Calaleão O Mundo Perdido escrita por UchiHaruAkasum


Capítulo 18
Pequenos Gestos


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente gomen pelo atraso, tentei terminar ela ontem para postar junto com o cap. novo de Perdição, mas não deu... nesse cap. vai ser explicado o porque do Sasuke estar tão cansado e fraco durante a viagem até Calaleão e também vai mostrar uma diversidade desse novo mundo onde a rosada vai ter que se acostumar! Mandem reviews que vou responder e a escrever mais rapido! Então sem mais delongas! Boa leitura!



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Calaleão O Mundo Perdido

Cap. 18. Pequenos Gestos

            Aquele lugar mais parecia um labirinto do que propriamente um castelo, pelo menos era essa a conclusão de certa rosada que depois de ter dormido algumas horas naquela cama super macia que ainda não podia assimilar que era sua, se levantara e sairá as cegas mesmo pelos corredores procurando algum soldado ou empregado afinal um lugar daquele tamanho deveria ter no mínimo umas vinte pessoas para manter tudo em ordem.

"É tão frio aqui dentro... não tem o calor da minha casa... Sakura sua doida essa é a sua casa, você esta no mundo a que pertence... então por que me sinto tão desprotegida aqui?".

- Hã... Vossa majestade? - A voz hesitante de uma moça chegou aos seus ouvidos e contente por enfim encontrar alguém a rosada virou - se rápido, tão rápido que sobressaltou a pobre serviçal.

- Ah gomen! Eu... Eu só estou feliz por encontrar alguém, acabei me perdendo... patético né? - Comentou forçando um sorriso.

- De modo algum Princesa Haruno, vossa senhoria chegou ao reino debilitada é completamente normal que estejas um tanto confusa. - A outra respondeu mantendo - se curvada em sinal de respeito. - Esta com fome minha senhora? Posso conseguir - lhe qualquer coisa que desejar comer.

- Não, não é preciso estou ótima, só poderia me dizer onde é a enfermaria? - Indagou e pode ver o rosto da empregada pela primeira vez, deu um passo para trás, bigodes, ela possuía vários bigodes como os de um gato, lustrosos e compridos de modo que era realmente um feito não te - los enxergado antes.

- Sinto... Sinto muito. Eu... Eu não quis lhe assustar... sinto muitíssimo majestade.

- É... tudo bem. Desculpe também, eu só fiquei surpresa. - Tentou consertar ficando cada vez mais atrapalhada ao ver a moça se curvar ainda mais. - Qual... Qual é o seu nome?

- Sunny minha senhora. Estou honrada em conhece - lá, se assim desejar posso leva - lá até a enfermaria.

- Sim, se não for atrapalhar o seu traba... - Antes que pudesse completar aquela frase viu a garota concordar com a cabeça e a seguindo pelos corredores em poucos minutos se viu de frente para uma porta dupla espelhada onde no topo estava escrito em letras trançadas "Enfermaria".

- Deseja mais algo? Estou a inteira disposição. - Disse voltando a se curvar dessa vez mais lentamente afinal notara que a princesa já havia se acostumado a sua bizarra aparência e apesar de ainda olhar admirada para os bigodes não parecia mais assustada.

- Não é preciso mais nada, arigatou por ter me trazido... gomen qualquer atraso no seu serviço. - Murmurou piscando um olho para a moça que sorriu e curvando - se mais uma vez fez meia volta e desapareceu no corredor mais próximo.

"Hum... aqui estou eu. Será que tenho que bater? Acho melhor entrar na surdina vai que acabo acordando alguém?". Pensou deslizando a porta que abriu sem ranger olhou para os lados a procura de uma cabeleira negra arrepiada.

            Encontrou - o rapidamente ele estava sentado a uma maca um tanto afastada conversando com um homem vestindo uma armadura completa e pelo jeito era alguém importante, pois falava em um tom um tanto elevado demais para com o moreno, os olhos negros sérios por um momento se desviaram do cara que lhe dava uma bronca para procurar inquietos por algo que acabara de entrar ali, querendo descobrir quem era a pessoa que se sentia no direito de esbravejar com seu guarda costas a rosada se escondeu em um canto escuro do cômodo escapando do Uchiha por milésimos de segundo.

- Não ouse desviar a sua atenção de mim. - Sasuke piscou e voltou o olhar impassível para seu comandante que parecia realmente possesso. - Ficou louco moleque? Usar um feitiço fortíssimo daqueles quando já estava sob o efeito do feitiço Mirad! Sua missão no mundo humano era apenas trazer a princesa para cá em segurança! E se você tivesse desmaiado logo depois de lança - lo? Quem protegeria a princesa? Você sabe muito bem que aquela barreira só protege os nativos daquele mundo! Os dois teriam sido liquidados apenas para salvar uma meia dúzia de humanos.

- Não me venha dar sermões Hachi, cumpri com o meu dever, a princesa esta no castelo são e salva se ajudei ou não alguns humanos antes de traze - lá é apenas da minha conta. - Contestou sentindo - se irritado e um tanto tonto. - Droga.

            No momento seguinte o tal Hachi precisou se afastar pois o Uchiha mais novo pegou um balde sob a mesinha ao lado e vomitou nele, não comida mais sangue, muito sangue, tanto que só parou quando um rapaz vestindo um jaleco branco adiantou - se a ele e aplicou uma espécie de feitiço em sua testa o fazendo ranger os dentes para em seguida relaxar de volta no colchão.

- Viu no que sua teimosia resultou? Agora esta sofrendo com os efeitos de ter usado o feitiço Mirad e Pandora simultaneamente. Satisfeito? - Atacou Hachi não parecendo nenhum pouco impressionado com o que acabara de acontecer.

            Sakura de seus esconderijo levou as mãos a boca impressionada, primeiro com a gravidade do cansaço do moreno só para protege - lá depois por que entendera sobre que humanos o comandante estava se referindo. As esmeraldas marejaram - se e por um momento tudo que queria era ir até ele abraça - lo e agradecer. Ele chegara ao seu limite, dera tudo de si para leva - lá para seu mundo e manter a família que ela tanto amava segura, por isso que estivera tão cansado e fraco a viagem toda. Por isso que ele dissera que os Hyuuga estariam seguros se ela não estivesse ali quando Kimimaru chegasse. O moreno se arriscara para manter todos a salvo e não se defendeu das acusações dela nem mesmo uma vez.

            Levou as mãos ao peito e de repente uma sensação que achava que tinha morrido para si voltou a tomar conta, meneou a cabeça não querendo aceitar aquilo, então deu as costas a seu protetor e discretamente saiu da enfermaria, sem perceber que o rapaz notara a sua presença no ultimo segundo que estivera ali. Os olhos negros piscaram levemente então fecharam - se completamente mergulhando seu dono em um merecido descanso enquanto o comandante sem entender o porque de seu subordinado ficar tão mais calmo de uma hora para outra dava de ombros e saia do cômodo também deixando - o descansar.


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Notas finais do capítulo

É isso por enquanto, vou tentar postar o próximo na proxima sexta comentem e até lá! Beijos!