O Mentiroso escrita por Rose Chanti Lee


Capítulo 21
20 – Um Plano Quase Perfeito


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas lindas! Como estão?
EU NÃO MORRI! Tanto que estou aqui com um capítulo fresquinho pra vocês neah?!
Peço DOIS MILHÕES DE DESCULPAS pela demora. Eu tive um problema na escola que trocaram 75% dos alunos de turma e eu fui um desses alunos, fui pra uma turma onde eu não conhecia ninguém e tive que fazer amizade, pegar matéria, fazer trabalho dos professores novos e estudar pra dois testes (um atrás do outro) com materias (f*didas) meio diferentes das que eu tinha na outra turma. E o meu tempo e inspiração foram para o brejo! Ficou quase impossível escrever, mas aqui está o capitulo para vocês, cada palavra dele foi muito sofrida de se escrever. ok estou exagerando.
Até que enfim um capitulo grande saindo. O último maiorzinho que eu escrevi foi o 15. Mas esse aqui tá bem bombadão. Ele fugiu um pouco (muito) do que eu planejava, mas ainda sim eu acho que está ótimo.
Foi malz se tiver erros, to sem tempo de revisar.
Por favor, leiam as notas finas, tem coisas importantes lá.
Apreciem sem moderação ;D



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Capitulo 20 – Um Plano Quase Perfeito
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 “Eu quebrei essa coisa frágil
E eu não consigo, eu não consigo apanhar os pedaços
E eu joguei minhas palavras pra todo lugar
Mas eu não posso, não posso te dar um motivo

(Yellowcard – Only One)

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:[tempo passando]:

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Já tinha passado uma semana desde a festa da Tanya. Hoje era o dia anterior ao jogo dos Rockets que eu não poderia participar por causa da perna quebrada. Eu já estava bom para jogar, mas não tinha treinado nenhum dia, por isso Sr. Tanner achou melhor me colocar fora de campo.

Saí do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e outra secando e bagunçando os cabelos.

EDWARD ANTHONY MASEN CULLEN, VOCÊ ESTÁ PRESO POR FALSIDADE IDEOLÓGICA! – alguém gritou num megafone atrás de mim.

Pulei com o susto e me virei para a porta. Quase tive um ataque ao ver Bernard na porta do meu quarto. Fiquei em choque, sem conseguir ter reação nenhuma.

– Ben?

– Em carne e osso! – ele riu. – Caralho, mano. Você tá todo lanhado. Foi atacado por um gato? – ele ergueu uma sobrancelha e sorriu malicioso. – Ou uma gata?

– Uma gata. – ri, ainda chocado por sua presença repentina.

– Eita, porra! Foi assim que eu te ensinei, cara. – ele riu.

– Vai se foder!

– Vambora, cara, tenho hora pra chegar na FHS. – ele disse ainda gargalhando.

– Tenho o direito de saber o porquê de você estar aqui?

– Porque eu quero, ué!

– E os seus pais?

– Estão fazendo safári na África.

– Seus irmãos?

– Os mais velhos estão em Londres, os outros ficaram em Phoenix, mas eu deixei Derek no comando e eles tem uma ótima governanta.

– Como? Eu pensava que a sua família só tinha dinheiro para pagar as contas.

– Sim, mas algo aconteceu...

– O que?

– Meu pai ganhou na loteria. Dois. Bilhões. De dólares.

– O QUÊ?

– Estou muito rico, cara! Super podre de rico! Chega de comprar só o hambúrguer no McDonalds! Faço o que quiser da minha vida. Meu pai de deu cinco milhões só pra mim. – ele disse quase aos gritos. – Agora coloca uma roupa. Pode deixar, vou me virar para não ver os arranhões na sua bunda. – disse e se virou.

Me vesti rapidamente, hoje não estava muito nem pouco frio, aproveitei para usar uma camisa xadrez nova. E se você pensou agora “ele nunca se cansa dessas merdas de camisas xadrez?” a resposta é: não, nunca, se acostume com isso.

– Já está pronto? – Bernard perguntou.

– Já, vamos.
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Paramore – Hello Cold World: http://www.youtube.com/watch?v=PhUJdLakxZY

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Por mais que Berard estivesse adorando se exibir com a Ducati que comprou, ele veio comigo no meu carro para a escola. Passamos o caminho todo conversando, eu estava tentando me acostumar com a idéia de que o meu amigo agora era podre de rico.

Depois que eu estacionei e nós dois saímos do carro na mesmíssima hora, como numa cena de filme, TODOS no estacionamento olhavam para Bernard, por onde ele passava se ouviam cochichos e comentários de garotos e garotas de todos os grupos e tribos. A chegada dele estava sendo mais comentada do que a minha.

– Cara, como tem gatas nessa cidade. – ele comentou.

– Eu sei. – ri. – Logo, logo você se amarra.

– Tá louco! Eu vou é pegar todas.

– Boa sorte.

Eu o ajudei a pegar o horário e lhe apresentei todos os cantos da escola, aproveitando para apresentar todas as pessoas que eu conhecia. Todos os meus amigos que o conheciam – tirando Emmett e Alice que o tinham visto de manhã – ficaram super surpresos com a presença dele e o encheram de perguntas. Ele ficou todo cheio de babação de ovo pra cima da Tanya, mas eu logo cortei o seu barato.

Na real, ele não tinha mudado absolutamente nada além do número da conta bancária, o dinheiro que ele tinha só servia de 5% para ele se sentir mais confiante. E só teríamos duas maneiras de mudar isso: 1ª – treino, 2ª – álcool. Mas isso era ele que tinha que escolher.

Ele deu sorte que pegou quatro aulas comigo, duas com Jasper e uma com Alice, ou ele estaria ferrado. O apresentei a todos os professores e comentei com todos eles que Bernard tinha uma grande possibilidade se superar as minhas notas, o que fez com que todos eles gostassem de Ben imediatamente.

Sem contar que ele amou a professora de inglês e, mesmo sabendo que ela era casada com o meu treinador/professor de biologia, não economizou cantadas para cima da nova Sra. Tanner.

O salvei de uma roubada quando ele deu uma cantada em Angela Webber, com seu namorado Eric Yorkie bem ao lado de Angela. Eu tive que discutir com Eric e pedir mil desculpas pelo meu amigo que tinha chegado agora na cidade.

Pedi a Alice que se sentasse ao lado dele na aula de cálculo, para que ele não e mandasse 250 mensagens de texto contando cada segundo da aula (sim, ele fazia isso direto em Phoenix), e ela, graças á Deus, o fez.

Emmett se mostrou muito chateado na hora do almoço por causa de eu estar passando o dia todo com Bernard, mesmo que ele estivesse chegando agora e Emmett tendo feito a mesma coisa comigo quando eu cheguei. Prometi á ele que, mesmo que não fosse jogar amanhã, iria ao treino com ele depois da aula. Isso foi o bastante para deixá-lo feliz.

Depois de aturar muita zoação dos amigos – principalmente das meninas – por causa do ciúmes de Emmett, eu e Bella tiramos a melhor nota da turma no trabalho de biologia que apresentamos na aula do Sr. Tanner e fomos liberados mais cedo por isso. Matamos o último tempo na biblioteca, mas não fizemos nada além de trocar abraços, beijos e muita conversa, era difícil conversar quando sempre tinha alguém para atrapalhar e a tensão sexual entre nós era mais forte do que qualquer assunto, pelo menos a escola não excitava nenhum de nós. Quando saímos de lá na hora da saída, Emmett e Ben estavam completamente desesperados á minha procura:

– Você tem mesmo que ir para o treino hoje? – Bella perguntou manhosa enquanto caminhávamos para a porta de saída com as mão entrelaçadas.

– Viu a cena que Emmett fez no almoço? Se eu não for vai ser muito pior, acredite. Só eu sei o que é dormir num quarto de parede colada com a dele. – ri da última parte.

Ela rolou os olhos e então Bernard apareceu correndo como se estivesse fugindo os leões.

– Edward, graças á Deus eu te achei, cara.

– O que foi? – perguntei. – Está fugindo de quem?

– De ninguém é que... – ele parou de falar, estava muito ofegante.

– Hey, Eddie. – Emmett me chamou do outro lado. – Vou levar a Rose para casa e volto para o treino, quer carona?

– Não, vou ficar.

– Eu quero. – disse Bella.

– Ok, então vamos?

– Vamos. Tchau amor. – ela apertou a minha mão.

– Tchau, docinho. – disse lhe dando um selinho rápido. – Te ligo depois, ok?

Ela assentiu, se despediu de Ben e foi embora com Emmett.

– Eu tava precisando conversar com você, cara. – falei para Bernard.

– Sobre?

– Problemas.

– O que houve?

– Lembra daquele cara que eu te falei? Jacob Black. – disse colocando as mãos nos bolsos e caminhando para o oeste do estacionamento, onde não tinha ninguém.

– Sei, o ex da Bella. O que tem ele?

– Ele descobriu tudo.

– Como é que é? – ele quase gritou.

– Fala baixo, seu puto. – alertei. – Aí sim todo mundo vai ficar sabendo, porra!

– Tá, desculpe, mas como assim ele descobriu?

Contei tudo para ele, desde o atropelamento até o bilhete e o jeito estranho dele na festa.

– Mano, você precisa ter cuidado com esse cara, ele é realmente perigoso.

– Eu sei. Mas o que eu vou fazer agora? Se todo mundo descobrir a minha vida está acabada.

– Tem certeza que isso é tão grave assim?

– Tenho. Se todo mundo fica sabendo, eu vou ser incapaz de me defender de qualquer coisa que ele disser á eu respeito, ninguém vai acreditar em mim.

– E se você desmentir tudo até o final?

– Eu não vou conseguir conviver com isso pra sempre, Bernard. Muitas pessoas para as quais eu menti vão fazer parte da minha vida para sempre. – expliquei. – Cara, eu sou tão idiota!

– Sinto muito dizer, mas é mesmo. – ele sorriu tentando ser reconfortante. – Mas fique calmo, nós vamos pensar em alguma coisa.

– Eu estou tão fodido...

– Shhhh, Emmett está vindo.

Quem esse cara era? O The Flash? Esperei alguns segundos calado para depois ouvir a voz de Emmett atrás de mim.

– E aí, caras? Vamos para o treino, Eddie?

– Claro. Er... Bernard pode ir com o meu carro pra casa, ok?

– Ok. – ele disse e eu lhe passei as chaves, logo em seguida ele se retirou.

Eu fui com Emmett para o treinamento, não fiz porra nenhuma o tempo todo, mas o Sr. Tanner ficou feliz com a minha presença. Estava louco para que o próximo jogo chegasse, por mais que eu achasse cansativo, estava com saudades da glória de ganhar um jogo pelos Rockets.

“Grandes coisas... Você ganhou um jogo só e já se acha o superstar.” Disse a minha consciência pé-no-saco.

Calado! – eu disse para ele.

Depois do treino eu e Emmett acompanhamos Seth, James, Phil, Tyler e Stefan até a única lanchonete frequentável da cidade – brincadeira, o lugar é legal –, onde conversamos por horas a fio, até estarem todos cansados o bastante para se preocupar com o desempenho do jogo do dia seguinte.

Como eu não tinha que jogar, resolvi mais um monte de coisas com Ben e Alice e fiquei duas horas no telefona com Bella antes de dormir.
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:[tempo passando]:

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Apenas 1 frase, 5 palavras, 21 letras, e 1 felicidade incomparável a qualquer outra coisa: ESTÁ FAZENDO SOL EM FORKS!

Ok, o sol não era daqueles brabos do tipo que torra a nossa cabeça como faz em Phoenix, mas era o bastante para se manter afastado dos casacos. Sendo assim, eu vesti uma camiseta simples azul-marinha, jeans, all stars e o melhor de tudo: óculos escuros.

Bernard fanfarrão quis ir comigo no meu Volvo e eu fui dirigindo até a escola escutando ele falar como o meu carro era maravilhoso. Eu já sabia de tudo isso, ele não precisava ficar repetindo.

Ok, ninguém precisa me avisar, sei que estou super elétrico hoje, acho até que é culpa do sol. Mas sei lá, eu estou me sentindo tão... Malvado!

Because I'm bad, I'm bad.
(Bad bad)
Come on.
(Really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
(Bad bad)
You know it.
(Really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
(Bad bad)
Come on, you know.
(Really, really bad)
And the whole world has to answer right now
Just to tell you once again, Who's bad...

Porra, eu tenho que me libertar do fantasma do Michael Jackson antes que seja tarde demais.

Vou explicar: Eu estava querendo me vingar do maldito do Black, ou no mínimo, chantageá-lo e fazer com que ele não conte o meu segredo para ninguém. Tinha pensado em algumas coisas com o Bernard ontem, mas não chegamos á um consenso e ele ficou de pensar em um bom plano. E eu estava absurdamente nervoso por causa disso e como hoje também tem sol e jogo dos Rockets, eu estava uma verdadeira pilha de tensão e animação.

Já era esperado que a escola toda estivesse “pintada” de azul e amarelo com várias pessoas gritando Vai Rockets pelos corredores, mas hoje estava insuportável, talvez fosse pelo fato de que eu não iria jogar. Eu estava realmente chateado com isso.

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:[tempo passando]:

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Na hora da saída, nos reunimos em dois carros para ir até Port Angeles, aonde ficava a escola do time adversário dos Rockets. Eu, Bella e Bernard íamos no um carro e Alice, Jasper e Rose iam no carro da Rose. Emmett iria no ônibus junto com o resto do time e Tanya e Francis iriam no ônibus junto com a torcida.

Bella tinha ido ajudar Rosalie, que não estava se sentindo muito bem, mas era apenas mal estar típico da gravidez, nada demais. Eu e Ben estávamos a esperando no carro.

– Edward? – Ben me chamou do banco de trás.– Eu tenho que falar com você.

– O que foi?

– O plano está pronto. – disse em um tom baixo, mexendo em seu laptop.

– Sério? Como ficou? – perguntei empolgado.

– Perfeito! Olha aê. – ele me passou o computador. – Esse Black vai aprender a nunca mais mexer com nerds.

Ben tinha feito um vídeo super comprometedor e Jacob , era montagem, é claro, mas ninguém iria sequer cogitar essa hipótese de tão milimetricamente perfeito que estava, Ben era um mestre do photoshop.

– O que você achou? – ele perguntou.

– Maravilhoso! O queixo dele vai cair quando vir isso. Mas você acha melhor eu o chantagear primeiro ou mostrar pra todo mundo?

– Mostre pra ele primeiro, saberemos o que fazer depois de sua reação. – ele disse.

Vi de longe que Bella estava voltando para o carro então devolvi o laptop para Ben e fingi que não tinha nada acontecendo.
Seguimos para Port Angeles atrás do carro de Rosalie numa conversa animada sobre milhares de banalidades como escola, televisão e biscoito.

Chegando lá foi difícil achar um lugar bom para que todos nós pudéssemos ficar juntos, mas nós achamos. E Jasper foi comprar cachorro quente pra todos.

– Eu acho que os Rockets vão perder. – comentou Alice.

– Por quê? – Rose perguntou.

– Parte do time ficou até tarde ontem bebendo com um certo Rocket impossibilitado! – ela explicou olhando para mim.

– Foram eles que me chamaram. – me defendi.
– Pois eu acho que vamos nos sair muito bem nesse jogo, esses Lions não tem a menor chance. – disse Rose.

– Quer apostar? – perguntou Alice.

– Quero. O que?

– Um mês, pagando uma prenda, qualquer uma.

– Ok. – Rose respondeu desafiadora.

Elas apertaram as mãos e Bella riu ao meu lado.

– Vish, Isso não vai dar certo.

– Por quê? – perguntei.

– Sempre que essas duas apostam alguém sai fisicamente ferido.

– Espero que não seja eu, nem você. – disse cheirando seus cabelos.

– Provavelmente vai ser o Jasper.

– E falando no diabo...

Jasper se aproximou com seis cachorros quentes e quatro refrigerantes, distribuindo-os entre nós.

– Jazz, você devia ter comprado um capacete. – comentou Bella.

– Por quê?

– Alice e Rose apostaram a vitória dos Rockets. E provavelmente Alice vai perder.

– Ah, não. – disse Jasper olhando para as duas, que agora conversavam animadamente. – Vou comprar uns protetores, preciso salvar áreas especificas de danos maiores. – ele disse e nós três rimos.

– Hey pessoal, prestem atenção, o jogo vai começar. – Ben nos avisou.

Depois de toda aquela introdução da banda da escola tocar o hino nacional, um pequeno discurso do diretor e a apresentação dos times, o jogo começou de verdade.

Os Rockets entraram em campo demonstrando muita garra. Mas os Lions também estavam com muita força de vontade.Com certeza, iria ser um jogo muito acerado.

Ninguém marcou nenhum gol durante a primeira metade do primeiro tempo, até o capitão dos Lions fazer um gol lindo. E enquanto o time laranja e branco comemorava loucamente, Emmett socava o chão gritando coisas desconexas e os outros tentavam acalmá-lo. Mas durante a segunda metade do primeiro tempo, os Lions marcaram mais dois gols.

Eu estava realmente preocupado com os Rockets perderem esse jogo, se perdêssemos esse não poderíamos prosseguir no campeonato.

O intervalo foi um inferno. Alice discutiu com Rose por causa do placar do jogo, eu discuti com Bella porque queria pedir para o Sr. Tanner me deixar jogar, Tanya caiu feio em uma das acrobacias e alguém da torcida adversária tentou roubar o laptop de Bernard, mas Jasper conseguiu correr atrás do meliante há tempo.

Na volta para o segundo tempo Emmett parecia estar possuído pelo ritmo ragatanga ou algo o tipo, não deixava ninguém do outro time chegar perto da bola. Os Rockets foram bravos e marcaram quatro gols.

Rose tirou muito sarro de Alice durante cada comemoração. Mas os Lions foram espertos e conseguiram roubar a bola do meu time e arcar um gol quase impedido logo em seguida. Mesmo super de longe, eu podia notar que Emmett estava possesso de ódio, com certeza ele já tinha levado aquilo para o lado pessoal com o capitão do outro time.

Ele teve uma conversa rápida com Stefan e Seth, que também estavam irritadíssimos com o placar. Com o tempo que ainda tinha não dava para fazer muita coisa. Mas James, Richard e Demetri conseguiram desviar parte dos Lions para que Stefan, Seth e Emmett atacassem enquanto Phil, Jacob e Jared – que me substituía – estavam á postos para defender qualquer reviravolta. Estavam praticamente todos fora de seus respectivos lugares, mas o importante era ganhar.

Eu vibrava como se estivesse jogando, aquela vitória era muito importante, não só pra mim, mas para todo o time.

Depois de pegar a bola de um dos zagueiros, James passou a bola para Emmett, que passou para Demetri, que teve que passar para Seth, que marcou o gol mais incrível que eu já tinha visto em toda a minha vida, passando a bola por entre as pernas do goleiro.

E toda a torcida azul e amarela foi ao completo delírio.

– AAAAAAAAAAH PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – gritei super feliz pelo meu time.

– EU GANHEI! – gritou Rose. – Prepare a máquina de costura, Allie, você não vai poder usar qualquer coisa que não seja fantasia por um mês inteiro!

– Merda. – Alice resmungou.

Continuamos comemorando na arquibancada até podermos descer para o campo. Fiz uma festa enorme com Emmett e Seth e cumprimentei todos os jogadores, mesmo os com quem eu não me dava muito bem (incluindo Jacob). Depois de um tempo, eu dei um jeito de chamar Jacob para um lugar afastado sem que ninguém percebesse nossa falta. Eu precisava lhe mostrar o vídeo.

– O que quer aqui, Cullen? – ele perguntou desconfiado.

– Eu tenho uma coisa, e eu quero barganhar com você.

– Que porra é essa?

– O que? – perguntei confuso.

– Barganhar.

Não pude conter uma gargalhada.

– Barganhar é negociar ou trocar alguma coisa, Jacob.

– E por que eu iria querer trocar alguma coisa com você? – ele estreitou os olhos e cruzou os braços.

– Porque eu creio que você não vai querer que ninguém veja isso... – disse lhe mostrando o vídeo que Ben tinha feito e posto num Ipod velho apenas para que Jacob visse.

O vídeo se tratava de um cara que estava gravemente bêbado e saiu fazendo um monte de merdas, como molestar senhoras e idade, pixar a delegacia, dançar pelado na rua gritando “I Will Survive. Hey, Hey” e se sair com um grupo e travestis. Bem tinha feito uma montagem perfeita com rosto, corpo e voz parecidíssimas com os de Jacob, eu só esperava que ele acreditasse naquilo.

– Mas que merda é essa? – ele perguntou com raiva. – Eu não fiz isso!

– Verdade? – contra ataquei. – Você não bebeu na última quinta-feira e acordou numa casa estranha? – agradeci mentalmente há Seth por me contar o desespero de sua irmã ao saber que o namorado tinha sumido e acordado em condições precárias.

– Quem gravou?

– Um passarinho verde me deu. – sorri cínico.

– O que você vai fazer com isso? – perguntou assustado.

– Se você contar o que sabe eu mostro isso para a escola toda.

– Como assim? Eu não sei de nada.

– Não se faça de imbecil, você me mandou aquele bilhete.

– Bilhete?

– O que você dizia que iria me entregar, animal.

– Ah, então quer dizer que você tem mesmo um segredo?

– O quê? – perguntei confuso.

– E eu tinha subestimado aquela garota. Ela tem realmente um dom. – ele comentou para si mesmo. – Você realmente fingiu ser legal para ser popular, que patético, Cullen. – ele riu. – Eu já devia esperar isso de você... tão tolinho.

– Ora seu... – comecei, mas fui interrompido.

– Ora seu é o caralho. A partir de agora você faz o que eu digo ou eu vou contar pra todo mundo, eles vão te achar um babaca e vão rir de você, vão te humilhar, como todos faziam em Phoenix. Sabe por quê? Porque você é um fraco, Cullen! Você é um otário que não consegue superar que os seus pais se separaram por sua causa, por causa do seu temperamento difícil que você nunca conseguiu controlar.

Naquela altura eu já via tudo vermelho. Senti instantaneamente o meu maxilar de trancando e o meu punho se fechando com força, eu não conseguiria me segurar por muito tempo. Jacob continuou falando...

– Lembra da sua prima Caroline, não lembra? Foi tudo por culpa dela não é? Ela não devia ter contado sobre aquele dia no lago da sua avó, mas ela contou. Os seus pais discutiram a noite toda sobre o que deveriam fazer com você, Carlisle queria te internar na Suíça, mas Elisabeth foi contra, eles passaram dias sem se falar depois daquela briga horrível e aí sua mãe decidiu se mudar para Phoenix com você. Seu pai só queria distancia do filho endiabrado e passou dez anos sem falar com você. Parabéns Edward, você é tão falso quanto o seu pai.

O calei com um soco tão forte que o fez cambalear, o sangue esguichava do corte em seu lábio inferior, fui pra cima dele de novo o agarrando pela camisa e lhe distribuindo vários socos em seu rosto até ele cair no chão. Dei dois passos para trás, achando que ele estava inconsciente, mas logo ele se pôs de pé novamente, eu estava pronto para ir para cima dele de novo, mas ele gritou para mim:

– Vá em frente, Edward. Me bata, acabe comigo. Você sabe que o seu pai não vai aturar você daquele jeito de novo.

Meu punho se abaixou e meus olhos perderam o foco por alguns segundos. Não percebi como, mas Jacob me derrubou e eu percebi que ele correu para longe com o Ipod. Eu deveria ter ido atrás dele, mas não conseguia, não podia... ele tinha toda a razão.


Flashback On:


Eu costumava a brincar perto do lago nos fundos da casa da minha avó quando eu a visitava, eu nunca permitia que ninguém fosse lá, pois aquele era o meu lugar, um dos poucos onde eu me sentia á vontade para ser espontâneo.

Mas minha prima, dois anos mais nova do que eu, Caroline, tinha vindo junto na viagem e eu estava achando um saco tê-la me seguindo para todos os cantos aonde eu ia.

Mesmo tendo apenas cinco anos, eu era um garoto muito independente, não precisava ter alguém tomando conta de mim toda hora eu sabia a maioria das coisas que eu podia ou não fazer.

Naquela tarde – estranhamente quente e ensolarada para fevereiro até mesmo em Montana – eu estava brincando com alguns animaizinhos perto do lago, como era de costume. Tinha prometido para minha mãe que voltaria assim que o sol estivesse bem no meio do céu, e eu ainda tinha um bom tempo.

– Edwald? – ouvi uma voz indesejada trás de mim. Me virei para ver Caroline.

– O que você está fazendo aqui? – perguntei já irritado me levantando.

– Eu vim blincar com votê. – ela disse.

– Eu acho melhor você ir pra casa, Carol.

– Poquê? Se votê pode vim pla cá eu também posso.

– Não, Caroline.Você é muito pequena pra vir aqui.

– Não sô não! – ela gritou. – Votê se acha melhor que eu só poquê é mais gande! – reclamou. – Eu vou blincar aqui, mesmo votê quelendo ou não.

– Quer saber? Faça o que quiser eu não vou tomar conta de você e muito menos brincar com você! – voltei a e sentar com a cara emburrada.

Voltei a manipular algumas minhocas, ignorando completamente Caroline, que corria loucamente pelas margens do lado, tentando chamar a minha atenção. Estava tudo bem até ela começar a gritar feito uma demente:

– AAAAAAAAAAAAAAAAAH! – ela gritou, eu ignorei. – Socorro Eduald! Socorro!

Levantei os meus olhos e tudo o que pude ver foram seus braços se debatendo na água. Ela estava se afogando.

Me levantei e me aproximei para ver melhor. Caroline tinha apenas três anos de idade, não sabia nadar. Eu sabia que ajudá-la era o certo.

Mas eu não gostava dela e ela tinha me irritado. Queria que ela fosse castigada, e um afogamento seria bom para ela me deixar em paz.

– Socorro Edwald! Eu não quelo morre! – ela gritou desesperada.

E aí eu me toquei que se eu deixasse ela lá ela iria morrer e os meus tios iriam ficar muito tristes. E o pior, ela poderia me assombrar. Com esse pensamento, me abaixei e peguei sua mão, a puxando com a maior força que podia para tirá-la da água.

Foram quarenta minutos de pura agonia, ela estava desmaiada e eu não sabia se ela estava viva ou não. Até que ela começou a tossir e cuspir água, a ajudei a se recuperar e quando ela estava seca, nós voltamos para casa.

– Caroline, você não vai contar para ninguém, vai? – perguntei ameaçador.

– Não, Edwald. Eu plometo. – ela me garantiu.


Flashback Off:


Mas ela contou, ela disse para todo mundo com as exatas palavras: O Edward quase deixou que eu morresse afogada. A família toda ficou possessa comigo, os meus pais ficara revoltados e voltaram discutindo o que iriam fazer comigo. Eles realmente brigavam como cão e gato e eu fui ficando cada vez mais agressivo. Conforme o tempo passou o casamento foi de desgastando e eles de divorciaram. Eu me mudei para Phoenix e prontamente minha mãe me colocou num psicólogo, que conseguiu me transformar de um mini-capeta em um completo otário, mas eu não me recordava muito bem de como e quando isso tinha acontecido.

Eu só sabia que agora eu não tinha necessidade, mas se perdesse o controle podia ficar muito pior do que antes.

“Nunca duvidei de que tivesse problemas psicológicos.” Disse minha consciência, o chato do mini Edward.

Isso não é hora para brincadeiras. – o respondi.

Me levantei ainda um pouco atordoado e saí a procura de Jacob, mas não tive sucesso, ele tinha sumido, alguns me disseram que ele tinha se mandado.

Merda! Era agora que ele ia me entregar mesmo!

– Edward! – me chamaram. Eu não precisava e virar para ver que era Bella que me chamava, eu reconheceria sua voz até se estivesse inconsciente. – Edward, o que está fazendo aí parado? – ela perguntou segurando a minha mão ao se aproximar.

Não consegui lhe responder, apenas a abracei, apertando-a o máximo possível contra mim. Estava agoniado demais e por mais que não pudesse contar á ela, sua presença era necessária para que eu me acalmasse pelo menos um pouco.

– O que aconteceu? – ela perguntou abraçando a minha cintura.

E agora Edward? O que aconteceu? Merda! Essa parada já estava enchendo o meu saco.

– Nada de mais. – murmurei a apertando ainda mais contra o meu corpo. – Eu só... estou um pouco estressado. Acho que eu vou embora.

– Não vai ficar para comemorar a vitória com os seus amigos? – ela se afastou um pouco e me olhou nos olhos.

– Eu falo com eles mais tarde ou amanhã. Não estou me sentindo muito bem.

– Quer que eu vá com você? Você realmente não parece estar bem.

– Só se você quiser mesmo ir, não quero que se sinta obrigada a cuidar de mim.

– É claro que eu quero. E eu não me sinto obrigada a nada, vou cuidar de você porque eu te amo, seu bobo. – ela sorriu e me deu um selinho. Me esforcei para sorrir também.

– Eu também te amo. – colei nossas testas. – Te amo mais do que qualquer coisa na vida, sempre vou amar.

Ela sorriu e meu deu um selinho em resposta.

– Me espere no carro, vou avisar pro pessoal que amos embora. – ela disse.

– Ok.

Fui direto para o estacionamento e me encostei no meu carro, esperando por Bella. Aproveitei para pensar em como me defender de Jacob, o plano tinha sido um fracasso e eu não sabia mais como intimidá-lo, ele sabia demais. Alguns minutos se passaram e o meu celular vibrou no bolso, eu tinha recebido uma mensagem... de Jacob.

Pensei por um segundo em como ele tinha conseguido o meu telefone, mas se ele descobriu sobre Caroline, o meu número não devia ser um grande desafio.

DE: J

PARA: Fracassado Cullen

É agora que você não me passa a perna, seu otário. No primeiro vacilo que você der, eu acabo com essa sua reputaçãozinha de merda! Aproveite enquanto pode.

A minha vontade naquela hora era de arremessar o telefone longe, mas isso não adiantaria nada e eu não tinha dinheiro para comprar um novo. Então eu tentei contar até dez e respirar, mas a tremedeira de nervoso estava insuportável... Eu precisava socar alguma coisa... ou alguém.

– Amor, está tudo ok. Podemos ir.

– Ótimo, vamos. – disse abrindo a porta do carona para ela e logo depois dando a volta para entrar no carro.
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:[tempo passando]:

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Acordei assustado com barulhos de coisas quebrando e gritos que eu não conseguia identificar de quem era. Me levantei com cuidado para não acordar Bella e fui até o corredor para ver que zona era aquela.

Foi aí que me deparei com uma briga de casal: Jaspion X Versão Diaba da Alice. Parei na mesma hora e me virei para voltar para o quarto... Eu gosto de viver.

– Você acha que está falando com quem? – Alice gritou para o namorado.

– Com uma pessoa que é incapaz de entender as coisas! – gritou Jasper de volta.

De volta ao meu quarto verifiquei que Emmett já tinha tomado banho – ele conseguia deixar o banheiro todo molhado quando se banhava –, olhei rapidamente o relógio e me desesperei, eram 08:15 estávamos super em cima da hora para ir para a escola.

– Bella, Docinho, acorda meu amor. – disse pero de seu ouvido lhe distribuindo beijos pelo pescoço e afagando seu braço.

– Hum. – ela murmurou e se virou de frente para mim, fingindo ainda dormir.

Percebendo que ela estava de manha, a agarrei bando um monte de beijos em seu rosto e pescoço fazendo-a rir e então rolei por cima dela lhe fazendo cócegas e ela gargalhou alto, tentando se desvencilhar de mim.

– Ah, não! Pára Edward! – ela gritou em meio á gargalhadas. – Eu já... Já acordei! – gritou sem fôlego.

Parei e sentei ao seu lado, deixando eu ela se sentasse também. Ela me fitou com o sorriso mais lindo do mundo e disse:

– Bom dia.

– Bom dia, linda. – disse lhe dando um selinho.

– Você é muito feio. – ela comentou quando nos separamos. – Você sabe que cosquinha é golpe baixo.

– Eu gosto de te ver acordar de bom humor. – expliquei. – E, aliás, eu nos imagino acordando daqui há alguns anos com dois ou três pequenos participando da bagunça.

Seu sorriso se abriu ainda mais e ela pareceu pensar por um tempo.

– Isso foi um pedido de casamento e uma “direta” para ter dois ou três filhos?

– Talvez. – rolei os olhos como quem não queria nada. Na verdade, não era um pedido de fato, mas se ela quisesse...

– OMG! – ela cobriu a boca com as mãos e arregalou os olhos azuis brilhantes. – Isso é a melhor coisa que me disseram há... bastante tempo.

– E isso quer dizer...

– Que eu aceito me casar com você, mas depois que formos para Harvard.

– Ah. – disse surpreso. – Ótimo!

Ela me derrubou na cama e engatinhou por cima de mim até nossas bocas estarem na mesma altura. Não tenho certeza de quem tomou a iniciativa, mas ambos iniciamos um beijo sôfrego que perdurou por muitos minutos até que nenhum de nós tivesse mais ar.

– Bella. – sussurrei sem fôlego. – Estamos atrasados para a escola.

– Que horas são? – ela se sentou em cima de mim bruscamente.

– Da última vez que eu vi eram 08:15.

– Deus. – ela pulou para fora da cama e me estendeu a mão. – Vamos tomar banho.

– Não podemos demorar. – alertei enquanto levantava.

– Só vamos demorar se você ficar de fogo.

– O quê? Eu fico de fogo?

– Fica!

– Eu vou te mostrar o fogo! – a peguei no colo e corri com ela para o banheiro.
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:[tempo passando]:

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Ok, nós demoramos um pouco mais que o esperado no banho, Bella vestiu uma das roupas que tinha deixado aqui para caso viesse dormir sem planejar nada. Ela viçava linda vestida mais Hard Rock.

Conseguimos descer sem que a versão diaba da Alice vestida de rainha de copas nos visse. E depois de uma breve conversa com Esme, sabendo que Ben tinha ido para a escola com sua Ducati, fomos para a escola.

Deixei minha namorada em sua sala de aula e fui para minha aula com a maluca da Sra. Daniels Tanner, que estava vestida com aqueles vestidos de época e dando um trabalho cabeludo sobre a literatura de 1800 e bláu.

As outras aulas ocorreram tranquilas até a hora do almoço, ode eu me juntei com Bernard para contar o que tinha acontecido no dia anterior com Jacob. Ben ainda estava pensando no que dizer quando Tanya nos interompeu:

– Hey, vocês dois. – Tanya chamou a mim e Ben. – Leiam isso! – disse jogando o jornal sobre a mesa.

Nos juntamos para ler o artigo do jornal da escola...


Garoto de Phoenix


Por: Angela Webber.


Nessa semana, fomos agraciados com um novo aluno, para os desinformados, ele é Bernard Van Lockwood, tem 17 anos e é amigo de infância do Rocket Edward Cullen que vivia em Phoenix e se mudou para cá por tempo indeterminado.

Todas as garotas do colégio já perceberam que Ben, como Bernard gosta de ser chamado, é simplesmente uma delicia! – me desculpe, namorado. – O jeito fofo e super sensual com que ele age, suas roupas super estilosas, a simpatia e o bom humor incomparável, fez com que o BFF de Eddie C. ganhasse uma legião interminável de fãs.

Mas o que me deixa indignada é: Como esses garotos de Phoenix podem ser tão maravilhosos? O que tem lá que é capaz de formar pedaços de mal caminho como os caras de Phoenix que vieram para cá?

No ano retrasado tivemos o maravilhoso Garret Morrison, que fez com que uma epidemia de paixonites se espalhasse por toda a cidade. No começo do ano letivo tivemos Edward Cullen, que já apareceu prometendo seu coração a uma garota, mas depois engatou em um namoro sério com Isabella Swan. E agora temos Ben Lockwood, que para a alegria das meninas, está completamente solteiro e disposto a ocupar o lugar de “terrorista da mulherada”.

Agora só basta vermos do que ele é capaz, não é? Oops, eu não posso, sou comprometida. Aproveitem o Ben, meninas.

XOXO, Gossip Gril.


– O que você acha disso? – Bernard perguntou numa voz baixa.

– Acho ótimo. Isso é como um passe livre para pegar todas as garotas que você quiser. Mas que sejam solteiras, pelo amor de Deus!

– Olha quem fala. – ele riu, me fazendo rir também. – Eu...

Uma menina de cabelos castanho-claros e aparelho nos dentes apareceu correndo em nossa direção. A reconheci como Mellany Stanley, prima de Jessica e uma das garotas mais populares do primeiro ano.

– Oi Ben, meu nome é Mellany. Será que você gostaria de ir há minha festa de aniversário no final de semana?

– C-Claro. – ele respondeu.

Ela deu um gritinho e balançou levemente os punhos perto do rosto, entregou um envelope lilás para ele, era uma festa de quinze anos.

– Parabéns, você é oficialmente popular. – dei um tapinha em seu ombro. – Agora só falta ser convidado para uma festa da galera veterana.
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:[tempo passando]:

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Notas finais do capítulo

Eu tenho saudades de quando era só jogar o cap aqui e a formatação ia toda legal automaticamente.
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Acho que o capitulo ficou bem equilibrado, concordam?
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E os agradecimentos vão para as mais que lidas: Páh Cullen, Charlize, PrincessLautner, MellyCullen, BlairBlack e SumLee. Obrigada amouras, amo vcs!
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1º de abril, dia de homenagear a nossa fic! Eu passei metade da madruga escrevendo pra poder postar hoje. Minha mãe queria que eu fizesse um cap especial para o dia de hj, mas não deu tempo.
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Tenho duas noticias pra vocês, uma boa e uma ruim. A boa é: Agora o Ben não vai mais embora. Vão ter alguns poucos capítulos que ele quase não vai aparecer, mas isso é lá pro começo do final. Mas eu garanto que ele vai ficar em Forks até não poder mais. E a ruim: Faltam oficialmente 3 capítulos para entrarmos na reta final da fic, que deve ter uns 9 capítulos sem contar o epílogo (que ainda não decidi se vai ter ou não).
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E eu acho que tenho que esclarecer umas coisas para que vocês não fiquem com dúvidas. Porque o Edward tem esses problemas todos no passado, o que isso em haver com o enredo da fic e aonde eu quero chegar com isso? Primeiro: O passado dele é importante, pois foi por isso que ele se tornou uma pessoa que ele não gosta (nerd). Segundo: Isso explica algumas questões que vão vir surgir no cap 25; E terceiro: Não quero deixar nenhum buraco na fic, e, alias, se o Edward tivesse problemas apenas por fingir ser popular ia ser UÓ e vocês teriam que me apedrejar por uma coisinha tão boba. Tudo vai se encaixar com o tempo.
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Agora, o próximo capitulo: Serenatas, Corações & Chocolates! Oh Yeah, queridas, o amor está no ar. É dia de muitos cartões de corações, chocolate e... loucuras de amor! Os meninos estão preparando ótimas surpresas para suas respectivas amadas. Não prometo nada, mas provavelmente vai ter PDV dos três ou até dos quatro. Porque quem acha que o Ben vai passar sozinho está muito enganado! Aguardem.
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Acho que eu já enchi demais o saco de vocês. Então é isso...
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Beijos na bunda! ^.^