Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 28
Capítulo 28 Never leave me!


Notas iniciais do capítulo

Ah mano, eu estava pensando no que escrever aqui, e á quem dedicaria o capitulo, e lembrei da Mariia_TT, mano ela sumiu... Sinto falta da minha vadia. Não só dos reviews, mas da fic dela também, e DELA! Será que ela foi engolida pelo mostro do lago Ness nessa viagem? Pelo amor, parece que não acaba nunca --'
Babys, esse eu acho que vai ser o penúltimo capitulo até o dia 20, porque eu vou para praia na terça e depois vou para casa do meu pai onde não tem net ~pelo menos vou ver a EverJB *-*, mas então, espero que não me abandonem, deixem mmmmmmmmmts revies nesse capitulo para eu ficar bem feliz ok? Vou fazer de tudo para postar amanhã - o capitulo já tá pronto- e tentar postar depois do dia 15... Não prometo nada... AH, LEITORAS FANTASMAS, APAREÇAM! E sabe, ficaria bem feliz se recebesse mais recomendação, muitas prometem, mas nem mandam :/
Capítulo dedicado á biebermylife, Samy Zubelli,
Mille15, MariaClaraBieber, á Duda Capuleto que me chamou de diva linda, - ela que é ok?-, á KIM, que disse que fica triste com os capitulos e fica puta porque eu faço supense (hahá, adoroo), te adoro viu gatona? e á bieberfeverswag que voltou depois de 10 dias :DD
Bom, vou parar com a chantagem emocional, leiam e se divirtam USHSUA' - não gostei muito desse capitulo, mas de boa :DD
BOA LEITURA!



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– Eu não imaginei nada! – disse sarcástico e eu ri. Ajeitei minha bolsa nos ombros e Justin entrelaçou nossos dedos. Aquilo era diferente, mas era bom, ter sua mão na minha me transmitia ainda mais segurança. Sorri involuntariamente com o gesto, o que eu tenho feito muito desde que vi Justin, e fui caminhando até o estacionamento. Será que ele gostaria do lugar que o levaria? Espero que sim, pois era especial para mim...



POV JUSTIN ON

Nada se comparava á sensação de poder ver Alice dormindo tranquila em meus braços, nem mesmo sexo. Na verdade, não experimentei com ela, então pode ser que ainda mude de ideia... Passaria a tarde toda com Alice, aproveitaria cada segundo. Tinha me esquecido da sensação de estar ao lado dela, a expectativa que eu criava em cima de cada gesto, o nervosismo que eu ficava á cada palavra não dita. Ela tinha tal domínio sobre mim que nem eu mesmo me reconhecia. Ela me fazia sentir um garotinho do primário novamente e fazia com que o medo do que pudesse acontecer me dominasse... Era como se eu estivesse em meu primeiro encontro novamente, pode soar gay tudo isso, mas quando estou ao lado de Alice, meu coração fala mais alto que qualquer outra coisa.

– Justin?! Tá no mundo da lua é? – Alice perguntou debochada. Eu ri. Ela mal sabia que ela era o motivo de meus pensamentos me levarem longe...

– Só estava pensando na vida... – disse olhando a garota que dirigia concentrada.

– Hum... Onde vamos tomar café? – ela perguntou parando no semáforo.

– Starbucks? – perguntei inseguro. Não sabia se tinha isso por aqui.

– Tudo bem! – ela disse sorrindo e voltou a dirigir quando o sinal abriu. Liguei o rádio. Não suportava aquele silêncio. Sentia-me desconfortável no banco do passageiro, mas Alice disse que como o carro era dela, ela dirigia. Bom, não iria discutir... Começou a tocar minha música na rádio e eu comecei á cantarolar.

– Nossa, que privilégio escutar Justin Bieber cantar a própria música dentro do meu carro! – Alice disse sarcástica. Sorri torto. Era meio involuntário começar a cantar. Quando eu via, as notas já estavam saindo por meus lábios e eu não conseguia segurar. Bom, é isso que ganho por amar o que faço (leia-se cantar). – Senti falta de ouvir você cantar... – ela disse doce e eu sorri abertamente. Sempre recebia elogios, mas vindo dela era mil vezes melhor. Não demoramos muito para chegar á Starbucks, só não havia pensado que as pessoas poderiam me reconhecer e eu estava sem segurança. Minha mão estava entrelaçada á de Alice quando uma garotinha nos parou sorridente e sussurrou meu nome. Retribui o sorriso. Alice foi pegar uma mesa enquanto eu tirava uma foto com a linda garota. Ela saiu correndo quando nos despedimos e eu fui procurar por Alice. Ela estava numa mesa meio afastava, mordia o lábio inferior enquanto olhava o cardápio. Me viu chegando e corou quando percebeu que a encarava. Como pode ser tão perfeita? Como pode fazer com que eu esqueça tudo, até meu próprio nome? Alice...

– Vai ficar ai? – ela perguntou olhando para os lados.

– Não vejo problema algum, contanto que eu possa ficar te olhando... – assumi e ela riu.

– Para! – pediu tímida. – Vem aqui! – me chamou. Me aproximei e sentei á sua frente.

Tomamos nosso café tranquilamente, mais nenhuma fã veio falar comigo, exceto a garçonete, que antes de irmos embora, pediu um autógrafo. Agora iriamos para o lugar predileto de Alice, mas ela não queria me dizer onde. Voltamos para o carro e novamente não deixou que eu dirigisse. Mulheres...

Sabe o que é não saber para onde vai, mas sentir que isso não importa porque está com ela? Bom, assim estou no momento. Não me importo para onde vamos, contanto que eu esteja com ela eu sei que será perfeito!

Viajamos cerca de uma hora e pouco até chegar num lugar muito bonito. Era diferente, bem natural, e eu não sei por que, mas parecia que já tinha visto em algum lugar. Deve ter sido em fotos ou revistas, que seja, era o lugar predileto de Alice, e agora era o meu também...

Alice me levou até um lugar mais isolado, as árvores eram baixas e tinham muitas flores rosa, cerejeiras eu acho. Era um lugar lindo. Alice puxou-me para de baixo de uma árvore, esticou uma toalha que havia pegado de sua bolsa e esticou na grama. Sentamo-nos ali e ficamos abraçados, apenas observando a paisagem, que era muito bonita por sinal.

Alice estava deitada em meus braços, no meio de minhas pernas e sorria abertamente.

– Aqui é bonito né? – ela perguntou virando-se para mim. Meu coração pulou no peito. Ela não fazia ideia do quanto eu a amava e o quanto tudo ao lado dela ficava mais bonito, mais especial. A encarei e selei nossos lábios num beijo calmo e apaixonado. Ela sorriu e voltou a fitar o nada. Aconcheguei-a em meus braços e encostei minha cabeça em seu pescoço.

– Alice... – sussurrei em seu ouvido.

– O que meu amor? – ela perguntou doce sem olhar para mim. Aquilo soava tão diferente vindo dela. Meu amor. Ela tinha noção do poder dessas palavras?

– Eu te amo. – sussurrei e ela sorriu, abraçando meus braços que estavam envoltos em sua cintura.

– Eu também Jus. – ela disse e eu beijei seus cabelos.

De repente aquilo me veio como um dejavú. Vasculhei minha mente á procura do que me fez pensar nisso e lembrei-me de uma vez, quando Alice ainda estava no hospital e eu sonhei com esta cena. Tinha sonhado com isso, porque, até então, era uma das coisas que eu mais queria, agora não era tão diferente, mas eu sabia que não era um sonho. Sorri. Era bom tê-la em meus braços, escutar o quanto me ama e ser chamado de meu amor fez com que eu me lembra-se de tudo pelo que passamos... Alice, minha pequena Alice, que é mais minha á cada dia.

[...]

– Alice, porque este é seu lugar preferido? – perguntei curioso. Era um lugar lindo, mas o que a levava á vir aqui?

– Bom, é porque eu vinha muito aqui quando era mais nova. Sempre que queria fugir de meus problemas ou de meus pais, e queria paz e tranquilidade eu vinha para cá. Era a única maneira que tinha de conseguir forças para continuar vivendo... – ela disse pensativa. Não sabia que seu passado era tão... Doloroso assim.

– Ainda bem que este lugar existe então. Não sei o que seria de mim se você não existisse. – assumi e ela sorriu. – Mas porque fugia de seus pais? – perguntei inseguro se aquele era um assunto que ela gostaria de falar ou não.

– Bom, minha vida não era perfeita. – ela assumiu pensativa. – Meu pai sempre mexeu muito com drogas e essas coisas ilegais, e ás vezes tentava abusar de mim. Minha mãe nunca gostou do fato de eu existir, sempre disse que se arrependia do momento de piedade que teve antes de ter me tido. Quando teve Anna, as coisas começaram a ficar piores, e eu meio que a adotei, não como minha irmã, e sim como uma filha... – Alice disse agora cabisbaixa.

– Sinto muito por ter de te fazer lembrar dessas coisas terríveis. – disse arrependido.

– Não, tudo bem. Tudo isso me fez mais forte. Amo Anna e sei que nenhuma de nós duas merecíamos a família que tivemos. – ela disse agora sorridente, parecia querer aparentar ser forte, mas eu sabia que aquilo a machucava. Aquelas lembranças sórdidas... – Está ficando tarde, vamos voltar? – ela perguntou se endireitando e olhando em meus olhos.

– Nossa, nem vi o tempo passar. – assumi. De fato, já estava escurecendo, e a viagem era um pouco longa... Ela riu e se levantou. Ajudei-a a arrumar tudo e fomos até o carro.

– Desta vez eu dirijo ok? – disse e ela riu fraco.

– Tudo bem Jus. – ela assentiu e me entregou as chaves. Assim que entramos no carro, liguei o GPS e coloquei o endereço do hotel.




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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Ficou meio meloso o capitulo, mas era necessário ok? Afinal, a fic num é só barracos, sexo selvagem e desilusões amorosas :DD
Mereço reviews? E recomendações? ~~ Tá, parei! - ah, próximo capitulo é um pouco hot ok? UHASUHAU'