Together escrita por giuguadagnini


Capítulo 32
Jeremy Rosier, Sétimo Andar e Me Desculpe


Notas iniciais do capítulo

Oi :)
Certo, já vou avisando que esse é um capitulo um pouco pesado. Por causa dele tive se alterar a classificação de idade da fic e colocar mais algumas coisinhas nos avisos, então... É, não é um capítulo fácil de encarar, muito menos de escrever.
Eu quase chorei escrevendo algumas partes, e tenho certeza de que muitos vão querer me matar, hahaha.
Por conta desse peso todo, eu o fiz até um pouco menor, espero que entendam o quanto escrever este me deixou mal.
Enfim, acho que é hora de eu fechar a matraca.
Boa leitura e nos vemos lá em baixo.



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POV Harry Potter

[Already Over – Red]

Minha cicatriz estava queimando. Fazia algum tempo que isso não acontecia, o que me deixava ainda mais preocupado. Se eu já estava atordoado com o jeito estranho que Astória tem andando ultimamente, nem imaginei o quando uma dor na cicatriz podia transformar isso em dez vezes para pior.

O barulho das pessoas conversando nos corredores me deixava ainda mais zonzo, por isso decidi ir direto para o Salão Comunal.

- Diabretes azuis – murmurei, cansado.

O quadro abriu passagem para que eu entrasse, e foi exatamente isso que fiz. O que eu não contava era que ali dentro também estivesse uma zorra.

- Harry, Harry! – Ron veio correndo até mim.

Abri e fechei os olhos com força, para me concentrar no que ele me dizia.

- A Pansy...! Cara, eu estou tão feliz.

- Hã?

- Imagine a pessoa mais feliz do mundo. Bom, este sou eu! – Ron apontou com os dedos indicadores para o próprio rosto, exibindo um sorriso enorme.

- Ah... Espera, como é que é?

- Ele e Pansy voltaram – Hermione explicou, surgindo ao nosso lado.

Olhei para Ron e ele continuava sorrindo daquele jeito espantoso. Hermione também parecia feliz, mas um pouco cansada.

- Vou subir – eu apontei com os olhos para a escada que levava aos dormitórios. – Não estou me sentindo muito bem.

Ron concordou com a cabeça e seu sorriso deu uma diminuída. Hermione apenas continuou me olhando. Eu tinha certeza que ela estava preocupada, pois seus olhos pairavam sobre mim de um jeito protetor.

- Não é nada demais – eu tentei tranquiliza-la. – Só estou um pouco tonto.

Ela, por sua vez, continuou me olhando preocupada. Ron passou o braço por cima dos seus ombros e a puxou até o sofá, murmurando:

- Relaxa, Mione. Harry só está cansado. Ele só precisa dormir um pouco.

De repente Ron estivesse certo. Subi até o dormitório e vi que só Neville estava lá. Ele estava examinando sua mimbulus mimbletonia, aquele seu cacto cinzento esquisito que espirrava um líquido verde-escuro quando se sentia ameaçado.

Deitei na cama e coloquei um travesseiro sobre a cabeça. A dor estava ficando tão aguda que até meus olhos ardiam.

- Harry – chamou Neville. – Isso em baixo da sua cama é o mapa do maroto?

Tirei o travesseiro da cara e me debrucei sobre a cama, ficando apenas com a cabeça para baixo, o que me permitiu ver o conjunto de pergaminhos.

- Ah, é sim. Obrigado, Neville. – eu o agradeci, voltando a me deitar.

Fazia tempo que eu não dava uma olhada no mapa. Acho que a última vez foi quando estávamos voltando de Hogsmeade e ficamos presos na passagem secreta. Apontei a varinha para o pergaminho.

- Juro solenemente que não vou fazer nada de bom.

O mapa foi aparecendo no pergaminho vazio, traçando todos os cantos de Hogwarts. Comecei a procurar o nome de Astória, o que levou algum tempo até que eu encontrasse. Ela estava no sétimo andar e, ao seu lado, havia um nome que não me era conhecido.

Jeremy Rosier.

Quem era Jeremy Rosier? E o que ele fazia há essa hora com Astória?

- Neville – foi minha vez de chama-lo.

- Ahn? – ele deixou de olhar para sua planta e prestou atenção em mim.

- Você conhece algum Jeremy?

Neville fez uma careta confusa, como se estivesse vasculhando cada canto da sua memória.

- Jeremy? Hmm... Você sabe o sobrenome?

- Rosier. Jeremy Rosier – eu me ajeitei na cama, tentando ignorar a dor na cicatriz. – Você se lembra de alguém com esse nome?

- Não foi aquele cara que foi transferido para Durmstrang do nada? Rosier...? Bom, talvez seja. Por quê? Você o viu no mapa?

A voz de Astória veio a minha mente, e a cicatriz parecia estar em chamas.

“Ele estudava aqui em Hogwarts, e depois de ele voltar a me perseguir, contei tudo para Minerva. Ela não queria que se formasse um escândalo, então o expulsou, dizendo a todos que ele seria transferido para Durmstrang. Minha irmã sempre que pode me faz lembrar tudo o que passei. Nas férias, ela convida ele para ir lá em casa. Ela não tem ideia do que eu sinto quando o vejo. Ela só quer me fazer sentir mal. Era tudo uma aposta que ela tinha inventado, desafiando Jeremy a me levar pra cama. Lembrar daquela noite me faz sentir suja, impura. Desde então, eu não me permito gostar de ninguém.”

- Mas isso não é possível – continuou Neville, em um tom calmo – Como ele poderia aparecer no mapa se estuda em Durmstrang?

Olhei de novo para o mapa, e o nome dele e de Astória sumiu, como se tivesse evaporado do pergaminho. Levantei com um pulo da cama, coloquei varinha no bolso e saí correndo pela porta do dormitório.

- Harry? Harry! O que aconteceu? – Neville veio atrás de mim, mas eu não tinha tempo para responder.

Desci as escadas e cheguei até o Salão Comunal. Ron e Hermione ainda estavam sentados no sofá. Neville estava apenas a alguns passos atrás de mim.

- Harry, o que aconteceu? – perguntou ele, mais uma vez.

Hermione virou a cabeça para mim, Ron fez o mesmo. Eu estava em completo desespero, não sabia como era possível que aquilo estivesse acontecendo.

- Astória – eu murmurei apenas – Astória.

Deixei os três ali, saí pelo buraco do retrato e forcei meus pés a correrem. Meu coração estava tão disparado que parecia capaz de a qualquer momento explodir meu tórax. Minhas pernas haviam entrado em um piloto automático. Eu nem sentia que estava correndo, mas sabia que estava. A cicatriz esbraseou mais forte, e eu tinha certeza de que eu não podia parar.

Sétimo andar. Eu não estava assim tão longe, era o mesmo andar do Salão Comunal.

Corri o que me pareceu a eternidade. Sabe aquela sensação que você tem ás vezes, de que quanto mais você caminha, mas longe o destino fica? Eu não conseguia explicar de outra forma, mas junte isso ao desespero e uma dor excruciante no meio da testa.

Eles haviam sumido. Como era possível que isso acontecesse? Não era permitido aparatar em Hogwarts, disso eu tinha certeza.

Sétimo andar.

É claro, a Sala Precisa não aparecia no mapa do maroto. Era lá que ele havia a levado. Era lá que eles estavam.

Juntei o resto de fôlego que havia me sobrado e cruzei o resto do caminho entre corridas e tropeços. Ele não podia estar... Droga, eu não podia pensar nisso!

Parei em frente a uma parede branca, atrás da tapeçaria que mostrava Barnabas sendo golpeado por trasgos, fechei os olhos e esperei que uma porta surgisse, mas ela não veio.

Certo, eu precisava de uma senha.

Pensei no nome dela, no seu sorriso e nos seus cabelos voando com o vento. Não funcionou. Pensei em “Um lugar para ir com a Astória”, “Leve-me até Astória”, “Me mostre Astória” e também não deu certo. Pensei em uma série de coisas, mas nada surtia efeito. A parede continuava lisa à minha frente.

Comecei a sentir que estava perdendo tempo demais. Rosier já estava lá dentro com ela há um tempo, o que me deixava ainda mais atormentado. Minha imaginação me torturava com pensamentos terríveis, cenas perturbadoras. Era como se eu estivesse preso e fosse obrigado a assistir todos aqueles pensamentos dolorosos.

No fundo da minha mente, eu sabia que havia uma senha que eu poderia tentar, mas pensar nela me deixava completamente destruído. Eu precisaria dizer a senha que Jeremy havia escolhido. Eu precisaria estar na cabeça dele. Precisaria pensar como ele.

Fechei os olhos, torcendo ao mesmo tempo em que essa fosse e que não fosse a senha escolhida por ele.

“Um lugar para transar com a Astória”.

POV Astória Greengrass

[Bring Me To Life – Evanescence]

- Você fica uma gracinha assim, assustada.

Jeremy fechou a porta às suas costas e, naquele momento, eu sabia que seria impossível sair desse lugar sem ter de enfrenta-lo.

Minhas pernas estavam bambas, meu estômago estava comprimido e eu sentia uma vontade assombrosa de vomitar. Ele se aproximou, eu me afastei.

- Oh, vem cá Tori – ele provocou, com aquela sua cara maníaca. – Me deixa sentir seu cheiro.

Naquele momento, além do nojo que eu sentia por ele, o medo que me dominava era imensurável. Ele me olhava quase como um predador, como se eu fosse um pedaço de carne fresca. Nos seus olhos, negros como a noite mais escura, eu via loucura, desejo e perigo.

- Se lembra do que você disse para mim, lá no seu quarto? – ele se aproximou de novo, tirando o casaco. – Lembra-se do que disse para mim, Tori?

- Claro que lembro – foi minha vez de falar, enquanto fugia ao mesmo tempo. – Me lembro de ter deixado bem claro que eu não queria aquilo!

Jeremy riu. Sua risada era áspera e rouca, o que me dava pavor.

- Não lembro muito dessa parte – ele abriu dois botões da camisa – Suas palavras ainda são bem vivas para mim.

Eu parei, entorpecida até o último fio de cabelo.

- “Jeremy?” – ele fez uma péssima imitação da minha voz. – “Eu gosto de você.”.

Engoli em seco, desejando poder puxar de volta essas palavras para a minha boca. Graças a essas palavras, eu tinha pesadelos quase todas as noites. Graças a essas palavras, eu dei permissão para que esse garoto fizesse o que bem entendesse comigo.

Jeremy, em um movimento rápido, me puxou para perto e ficou às minhas costas, soltando seu hálito gélido ao pé do meu ouvido.

- Eu sei que você não me esqueceu, Tori – ele prendeu meus braços com força. – E é por isso que eu estou aqui hoje. Para que você nunca mais se esqueça de mim.

 Eu não podia estar mais assombrada. Jeremy começou a beijar meu pescoço, e eu fiquei totalmente enojada de mim mesma. Ele apertava meus braços com tanta força que eu já não sentia o sangue fluir até os dedos das minhas mãos.

- Me solta! – eu urrei, mexendo-me do jeito que eu podia.

- Eu sei que você está gostando – ele apalpou meu seio esquerdo e, então, eu percebi que estava chorando.

- ME SOLTA! – eu berrei, e então pisei com toda a minha força no seu pé.

- Vagabunda!

Jeremy gemeu de dor, mas não me soltou. Ele andou comigo até a parede mais próxima de me jogou contra ela. Gritei. Bati com a cabeça e uma dor terrível a preencheu, deixando minha visão um pouco turva. Acabei caindo, deslizando as costas pela parede de pedra.

- Machucou, foi? – ele veio até mim, me pegou pelos braços e me fez ficar de pé. – Pois fique feliz, você ainda não sentiu nada.

Ele deu um tapa no meu rosto, e eu me contorci de agonia. Caí de novo, ralando o joelho e parte da canela. Levei minhas mãos até a cabeça, onde eu havia batido contra a parede. Gotas vermelhas, quentes e pegajosas, escorreram pelos meus dedos.

- Oh, coitadinha dela – ele soqueou meu rosto na altura dos lábios e, quase que imediatamente, eu senti o gosto de sangue descer pela mina garganta.

- Pare, por favor – eu tentei rastejar para longe, mas ele me puxou de volta.

- Vem cá, me deixa cuidar de você.

Jeremy me ergueu mais uma vez, analisou meu rosto e olhou nos meus olhos. Ele ficou olhando para minha boca, onde senti uma gota de sangue escorrer pelo canto dos lábios. Ele se aproximou ainda mais, lambeu meu sangue e roçou sua boca na minha.

Me afastei um pouco e cuspi nele, o que pareceu deixa-lo ainda mais irritado.

Eu precisava da minha varinha. Tentei tirá-la do bolso, mas ele arrancou-a de mim e a jogou no outro canto da sala.

- Você vai se arrepender por isso, Astória – sibilou ele, deixando a raiva à mostra em cada letra que pronunciava.

Jeremy me empurrou para o chão, subiu em cima de mim, segurou meus cabelos na altura da testa e bateu com minha cabeça mais uma vez no chão frio. Isso só me deixou ainda mais desorientada, o que facilitou a parte dele.

Jeremy rasgou minha blusa e a arrancou de mim. Tentei levantar, mas ele estava sobre meu quadril. Tentei arranhá-lo, e ele riu.

- Ótimo, faça isso. Eu adoro garotas selvagens.

Continuei me remexendo e... chorando. Eu não sabia mais o que fazer. Senti Jeremy escorregar sua mão para dentro das minhas calças, e eu tive vontade de morrer. Me contorci do jeito que conseguia, ele levou a mão até meu pescoço e a apertou, me enforcando.

- O que foi, Tori? – sua voz preencheu meus ouvidos, gerando-me arrepios de medo – Estou indo muito devagar para você?

- N-Não – eu engasguei em minhas próprias palavras – Me so-o-lta.

Jeremy tirou a varinha do bolso traseiro das calças, contornou meus lábios com a ponta e sorriu de um jeito cético.

- Amittere Motus – disse ele, e um jato de luz roxa me acertou.

Eu nunca havia ouvido falar nesse feitiço, mas senti seus efeitos. Eu perdi totalmente o controle sobre meus movimentos. Não conseguia mexer um músculo sequer.

Era um parecido com um Petrificus Totalus, mas o diferencial era que eu tinha total conhecimento do que estava acontecendo. Ele poderia fazer o que quisesse comigo, e eu não conseguiria nem protestar.

Jeremy tirou sua camisa e fez meu coração explodir em batimentos. No seu braço esquerdo estava gravada a marca negra.

- Você nunca mais vai se esquecer de mim – prometeu ele, abrindo o zíper das calças. - Nunca.

Eu sentia as lágrimas escorrerem pelos meus olhos, mas não podia limpá-las. Eu nunca me senti tão presa em toda a minha vida. Eu estava gritando por dentro, mas o silencio enchia tudo a minha volta.

Jeremy tirou minhas calças e passou as mãos em toda a extensão do meu corpo. Começou a massagear minha intimidade e eu tive vontade de vomitar de tão nervosa e apavorada que estava.

Ajeitou minhas pernas e se deitou sobre mim. Uma dor cortante me invadiu, eu gritei tão forte e tão alto que isso saiu como um gemido de desespero.

- Vejo que fui mais rápido que o Potter – disse ele, em sua voz nojenta.

Eu sabia que estava sangrando, eu sentia cada ponta de dor. Desejei que Jeremy me matasse, que acabasse comigo de uma vez. Pouparia muitas lágrimas e muitos pesadelos para mim.

Entre gemidos e cutucadas no colo do útero, eu me sentia morta. Eu podia estar morta. Seria melhor se eu estivesse morta. Eu queria estar morta.

- Estupefaça! – alguém gritou.

Jeremy foi arremessado para longe de mim. Eu não conseguia fazer meu corpo acordar, não conseguia sequer mover os olhos sem sentir uma dor imensamente aguda.

- Astória...

Alguém se agachou ao meu lado. Um rosto preocupado pairou sobre mim, seus olhos verdes atrás dos óculos redondos me fitavam aflitos, quase desesperados.

- Crucio! – a voz de Jeremy saiu alta e impiedosa.

Harry caiu ao meu lado, se contorcendo em agonia. Consegui virar meus olhos para vê-lo, o que eu tenho certeza que foi pior ainda. Ele gritava ao mesmo tempo que tinha espasmos terríveis.

Mais lágrimas rolaram pelas minhas bochechas. Eu não podia fazer nada para defendê-lo. Eu não podia.

Harry parou, o que me fez perceber os passos de Jeremy cruzarem pela porta da sala, apressados. Ele estava fugindo.

- Astória... – Harry rastejou até mim e segurou meu rosto com as mãos trêmulas. – Fala comigo, Tori. Fala...

Enquanto eu forçava meus lábios a se mexerem, Harry tirou o casaco e o colocou sobre mim. Eu não conseguia fazer um movimento sequer.

Ele ficou me examinando, olhando nos meus olhos. Eu ainda chorava, para mostrar que estava viva. Ainda respirava, mostrando-lhe que ainda estava aqui.

- Finite – murmurou ele, e um alívio imediato me invadiu.

Como era bom poder me mexer novamente. Suspirei e tentei me levantar, mas a dor em meu ventre não permita.

- Astória – Harry me puxou para seu colo, me abraçando forte. – Me desculpe. Me desculpe.

Fechei meus olhos, me permitindo soltar um soluço ou dois. Harry continuava a repetir “Me desculpe”, o que me deixou ainda pior. Isso não era culpa dele. Não era!

“Você nunca mais vai se esquecer de mim”.

“Eu sei que você não me esqueceu, Tori”.

“E é por isso que eu estou aqui hoje. Para que você nunca mais se esqueça de mim.”.

Mexi as pernas e senti o sangue quente ainda escorrendo. Cada parte do meu corpo doía apenas com o ato de respirar mais fundo.

- Me desculpe – repetiu Harry, acabando comigo mais uma vez.

Desta vez, eu não via mais escapatória. Desta vez, Jeremy Rosier havia conseguido o que tanto queria.

Ele me destruiu por completo.


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Notas finais do capítulo

Prontos para me envenenar?
Prontos para me matar virtualmente?
Estou aceitando de tudo, hahaha.
Como este ficou curtinho, eu posto mais amanhã. Ainda tem muita coisa para rolar, então recuperem o fôlego.
Pois é, não chegamos aos 465 reviews. Fiquei um pouco desapontada - para não dizer triste.
Enfim, isso é a parte ruim de criar expectativas: você se decepciona fácil :/
Comentem, não comentem... eu já desisti de pedir coisas para vocês.
Boa noite e nos vemos amanhã (talvez).
Beijos, Giu.