Uma Única Noite. escrita por Annie Chase


Capítulo 22
Um dia especial.


Notas iniciais do capítulo

Oiê, desculpe-me a demora, não estava conseguindo entrar no nyah.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/177839/chapter/22

 Sair de casa daquele jeito era novo para aqueles três, ambos com sorrisos nos rostos, mostrando a enorme animação que tinham por estar finalmente juntos, quem via de longe até mesmo imaginava que eram um família comum e feliz, nem sequer iria imaginar o que eles estavam passando... Na verdade, nem num golpe profundo de inspiração alguém poderia supor o que eles estava vivendo. Era como se nada se encaichasse, num dia, você acorda e não sabe mais para onde a sua vida te levou.

Era assim que estava Sara, como um quebra-cabeça onde faltam as últimas peças para completar a figura principal. Isso não impedia que ela estivesse feliz por ter aquele momento com a filha e... O pai dela... Ah era tão estranho estar com Grissom e agora, ainda estava morando na casa dele, junto com ele... Muita proximidades para estranhos...

Alice era muito pequena, mas inteligente, como sempre digo... Então ela sabia muito bem que havia alguma coisa errada com a mãe e o pai. Claro que eles nunca estiveram juntos, como uma família, e o jeito estranho como o pai e mãe estavam... Era como se eles nunca estivessem juntos, mas eles eram seus pais... Deviam estar mais confortáveis um com um outro, pelo menos era assim que ela imaginava que eram as famílias normais, era assim que ela via os pais dos amigos e amigas da escola agiam...

Grissom estava feliz com aquele dia. Tinha a mulher que sempre amou perto de si, morando na mesma casa e ainda tinha sua filha junto de si. Era perfeito, se não fosse a atual condição de Sara. O fato dela não lembrar de quem ele foi em sua vida machucava seu coração, era como se eles não tivessem vivido nada, como se o passado deles fosse perdido em algum momento de suas vidas. Mas isso não iria desanimá-lo, ela a amava e se ela não conseguisse lembrar dele... Não importava... Ele iria reconquista-la de qualquer jeito, custe o que custar.

Andaram em direção á sorveteria sorridentes, sentaram em uma o mais longe o possível das outras pessoas, aquele momento era só deles, não queriam ser interrompidos. Pediram seus sorvertes e os saborearam com vontade.

-Alice, você está toda suja. -Sara comentou rindo da cara da filha que estava cheia de sorvete de morango com cobertura de chocolate.

-O papai também está. -a menina comentou rindo de Grissom que fazia graça com seu sorvete de flocos espalhado por toda a barba bem feita do homem. Sara riu mais uma vez.

-São duas crianças. -Sara comcluiu.

-Não fala isso, Sara, você que é muito séria. -disse Grissom.

-Eu não sou séria, mas quero mais o sorvete na minha boca do que no meu rosto.

-Você não come se divertindo.-Disse Alice.

-É como é que se faz, então?

-Assim... -Grissom pegou sua casquinha e passou no rosto de Sara, deixando-a toda lambuzada.

-Não acredito que você fez isso! -disse Sara fingindo estar brava.

-Você está bem melhor assim.

-Você é uma pessoa muito má. Vai ter fingança! -disse Sara indo para cima dele com a sua casquinha, passando mais mais sorvete nele.

Pronto, estava feito, num segundo, eles começaram a passar sorvete um no outro como se não houvesse amanhã, á essa hora já estava na calçada de Vegas fazendo uma cena de filme americano de comédia banal.

-E depois eu que sou criança! -disse Alice rindo da atitude dos pais.

-Seu pai começou. -disse Sara apontando para Grissom, como se fosse uma crinaça colacando a culpa no melhor amigo por ter quebrado o vaso de platas com a bola de futebol.

-Eu não fiz nada, foi ela. -Grissom rebateu, como o melhor amigo se defendendo da acusação de sua amiga.

-Ok, os dois começaram. -disse Alice com cara de braba. -Fico feliz  de vocês serem meus pais.

-Vem cá.- Gil, agora já limpo, pegou a filha e colocando-a no cangote passeando com ela pela cidade.

Vegas não era a cidade perfeita para se estar em família, com tantos crimes e apostas, uma família comum nunca consegueria sobreviver tranquilamente lá, uma hora um deles iria se perder na cidade do pecado. Por isso a mairoria preferia viver nos condados próximos, onde as coisas costumavam ser mais calmas, costumavam, eu disse.

Mas eles não eram uma família comum...

Eles eram diferentes, eles irim conseguir, eles fariam de tudo, afinal, o amor existente naquela família poderia vencer qualquer obstáculo.

*-*


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, eu acho que ficou menos pior...
Beijos amores.
Deixem reviews para mim, Ok?
Até logo. *-*