamente e apertei Annabeth inconscientemente. –Como você pode ter a coragem de me dirigir a palavra, sua, argh, eu não vou sujar minha boca pra te xingar. –Falou encarando Annabeth mortalmente. Annabeth a olhou confusa, mas com os olhos marejados. –Do que você está falando? Não fale assim com ela. –Falei trincando os dentes. –Não me diga como falar com a minha filha, Jackson. Eu falo do jeito que eu quiser com esse projeto de vadia. –Falou vermelha de raiva. Annabeth não dizia nada, ela estava magoada, e seu olhar já estava mudando, os olhos tempestuosos estavam ficando frios, como sempre ficam quando ela está triste, ou com raiva. –Porque você tá falando assim com ela? Você não tem direito de magoa-la. –Gritei furioso. –Ah, eu não tenho o direito de falar a verdade, mas você tem direito de engravidar a minha filha. –Falou com escarnio. –Como assim engravidar Annabeth? Eu não engravidei Annabeth. –Falei confuso. –Não é o que estão falando. –Disse apontando para a TV. Na reportagem mostrava Rachel gritando com Annabeth e dizendo que Annabeth estava gravida, e depois aparecia Annabeth batendo nela. Arregalei os olhos. –Como isso foi parar na TV? –Perguntei para mim mesmo. –Alguém gravou e mandou para os noticiários. Quem iria perder um escândalo como esse? Annabeth Chase filha da maior empresaria do país, gravida aos dezesseis anos do filho de Poseidon Jackson, o maior produtor musical que já existiu? –Annabeth que respondeu, com a voz fria. –Como você pode acreditar nisso? Como pode duvidar de mim, pior como pode duvidar da sua filha? –Perguntei revoltado, me virando para Atena. –Não é verdade? –Perguntou esperançosa. –Claro que não, eu prometi que iria cuidar dela, sempre. Eu sempre cumpro minhas promessas. –Falei irritado. Sua expressão se suavizou e ela arregalou os olhos. –Oh meu Deus, me desculpem, eu não pensei direito. Quando vi a reportagem, eu fiquei furiosa, me desculpe Annabeth, eu não queria te magoar, você sabe como eu sou impulsiva. –Falou arrependida. –Tanto faz. –Annabeth disse friamente. É, ela está magoada, e muito. Subiu as escadas me deixando com uma Atena paralisada ao meu lado. –Eu tentei avisar, eu conheço Annabeth melhor que ninguém, sei que ela vai se arrepender de falar assim com a senhora, mas é orgulhosa demais para pedir desculpas, e a senhora também, enquanto uma não abaixar a guarda e deixar o orgulho de lado, vocês ficarão assim. –Falei subindo as escadas atrás dela. Entrei no quarto dela e a vi de pé ao lado da janela. Tenho certeza que ela me ouviu, mas não se virou. Caminhei até ela e a abracei por trás, apoiando meu queixo no seu ombro. Ela suspirou e entrelaçou nossas mãos. –Porque ela é assim? Porque ela só se preocupa com a maldita carreira? –Perguntou com raiva. –Eu não sei, não posso dizer que te entendo, seria hipócrita se o fizesse, mas eu estou aqui. –Falei baixinho. Ela se virou para mim e ergueu a cabeça, seus olhos estavam marejados, mas nos lábios brincava um sorriso. –Eu não quero ver você assim, eu quero a minha Annabeth de volta. –Sussurrei olhando em seus olhos. –E qual seria? –Perguntou sorrindo. –A Annabeth mandona, que me faz ver estrelas com um beijo, a Annabeth decidida, a Annabeth orgulhosa, a Annabeth sorridente. –Sussurrei roçando nossos lábios. Ela sorriu abertamente agora, um sorriso que chegou a seus olhos. –Essa Annabeth. –Murmurei colando nossos lábios. Ela sorriu contra meus lábios e aprofundou o beijo, pediu passagem com a língua e eu cedi de bom grado. Arrancamos nossas roupas rapidamente Ela me empurrou até a cama, onde eu cai. Ela sentou na minha barriga e me beijou avidamente. Eu suavizei o beijo, sem quebra-lo, queria fazer tudo com calma. Annabeth entendeu o recado e diminuiu a intensidade. Suspirei feliz, por fazer ela esquecer os problemas, pelo menos por um tempo. Desviei meus pensamentos ao sentir uma mordida no meu peito. Olhei para ela interrogativamente. –Para deixar minha marca. –Murmurou sensualmente. –Sabe que não precisa disso, eu sou seu eternamente. –Falei beijando seus pés, fui trilhando um caminho de beijos, pés, tornozelos, joelhos, as coxas, afastei suas pernas um pouco e dei um beijo molhado na sua virilha. Ela agarrou os lençóis e mordeu os lábios, a encarei divertido, ela bufou e me puxou pra cima, acabando com os meus planos de ir com calma e me fazendo a agarrar pelo quadril fortemente. Desci uma mão para sua intimidade e penetrei um dedo, a fazendo arfar e mexer o quadril em direção ao meu dedo. Desci os beijos para seu pescoço até chegar ao seus seios, com a outra mão envolvi um e comecei a massagear, e no outro o envolvi com a boca, mordisquei, chupei, beijei e tudo fazia Annabeth gemer descontrolada. Sem qualquer aviso, penetrei mais um dedo, fazendo Annabeth soltar um gritinho de excitação. Hesitei, mas desci os lábios para sua barriga até chegar a sua intimidade, timidamente rocei os lábios e assisti com prazer, Annabeth arquear o corpo e gemer alto. Criei coragem mordisquei levemente, com a língua, comecei a massagear seu clitóris enquanto ainda fazia movimentos de vai-e-vem com os dedos. Troquei os dedos pela língua e comecei os movimentos de penetração com a língua. Annabeth agarrou meus cabelos, me impedindo de sair dali, coisa que eu não tinha nenhuma intenção, o prazer dela era o meu prazer. Aumentei o ritmo e senti Annabeth estremecer e relaxar. Suguei tudo com vontade e me pus sobre ela de novo. Sua expressão era de puro prazer e relaxamento. –Pronta pra outra sabidinha? –Perguntei mordiscando o lóbulo de sua orelha. –Sempre. –Falou mordendo minha bochecha. –Você gosta de me morder né sabidinha? –Perguntei revidando e mordendo seu lábio inferior. –Você não tem ideia. –Respondeu maliciosa. Ataquei seus lábios com vontade, não sei ao certo quanto tempo ficamos nos beijando, meus pulmões imploravam por ar, mas eu me recusava a me separar dela. Ela moveu as mãos para o meu peito e me empurrou para o lado. –Quer me matar? -Perguntou ofegante, com os lábios vermelhos e inchados, extremamente convidativos. Balancei negativamente a cabeça e a beijei de novo. Ela enlaçou as pernas no minha cintura me fazendo gemer pelo contado das nossas intimidades. –Vai com calma. –Sussurrei roucamente. –Quem disse que eu quero calma? –Perguntou se inclinando para frente, roçando ainda mais nossas intimidades. Esqueci tudo, penetrei Annabeth furiosamente, eu investia com força e velocidade, ela só gemia e pedia por mais. Aumentei mais a velocidade e continuei furiosamente. Só parei ao ouvir um gemido de dor de Annabeth, parei dentro dela imediatamente e arregalei os olhos. –Eu te machuquei? Me desculpe, eu não queria.. –Comecei, mas fui interrompido. –Cala a boca e continue, nem se atreva a parar. –Ordenou entre dentes. Comecei os movimentos devagar, mas ao que parece não era o que ela queria, pois se movimentou fazendo com que nossos quadris se chocassem com força. Ela gemeu e afundou as unhas no meu ombro. Aumentei a velocidade e investi contra ela com força. Chegamos ao ápice juntos, cai esgotado sobre ela, com a cabeça entre os seios. –Nossa. –Suspirou. Eu balancei a cabeça, concordando. Isso foi demais. Rolei para o lado e fechei os olhos. Peguei uma camisa minha e estendi pra ela, ela colocou e se deitou ao meu lado, com a cabeça no meu peito.  –Eu te amo. –Murmurei, mas não tenho certeza se ela ouviu, pois no segundo seguinte eu já estava dormindo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Our Song" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.