Dont Wake Me escrita por Jéssica França, Nane The Angel


Capítulo 9
Sinal de Alerta


Notas iniciais do capítulo

#Escondendo das facas, pedras e tomates#
Gente desculpa a demora durante esse tempo aconteceu tanta coisa em minha vida que não tive nem tempo de postar nenhum capitulo. Mas eu nao abandonei a fic, ela ainda vai continuar ai pra vcs e terá muitos outros capitulos emocionantes pra vcs poderem curtir! Peço perdão por ter feito vcs esperarem muito, prometo que vou tentar postar os outros capitulos o mais rápido possível.
Tenho novidadees, lá embaixo eu vou contar ! Agora fique com mais um capitulo de Don't Wake me! That's All Folks! :)



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POV Edward

 

Hoje levei Alice no colégio e foi a melhor coisa que já fiz em toda minha vida, quando deixei Alice na sala de aula e voltava pro estacionamento uma garota esbarrou em mim, era a garota mais linda de todas que eu já vi. Ela parecia ser perfeita pra mim com aqueles cabelos cor de mogno, olhos feito chocolates derretidos, pele branca com um tom corado nas bochechas, tinha o sorriso lindo, porém triste.

Ela havia deixado o ipod cair, peguei o ipod do chão pra devolver, mas ela já havia sumido nos corredores da escola. Pensei em ir atrás dela, só que a curiosidade me venceu, fui para meu carro, coloquei o ipod na entrada USB e vi uma pasta com o nome de FAVORITAS, abri essa pasta e a primeira música que estava ali era: COLDPLAY – WARNING SIGN.

Essa musica me tocou profundamente, porque ela dizia tudo o que eu estava sentindo naquele momento. Eu procurava um sinal de alerta, aquela garota com o olhar e o sorriso triste havia me deixado em um estado que eu desconhecia completamente, era algo como se fosse saudade, saudades daquela pequena garota, saudade da sensação que o simples toque dela me causara; eu só poderia estar ficando louco, eu mal a conhecia e tinha essas sensações estranhas, como se eu a conhecesse a muito tempo, mais eu tinha certeza que nunca havia visto ela por ai. Fui para casa pensando em tudo e escutando a musica. Subi para meu quarto ainda pensando em Isabella, depois de um tempo decidi parar de pensar nessas loucuras que minha mente insistia em ficar maquinando, senão acabaria ficando louco.

Desliguei o ipod e fui pro banheiro tomar um banho e descansar um pouco. Entrei em baixo do chuveiro e deixei a água morna caísse sobre meu corpo e me relaxasse até meus pensamentos se dissiparem.

Sai do banho e troquei de roupa e me deitei um pouco, depois desci para conversar com a minha mãe, queria falar com ela sobre essas sensações estranhas que eu estava sentindo, não é normal isso, e minha cabeça esta a mil por hora. Encontrei minha mãe na cozinha preparando o almoço, me sentei no balcão e fiquei esperando a hora certa de falar, estava meio envergonhado, nem sabia como começar, porque nem eu mesmo sabia o que eu estava sentindo.

Está acontecendo algo filho?—minha mãe perguntou com uma expressão preocupada.

—Mãe é possível sentir saudades de uma pessoa que você viu apenas uma vez e nem conversou direito?— perguntei.

—Depende do que essa pessoa lhe causou filho. Por que ?—ela perguntou se sentando em minha frente.

—Porque hoje quando fui deixar Alice na escola, uma garota esbarrou em mim e a única coisa que sei sobre ela é o nome dela. Mãe o que eu não entendo é que quando ela me tocou eu senti um choque elétrico passando pelo meu corpo inteiro e depois que eu me vi sem seu toque foi como se a terra não me mantesse mais aqui. É ela. E nada mais importa do que ela, seria qualquer coisa por ela, faria qualquer coisa por ela... eu me tornaria o que ela precisasse que eu fosse, um protetor, um amante, um amigo. Entende? Essas sensações é diferente pra mim, nunca aconteceu e quando acontece é com uma garota que vi apenas uma vez, que sei somente o nome dela, mas eu sinto como se ela fosse pra ser minha pra sempre. Mas como? Como?—desabafei tudo o que havia sentindo naquela manha.

—Meu filho? —levantei a cabeça e minha mãe me olhava com um sorriso nos lábios, com lágrimas nos olhos. Não entendi muito bem o porquê dessa expressão.

—Mãe, tem algo errado?—me levantei e fui para o lado da minha mãe.

—Nada esta errado, filho. Mas eu sei o que esta acontecendo com você.— ela falou puxando a cadeira ao lado dela para me sentar.

—Então o que é mãe?—me sentei e olhei em seu rosto que continuava com o sorriso, isso me aliviou, pelo menos não é nada grave.

—Meu filho você esta amando, amando de verdade. Não só atração ou uma paixonite, é amor filho.—minha cabeça rodou, como assim amando, eu mal conhecia a garota e eu estava a amando?

—Mãe como posso amar uma pessoa que vi apenas uma vez? Isso acontece só em filmes e livros.— falei intrigado.

—Não é para ser assim? A glória do primeiro amor, essas coisas. É inacreditável, não é, a diferença entre ler sobre uma coisa, vê-las em fotos e experimentá-las?—se minha cabeça já estava confusa, agora ela estava um caos completo. Será que minha mãe havia pirado junto comigo com essa história toda.

—Meu filho sei que parece muito louco tudo isso, mas o amor ele vem assim mesmo, de repente quando você vê você já esta amando, mesmo a pessoa sendo completamente desconhecida; quando Deus quer que você fique com essa pessoa, esse amor nasce de forma inusitada. Não se assuste com isso filho. O amor é a maior dádiva que Deus nos dá, só não se esqueça que não será fácil, haverá barreiras, impedimentos, armadilhas e pessoas querendo destruir esse amor. E meu conselho e que você lute e persista e seu esforço valerá a pena no final.—mamãe falou de uma forma que tudo clareou em minha cabeça. O caos que havia se instalado em minha mente se foi e o que se instalou não somente em minha cabeça, mas em todo o meu corpo foi uma felicidade imensa, que me dava vontade de sair gritando que eu estava amando. 

—Obrigado mãe, por me ajudar a esclarecer essa confusão toda e abrir meus olhos._falei dando um abraço em minha mãe.

—Mães servem pra isso filho, para aconselhar, dar amor e carinho. Ah e ajudar a resolver confusões do coração e abri os olhos dos filhos —ela falou em um tom brincalhão. _Agora vou terminar o almoço, senão daqui a pouco o Emm coloca os filhotes dele pra fora.—nós dois rimos, Emm realmente é capaz de ter filhos se ficar com muita fome.

—Ok mãe, vou para sala assistir TV.—sai da cozinha e fui pra sala, sentei no sofá e coloquei no meu seriado preferido. Depois de um tempo sentado naquele sofá me vi pensando em Isabella, fui tirado dos meus devaneios pelo telefone que tocou. Levantei e fui atender:

—Alô?

—Alô, filho?

—Oi pai, tudo bem com Senhor?

—Sim Edward, e por ai?

—Está tudo bem sim pai, quer falar com a mamãe?

—Não filho, é com você mesmo. Preciso que você venha até o hospital hoje pra você assinar alguns papeis da sua residência.

—Claro, a que horas?

—Pode vim umas três horas da tarde, o Dr. Volturi estará esperando por você.

—Ok pai, estarei ai.

—Abraço filho, mande um beijo pra sua mãe, e estarei te esperando.

—Abraço pai e mando sim. Ate mais tarde, tchau.

Desliguei o telefone e fui para cozinha, Emm já estava la.

—Quem era meu filho?—minha mãe perguntou enquanto colocava a mesa.

—Era o papai, ele mandou um beijo pra você. _ela deu um sorriso apaixonado, era impressionante como o amor dos meus pais é bonito mesmo depois de tantos anos de casamento.

—E o que ele queria Ed?– Emm perguntou.

—Ele quer que eu vá ao hospital hoje a tarde assinar alguns papeis da residência— falei enquanto me servia.

—Hum sim, ainda bem que já assinei os meus, não será necessário eu voltar lá até segunda de manhã.—Emm também vai ser residente em pediatria enquanto eu vou ser clinico geral, Emm já havia feito um ano de residência em Londres, mais com a mudança de país ele vai continuar a residência aqui Nova York.

—Emm você busca a Alice pra mim na escola?—perguntei ao Emmett.

—Busco sim mano, é bom que eu aproveito e vejo as gatinhas do colégio dela.— rimos com o comentário de Emm.

—você é terrível garoto!—falei. —só não se esqueça que de menor dá cadeia.—brinquei com ele.

—sei muito bem disso, pode deixar que eu vou me cuidar.—ele falou rindo.

—Ah! Não se atrase você sabe que a duende rosa não gosta de atrasos.—falei.

—Se o pingo de gente escuta você falando desse jeito dela é capaz dela arrebentar com seu brinquedinho de estimação prateado que você chama de carro.—Emm falou e eu estremeci só de imaginar o que Alice é capaz de fazer com um carro quando ela quer. Emm riu.

—E digo o mesmo para você, só que ela vai arrebentar com aquele Barney de pelúcia gigante que você tem dentro do seu quarto, querido irmão. —pois e gente meu irmão é tão infantil, que ele tem um Barney gigante no quarto, e se a Alice der chá de sumiço naquele urso e capaz dele pular da ponte.

—Nem sonhe Ed, não vivo sem meu ursinho. _quê que eu disse? O pior de tudo é que ele falou isso com os olhos cheios de lágrimas. Só meu irmão mesmo. Ri dele e fui para meu quarto me arrumar, peguei minha carteira e as chaves do carro e desci as escadas, e fui me despedi.

—Mãe, já estou indo e lembra o cabeção do Emm de não se esquecer de buscar a Alice, senão e capaz dela matar nos dois da forma mais dolorosa que existir.—minha mãe riu.

—Pode deixar filho, não se preocupe e vai com Deus. _ela falou me dando um abraço e um beijo no rosto.

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Entrei no estacionamento do Lenox Hill Hospital, desci do carro e voltei para minha futura segunda casa já que passarei seis horas todos os dias da minha vida aqui. Entrei e fui diretamente para a recepção.

—Olá!—a moça da recepção que pelo crachá vi que se chamava Lucy Prout falou animada e me deu um sorriso tentando ser sexy, o sorriso dela nem de longe era lindo igual ao de Isabella.

—Olá, gostaria de falar com o Dr. Cullen.—falei tentando ser gentil. De pessoas fúteis e atiradas eu queria distancia.

—Qual é o seu nome?—ela perguntou.

Edward Cullen, filho dele.—ela me olhou com a expressão perplexa.

—Hum... só um minutinho.—ela falou e pegou o telefone.

Depois de alguns segundos eu já estava a caminho do consultório do meu pai, cheguei em frente a porta e bati, escutei um “entre” bem baixinho, entrei e meu pai estava com alguns papeis em mãos. Eu admirava demais o meu pai, por isso escolhi seguir os mesmos passos que ele, que hoje era nomeado o melhor médico cirurgião em toda a America do norte.

—Boa tarde filho.

—Boa tarde pai.

—Sente-se, enquanto eu termino aqui, só levará alguns minutos e depois vamos até o Dr. Volturi, para assinar os papéis da sua residência.—ele falou.

—Tudo bem pai, fique a vontade.

Esperei alguns minutos e logo estávamos no corredor indo em direção a sala do Dr. Volturi, fui observando o hospital, ele era amplo, bem organizado e arejado.

—Gosta do ambiente filho?—meu pai perguntou.

—Sim, aqui é muito grande, e um ambiente silencioso, parece que vou gostar de trabalhar aqui.—falei sorrindo e admirado com o ambiente.

Chegamos à sala que na porta tinha uma plaquinha escrita: “Direção Geral”. Meu pai bateu na porta e escutamos um “entre”. Entramos na sala e havia três pessoas. Um senhor que estava atrás da mesa e que com certeza era o Dr. Volturi, e tinha uma moça baixa quase do tamanho da Alice que deveria ter uns vinte anos e um rapaz um pouco mais baixo que eu, e que aparentava ter entre seus vinte e dois, vinte três anos, eles conversavam com o Dr. Volturi.

—Ola Carlisle.—Dr. Volturi cumprimentou meu pai.

—Olá Aro, esse aqui e meu filho Edward.—nessa hora a garota que estava na sala me olhava como se quisesse me devorar, ela me olhava sem escrúpulos algum e isso já estava me incomodando.

—Prazer Edward, será muito bom ter você em nossa equipe. _Dr. Volturi falou e levantou para pegar em minha mão, trocamos um aperto de mãos rápido e depois apresentou a garota e o garoto que estava na sala.

—Esses aqui são meus filhos Jane e Alec que também irão começar a residência aqui no Lenoxx.—ele falou com um sorriso nos lábios, estava evidente o orgulho que ele sentia dos filhos.

Alguns minutos depois eu já havia assinado todos os papéis da residência, meu pai também já que ele seria meu orientador. Aro me entregou um tablet, um bip, uma prancheta e um jaleco que era para meu uso dentro do hospital, depois fomos fazer um tour pelo hospital, e realmente aqui é muito grande. E depois ele me levou até a sala onde eu ficaria durante a minha residência.

Despedi-me de Aro e de meu pai e fui em direção a Starbucks que havia dentro do hospital, me sentei em uma mesa afastada e quando vi já estava pensando em Isabella. A garçonete me deu o cardápio e saiu, olhei e decidi o que iria comer, chamei a garçonete.

—Quero dois rolls, um no sabor limão e um no sabor maçã e quero também um Vanilla Latte com caramelo.—falei.

—Ok, daqui a alguns minutos seu pedido já estará pronto.—ela falou.

—Obrigado.—agradeci.

Enquanto esperava peguei o ipod de Isabella e comecei a olhar as fotos, e havia várias fotos de quando Isabella ainda era uma criança, com um casal, provavelmente seus pais. Continuei olhando e percebi que ela tinha um sorriso muito mais feliz do que hoje, um olhar que denunciava o tamanho da sua alegria. Fiquei pensando em que poderia ter acontecido de tão grave pra Isabella não ter o mesmo sorriso e o mesmo brilho no olhar. Depois de algum tempo fui tirado de meus devaneios por uma voz feminina e muito aguda.

—Olá, posso te fazer companhia?—Jane, filha de Aro falou.

—Claro.—falei guardando o ipod no bolso da calça, a presença de Jane me incomodava, não fui muito com a cara dela.

—então Edward, mora aqui tem muito tempo?—ela perguntou.

—não, tem apenas dois dias. _respondi e meu rolls com vanilla chegou, Jane fez o pedido dela e depois voltou ao assunto.

—Hum, se você precisar de uma guia turístico, posso oferecer meus serviços.—ela falou tentando ser sexy, só não sabe ela que ela estava sendo ridícula.

—Não sabia que você também tem diploma de guia turístico.—falei irônico.

—Não tenho formação nisso, mas posso ser o que você quiser. _ela falou e passou a língua nos lábios, ela ficou parecendo uma verdadeira de uma vadia, essa garota já estava enchendo a minha paciência que até perdi a fome.

—Não, obrigada Jane, não preciso dos seus serviços, preciso ir. Tchau!— falei enquanto tirava uma nota de 50 dólares e deixava em cima da mesa e saindo de lá sem ao menos terminar meu lanche.

Que garota mais petulante, mulheres fúteis assim não merece meu respeito, e nenhuma mulher me interessava além da minha Isabella. Fui para casa com os pensamentos em Isabella, isso já estava virando rotina. Cheguei em casa e Emm conversava com a minha mãe na sala.

—Oi família.—falei me sentando ao lado de Emm.

—E ai mano!—Emm falou.

—Oi filho, como foi no hospital?_ minha mãe perguntou.

—Foi bem mãe, só algumas pessoas desagradáveis, tipo a filha de Aro, que, aliás, Emm ela vai residir na mesma área que você.—falei e ele deu um sorriso sacana.

—Cadê o toquinho de amarrar jegue?_ perguntei.

—Esta lá em cima.—minha mãe falou.

—Hoje eu conheci uma amiga dela, legal e linda mano. Você tinha que ver. _Emm falou e eu sorri.

—Você é terrível, já esta de olho na garota Emm?_perguntei.

—que isso mano, ela tem idade pra ser minha irmã.—minha mãe e eu rimos dele.

Resolvi subir para meu quarto para tomar um banho, depois iria conversar com Alice. Terminei meu banho, me troquei e fui em direção ao quarto de Alice, mas ela não estava lá. Desci as escadas e encontrei uma Alice toda animada contando sobre seu dia para minha mãe.

Sentei-me e esperei ela terminar de falar; quando minha mãe foi para a cozinha preparar o jantar pude falar com Alice. Sentei-me ao lado dela e resolvi perguntar logo, para acabar com a minha curiosidade.

—Alice, você conhece alguma Isabella?— perguntei.

—Conheço, por que Ed?—ela perguntou.

—Porque hoje quando fui te deixar na escola, uma garota esbarrou em mim e deixou isso cair.—falei e mostrei o ipod para ela.— E a única coisa que sei sobre ela é o nome dela que antes dela sumir nos corredores ela falou.—falei.

—hum, tem como você me falar como ela é fisicamente?— ela perguntou.

—ela é branca, tem os olhos cor de chocolate, cabelos cor de castanho meio arruivada, um pouco mais alta que você, ela é linda.—falei concluindo.

—Essas características bate com o de Bella.—ela disse olhando o nada.

—Bella?—perguntei curioso.

—Sim, é a minha amiga da escola e minha melhor amiga a partir de hoje, amanhã irei perguntar pra ela se ela perdeu o ipod e te falo ai você devolve se for dela.—ela falou e me deu um sorriso.

—Obrigado Alice, estou te devendo uma.—falei a abraçando. –Sabia que você é a melhor irmã do mundo?_ falei sorrindo torto.

—Sei disso Ed, eu sei que eu sou demais. _ela disse se achando.

—menos Alice, bem menos. _falei rindo.—agora eu estou contando com você para me ajudar a achar a minha amada.—falei rindo bobo e Alice gargalhou.

—Claro Ed, te ajudarei.—ela falou.

—Te amo minha irmã caçula preferida.—falei.

—Claro Ed, sou sua única irmã caçula.—rimos os dois juntos.

E a noite se passou assim, com o clima descontraído, rindo das loucuras da Alice e do Emm, conversando com meu pai sobre o hospital e pensando em Isabella.


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Notas finais do capítulo

Espero que vcs tenham gostado. Como vcs perceberam a Bellinha vai ter mais uma rival, não será somente a Tânia! Se preparem para mais emoções!!!!
E tenho também minha página do facebook:http://www.facebook.com/pages/MyLife-3/316965721649407?ref=hl Curtam por favor!!!! :)
Espero Reviews! Bjs!! :*