O Mentiroso escrita por Rose Chanti Lee


Capítulo 13
12 – Boatos


Notas iniciais do capítulo

Saudações, flores! ;D Espero que estejam todas bem!
Eu não tenho muito o que falar aqui. Leiam as notas finais, ok?
Enjoy.



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Capitulo 12 – Boatos
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 “Abençoada seja a sua alma, você está nas nuvens
Você se fez de trouxa
E, cara, ela está te deixando pra baixo
Ela fez seu coração derreter
Mas você está frio até os ossos
Agora dizem por aí que ela não tem mais o seu amor

 (Adele – Rumour Has It)

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Elisabeth voltou para Nova York no dia seguinte, mas não disse á ninguém o porquê e eu fiz questão de dizer a causa de sua partida logo depois que ela colocou o pé para fora de casa. Todos ficaram surpresos com a reação dela sobre o meu namoro, mas meu pai disse que me apoiava, apesar de tudo. E Esme disse que eu era realmente muito parecido com o meu pai.
O sangue dos Cullen tem poder!
Eu estava com muita raiva da minha mãe, então procurei me ocupar de diversas maneiras durante o fim de semana. Na verdade, eu dividi o fim de semana perfeitamente entre passeios diversos com Bella e horas no vídeo-game com Emmett e Jasper. E eu até consegui esquecer os problemas idiotas por um tempo.
A semana começou tranquila, todos no colégio estavam radiantes por causa da vitória dos Rockets. E não só eu, mas todo o time parecia estar cinco vezes mais popular agora. Eu me sentia como uma verdadeira celebridade.
Bella e Alice estavam programando um final de semana em Port Angeles, que só seria para o nosso grupinho fechado; Jasper, Alice, Emmett, Rose, Bella e eu. Jasper tinha um show com a banda dele num barzinho sexta á noite, então iríamos todos para lá no fim da tarde de sexta-feira e só voltaríamos na noite de domingo.
Depois de uma discussão muito estressante e barulhenta, convencemos Emmett e Rosalie de deixarem seus namorados de lado. Alice fez uma cena tão melosa e apelativa que chegou a ser patética, mas conseguiu amolecer os corações do ex-casal. Estava tudo pronto, nossos pais estavam de acordo, só faltava à sexta-feira chegar.
Hoje era quarta feira. Eu estava na biblioteca, aproveitando as duas aulas vagas para fazer uma pesquisa para a aula da Srtª. Daniels, quando ouvi alguém me gritar.
– Edward! – uma voz que reconheci como a de Francis me chamou. Olhei para ele. – Está muito ocupado?
– Não, eu já estava terminando isso aqui. – pus a pesquisa de lado. – O que aconteceu? – ele parecia nervoso.
– Você já leu o jornal do colégio dessa semana?
– Não.
– Dê uma olhada. – ele me mostrou o jornal.
O título do texto era: Segredos descobertos na Forks High School. O autor era Anônimo.
Há bastante tempo, venho reunindo informações preciosas sobre alguns alunos que fazem parte da “corte” e da “sub corte” da FHS. Meu objetivo com isso não é o de realmente queimar o filme de ninguém, mas sim, mostrar para toda a escola que até as nossas “estrelas” podem ser sujas e falsas. E para evitar confusões, não vou me identificar.
Tinham várias notas sobre várias pessoas da escola, eu li a primeira.
Biólogo Papai:
Quem nunca se perguntou o porquê do anúncio relâmpago do casamento entre o professor de biologia/treinador dos Rockets e a professora de inglês?
Fontes confiáveis afirmam que Felix Tanner está lutando na justiça para conseguir a guarda da filha Bree, mas para isso ele precisa ser casado. Já Nicole Daniels precisa de um marido por causa de uma aposta que fez com as amigas do colegial.
Só tenho uma pergunta: Quanto tempo esse casamento vai durar?
Arqueei uma sobrancelha e corri os olhos pelo texto até parar em um que me chamou a atenção.
Jasper Traidor Swan:
Aparentemente o belo garoto de origem Texana tem uma vida perfeita e exemplar. A banda que é comandada por ele há três anos e meio faz o maior sucesso em toda a cidade e já foi atração principal de várias festas locais. O namoro de dois anos com a pequena Alice McCarty parece ser inabalável.
Mas ao que me parece Jasper não é tão certinho assim. Minhas fontes confiáveis disseram que o cantor andou se encontrando com uma tal de Maria; uma morena bonita que também é de origem Texana. Será que isso é caso das antigas? E Alice McCarty, como fica? Bem... Pelo jeito o amor do Texano pela baixinha não é tão forte assim.
Isso não podia ser verdade, Jasper não faria uma coisa dessas!
Pulei algumas notas sem importância sobre outros alunos, parei quando vi o meu nome.
Jacob Black X Edward Cullen:
Recentemente o co-capitão dos vitoriosos Rockets apareceu com um curativo no nariz. A história contada por Black e seus amigos foi que ele tinha brigado com um cara de fora da escola, mas a verdade é: Jacob saiu nos socos com Edward Cullen depois de um treino, ao que tudo indica a briga foi por causa de Isabella Swan, namorada do Cullen e ex de Black.
Quem é nativo de Forks, ou vive na cidade há bastante tempo sabe como foi o namoro de Black e Swan: cheio de brigas, altos e baixos e um fim muito confuso. E que é antenado das noticias sabe que o herdeiro Cullen não faz o tipo calmo e pacífico, logo no primeiro dia já foi socando Mike Newton – ex de Isabella Swan – e isso só veio se agravando com o passar do tempo.
Então eu sinceramente não sei dizer quem deve ter cuidado com quem. Mas estou ansioso para ver no que isso vai dar, sempre achei dois caras brigando pelo coração de uma dama indefesa uma coisa muito romântica!
Eu até tive vontade de sorrir, mas estava chocado demais para reagir. Pulei mais uma penca de notas e parei na última.
E por último, e não menos importante ou chocante, vou falar sobre a garota mais popular da FHS, SapaTanya Denali:
Parece que a loira tem vivido muitos problemas em casa por causa da separação dos pais. Fontes confiáveis dizem que a separação é por causa dos problemas que o casal tem enfrentado com os filhos Eleazar e Tanya. A sexualidade da filha está fazendo com que a vida da tradicional família Denali vire de cabeça para baixo.
Isso mesmo, querido povo de Forks, Tanya Denali, a garota mais fácil do colégio é lésbica! E eu só tenho uma coisa a dizer sobre isso: Para todos os caras que já dormiram com ela... Manolos, vocês foram enganados!
Dizem que a loira é perdidamente apaixonada por uma namorada de alguém do time de futebol. Elas são: Victoria Lefevre (Emmett), Lauren Mallory (James), Jessica Stanley (Garret), Angela Webber (Eric), Heidi Foster (Demetri), Elena Gilbert (Stefan) e Isabella Swan (Edward). Agora só basta descobrir qual delas é a paixão de Tanya.
Abaixei o jornal com os olhos arregalados. Jasper traindo Alice? Tanya lésbica? Eu não sabia dizer se era mentira, já que a nota sobre mim e Jacob era 100% verdadeira.
Eu abri a boca e tentei falar com Francis, que esperava uma reação minha, mas eu não conseguia formular nada coerente para falar.
– A escola está um caos. – disse Francis. – Tem gente chorado, gente se batendo, gente gritando... Os corredores parecem uma grande floresta selvagem.
– Oh, meu Deus! – disse pasmo.
– Você leu a nota sobre Tanya Denali?
– Sim. – murmurei, ainda encarando o nada, tentando organizar os meus pensamentos.
– É verdade?
– Eu não sei. – ainda me sentia completamente chocado. – Eu tenho que encontrar Jasper. Você vem comigo?
– Claro! – ele sorriu animado.
Francis era como se fosse o meu “Robin”, ele sempre estava lá para tudo o que eu precisava. Ele me lembrava muito o Ben, não de aparência, mas eles eram muito parecidos no jeito de agir. Talvez fosse por isso que eu gostava tanto dele.
Saímos da biblioteca e eu fiquei pasmo com o que vi. Tinha gente brigando e se batendo para todos os lados, mal tinha espaço para andar em segurança. Todo o terceiro e quarto ano estavam na briga. Era total e completa selvageria, eu me sentia no meio de uma guerra irracional, que parecia que não ia acabar tão cedo.
Meninas discutiam histericamente á ponto de rolar pelo chão uma puxando os cabelos da outra. Os meninos também brigavam e discutiam, mas as meninas eram mil vezes piores.
– Vamos para o segundo andar. – disse Francis. – Lá está mais tranquilo, Jasper deve estar por lá, numa das salas de aula.
– Ok.
Passamos por uma roda de pessoas intimidando Angela Webber, que chorava dizendo á todos que não tinha escrito aquilo e nem sabia quem escreveu. Fiquei com muita pena dela, embora ela realmente fosse a principal suspeita pela fofoca.
Eu me perguntava onde estavam as autoridades da escola naquela hora, tinham dois anos inteiros se matando pela escola e nenhum sinal do diretor.
Conseguimos subir sem apanhar ou entrar em uma briga. O segundo andar estava quase vazio, agradeci mentalmente por não ter que andar me esquivando de socos e chutes.
Passamos por várias salas que estavam completamente vazias e algumas com uma ou duas pessoas conversando, mas nenhum sinal do Jasper.
– Hey, Eddie! – Emmett me chamou em um dos corredores.
– Oi.
– Você viu o Jasper?
– Não. Estou procurando por ele.
– Cara, ele sumiu! Depois que ele leu aquela nota no jornal ele saiu correndo. Eu tentei segui-lo, mas ele desapareceu.
– Você acha que é verdade? – Francis perguntou.
– Tenho certeza que não! – Emmett disse convicto. – Jasper nunca faria uma coisa dessas!
– Realmente espero que não. – suspirei.
Bella virou o corredor, vinha andando rapidamente em nossa direção, mas parecia não nos ver. Eu preferia acreditar que ela estava evitando andar em público – já que amanheceu amaldiçoando os céus e a terra por acordar atrasada e não conseguiu se arrumar divinamente – do que acreditar que ela estava em uma missão S.OS. Fadinha.
(Bella: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=42071593&.locale=pt-br)

Ela ia passar direto por nós, mas Emmett chamou sua atenção:
– Hey, Bellitcha, tá tudo bem?
– Não! – ela disse preocupada parando ao meu lado. – Alguém viu a Alice?
Eu sabia.
– Não. – nós três dissemos ao mesmo tempo.
– Ah, droga. Eu fui procurar ela por causa daquela maldita nota no jornal, a avistei de longe no campus, ela estava lendo o jornal do colégio, eu me aproximei e ela saiu correndo, eu tentei ir atrás, mas ela sumiu.
– Jasper também sumiu. – eu disse. – Sabe dele?
– Não, eu não o vi hoje. – ela disse colocando uma mexa do longo cabelo negro e liso atrás da orelha.
– Droga. – Emmett resmungou.
Vimos Rosalie subindo as escadas apressada. Seus cabelos estavam cada vez mais claros, e embora ela jurasse que não tinha nada á ver com o fato de Emmett adorar loiras, todos sabiam que era por causa dele.
(Rose: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=42117814&.locale=pt-br)

O rosto dela se iluminou ao nos ver, ela se aproximou rapidamente de nós. Parecia tão preocupada quanto qualquer um daquela rodinha.
– Algum de vocês viu a Alice?
– Não. – todos disseram.
– Eu estou procurando por ela há um tempão, mas ela sumiu. – disse Bella.
– Droga! – reclamou. – Sabem quem escreveu aquilo?
– Eu não sei, está assinado como “Anônimo”. – eu disse.
– Dizem que foi a Webber. – disse Francis.
– Não. – Bella balançou a cabeça. – Eu conheço a Angela, ela não é fofoqueira.
– Jessica Stanley é. – disse Rose.
– Mas tem uma nota sobre ela. Jessica nunca iria se referir a si mesma como uma gorda desocupada.
– Vamos chamar a galerinha do Scooby Doo, eles sempre resolvem os mistérios! – disse Emmett animado.
Quatro pares de olhos se viraram indignados para Emmett, todos questionando a capacidade cerebral do grandão. Ele tinha o seu clássico sorriso malicioso no rosto.
– Estou brincando, gente. – se explicou.
– Se eu fosse você não ia ficar brincando com coisas sérias, Emmett. – disse Rosalie emburrada.
– Só que você é você e eu sou eu! – ah, mentira! – Portanto... me deixe em paz!
– Você é um imbecil, Emmett!
– Blá blá blá... – ele fez uma careta.
– Está vendo? Você não sabe a hora de parar de brincar! Isso é sério, Emmett! Alguém andou escrevendo os podres de um monte de gente na escola, uma delas é o seu melhor amigo que namora a sua irmã mais nova, e você não está nem aí! Como você pode fazer isso com eles?
– Fale com a minha mão, Rosalie! – ele ergueu a palma da mão para ela.
– Ah, eu desisto. Sua criança! – ela cruzou os braços e saiu rapidamente.
Os olhares sobre Emmett agora eram de censura, ele parecia não ligar, mas quando percebeu perguntou:
– O que foi?
– Francamente, Emmett? – Bella bufou e foi atrás da irmã.
– Por que você fez isso? – perguntei quando Bella se afastou.
– Não queria Rosalie aqui.
– Você é um idiota. – murmurei.
– Eu sei. – ele murmurou de volta.
– Hey! – disse Francis. – Será que podemos nos focar no problema aqui?
– Jasper não traiu a minha irmã. – Emmett disse como se repetisse aquilo pela milésima vez.
– Eu acho o mesmo. – concordei. – Mas a nota sobre mim e Jacob era verdadeira.
– Sobre o Sr. Tanner também. E também sobre a Leah Clearwater, o Demetri Volturi e o garoto perebento que anda pelo quinto andar, e etc...
– Como você sabe? – perguntei.
– A minha prima, Abigail, me disse. Ela é muito fofoqueira, sabe da vida de todo mundo, é impressionante.
Eu e Emmett nos entre olhamos. Estava ali, bem na nossa cara. Era óbvio! Abigail começou a odiar todos os populares depois de não ser admitida no grupo da torcida. Tudo o que ela precisava para se vingar era espalhar os podres de todo mundo pela escola, e algumas mentiras também.
– O que foi, gente? – Francis perguntou confuso.
– Foi ela! – eu disse.
– Abigail?
– Sim.
– Mas ela... Oh, meu Deus! Ela fez isso!
– Ok. E o que vamos fazer agora? – perguntou Emmett.
– Podemos perguntar para ela sobre isso. – Francis disse.
– E depois nos separamos para procurar Jasper e tira a história á limpo. – eu disse.
– Perfeito! – Emmett sorriu. Ele foi até a porta do armário do zelador. – Vamos acabar com essa palhaçada agora! – ele disse no seu melhor estilo Vin Diesel, e depois ele chutou a porta com força. – Francis, pegue as vassouras.
– O quê?
– Pegue as vassouras! – ele repetiu como se fosse óbvio. – Vamos, não temos muito tempo.
Ele foi até lá e pegou três vassouras, deu uma para mim e outra para Emmett e fechou a porta ao sair do armário.
– Yeah, agora vamos começar a operação Alisper!
– Emmett, tem certeza que você está bem? – perguntei receoso.
– Muito bem! – ele sorriu. Parecia realmente estar realizado por fazer toda essa ceninha de ação. Mas eu tinha que admitir que era divertido. – Vamos, homens! – ele gritou.
Fomos para o primeiro andar com as vassouras em mãos, prontos para usarmos de violência caso fosse preciso. Emmett andava agachado como se estivesse tentando se camuflar ou escapar de tiros imaginários. Com certeza ele devia ter tomado muita cafeína no café da manhã hoje, eu não conseguia entender o que passava em sua mente demasiadamente infantil.
A bagunça nos corredores já não era mais como uma selva infestava de animais furiosos e famintos, alguns professores tentavam conter os alunos. Dava pelo menos para andar nos corredores sem correr um risco grave de sua cabeça ser arrancada fora.
– Sabe onde sua prima pode estar, agente F? – Emmett perguntou se encostando em uma parede e olhando para os lados.
– Refeitório. – Francis murmurou enquanto tentava se esquivar de uma garota que corria feito louca.
Praticamente corremos até o refeitório, escapando de todas as brigas com um sucesso maravilhoso.
E lá estava ela. A ruiva estava sentada sozinha em uma das mesas com um enorme sanduíche nas mãos. Ela parecia estar distraída e muito tranquila, como se metade da escola não estivesse se matando pelos corredores.
Nos aproximamos e a cercamos. Eu sentei de um lado, Francis do outro e Emmett bem á sua frente. Ela nos olhou desconfiada e disse:
– O que estão fazendo aqui?
– Sabemos o que você fez! – Emmett disse tentando intimidá-la.
– Ah, é? – desdenhou. – O que foi, então?
– Nós sabemos que você escreveu aquele artigo. – eu disse.
– Por que eu faria isso?
– Porque você odeia 97% das pessoas da escola!
– Como você pode fazer isso Abby? – Francis perguntou.
– O que vocês querem?
– Queremos saber como, quando e onde você pegou aquela “informação” sobre Jasper. – Emmett disse.
– E por que eu diria isso para você, McCarty?
– Porque, se não, eu vou contar pra todo mundo que foi você e eles vão acabar contigo.
– Ok. – ela bufou irritada. – Eu vi, há duas semanas, no super mercado.
– O que eles estavam fazendo?
– Conversando de forma abusivamente sedutora, com muitos sorrisos e toques.
– Isso não é traição! O que eles conversaram?
– Só sei que eles marcaram de se encontrar naquele sábado em Port Angeles.
– Impossível, ele passou aquele sábado na minha casa o dia todo, com Alice.
– Talvez ele não tenha ido ao encontro, ou foi mais tarde ou outro dia. Mas ele marcou o encontro. Agora se me dão licença, eu tenho mais o que fazer. – ela se levantou e saiu o mais rápido que pode do refeitório.
Ficamos encarando um a cara do outro como três patetas. Eu só conseguia pensar em por que Jasper marcaria um encontro com uma garota? Ele amava tanto a Allie... Por que ele estava fazendo isso?
– Ela está mentindo. – disse Emmett. – Jasper não trairia Alice, ele a ama e sabe que se fizesse qualquer burrada com ela eu iria acabar com ele. Se ele marcou um encontro com essa tal de Maria ele deve ter um bom motivo. Talvez esteja até com problemas.
– É verdade. – eu disse depois de refletir por um segundo. – Emmett, você é quase um gênio!
– Eu sei. Quero entrar para o FBI. – ele disse com seu característico sorriso malicioso no rosto.
– Edward, não acha melhor ver se a Isabella já achou um dos dois? – Francis perguntou.
Eu peguei o meu celular e disquei o número de Bella, ela atendeu no terceiro toque.
– Oi Bebê!
– Oi Docinho, você achou o Jasper ou a Alice?
– Não. Estou os procurando no terceiro andar com a Rose.
– Ok. Olhe, nós descobrimos quem escreveu aquilo tudo, foi Abigail Rhodes, prima do Francis.
– Vadia!
– Isso é tudo uma meia mentira, Jasper realmente conversou com a tal Maria e marcou um encontro com ela, mas ele não traiu Alice. Achamos que ele está com problemas.
– É uma boa possibilidade. Ah, meu Deus! Achamos eles, estão conversando na sala 7 do terceiro andar, venha pra cá com os meninos.
– Ok, estamos indo.
Desliguei o telefone e avisei aos rapazes onde estavam Alice e Jasper, passamos quase que despercebidos pelo diretor que gritava bravamente com um grupo de alunos, ele parecia possesso com essa história do jornal.
No segundo andar eu encontrei Tanya num canto, ela estava arrasada, resolvi ir falar com ela.
– Pessoal, vão na frente, eu alcanço vocês depois. – disse á eles. – Tanya, você está bem?
– Mais ou menos. – ela murmurou chorosa.
– Eu sei que essa não é a melhor hora, mas aquela história do jornal... Era verdade?
– Sim.
– Por que não me contou?
– O que queria que eu dissesse, Edward? “Ah, meus pais estão se separando por que eu já dormi com metade dos caras da escola, mas eu sou lésbica e tenho uma paixão secreta por Lauren Mallory há cinco anos”?
– Eu sou seu amigo, nunca ia te julgar.
– Obrigada.
– Mas... Lauren Mallory? Ela sabe?
– Não. Eu também nunca tentei nada, ela sempre gostou do James. – ela suspirou. – Eu acho melhor você ir, Eddie. Eu sei que Alice e Jasper devem estar com problemas e a sua namorada não gosta muito de mim. – ela sorriu triste. – Conversamos melhor depois.
– Ok. Mas se precisar de alguma coisa...
– Eu grito. Agora vai.
– Tudo bem, até mais.
Fui para o terceiro andar, incerto sobre o humor de Tanya. Eu tinha certeza de que ela não estava bem, mas eu iria conversar melhor com ela depois.
Não demorei para chegar na porta da sala 7 onde Emmett, Rose, Bella e Francis aguardavam a saída do casal que conversava lá dentro.
– Onde você estava? – Bella perguntou quando eu me aproximei.
– Parei pra falar com Tanya. – disse. Ela rolou os olhos. – Ah, qual é? Ela está passando por um momento difícil também. – disse a abraçando por trás.
– É verdade, sobre a nota dela? – Emmett perguntou.
– É. – assenti.
– Hum. – ele fez uma careta.
– Desapontado, Emmett? – Rose perguntou sarcástica.
– Por que eu estaria? – ele cruzou os braços sobre o peito.
– Eu não sei. – ela deu de ombros. – Você já dormiu tantas vezes com a Tanya. Saber agora que ela não gosta é no mínimo desapontador.
– Olha Rosalie... Eu realmente não quero brigar com você agora.
– Por que não? Você está sempre tão disposto a discutir pelo que quer que seja. Eu só estava ma preparando psicologicamente para passar o fim de semana perto de você.
– Rosalie... Será que dava pra a gente parar de brigar só por um minuto?
– Quem sempre puxa briga é você!
– Eu sei. Me desculpe, ok? Mas eu realmente não quero brigar hoje.
– Não foi o que pareceu mais cedo. – ela resmungou.
A verdade era: eles viviam brigando por que não conseguiam se sentir confortáveis um com o outro de outra forma. E como eles se recusavam a parar de se falar, vivam brigando como gato e rato, mas no fundo eles adoravam.
– Bem... – Francis olhou no relógio. – Eu vou ter que ir, a minha aula já vai começar, até mais.
– Até mais, Francis. – todos disseram. Ele sorriu e foi embora.
Nós ficamos esperando apreensivos por uns vinte minutos do lado de fora da sala. Pouquíssimas palavras foram trocadas entre nós. Ninguém estava com vontade de bater papo, toda a atenção estava voltada para que tudo desse certo entre Alice e Jasper.
Depois de um bom tempo, a porta se abriu. Todos nós ficamos alarmados enquanto o casal saia da sala. Graças á Deus eles estavam com as mãos entrelaçadas e sorridentes.
– O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou Alice.
– Esperando vocês saírem, é claro. – disse Rose.
– Está tudo bem? – Emmett perguntou.
Na verdade, eu esperava que Jasper ficasse com medo dele, afinal Emmett era praticamente um urso. Mas ao contrario disso, Jasper sorriu em agradecimento para o amigo. Eu achava isso lindo, o jeito com que eles eram amigos acima de tudo... Eles eram tão inseparáveis quanto eu e Ben.
– Está sim, Emm. – ele disse. – Foi tudo um mal entendido.
– O que aconteceu? – perguntei.
– Quem escreveu aquilo tem uma mente muito maldosa. – disse Jasper. – Eu realmente conversei com Maria e marquei com ela, mas não era um encontro, era um teste com toda a banda porque estamos querendo adicionar uma voz feminina. Maria era exatamente o que estávamos procurando, mas Cam ficou doente e nós adiamos o teste dela para hoje à noite.
– A Abigail é mesmo uma vadia! – Bella disse irritada.
– Abigail Rhodes? Foi ela que escreveu tudo aquilo? – Alice estava indignada.
– Sim, mas não espalhe isso por aí, ela não merece que nos igualemos á ela. Tudo o que ela quer é chamar atenção porque não suporta ver as pessoas felizes. – disse Rose.
– É isso aí. – concordei.
E então o sinal tocou anunciando o fim do tempo vago e cada um foi para sua respectiva aula.
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Narração: Jacob Black
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Eu estava irritado com quem quer que tenha dito que eu apanhei do Cullen. Mas depois de ver Abigail Rhodes assumindo que tinha escrito aquilo, eu tive uma idéia. Eu iria ter a minha branquinha de volta, custe o que custar.
– Oi. – eu disse para Abigail assim que ela saiu do banheiro feminino.
– O que você quer?
– Eu quero que você e ajude com uma coisa.
– Por que eu faria isso?
– Porque isso podia te beneficiar, sem contar que eu vou ficar te devendo uma. E, com certeza, você vai precisar de um favor meu.
– Não me convenceu. O que você quer?
– Quero que você me ajude a ferrar Edward Cullen.
– Por quê?
– Porque ele tem uma coisa que é minha por direito. E ele mal chegou aqui já se sente o rei da cidade. Eu só quero tirar o cavalinho dele da chuva.
– Não estou interessada, Edward Cullen nunca fez nada contra mim. Adeus.
Segurei seu braço para ela não ir embora. Olhei no fundo de seus olhos e disse:
– Se você me ajudar eu não conto que você saiu espalhando as fofocas de todo mundo pela escola, mas se você não ajudar eu vou fazer uma faixa enorme e pendurar na porta principal.
– Chantagem?
– Se for preciso. – dei de ombros.
– Por que eu? Você nem fala comigo.
– Você tem potencial, ruivinha, e vai me ser muito útil essa sua habilidade.
– E você vai ficar me devendo um favor?
– O que você quiser.
– Então, tudo bem. O que você tem em mente?
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Narração: Edward Cullen
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:[tempo passando]:
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Na hora do almoço, o refeitório estava em total e completo silêncio, a energia mórbida daquele lugar estava revirando o meu estômago. Ninguém sorria, ninguém conversava, ninguém olhava nos olhos de ninguém.

Eu estava finalizando a minha pesquisa anotando num bloco de papel coisas importantes que teria que adicionar ao meu trabalho depois. Nem mesmo na minha mesa, onde todos estavam em paz, não havia qualquer tipo de conversa, o único som que se podia ouvir era o dos talheres.
A cabeça de Bella tombou letargicamente para o lado e se acomodou no meu ombro e eu a senti soltar um suspiro pesado. Apoiei minha cabeça na dela quando terminei de escrever.
Alguns minutos se passaram, eles pareciam se arrastar como se fossem horas. Até um alto barulho assustar todo mundo e fazer com que todos olhassem para a porta.
O diretor Aro Volturi andava rapidamente entre as mesas, sua expressão não era das melhores, com certeza ele estava muito furioso. Ele parou do outro lado extremo do refeitório, próximo a mesa dos asiáticos, que ficava á três mesas a frente da nossa.
(Aro: http://collider.com/wp-content/uploads/Michael-Sheen.jpg)

– Acho que vocês já sabem o porquê de eu estar aqui, não? – sua voz soava como um trovão. – Bem... As aulas do terceiro e quatro anos estão suspensas por hoje. Eu quero todo mundo na quadra agora, os demais vão direto para as suas aulas, quietos e eu não quero saber mais de fofocas! – ele saiu apressado do refeitório.
Grupo por grupo, os dois últimos anos foram se levantando e seguindo para a quadra. A arquibancada esquerda estava lotada. O diretor Volturi estava de pé fitando todos na arquibancada, acompanhado de algumas autoridades da escola, como a Sra. Cope da secretaria, a professora de física Mellany Green e o treinador Tanner.
– Ok. – Aro disse autoritário. – Isso pode ser do jeito fácil ou difícil. Quem escreveu isso pode se apresentar agora, ou eu vou manter todos aqui até o último minuto que eu os puder segurar.
James levantou a mão.
– Gigandet?! – Aro permitiu que ele falasse, animado por achar que tinha pegado o culpado.
– Eu sou inocente, diretor! Eu juro. Tenho um álibi e a minha namorada Lauren Mallory pode confirmar.
– James! – Lauren chamou sua atenção.
– O que foi? É verdade, a gente estava debaixo da arquibancada do campo, não estava? Ou então eu estava pegando outra garota que não era você. – ele disse incerto.
– Sr. Gigandet, eu não preciso de inocentes, preciso de culpados. – disse Aro irritado. – Você sabe quem foi?
– Não.
– Então fique quieto. Mas alguém quer dizer alguma coisa?
Mike Newton levantou a mão;
– Newton?!
– Stiúrthóir na scoile go bhfuil daoine atá go hiomlán ar mire, tháinig siad amach as an áit pollta a chéile mar gheall ar ráflaí amaideach. I mo thuairimse, is gá iad cabhair!
– O que? – Aro perguntou.
– Ele disse que acha que essa escola é uma zona e que você não tem moral com ninguém aqui. Ele acha que você é um velho idiota e tem que se aposentar. – disse Phil.
– Eu nõm dizer nada disso! – Mike gritou irritado. – Eu disse que as pessoas estavam precisando de ajuda.
– Nõm dizer? – Emmett gritou e começou a gargalhar alto. – Ah, duende, você é muito escroto.
E então todos começaram a rir do comentário de Emmett. O Sr. Volturi se irritou.
– Parem com isso! Eu estou falando sério. Alguém tem alguma coisa para dizer?
Emmett levantou a mão. Todos do nosso grupo o olharam tensos, certeza de que ele ia falar uma grande merda.
– Espero que não seja uma brincadeira, McCarty.
– Não, é sério, diretor! As batatas fritas estavam horríveis; secas, murchas e sem sal... O Senhor tem que dar um jeito nisso, eu sou o capitão do time de futebol, já viu o meu tamanho? Não posso ficar sem comer. – ele parecia estar falando sério, o que me preocupava profundamente.
– Está debochando de mim, McCarty? – Aro perguntou irritado.
– Não! Longe disso, senhor.
– Então eu acho melhor você guardar suas tentativas de fazer gracinha para si mesmo.
– Não estou tentando fazer gracinha. Você perguntou se alguém tinha alguma coisa para falar, eu só...
– Calado! – Sr. Volturi gritou. – Angela Webber, você é a principal responsável no jornal da escola, como explica essa matéria absurda?
– Eu não sei de nada, Sr. Volturi. Nada disso estava no conteúdo do jornal quando eu pus para imprimir.
– Ninguém vai confessar? – ele perguntou, ninguém respondeu. – Ok, então vamos ficar aqui até as cinco. – ele se sentou numa cadeira de plástico e encarou os alunos.
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:[tempo passando]:
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Abigail não tinha confessado o que fez e ninguém assumiu a culpa no lugar dela. Todos do terceiro e quarto ano saíram daquela quadra ás cinco horas da tarde. O Sr. Volturi estava possesso por ninguém assumir a culpa, ele estava crente de que manter todo mundo preso na escola faria com que alguém confessasse.
Estava nevando muito, o clima estava deplorável e isso era muito entediante. Agora com a chegada definitiva do inverno – como se houvesse outra estação em Forks – os treinos do futebol seriam cancelados até depois das festas de fim de ano.
Eu estava na minha casa com Bella, tínhamos aproveitado que Emmett estava com Victoria, Alice com Jasper e meu pai e Esme no trabalho, para ficarmos um pouco sozinhos.
Estávamos abraçados no grosso e confortável tapete felpudo da sala de estar observando o fogo na lareira. Não trocávamos uma palavra há bastante tempo, mas a companhia um do outro bastava. Sem contar que Bella estava meio triste, parecia estar presa numa bolha de pensamentos só dela. Eu odiava a ver assim, agoniada, não gostava que ela sofresse.
– O que foi, docinho? – perguntei.
– Estou chateada. É muita crueldade de Abigail sair inventando coisas sobre as pessoas, isso me revolta. Eu odeio mentiras.
Se fosse possível e o episódio de Abigail não tivesse acontecido, eu desconfiaria de uma indireta. Foi como se alguém batesse com uma frigideira na minha cabeça,
Estava ficando pesado aguentar a bola de neve em que o meu plano brilhante tinha se transformado. Eu gostava muito de todo mundo, não queria mais mentir para eles, principalmente depois da minha ficha cair de que eu seria aceito por eles de qualquer maneira, porque eles gostavam de mim de verdade e não porque eu jogava futebol e tinha um “passado fodástico”. Mas eu não podia mais desmentir nada para ninguém, ou isso seria o meu fim. Mas por outro lado, eu sabia que não ia aguentar mais vier assim por muito tempo, nós já tínhamos praticamente planejado coisas para o futuro juntos. Principalmente com a Bella, que até queria ir para Harvard comigo.
Eu era mesmo um imbecil! Mas ia tentar levar isso até o maximo que pudesse, eu era covarde o bastante para não voltar atrás e tentar recomeçar.

Amanda Seyfried - Little House: http://www.youtube.com/watch?v=x4ZW6d4AYvc

– Alguma vez você já mentiu pra mim? Pode ser sincero, eu não vou ficar chateada. – ela perguntou, me pegando de surpresa.
Eu olhei para ela e tentei não suspirar pesadamente e demonstrar culpa, respondi mentalmente:
Sim, muitas vezes. E por mais que me doa demais fazer isso, eu vou ter que mentir outra vez.
– Não.
– Nunca?
– Nunca. – disse fazendo o meu melhor para disfarçar o nó na minha garganta.
– Obrigada. – ela sorriu.
– Pelo que?
– Por ser essa pessoa tão maravilhosa.
– De nada. – eu sorri meio triste.
– Eu não imagino mais a minha vida sem você.
– Nem eu, linda. Você é tudo pra mim. – acariciei seu rosto, sendo totalmente verdadeiro em minhas palavras.
– Eu te amo, Edward. – ela sussurrou.
Minhas sobrancelhas se ergueram e o meu queixo caiu automaticamente, o meu coração começou a bater freneticamente. Eu não acreditava no que tinha acabado de ouvir.
Ela me amava...
Ela me amava! Ela me amava!
E ela nunca poderia dizer outra coisa que me deixasse tão feliz. Eu a amava tanto, ela significava tantas coisas para mim. Eu queria sair correndo sem destino pelas ruas gritando para que todo o mundo pudesse ouvir. Ela me amava!
– Edward? Você ouviu o que eu disse? – ela perguntou receosa.
Sorri e assenti, tentando recuperar o fôlego para respondê-la. Ela me olhava ansiosa, mordendo o lábio inferior, esperando que eu dissesse alguma coisa.
Eu peguei o seu rosto entre as minhas mãos e olhei dentro do pedaço do céu que eram seus olhos azul-claros brilhantes. Respirei fundo e com um sorriso eu disse o que já estava querendo dizer há muito tempo, e coloquei toda a verdade naquelas palavras.
– Eu te amo muito mais do que você pode imaginar, muito mais do que eu posso aguentar, muito mais do que o ser humano classifica como possível. – respirei fundo mais uma vez. – E eu quero que você saiba que essa é a maior verdade da minha vida. Eu te amo mais que qualquer coisa no mundo.
O sorriso que brotou em seus lábios era o mais lindo e encantador que eu vira até hoje. A emoção que seus olhos refletiam era absolutamente gloriosa. A quente sensação de amor que nos envolvia naquele momento era magnífica.
Ela me puxou ao seu encontro, nossos lábios se moviam gentil e apaixonadamente um contra o outro. Seu esplêndido cheiro de morangos causava arrepios em toda parte do meu corpo. Eu a apertei contra mim, intensificando ainda mais o ritmo apaixonado de nosso beijo.
Eu podia ouvir como os fogos de artifício explodiam na minha mente e me preenchiam com um júbilo ainda maior do que eu já sentia. Eu não tinha nada ao que comparar de tão completo e feliz que eu me sentia naquele momento. Poderia ficar assim por toda a eternidade. Não queria que aquele momento acabasse nunca.
O beijo foi quebrado com vários selinhos. Ela permaneceu abraçada a mim e apoiou a cabeça no vão do meu pescoço. Eu a apertei ainda mais contra mim, da maneira mais protetora que podia.
Eu segurava a razão da minha vida nos meus braços agora, e nunca a iria deixar partir.

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:[tempo passando]:
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Notas finais do capítulo

OOOOOOOOOWWWWWWWNNNNN *o* (vomitando arco-íris aqui) Coisa fofa esse finalzinho, não?
*o* Eu queria agradecer ás lindas: SumLee, Cookie, MarySwan, -Carly e Damon06, pelos maravilhosos reviews, amo vocês, florezinhas! ^.^
Enfim... A agonia acabou! Ufa, acho que agora o pessoal pode ser feliz de novo! Pelo menos por enquanto. UASHUASHUASH
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O próximo capitulo, Port Angeles. O capitulo até seria dispensável, mas como eu quero sair dessa nuvem negra que se formou na fic, eu vou fazer o cap pra descontrair. Ok, vamos lá... Teremos um final de semana bem legal em P.A, com um Edward com abstinência de suas nerdiçes (acho que alguém está se cansando de fingir ser quem não é) e alguém dançando de camisola do quarto 28, mas eu só digo quem é no próximo. E que história é essa de Rose e Emmett dormindo no mesmo quarto? OMG! Ninguém sabe o que pode acontecer, vamos esperar pra ver.
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E aí? O que acharam do capitulo? Bom? Ruim? Meia boa? Podem ser sinceras! Alguma aposta sobre esse tal pacto de Jacob e Abigail? Santo Cristo, isso não vai dar certo! Mas fiquem tranquilas, as conseqüências do pacto só vão aparecer beeeem mais pra frente.
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Bem, acho que isso é tudo, pessoal.
Beijos na bunda!



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