Our Song escrita por Zoey Thompson


Capítulo 28
Eu que mando.


Notas iniciais do capítulo

Estou viva. ~até vocês resolverem me matar~ UAHSAUSHAUSH
espero que gostem do capitulo, eu achei meio sem nexo e tals, mas né.
beijinhos. :*



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POV Percy

Acordei cedo, estava cansado ainda, mas não queria voltar a dormir. Fiquei vendo Annabeth dormir. Depois dessa noite incrível, não teve como não dormir rapidamente. Ela estava toda esparramada ao meu lado, agarrada em mim. Dei um beijo casto na sua testa e me levantei cuidadosamente. Eu queria estar aqui quando ela acordasse, mas eu precisava de um banho urgentemente. Levantei devagar e fui para o banheiro. Liguei o chuveiro e me enfiei embaixo, não sei dizer quando tempo fiquei embaixo da agua, mas parece que foi o tempo exato para Annabeth acordar, ela estava no banheiro, me abraçando por trás, beijando minhas costas. Me virei para ela e abaixei seus braços. Ela me olhou e sorriu o que era estranho já que ela estava sem roupa nenhuma, e geralmente ela fica com vergonha de estar, assim na frente de alguém, mesmo que esse alguém seja eu. –Cadê a vergonha? –Perguntei confuso. Ela deu de ombros. –Sumiu ontem à noite, pelo menos com você. –Falou sincera. Sorri para ela. –Vamos terminar esse banho logo que eu estou morrendo de fome. –Falei para descontrair. Ela sorriu e me empurrou para o lado, entrando debaixo do chuveiro, ficando de costas para mim. Colocou o shampoo no cabelo e começou a fazer espuma. Isso foi a visão do paraíso para mim. Ela de costas, nua, com sabão por todo corpo me fez ficar animadinho bem rápido. Eu não queria ataca-la agora, como um animal, tinha planejado tomar café da manhã, curtir a praia, e depois talvez voltarmos para o quarto e namorarmos um pouco. Soltei um gemido frustrado e sai do banheiro, indo para o quarto e me secando rapidamente, coloquei uma cueca e uma bermuda preta . –Ei, o que foi? –Annabeth perguntou atrás de mim. Me virei para ela secando o cabelo e suspirei. Fechei os olhos com força diante de uma Annabeth de toalha, ainda molhada. Balancei a cabeça, afastando as imagens pervertidas da minha mente. Annabeth se mexeu e veio até mim, me abraçando. Afastei seus braços delicadamente e desci as escadas, mas não sem antes ver seu olhar confuso e magoado. Me odiei por fazer isso com ela, que merda estava acontecendo comigo? Tudo bem que eu queria fazer tudo direitinho com ela, mas não queria magoa-la. Frustrado, dei um soco na porta, e o som ecoou por toda casa. Depois de um tempo ouvi um barulho estranho lá em cima. Me levantei alarmado e subi as escadas devagar. Abri a porta do quarto e não vi Annabeth em lugar nenhum. Caminhei até o banheiro e coloquei a cabeça pra dentro. –Merda, que droga mesmo. –A ouvi resmungar. Abri a porta silenciosamente e entrei no banheiro, parando atrás dela. Ela se virou segurando a mão, que estava toda ensanguentada. Arregalei os olhos. –O que aconteceu? –Perguntei assustado. –Não é da sua conta. –Respondeu magoada. –Olha, me desculpa Annie, eu não sei o que deu em mim. –Falei sincero. Ela passou por mim sem falar nada, foi então que eu vi que ela estava com a toalha no corpo toda molhada. Corri atrás dela e arranquei a toalha dela. –Mas que merda você tá fazendo? –Ela perguntou irritada. Não respondi, fui até ela e a abracei. –Você está congelada, meu amor. E sangrando. –Falei esfregando suas costas. –E dai? Como se você se importasse. –Resmungou parada. –Não fala isso. –Implorei. –Você sabe que eu me importo. Por Deus, não fala isso. –Falei desesperado. –Tá, tá. –Concordou rendida. A soltei por um instante e peguei uma camisa minha. –Toma, veste isso por enquanto. Ela colocou a camiseta e me abraçou. –Como você machucou a mão? –Perguntei preocupado. –Eu nem vi direito, quando você saiu eu fui para o banheiro e me apoiei na pia para pegar um remédio pra dor de cabeça que estava em cima do armário e minha mão escorregou e cortou, só. –Falou. –Vamos lá fazer um curativo. –Falei a pegando no colo. –Percy, eu machuquei a mão, não a perna. –Falou bufando. –Eu sei, mas é bom te ter aqui, nos meus braços. –Falei entrando na cozinha. –Sua reação me assustou. –Confessou. –Assustou a mim também. –Falei envergonhado. –O que aconteceu? Eu fiz alguma coisa ontem? Eu fiz alguma coisa hoje? –Perguntou confusa. –Não o problema não é você, foi eu quem pirou. Sei lá o que me deu, não vai mais acontecer. –Falei colocando-a na bancada e colando nossas testas. –Eu acredito em você. –Murmurou antes de me beijar. Foi um beijo simples, sem luxuria ou malicia. Era só sentimento. A coloquei na bancada e enlacei sua cintura. Eu ia aprofundar o beijo, mas ao ouviu seu gemido de dor eu a soltei imediatamente. –Nossa. –Murmurei ofegante. Olhei para ela e ela estava sorrindo, apesar da dor. Fui descendo o olhar até parar em suas pernas. Engoli em seco e me obriguei a desviar o olhar. –Você esta bem? –perguntei me aproximando de novo. –Claro, é só que minha mão doeu. –Murmurou. –Vem, eu vou dar um jeito nisso. –Falei a puxando da bancada e a abraçando pela cintura. A desci da bancada e a puxei para o banheiro que tinha no andar de baixo. Ela se escorou na pia e estendeu a mão. Cuidei de sua mão e logo a puxei para mim. –Nós temos que ir. –Sussurrei desapontado. –Já? –Perguntou fechando os olhos e se escorando em mim. –Já. –Respondi com pesar. –Tudo bem. –Suspirou. Eu sabia que ela não queria ir, eu próprio não queria. Mas eu tinha combinado com sua mãe que a levaria hoje. –Quer tomar banho comigo? De novo? –Perguntou sorrindo de lado, maliciosa. –Claro, porque não? –Falei a pegando no colo e correndo escadaria a cima. Ela riu e me abraçou mais forte. A coloquei de baixo do chuveiro e entrei, com roupa e tudo. –Percy. –Me repreendeu rindo. –O que? –Perguntei ligando o chuveiro. –Nós nem tiramos as nossas roupas. –Falou rindo. –E dai? –Falei me aproximando. –E dai que, que a gente tá molhando as roupas por nada. –Falou indo pra trás até bater na parede. Sorri maliciosamente e apoiei os braços na parede ao seu lado, a impedindo de sair dali. –Tá presa. –Sussurrei aproximando nossos lábios. –Quem disse? –Perguntou me empurrando. –Eu. –Falei tentando me aproximar de novo. Ela sorriu e tirou a camisa, a jogando longe. Parei e fiquei olhando para ela com cara de bobo. Ela estava sem nada por baixo da camisa, então ficou nua assim que a tirou. Sorri de canto e tirei a bermuda, ficando só com a boxer preta. Ela sorriu e me empurrou de novo, até eu bater as costas na parede. Ela ficou na minha frente, parada. Agarrei sua cintura e a puxei para mim, colando nossos corpos. Ela sorriu e me beijou. Apertei sua cintura e aprofundei o beijo. Nossas línguas dançavam sincronizadas. Ela moveu as mãos do meu pescoço para o meu peito e me empurrou. –Eu comando as coisas aqui, cabeça de alga. –Falou autoritária, mas ofegante. Sorri malicioso e me encostei na parede de novo. –Como você quiser sabidinha. -Murmurei atento a todos seus movimentos. Ela sorriu e levou as mãos ao meu peito de novo. –Fica quietinho. –Sussurrou contra o meu pescoço. Me arrepiei. Ela sorriu contra minha pele e ficou na ponta dos pés para chegar ao meu ouvido. –Eu já disse o quanto você é gostoso? –Murmurou mordendo o lóbulo da minha orelha. –Não sei. –Falei estremecendo. Ela me beijou furiosamente. Coloquei minhas mãos na sua cintura e a puxei para mim, ela mordeu meu lábio levemente e puxou. –Eu disse para não se mexer. –Falou quebrando o beijo e balançando a cabeça negativamente. Gemi frustrado. –Você só se mexe quando eu quiser. –Falou colando seu corpo no meu e arranhando meus ombros. Gemi involuntariamente. Ela passou as mãos pelo meu peito e desceu arranhando até a barra da minha cueca. Engoli em seco. –Você quer que eu tire isso pra você? Me parece bem desconfortável. –Falou olhando para o volume em minha cueca e mordendo os lábios, pensativa. –Quero. –Falei com a voz entrecortada. Ela puxou a cueca para baixo lentamente, me torturando. Me contorci. –Calma. –Falou divertida. Terminou de tirar a minha cueca e se levantou. –Annie. –Falei suplicante. Ela ergueu a sobrancelha. Ela beijou meu pescoço suavemente, logo depois o mordeu. Mordi os lábios para não gemer. –Tá liberado. –Falou tocando meu membro. Fechei os olhos com força. Eu queria me mexer, mas estava entorpecido. Eu podia sentir seus dedos frios me envolvendo, ela começou a movimentar a mão e então eu abri os olhos e nos girei rapidamente. Ela me olhou, assustada com a velocidade que eu nos virei. Eu desliguei o chuveiro e me voltei para ela. A prensei na parede e segurei suas coxas com força, as puxando e envolvendo-as na minha cintura. A beijei furiosamente, invadi sua boca com a língua e suguei sua língua, me deliciando com se gemido abafado, caminhei a passos largos até a cama sem interromper o beijo. A coloquei na cama e a penetrei sem aviso, a fazendo soltar um gritinho de surpresa. –Percy. –Sussurrou ofegante. –O que? –Perguntei entrelaçando nossas mãos e as apoiando no colchão. –Eu, eu já disse que é eu que mando. –Falou com a voz entrecortada. Olhei para ela confuso. Ela sorriu e nos virou na cama, ficando por cima de mim. Apoiou as mãos no meu peito e deu continuidade aos movimentos. O cabelo úmido balançava em cima de mim enquanto eu levava as mãos a sua cintura e a ajudava com os movimentos. Apertei sua cintura quando senti a sensação familiar de plenitude. Ela desabou no meu peito e enterrou o rosto no meu pescoço. Abracei sua cintura e beijei sua testa. –Nós temos que ir. –Sussurrei contrariado. Ela balançou a cabeça fracamente e se levantou. Pegou uma muda de roupa e foi ao banheiro. Suspirei e me levantei. 


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Notas finais do capítulo

>< Espero que tenham gostado.



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