Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 27
Capítulo 27 I love you!


Notas iniciais do capítulo

Samy Zubelli: Esse capitulo não ficou boooooooooom, mas acho que vai gostar um pouquinho, não vai entrar na lista de melhores, mas, bom, espero que goste :D
Seus reviews me deixam mmmmmmmmmmmmmmt feliz e rindo á toa o dia todo ok? ASUHAUSA' adoro eles e você sem sentido kk
Capítulo dedicado á Samy, á MariaClaraBieber e BieberMalicia que surtaram nos reviews, á Mille15 que voltou para a fic :DD., e a vadia da biebermylife que tinha me abandonado!
Bom, eu quero dicas para os próximos capitulos. Coisas emocionantes, que eu sei que vocês são beeeeem criativas. Então bora lá, idéias!
ESPERO QUE GOSTEM, EU PARTICULARMENTE SÓ GOSTEI DE UMA PARTE... ENFIM, BOA LEITURA!
XOXO - leiam as notas finais



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se não aparecer a capa:  http://twitpic.com/84esyl


- JUSTIN! – gritei para o garoto encapuzado que estava prestes á entrar num taxi no final da rua. Ao me escutar, a mão do garoto parou na maçaneta do carro e ele lentamente se virou para mim. Sorri por ter sua atenção, mas meu sorriso não durou muito, pois me lembrei do motivo de eu estar ali, e estava com medo de que ele me rejeitasse, como tenho feito esse tempo todo, ou simplesmente já tivesse desistido de mim, ou melhor, de nós. Mas quando ele me viu, abriu a porta do taxi e abaixou a cabeça como se fosse entrar. Ele estava indo? Não, não podia ser...

~narração~

Allyson tinha conseguido arrumar tudo, não tinha certeza, mas tinha esperanças de que a amiga te ouvisse, e esperava que tudo corresse bem e os dois, Justin e Alice se acertassem. Ela havia ficado com a última pergunta da amiga na cabeça... ‘E os meninos da cidade?’ Bom, não queria admitir, mas estava apaixonada por Butler. Não só porque ela podia ser sincera e se sentia segura com ele, mas por todo o resto. Ryan a havia conquistado apenas com o olhar, apenas com o sorriso... Allyson não se importava com a fama de garanhão do garoto, ela sabia que ele podia mudar, sabia que se ele sentisse o mesmo por ela, ele mudaria. Nesse momento, não sabia bem o que esperar, estava até agora dando uma se super cúpida, enquanto seu próprio coração estava confuso. Ela gostava de Ryan, mais valia á pena contar o que sente? E se ele não mudar? Isso só conseguiria tentando, mas não seria hoje, muito menos agora. 

POV JUSTIN ON

Já estava cansado de esperar por Allyson e Ryan... Meu sono não chegava, ao invés disso, as palavras de Alice me vinham á mente. ‘Me deixa! Deixe que eu viva minha vida, uma vida SEM VOCÊ!’. Ela nunca acreditou em mim, nem quando eu disse pela primeira vez que a amava, mas o que ninguém nunca entendeu, é que Alice me provoca uma coisa diferente, eu sou outra pessoa com ela e não me importo com isso, com tanto que ela esteja feliz. Sua felicidade é minha felicidade, seu sorriso é o que motiva o meu, seus olhos são a chave de minha perdição e seu corpo minha tentação. NÃO! Nada disso mais pode ser usado no possessivo. Ela não me quer, e eu realmente não tenho mais condições de tentar. Já sei a resposta, sempre será a mesma... Ela não confia em mim. Bom, assim seja, sobrevivi muito bem antes de conhecê-la, posso fazer isso agora também, não pode ser tão difícil... Impaciente com a demora, liguei para Ryan.

- Pô mano, cadê vocês? – perguntei assim que Ryan atendeu.

- Allyson foi visitar uma amiga e disse que vai se atrasar, pegou transito para vir para cá. – Ryan disse normalmente. Ah, fala sério...

- Porra mano, então faz assim, vou arrumar minhas malas e vou indo para o aeroporto, já pedi o jatinho... – disse levando minhas mãos á testa.

- Beleza cara. – Ryan disse e desligou o telefone. Olhei no relógio e vi que já eram quase 22h. Meus pensamentos me levam longe... Resolvi tomar um banho e arrumar todas minhas coisas. O chuveiro estava quente, mas eu não me importei, era bom, relaxava todos meus músculos de uma única vez... Poderia ficar ali a noite toda, era muito bom... Resolvi me ensaboar e sair do chuveiro, ainda tinha de arrumar minhas coisas... Sai do banheiro e fechei a janela, jogando em seguida a toalha em qualquer canto e colocando minha boxer. Vesti-me rapidamente, e soquei tudo dentro da mala. Não estava com saco para ficar dobrando tudo, mesmo sabendo que minha mãe me mataria quando eu chegasse em casa com todas as roupas da mala amassadas...

(http://www.google.com.br/imgres?q=roupas+do+bieber&um=1&hl=pt-BR&sa=N&rlz=1C1AVSA_enBR425BR427&biw=800&bih=466&tbm=isch&tbnid=E9JaIGpm1Y_3GM:&imgrefurl=http://zuilacarvalho.blogspot.com/2010_09_01_archive.html&docid=Cv900qIiRvyb8M&imgurl=http://famaosfera.com.br/wp-content/uploads/bieber1.jpg&w=560&h=388&ei=TU4GT-GFKMXYtwfP3b35Ag&zoom=1)

Peguei meu celular e mandei um torpedo para Ryan: ‘Estou indo, espero vocês lá. NÃO demorem! Justin’. Eu não sabia onde Kenny estava e nem iria procurar, pedi á Ryan que avisasse que eu já havia ido. Chamei um taxi e fui espera-lo no final da rua do hotel.

Quando chegou, o taxista colocou todas minhas malas no carro, e quando estava para entrar, alguém me gritou.

- JUSTIN! – era uma garota, e internamente me repreendi por não ter colocado uma touca ou o capuz, mas aquela voz me era familiar, virei para trás e vi Alice. Não, não era possivel, Alice?! Abaixei a cabeça para falar para o motorista que eu não precisaria de seus serviços e quando me virei para encará-la novamente, ela tinha a cabeça baixa. Peguei minhas malas e lentamente me aproximei dela. Deixei a mala no chão, coloquei meu polegar em seu queixo e o levantei para que ela pudesse me encarar.

- Ei, porque está triste? – perguntei delicado e ela me olhou com os olhos marejados e passou rapidamente seus braços por meu pescoço.

- Jus, me desculpe, eu fui tola em não acreditar em você. Eu sinto muito, a culpa foi toda minha e eu não queria te fazer nenhum mal, se eu soubesse, eu nunca teria te deixado. – Alice falava afobada enquanto segurava o choro. Não sabia o que fazer, até minutos atrás eu estava pensando em esquece-la para sempre, e agora eu a tinha em meus braços... E sinceramente? Era assim que eu queria que as coisas ficassem para sempre!

- Agora eu estou aqui, não precisamos lamentar nada... Nunca mais deixarei você partir. – disse abraçando-a ainda mais forte e beijando seus cabelos. Como sentia falta daquilo, do encaixe perfeito de nossos corpos, seu cheiro, seu calor, sua voz, ela...

- Eu sinto muito, por tudo Justin! – ela disse entre soluços.

- Tudo bem, eu também sinto muito, eu não fui um dos melhores companheiros do mundo.. – assumi um pouco da culpa. Afinal, nada daquilo teria acontecido se eu não tivesse cedido á bebida.

- E-Eu te amo Justin! – Alice disse se afastando um pouco de mim e olhando em meus olhos. Ela estava sendo sincera, eu sabia, e não consegui segurar um sorriso. Aquilo era tudo o que eu mais queria ouvir...

- Eu te amo Alice! – disse e segurei seu rosto em minhas mãos, como se fosse feito de porcelana. Fitei seus lábios que me pareciam mais convidativos do que nunca. Aproximei um pouco mais nossos rostos e selei nossos lábios. Aquilo era tudo o que eu precisava. O beijo de Alice era como uma droga para mim, uma droga feita especialmente e sob medida para mim. Seus lábios eram quentes, pedi passagem e ela cedeu. Minha língua explorava cada canto de sua boca, eu sentia falta daquilo, sentia falta dela. Me afastei um pouco, ela me encarou e me puxou para mais um beijo.

POV JUSTIN OF

POV ALICE ON

Não queria separar nossos lábios. Não queria nunca mais me separar dele. Queria sentir um pouco mais o gosto de seus lábios macios, inspirar um pouco mais do seu doce aroma, um pouco mais do homem da minha vida. Nossas línguas dançavam sensualmente dentro de nossas bocas, minha mão estava brincando com os cabelos de Justin enquanto a outra se enroscava em seu pescoço. As mãos dele passeavam por minhas costas e apertavam minha cintura, cada vez mais me pressionando contra seu corpo. Eu estava sem fôlego, mas não queria para o beijo, eu sentia falta daquilo, e tinha medo de ser o último... Parti o beijo em busca de ar, separei um pouco nossos copos e ainda com meus braços envoltos em seu pescoço, olhei no fundo de seus olhos mel. Ali encontrei minha paz, minha segurança, minha alma e meu eu. Ele era meu refúgio feliz, era dele que eu precisava e o resto não importava. Eu o amava e não sobrevivia sem ele. Sem ele eu apenas existia. Nada mais do que isso. Eu pertencia á ele de corpo e alma. Eu não sabia que podia existir um sentimento tão grande, mas existe, e ele faz com que Justin seja o centro de tudo.  Com ele, nos seus braços, é como se não fosse mais a gravidade que me mantinha presa ao chão, e sim ele. Como se o mundo não girasse mais ao redor do sol, no meu mundo, ele era o centro de tudo. Ele quem me proporcionava calor e vida. Ele era minha vida...

- Promete que nada mais vão nos atrapalhar, nem nos impedir de ser feliz? – perguntei segurando o choro. Não queria perde-lo de novo. Só Deus sabe o quanto dói não tê-lo aqui.

- Prometo. – Justin disse olhando em meus olhos, seus olhos não mentiam, nunca mentiram... Encostei minha cabeça em seu peito e permiti que as lágrimas corressem livres por ali. Não pensava em nada, só queria que aquele momento nunca acabasse...Mas sempre tem alguém para nos atrapalhar... O celular de Justin começou a tocar, ele parecesse não ter percebido, pois ainda me abraçava. Mexi desconfortável em seus braços e ele me soltou.

- O que foi? – ele perguntou confuso. Sorri um pouco.

- Seu celular está tocando Jus. – disse e ele arqueou as sobrancelhas.

- Nem tinha ouvido. – deu de ombros.

- Melhor atender, pode ser importante... – disse calma, mas não queria que fosse importante, queria poder aproveitá-lo mais um pouco.

- Alô? – Justin perguntou assim que levou o celular á orelha.

- Mano, estamos saindo daqui, já chegou? – perguntou Ryan. Pude reconhecer a voz alta e grossa. Não era minha intenção prestar atenção na conversa, mas é que de fato, Ryan berrava ao telefone.

- Na verdade não. Estava pensando em ficar mais um dia aqui... – Justin assumiu. Um dia? Quer dizer que ele não veio para ficar mais de um dia? Não queria que ele fosse emborar tão cedo... Ficamos mais de um mês separados, e era preciso muito mais de um dia para recuperar todo tempo perdido.

- Dude, você que sabe. Decide ai porque temos que dispensar o jatinho. – Ryan disse indiferente e Justin sorriu.

- Valeu mano, já ligo. E obrigada!

- Não sei pelo que, mas de nada! – Ryan disse confuso e Justin desligou o telefone, olhando para mim que no momento estava cabisbaixa.

- Não quero que você vá embora... – murmurei com lágrimas nos olhos.

- E eu não vou, posso ficar mais um dia. – Justin disse me abraçando.

- Mas um dia é muito pouco tempo... – dei de ombros e ele me afastou para poder olhar em meus olhos.

- Volte comigo e podemos começar do zero. – Justin disse sorridente, aquele sorriso fazia tudo parecer melhor, mas não sei se era certo eu voltar... Aqui eu tenho meus amigos, em quanto lá eu tenho inimigos que querem acabar com minha vida. Sinceramente, não sei... – E então, você vem? – Justin perguntou tirando uma mexa de meu cabelo que insistia em cair no olho. Fiquei quieta e Justin entendeu que eu não sabia o que dizer... – Tudo bem, amanhã você responde. Agora, vamos? Está tarde e você parece cansada. – Justin disse pegando suas malas e passando seus braços por minha cintura. Assenti e caminhamos até o hotel.

- Ei Justin, como sabia que eu estava aqui? – perguntei quebrando o silêncio dentro daquele elevador. Ele abaixou a cabeça sorrindo.

- Digamos que eu tenho meus contatos. – sorriu malicioso e eu ri. Justin...

- Bom, esse é meu andar. – disse quando o elevador parou. Beijei-lhe a bochecha e sai, mas Justin veio atrás de mim. – Justin... – o olhei confusa.

- Meu quarto é no final do corredor, mas eu achei que pudesse dormir com você essa noite... – disse malicioso e eu corei.

- Não, a Anna e a Mille dormem comigo... - disse envergonhada e ele me olhou confuso. – Mille é a amiga de Anna e irmã de um amigo meu. – sorri e ele assentiu.

- Tudo bem, até amanhã então Alice! – ele disse beijando-me a testa. – Durma bem! – ele disse sorrindo e saiu pelo corredor. Entrei no quarto suspirando. Encontrei as meninas dormindo feito anjos, troquei de roupa e me deitei com elas. (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=41855291&.locale=pt-br)

Hoje sem dúvida sonharia com Justin, e certamente pensaria muito no que dizer á ele sobre a viagem... Meu coração estava dividido. Se fosse pensar só em Justin, eu iria sem dúvidas, mas tinha Anna, e as pessoas que queriam nos fazer mal lá em Atlanta... Decisões, decisões. Odeio ter de tomá-las...

Eu estava acordando, já conseguia ouvir tudo á minha volta, principalmente a respiração calma ao meu lado. Me mexi para poder levantar e uma mão agarrou minha cintura me impedindo de levantar.

- Bom dia princesa! – uma voz rouca soou á cima de minha cabeça. Eu reconheceria essa voz em qualquer lugar, mesmo á milhas e milhas de distância, era Justin. Sorri involuntariamente e ergui meu rosto para encará-lo. Ele me beijou e depois me abraçou. Seu cheiro penetrou em minhas narinas, ele tinha um perfume próprio, e eu amava seu cheiro. Justin já estava trocado, fiquei curiosa, afinal, não dormi com ele e nem me lembro de ter abrido a porta...

- Jus, como entrou aqui? – perguntei passando minha mão por seus braços.

- Digamos que ninguém resiste ao meu charme. – disse convencido e eu ri. Levantei um pouco, sentando na cama e deixando Justin ali, deitado sozinho. Olhei para ele e ele encarava minhas pernas.

- Justin, para de olhar! – resmunguei. Aquilo era constrangedor.

- Impossível com você usando essa blusa de seda e uma calcinha rendada... – reclamou e eu revirei os olhos.

- Foque em outro lugar! – disse debochada e ele fitou meus seios. – Aqui também não! – disse brava tapando meus peitos com a mão. Ele riu pelo nariz e veio até mim. Passou sua mão pela minha cintura enquanto a outra afagava minha bochecha. De repente eu não me lembrava mais como respirar, encarar seus lábios parecia muito mais importante... Mordi o lábio inferior tentando controlar meus pensamentos e Justin sorriu. Desceu sua mão até minha coxa e roçou seus lábios nos meus. Aquilo me arrepiou, e fez com que todo meu autocontrole se esvaísse. Levei minha mão até sua nuca e o puxei para um beijo. Ele riu e colou nossos corpos. Minha língua explorava cada canto de sua boca, sugava e roçava na língua dele. Justin foi subindo sua mão que estava em minha coxa e foi levantando minha camisola junto. Justin apoiou todo seu peso na mão que agora estava na cama e me deitou novamente, subindo em cima de mim em seguida. Minha camisola já estava acima do umbigo, e Justin beijava meu pescoço á procura de ar. Eu sabia onde isso ia dar, mas eu não podia, não com as meninas dormindo ao lado.

- J-Jus... As meninas. – disse ofegante. Minha respiração estava muito pesada. Ele fechou os olhos, encostou sua testa na minha e caiu ao meu lado. – Sinto muito... – disse preocupada em tê-lo ofendido. Abaixei minha camisola e levantei da cama.

- Tudo bem, você está certa, mas foi mais forte que eu. – Ele disse sorrindo torto, parecia envergonhado. Fui até ele e beijei seus lábios rapidamente. Justin já estava vestido. Estava com uma blusa preta e uma bermuda meio bege. Estava lindo, mais lindo do que nunca.

- Vamos fazer algo hoje, ou tem que ir cedo? – perguntei curiosa enquanto avaliava minhas roupas dentro da mala.

- Não, hoje vamos ficar juntos. – ele disse me abraçando por trás e beijando meu ombro. Arrepiei e mordi o lábio inferior. Garoto atentado...

- Tudo bem senhor sedutor, e onde pretende ir? – perguntei virando-me para ele.

- Vamos primeiro sair para tomar um café, depois damos uma volta e você me mostra seus lugares preferidos, o que acha? – Perguntou com os olhinhos brilhando. Meu Deus, eu ainda morreria por aqueles olhos.

- Tudo bem. Vou me trocar e já venho. – disse pegando uma roupa na mala e indo até o banheiro. Fiz minha higiene matinal e coloquei a roupa que havia separado. Bom, não queria parecer oferecida demais, nem sem graça demais. Simples demais e nem chique demais. E bom, digamos que a roupa que eu havia escolhido dizia mais ou menos isso... Tímida, porém atrevida, vulgar, porém certa. Era um vestido bem feminino, mas bem curto e cinturado, sem contar que o salto valorizava minhas pernas Seria meu primeiro ‘encontro’ com Justin, então eu tinha de fazer bem e bonito... Sai do banheiro após fazer um make básico e prender meu cabelo numa trança de lado, e vi Justin mexendo no celular. Seus olhos passaram para mim quando ouviu o barulho da porta, e sua boca abriu num ‘O’ quando eu sai de lá. (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=41858847&.locale=pt-br)

- Bom, estou me sentindo desarrumado agora. – disse me olhando de cima em baixo. Senti meu sangue subir ás bochechas. Ele sorriu e veio até mim. Virei o rosto envergonhada, e ele riu. – Você fica linda com vergonha. – disse passando seu polegar por minha bochecha e selando nossos lábios num selinho demorado.  

- Preciso levar as meninas para o Tyler, se não teremos de leva-las conosco. – disse sorrindo fraca e indo acordar as pequenas. Justin disse que esperaria lá fora, então eu pude acordá-las tranquilamente.

- Princesas, vamos acordar que hoje vocês vão ficar com o Tyler... – disse beijando-lhes as bochechas. Elas sorriram e levantaram. Essa foi fácil. Sorri vitoriosa. Fui preparar uma malinha para Anna para deixar no quarto de Tyler e separei a roupa delas e deixei em cima da cama para que se trocassem. Enquanto elas se arrumavam eu fui chamar Tyler e avisá-lo que sairia.

- Ty! – disse batendo na porta. – Ty! Abre logo! – disse batendo na porta novamente. Ele abriu-a apenas de boxer e eu congelei. De repente não sabia o que dizer, como reagir. Tyler era lindo, mas nunca tinha o visto apenas de boxer. Que corpo, meu Deus...

- É, desculpe Alice! – Tyler disse assim que percebeu que eu não conseguia tirar os olhos de seu corpo. Ele entrou correndo e voltou com uma bermuda. Meu deus, que vergonha. – Diga?! – perguntou ele.

- É... Eu... Bom, vou sair e preciso que fique com as meninas. – falei de uma vez e ele sorriu.

- Tudo bem! – disse sorrindo ainda. E eu? Precisava cavar um buraco e me enterrar dentro.

- Tudo bem, daqui a pouco elas vem para cá. – sorri e sai. Idiota! Fala sério, eu sou muito idiota! Olhando para o namorado da minha melhor amiga... Vê se pode!

As meninas já estavam prontas, então fui pegar minha bolsa e descer para procurar Justin. Nem vou preciso andar muito, Justin me esperava perto do elevador. Parecia radiante. Meu lindo!

- E então aonde vamos? – perguntou curioso e eu sorri maliciosa. Ele me olhou assustado e eu ri. Bobão!

- Não é o que está pensando. É surpresa! – sorri e ele beijou minha bochecha.

- Eu não imaginei nada! – disse sarcástico e eu ri. Ajeitei minha bolsa nos ombros e Justin entrelaçou nossos dedos. Aquilo era diferente, mas era bom, ter sua mão na minha me transmitia ainda mais segurança. Sorri involuntariamente com o gesto, o que eu tenho feito muito desde que vi Justin, e fui caminhando até o estacionamento. Será que ele gostaria do lugar que o levaria? Espero que sim, pois era especial para mim...


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Notas finais do capítulo

E então, alguma ideia de onde eles vão? Dica, é um lugar que já apareceu na fic uma vez... Bom, vou parar de falar.Me contem tudo o que acham *-*
Queria muito agradecer aos 331 reviews. Sério, vocês são demais :DD Tipo eu nem tava acreditando HAHA' Espero que continue assim, muitos reviews para deixar a escritora feliz :DD
XOXO :*