Crystal escrita por Lilith Súcubo
Notas iniciais do capítulo
Demorei, mas voltei. Queria avisar a todos que encontraram algo que até agora não fez sentido que estou trabalhando para juntar todas as pontas soltas ao longo da fic.
Obrigada! Boa Leitura! Bjs!
– Então é ela pai?
– Sim filho. É ela.
– Onde está?
– Não sei. Mas consigo senti-la. Temos de detê-la antes que ela nos prejudique.
– Pai, se eles conseguirem convencê-la de que o certo é ficar com eles. O que nós faremos?
– Atacaremos com tudo! _ todo o ambiente tremeu nessa hora e as velas apagaram-se.
…
– Sim minha senhora.
– Necessito que vá ao outro lado e cuida da fêmea que está com a Irmandade e avalie-a.
– Com seu perdão minha senhora. Mas ela deveria estar longe de nós.
– O que quer dizer com isso? Ela é a chave de tudo.
– Mas assim como pode ajudar nossa raça também pode escolher destruí-la.
– Você está certa. Mas temos que tentar de qualquer maneira.
– Sim, minha senhora.
…
– Então, como você e meu pai se conheceram?
– Bem, precisei de um médico e foi ele.
– Amor a primeira vista?
– Sim. _ Payne respondeu ruborizada.
– Que lindo! _ respondeu Crystal maravilhada com a grandeza da felicidade que sentia.
– Ao menos da minha parte sim. _ por mais que quisesse Payne sempre se sentia insegura quanto aos verdadeiros sentimentos de Manuel por ela. Da força deles.
– E eu vivi para chegar aquele momento e ver você. _ Manuel sabia que Payne temia perdê-lo.
Payne e Crystal deram-se conta de que ele as ouvira apenas naquele momento.
– Olá papai.
– Como se sente meu anjo?
– Muito melhor.
– Crystal, sabe dizer por que desmaiou?
– Infelizmente não pai.
Payne notou que Manuel não ficara satisfeito com a resposta de Crystal e viu que deveria sair.
– Bom, com licença. Vou trocar de roupa. Até logo Crystal.
– Até logo Payne. Foi um prazer conversar com você.
– Igualmente. _ Payne deu um beijo rápido em Manuel e saiu.
Manuel ocupou a cadeira onde Payne estivera sentada e olhou severo para a filha.
– Fale a verdade Crystal.
– Depois da resposta de Payne, senti umas sensações estranhas. Lembra quando eu ficava muito irritada com algo quando era pequena?
– Lembro muito bem.
– Então, depois de ouvir a resposta dela, simplesmente fiquei agitada por dentro, mas não me movia por fora. A última coisa da qual me lembro é do senhor, Jane e aquela loira...
– Ehlena.
– Isso. Só lembro-me de vocês três e depois de acordar aqui. O que aconteceu depois?
– A trouxemos para cá. July também decidiu ir para casa.
– Eu queria falar com ela e com vovô. Ele deve estar preocupado comigo.
– July disse que avisaria a ele. Fique tranqüila. Agora descanse. – Manuel já ia levantando-se quando sentiu a mão da filha em seu braço.
– Papai, onde estamos? Quem são aquelas pessoas?
– Descanse. Depois lhe explico tudo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bom. Gostou? Não? Me diga. :* Até a próxima. Espero não demorar a postar.