Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 39
Capítulo 39 Premonitions!


Notas iniciais do capítulo

Hey people! Eu sei, eu sumi, e eu sinto muito por isso. Fiquei quase um mês sem postar na fic, mas é por problemas pessoais. Bom, mas não quero falar de coisa ruim. Agora eu voltei, e com um capitulo fresquinho para vocês. Espero que me perdooem pela demora, prometo não demorar mais tanto tempo assim. Saudades de vocês!
Ah, espero ver mais leitoras comentando nesse capitulo viu, pois pelo visto tá todo mundo me abandonando...
Capitulo dedicado á Marieber que me mandou mp pedindo para eu voltar logo - hey shawty, como prometido, voltei!; á Isadora que está deixando reviews em TODOS os capitulos... - obrigada linda, sério mesmo, adoro ler seus reviews, é o que anima minhas tardes HAHA'; e ás minhas leitoras que deixaram reviews no último capitulo: totoia_nolasco, AndressaConte, Gossip Girl, marisapereira, Mille15, MissCaams bolton, MeryanneRabelo, Samy Zubelli, deborahpaixao, Caahiraishi, larissajafuri e NathyNunes.
PS: quem tem fic que eu acompanho, meninas, desculpem a ausencia, mas eu - quando for me atualizar- vou deixar reviews em todos os capitulos que perdi. Espero que entendam.
Obrigada meninas, e boa leitura :) - espero que gostem, porque eu não gostei HAHA' e desculpem os erros.
LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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– Babaca! Eu não sou assim, você que está me desvirtuando. - disse séria e ele me encarou.

– Quero te desvirtuar muito mais então... - disse passando a mão em meus cabelos.

– Bobão! Agora arranca esse carro logo, antes que alguém nos veja. - Disse séria, e assim ele fez, nos levando para de volta ao bairro.

– Justin para onde você está indo? – falei em tom um pouco ato e ele se assustou voltando pra realidade. Ele havia ido para a direção oposta ao nosso destino.

– Nossa, me desculpa, estava meio avoado. – disse rindo fraco e dirigindo até o próximo retorno. Ele parecia tão absorto em pensamentos que fiquei curiosa quanto ao que ele estava pensando.

– No que estava pensando? – perguntei ele me encarou por um momento e depois voltou a fitar a estrada.

– Não sei... – disse friccionando os lábios. O fitei debochada. – Sério! – exclamou ao ver minha expressão. – É só que... Aconteceu tanta coisa nesses últimos meses, que nem dá para acreditar. – assumiu e eu assenti. De fato, aconteceu tanta coisa...

– Quem diria. – sorri pensando em tudo o que aconteceu. Tantas angústias, tantas dificuldades, problemas, sofrimentos, e mesmo assim, olha onde estamos, finalmente feliz e juntos! – Se me contassem que tudo isso iria acontecer eu não acreditaria.

– Nem eu. – ele sorriu e repousou a mão na minha perna.

– Obrigada.

– Obrigada pelo o que? – ele perguntou confuso e eu sorri.

– Obrigada por estar comigo me fazendo viver os momentos mais mágicos da minha vida. – ele pegou minha mão e a beijou. O carro parou em frente à casa da pessoa que biologicamente é minha mãe e eu respirei fundo, pois estar naquele lugar novamente não me fazia bem, mas iria ser rápido. Desci primeiro e fui andando na frente e depois senti os passos de Justin atrás de mim. Abri a porta e um cheiro de mofo tomou conta do meu nariz. Aquela casa deveria estar fechada a muito tempo, ou não se fazia uma faxina á uma década... O silêncio me indicava que estava vazia, menos mal.- Vai me esperar aqui? – perguntei par Justin que estava parado com as mãos no bolso observando a casa.

– Vou. – ele balançou a cabeça. – Vai rápido. – ele disse sorrindo e eu subi as escadas correndo, os quartos estavam do mesmo jeito, simplesmente intactos, realmente ninguém ficava ali. Entrei em meu antigo quarto e abri a janela. Aquele cheiro estava me incomodando... Meus olhos percorreram a rua que minha janela tinha vista e instintivamente olhei para casa de Julie e uma sensação inexplicável tomou conta do meu corpo me fazendo sentir ódio. Incrível como ela fingia tão bem ser minha amiga. Engraçado como eu confiava nela e desabafava em seu colo. E em questão de momentos tudo isso se prova uma mentira, nada mais do que pura falsidade. Em questão de estalar de dedos ela acabou com a minha vida, me tornou a pessoa mais depressiva e melancólica, e que odiava a vida. Jullie, a garota que eu achava que poderia chamar de amiga... Bruxa! Meus olhos ardiam e eu senti uma grande vontade de chorar. Ficar olhando para aquela casa estava me fazendo mal, lembrar do passado estava me fazendo mal... Me virei tendo a ultima visão de relance e voltei correndo para me certificar de que o que eu estava vendo era real assim que vi aquela garotinha brincando ali. Pisquei meus olhos com força duas vezes e era ela mesmo, a pequena não me era estranha, aqueles cabelos ruivos, aquela delicadeza ao caminhar....

– MELISSA! - Sai correndo do quarto e não me pergunte como cheguei do lado de fora da casa tão rápido, porque não sei, só sei que estava lá. Com a respiração ofegante e o desespero me acompanhando, me aproximei dela e a mesma notou minha presença.- Ei. – gritei quando ela começou a caminhar. – O que você quer? - perguntei me aproximando. - Vem aqui, porque não conversa comigo? – não sei por que, mas não consegui controlar o choro, ela me ignorou e continuou andando de pressa. Comecei a correr atrás dela. A necessidade era maior que eu, precisava falar com ela. Quando a ruivinha parou hesitei um pouco em continuar, mas parecia que ela me esperava, a garotinha estava de vestidinho branco e seus cabelos escuros lindamente cacheados, com aqueles olhos bem claros a deixavam mais angelical... Era a pequena de meu sonho, agora eu tinha mais certeza do que nunca.– Porque você foge de mim? - perguntei um pouco ofegante, mas ela apenas abaixou o olhar. – Me responde. – falei impaciente, precisava saber, precisava de explicações.

– Lice? – escutei a voz do Justin me gritando. – Lice onde você tá?- Por favor, fala alguma coisa. – ignorei os gritos do Justin e ela me olhou assustada, acho que porque em segundos não estariamos mais sozinhas.

– Katarina Brock. – ela sussurrou. Eu fiquei intacta.- O que? – perguntei confusa.

– Porque o nome de minha mãe? – ela abaixou o olhar.

– Katarina Brock! - ela repetiu e meu corpo estremeceu.

– Lice. – mais uma vez a voz do Justin gritou e eu olhei na direção em que o som vinha.

– Porque minha mãe? – me virei para a garotinha, mas ela havia desaparecido, dei uma volta sem sair do lugar olhando tudo e a procurando, mas ela havia desaparecido.

– Lice? O que aconteceu? – Justin perguntou preocupado se aproximando de mim e me envolvendo em seus braços ao perceber meu estado.

– Justin. – sussurrei em meio às lágrimas e choquei meu corpo mais ainda junto ao dele o abraçando para que me confortasse.

– O que foi meu amor? O que aconteceu? – ele perguntou afagando os meus cabelos enquanto eu soluçava sem parar. Não conseguia dizer nada. - Alice, fala comigo... - pediu e eu respirei fundo.

– Só me abraça Justin! - pedi enquanto tentava voltar á mim. Por que estava chorando? Eu devia é estar xingando, eu estou na casa da mulher que abandonou uma filha na rua, e que não deu a mínima para ela. As lágrimas caiam com ódio agora. Mas eu não deixaria isso barato, não sabendo as verdades e podendo resolver isso agora... Voltei pra dentro da casa correndo e Justin estava logo atrás de mim, sem entender nada. Comecei a revirar tudo com pressa para sair daquele lugar. Eu iria caçar aquela vadia nem que fosse a única coisa que eu fizesse na vida. Peguei todos os documentos que precisava, Justin me olhava assustado, sem entender nada e nem eu conseguia explicar. Juntei tudo que havia separado, coloquei na bolsa e puxei Justin escada á baixo.

– O que vocês estão fazendo aqui sua vagabundinha? – a voz daquela mulher fez eu e Justin pararmos na ponta da escada.

– Vamos embora Lice. – Justin disse ignorando o que ela havia dito. O olhei reconfortando-o e me virei pra ela com ódio.

– Vim pegar umas coisas importantes da Anna. – disse seca e ela arqueou a sobrancelha.

– Achei que já tinha jogado tudo no lixo. – exclamou sorrindo irônica. Aquela risada, aquela voz, aquele jeito esnobe, ela... Meu sangue ferveu e eu tive que despejar tudo o que eu estava sentindo em cima daquela neurótica.

– Você é louca... Eu odeio você, eu não acredito que foi você quem me pôs no mundo. Não acredito que você mentiu para mim esse tempo todo, não acredito que você abandonou uma filha no meio da rua... - disse nervosa cuspindo as palavras na cara daquela mocreia que me encarava superior. Na verdade... - pensei. - Eu até acredito, só me surpreende que não tenha feito isso antes, com Anna ou até mesmo comigo! Você é um monstro. – gritei colocando todo o meu ódio pra fora.

– Epa... Epa vadiazinha abaixa o tom para falar comigo em minha casa. – ela disse no mesmo tom que eu. Já estávamos aos berros.

– É isso mesmo! Você não presta, você abandonou uma filha na rua! - gritei e pude vê-la estremecer, mas logo voltou á sua pose. - Eu nunca vou te perdoar, eu nunca vou esquecer o que você fez, o que você é...

– Você diz isso agora, tonta do jeito que é logo logo esquece tudo isso. - disse sorrindo. - Você tem meu sangue e quer que eu te conte uma coisa? – ela sorriu debochada. – Você será igualzinha a mim, isso é uma hierarquia.

– Nunca. – cuspi as palavras com ódio. – Eu nunca vou ser igual a você. Você é podre, não tem coração, mal amada. Você é digna de dó. – ela se aproximou e Justin ficou mais junto de mim em um gesto de defesa.

– Está dizendo tudo isso só porque está na frente da estrela? – ela debochou encarando Justin de cima á baixo. – Alice sou a única que você não consegue enganar... Eu sei que esse seu relacionamento com essa família é puro interesse, sei que seu futuro é ser tão vadia quanto eu. – fui pra cima dela feito uma leoa, àquela altura já não importava quem ela era, nem que era minha mãe. Ela nunca se importou com isso. E eu iria fazer ela engolir todas aquelas palavras.

– Ei chega. – Justin se intrometeu. – Lice vamos embora, por favor. – Jus disse tentando me acalmar, minhas mãos estavam tremendo e ele estava preocupado.

– Vai, vai, vai logo desinfeta da minha casa. – ela disse nos expulsando e Justin passou a mão sobre meus ombros sendo meu apoio. Ele a ignorou completamente. – Alice como está minha princesinha? – ela perguntou se referindo a Anna e eu senti ódio de verdade, ódio mortal. Eu seria capaz de matá-la com minhas próprias mãos ali e agora.

– Está muito longe de você. – disse ríspida e ela começou a rir. Eu ia começar á dizer um monte de merda e ela já estava á ponto de me bater, mas Justin me arrastou para fora me impossibilitando de responder.

– Lice pra que isso? Você não pode dar importância ao que essa mulher fala. Você não deveria nem ter parado para discutir com ela. – Justin dizia nervoso, mas eu lutava para me manter prestando a atenção nele e manter o meu corpo firme. Minha cabeça estava rodopiando e á minha frente tudo foi ficando embaçando e escuro. Eu estava sentada na grama, Justin já não estava ao meu lado e em seu lugar, se afastando de mim, estava Anna, minha pequena. O que ela fazia ali? Onde nós estávamos? - Anna, Anna! Volta aqui! - comecei á gritar desesperada. Ela estava se afastando cada vez mais. Ela não me respondeu. Levantei rapidamente e voltei á chamá-la. - Anna! Anna! Vem aqui! - gritava agora apavorada. Anna se virou para mim e seus olhos estavam tristes, então uma llágrima caiu de seus olhos. Corri e já estava perto o suficiente dela. Áquela eu poderia pegá-la em meus braços e acalmá-la era questão de segundos. Mas então algo me fez parar e em fração de segundos levaram Anna dali, afastando-a de mim, que fiquei parada apenas á escutar os gritos de socorro de minha pequena. - NÃAAAAAAAAO! - gritei derrotada. Meu corpo começou á pesar, eu sentia mãos á minha volta e meus sentidos voltavam aos poucos...

POV Justin.

– Alice! Alice, fala comigo! - pedi chacoalhando o corpo largado em meus braços, mas era tarde. Alice havia desmaiado. Meus olhos percorreram aquele lugar até parar naquela bruxa dos olhos claros. Ela nem parecia preocupada com o que acabara de acontecer, ela estava a observar suas unhas. Quando percebeu que a olhava, sorriu para mim.

– É só graça, daqui a pouco ela levanta. - disse indiferente, e eu juro que quase rosnei de raiva. - Mas me diz, como consegue aturar uma pirralha tão irritante e um encosto de criança junto? - perguntou enrolando o cabelo nos dedos. Aquilo me deixou chocado. Ela estava mesmo falando das filhas dela?

– Como você pode... - julguei apertando Alice ainda mais em meus braços.

– Pelo amor vai, sem drama. Um garoto tã bonito e tão rico não estaria com uma idiota á toa... - disse se aproximando de mim.

– Eu amo a Alice, e duvido que um dia você vá entender o que é amar! - disse sério, mas nem isso a fez se afastar.

– Amor, amor, amor. Vocês são tão novos, não sabem nada ainda. Você ainda vai perceber que Alice só está com você por interesse, que tudo o que ela faz é para viver bem. Já percebeu que ela leva jeito para ser vadia né? - perguntou ironica. - Ela deve ser um terror na cama... - insinuou e eu lembrei de mais cedo. Sim, ela era maravilhosa na cama, mas isso nao quer dizer que... Para Justin! Não dê ouvidos ao que essa maluca diz.

– Cala sua boca, você não sabe de NADA! - disse nervoso e ela riu.

– Sei muito mais do que você pode imaginar! - ela disse rindo maliciosa e eu senti meu corpo estremecer. Aquilo já estava passando dos limites.

– Quer saber, eu vou cuidar de minha Alice, é o melhor que eu faço. - disse levatando e encaixando Alice em meus braços de forma que pudesse levá-la até o carro.

– Quando ela acordar, diz que eu mandei um beijinho e que logo nós vamos nos ver novamente, em breve! - disse e eu ignorei. Andei até o carro. Coloquei Alice deitada no banco de trás, juntei todas suas coisas e coloquei junto á ela.

– Hei novinho, quando quiser uma relação mais... Madura, me liga! - disse assim que abri a porta do carro. Não respondi, apenas entrei e a vi acenar com um sorriso de orelha á orelha. Liguei o carro e pisei fundo no acelerador. Queria sair dali logo! O hotel em que Alice estava não era tão longe, e era o melhor que eu podia fazer, uma vez que em casa vai ser quase impossivel ter paz. Alice começou à se contorcer no banco de trás, sinal de que estava acordando - menos mal. Acelerei e coloquei uma blusa com capuz para que pudesse entrar sem ser percebido pelos paparazzi. O hotel já sabia que eu tinha passagem livre por ali, então era só passar pelos paparazzi e eu poderia ficar tranquilo. Para minha sorte, as ruas estavam um pouco vazias, e eu poderia subir com Alice pelo elevador do estacionamento, para evitar olhares estranhos. Assim que entrei no estacionamento e parei o carro, peguei a chave do quarto, juntei todas as coisas e coloquei na bolsa de Alice, passei-a no ombro e depois peguei minha amada no colo. Ela estava fria, mas pelo menos parara de tremer.O elevador foi rápido, assim que apertei o botão ele demorou segundos para chegar. Apertei o andar de Alice e esperei calmamente até que chegássemos. O corredor estava silencioso também, quando passamos por ele. Peguei as chaves no bolso da calça e abri a porta. Foi um pouco complicado, mas não impossivel. (N/A: ele é um purple ninja HAHA') Coloquei Alice deitada na cama, tirei-lhe os sapatos e a calça jeans para que ficasse mais confortável, coloquei suas coisas na mesa e fui trancar a porta. Sentei numa poltrona que tinha ali e fiquei a observar meu amor. Como aquela mulher pode odiar tanto suas filhas? Qual o motivo de tudo isso? E o pai, por que Alice nunca fala dele? São tantas perguntas... Alice começou a acordar lentamente e eu me aproximei um pouco mais para poder ajudá-la.

– Justin? - perguntou ao abrir os olhos.

– Sim meu amor, estou aqui! - disse passando a mão por seus cabelos.

– Onde estamos, o que aconteceu? - perguntou confusa.

– Você desmaiou e então eu te trouxe aqui para o hotel. - disse calmo sem querer assustá-la. Não é muito normal uma pessoa desmaiar por tanto tempo, alguma coisa tinha de errado, mas não queria preocupá-la.

– Quer dizer que nada daquilo foi real? Anna está bem? - perguntou afobada.

– Aquilo o que Alice? Bom, Anna deve estar bem, ela está com minha mãe. Lice, o que houve? - perguntei confuso.

– Jus, liga para sua mãe, vê se Anna está bem mesmo... - pediu e eu sem entender nada apenas assenti.Levantei até a mesa, peguei meu celular e disquei o numero de minha mãe que rapidamente atendeu.

– Justin? - minha mãe perguntou assim que atendeu.

– Oi mãe!

– O que foi meu filho, está tudo bem? - perguntou sussurrando.

– Sim... Mãe, Anna está bem?

– Sim meu filho, ela acabou de tirar um cochilo. - disse rindo fraco e eu assenti.

– Ok então mãe, obrigada. - disse grato.

– Por nada meu filho. - ela disse eu desliguei.

– Pronto, está tudo bem. - disse deixando o celular na poltrona e me aproximando da cama.

– Obrigada! - agradeceu e eu assenti.

– Mas o que foi Lice? - ela ainda não havia me dito porque toda esta preocupação.

– Nada demais, coisa da minha cabeça. - disse por fim e eu percebi que não adiantaria insistir no assunto. A abracei e deitamos na cama. Fiquei acariciando aqueles cachos e aspirando aquele cheiro doce que vinha de minha mulher até que ela adormeceu. Bom, pelo menos ela estava mais tranquila, e era isso o que importava...
[...]
– Jus... Acorda amor! - Alice disse beijando meu rosto. Espreguicei-me um pouco e lentamente abri meus olhos. Alice estava sentada em minha cintura sorrindo feito boba. - Oi! - disse rindo fraco. Sorri.

– Porque acordou? - perguntei tirando-a de minha cintura e deitando-a ao meu lado.

– Não queria mais dormir... - disse beijando meus lábios.

– Entendi, e o que quer fazer? - perguntei ainda meio sonolento. Ela riu e pulou da cama. Alice estava só com a blusa e uma calcinha preta e quando passou a mão pelo corpo erguendo a blusa, entendi o que queria. Ela veio caminhando sensualmente até mim e quando chegou na cama encatinhou até subir em minha cintura novamente.Levei minhas mãos até sua cintura e sorri malicioso. Ela roçou seu nariz em meu pescoço e gemeu baixo em meu ouvido. Mordi o lábio inferior e apertei sua cintura. Ela mordeu o lóbulo de minha orelha e então eu já nãos estava mais em mim. Joguei-a ao meu lado e subi em suas pernas tirando sua blusa.

– Você me quer neném? - ela perguntou com a voz arrastada.

– S-Sim, eu te quero! - disse desnorteado passando minha mão por seu corpo semi nú. Ela puxou minha nuca para si e selou nossos lábios. Não conhecia aquele lado safado de minha Alice, e nem conseguia entender aquela sua mudança de humor repentina. Olha o que alguns minutos de sono não fazem com uma pessoa... As palavras de Katarina me vieram á mente: "ela leva jeito para ser uma vadia...". Não! Alice nunca seria uma vadia, ela era minha, e cada vez mais perfeita. Quem disse que ser boa na cama não é mais uma qualidade? Bom, é uma das que eu mais aprecio agora em minha Alice. Nossas linguas travavam uma batalha de puro desejo e sedução, e eu afastava todo e qualquer pensamento inoportuno de minha cabeça, agora só o que me importava era Alice, e mais nada!


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Notas finais do capítulo

Estou muito feliz, sério, já estamos quase chegando nos 550 reviews, mas tenho que admitir que o número de leitoras não condiz com os reviews e isso é um pouco brochante. Eu fiquei tanto tempo sme postar... Achei que as atrasadinhas leriam a fic HAHA', mas blz.
Bom, só vou voltar no fim de semana que vem, então espero ter bastante reviews e alguma recomendação.
Saudades!
E ai, e ai, o que acharam do capitulo? Deixei a parte hot para o próximo, só queria aguçar vocês HAHA! Me dêem dicas e digam suas opnio~es nos reviews.
Xoxo, até o próximo :)
8daysBoyfriend