True Life escrita por JoyceSantana


Capítulo 7
primeira consulta


Notas iniciais do capítulo

AGORA VAI



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Por incrível que pareça, acordei cedo. No Sábado. Talvez aquela situação toda e a ligação de Lauren acabaram mesmo com o meu sono. Xinguei-me silenciosamente ao olhar no relógio e ver que ainda eram nove horas.

Olhei para a cama e vi Melanie adormecida. Com esta situação toda foi impossível vê-la direito depois que voltou. Seu cabelo tinha crescido, disso eu tinha certeza. Seu rosto, no geral, sempre encantador. Os cílios, enormes, deixariam mulheres bufando de inveja. Eles faziam leves sombras nas maçãs do rosto quando expostos a luz. O nariz levava uma leve marquinha de nascença na ponta. Aquela boca me deixava sedento para beijá-la, explorá-la, senti-la. Era tão vermelhinha, tinha lábios cheios, provocadores. Nada naquela garota era artificial, era tudo na medida certa. Não era nada exagerado, mas também nada sem sal.

Mel interrompeu minhas análises ao trocar de posição, virando para o outro lado. Tive a ideia de fazer seu café da manhã, então.

Uma coisa que ela amava era café, então foi a primeira coisa que me propus a fazer.

– Mas ela não está grávida? - perguntei ponderando o volume de voz pela casa - Deve fazer mal. Vai suco mesmo.

Preperei um suco de laranja - já que era um dos únicos que ela gostava. Fiz umas torradas com manteiga e coloquei tudo numa bandeja. Não estava tão mal. Tudo bem que tinha poucas coisas, - um copo de suco e três torradas - mas Melanie comia muito pouco e também iríamos ao médico.

Levei a bandeja com cuidado para o quarto. Mel tinha o sono leve, então seria muito mais fácil acordá-la:

– MUITO BEM, HORA DE ACORDAR! - levantou a cabeça assustada, me segurei para não rir de seu cabelo emaranhado - O SOL TÁ LÁ EM CIMA E A GENTE TEM MUITA COISA PARA FAZER! - gritei colocando o café na ponta da cama e puxando de leve seu pé.

– Tá doido, Derek? - disse apertando os olhos. Logo focou a bandeja - Isso não é para mim, é?

– É sim! Tem tudo que você gosta! - falei colocando a bandeja em seu colo - Você come como um velhinho doente, mas eu não julgo.

Ela mostrou a língua e deu um gole em seu suco. Percebi que ela tentava esconder o rosto vermelho no cabelo bagunçado.

– Hey, o que foi?

– Ninguém nunca fez isso comigo, estou com vergonha. - disse rindo nervoso no final.

– É melhor se acostumar, vai acontecer muitas vezes. - falei pegando um pedaço de sua torrada - Só não em dias seguidos, vai ficar clichê. Eu gosto de ver você surpresa. E com o cabelo emaranhado, vou trazer uma câmera da próxima vez! - ela me deu um tapa desengonçado - Talvez depois de amanhã.

Ela riu e me olhou da mesma maneira que fez na noite passada. Agora quem estava vermelho era eu, então desviei meu olhar do dela e tomei um pouco de seu suco.

– A torrada está boa? - perguntei sem encontrar seus olhos.

– Está ótima. O que vamos fazer hoje? - perguntou se espreguiçando.

– Primeiro, vamos ao médico. Você descobriu que estava grávida com dois meses, precisa ver se está tudo bem. Aliás, como você não percebeu? Não suspeitou de nada? - perguntei realmente curioso.

– Eu andei relaxando na academia, sabe? E Nutella tá em promoção no mercado, então... - disse se levantando e indo em direção ao banheiro. Eu comecei a rir.

– Tudo bem... - cessei as risadas - Depois, vamos conversar com os seus pais.

Ela parou de andar e me olhou com um olhar que parecia súplica... Eu não sei bem o que era aquilo. Talvez querendo que eu desistisse daquela ideia. Ficamos naquele momento por uns dois minutos, até que ela desistiu e seu rosto voltou ao normal.

– Derek, não vai adiantar nada! Eu já conversei com eles, e... - cortei sua fala derrotada.

– Você vai conversar de novo e eu vou estar lá desta vez. Eles terão que aceitar uma hora ou outra, o bebê não vai ter vô ou vó?! - falei como se fosse óbvio - Eles estavam de cabeça quente, não vão gritar nem nada. Se por acaso fizerem isso, coloca a mão na barriga e fala: SE NASCER SURDO VOCÊ PAGA O TRATAMENTO!

Ela riu e correu em minha direção, sentando no meu colo. Depositou um beijo em minha bochecha e me abraçou estranhamente.

– Você é tão bom para mim, Derek.

Ela levantou e foi para o banheiro, finalmente. Eu fiquei ali, como um retardado, com a mão no rosto como se tivesse sete anos de idade de novo. Aquela garota me deixava fora do normal. Peguei a bandeja e fui para a cozinha

– Vou ter que usar a mesma roupa de ontem? - gritou do banheiro. Supus que ela falava comigo, então retornei ao quarto.

– Vá com a camiseta do Pacman! - eu não ia acabar com a minha fantasia de tantos anos desse jeito, não mesmo.

– Eu dormi com ela, Derek. - disse como se eu fosse um retardado. Eu estava sendo mesmo.

– E daí, é só passar! Não demora, pode ser difícil arrumar uma consulta se formos muito tarde. - falei e saí do quarto, acabando com qualquer chance dela de talvez contestar. Levei a bandeja para a cozinha e fui me arrumar no outro quarto.

Fiquei esperando na sala, assistindo tv. A maratona do Bob Esponja já tinha acabado e ela não tinha se arrumado ainda. Ela não ia fugir desta consulta.

– Melanie, vamos lo... - interrompi meu grito ao vê-la chegar no cômodo.

Ela parecia assustada, seus olhos estavam marejados e suas unhas recém comidas.

– Algum problema?

– E se meu bebê tiver algum problema? E se esta consulta apontar alguma coisa? Derek, eu não vou, estou com medo...

– Mel, calma! - segurei seus braços fazendo-a parar de andar de um lado para outro - Primeiro, você precisa ter fé e pensar que nada irá acontecer com ele. Segundo, se por acaso houver, - dei três tapas em minha boca, o quarto foi por conta de Melanie - como você irá saber e curá-lo se não for ao médico? Pensa um pouquinho!

Ela respirou fundo e concordou com o que eu disse.

– Tem razão. Como eu vou saber, né? Então vamos.

Eu tentava tranquilizá-la de todo jeito, mas sua respiração não normalizava e suas pernas pareciam duas britadeiras. Eu estava parecendo um idiota contando do dia que ganhei meu hamster e ela parecia não prestar atenção, então larguei mão e segui para o hospital/consultório.

– Seja o que Deus quiser! - disse depois de fazer trinta sinais da cruz na testa e na barriga.

Andamos até a entrada do consultório e Melanie pareceu mais assustada ao adentrar o ambiente claro demais. Seu medo de hospitais tinha vindo à tona. Segurou minha mão superficialmente por alguns segundos mas soltou ao ver que eu percebi.

– Posso? - perguntou sem graça.

– Claro! - respondi sorrindo. Ela me acompanhou e entrelaçou nossas mãos.

Ficamos esperando por uns vinte minutos depois de eu ter dado entrada com sua consulta. Tivemos que aguentar choros de crianças, pessoas nervosas demais e até um retardado que sismou com Melanie. Eu estava prestes a socar a cara dele.

– Melanie Parker! - chamou a recepcionista sorridente.

– Ai meu Deus! - levantou rápido demais - Tudo bem, vamos Derek.

Hesitei quando ela puxou meu braço. Seria certo eu acompanhá-la neste momento tão importante? Neste momento tãodela?Eu era apenas o melhor amigo solidário, não é?

– Acho melhor eu esperar ali... Vai lá, não vou sair daqui.

Ela me encarou confusa e soltou meu braço lentamente. Ignorou a segunda chamada da recepcionista e ficou ali, parada. A expressão confusa transformou-se numa triste. Desnecessário dizer que metade das pessoas que esperavam ali ficaram nos olhando.

– Entra comigo, Derek.

– E-eu acho melhor esperar ali... Esse momento é só seu e...

– Eu quero você comigo. - seu tom autoritário estava um tanto choroso.

– Melanie... - eu ia acabar cedendo. Só dependia de algumas palavras.

– Qual é, Derek! - aumentou o tom de voz, impaciente - Você é a única pessoa que eu tenho. Minha vida está tão complicada, pode, por favor, me ajudar? - não, não... - Eu preciso de você.

Pronto. Aquelas palavras, quando saídas da boca de Melanie, davam um tapa no meu orgulho e me derrubavam sem pena alguma. Não sabia porque ainda me fazia de forte, eu fazia um drama a toa. Por Deus, mais gay, impossível.

– Vamos logo. - murmurei sem olhá-la partindo para o corredor. Podia ver sorrisos das pessoas na sala de espera, e até alguns "awn" bem baixinhos. Melanie me alcançou e eu vacilei um sorriso ao vê-la com um enorme demais no rosto.

– Sim... Oh, vocês chegaram! - disse a dra. Tori, de acordo com seu crachá. Voltou ao telefone - Não precisa mais, Sheila. Eles estão aqui. Obrigada. - desligou e nos fez um gesto para entrar - Então, como se sentem?

Melanie ainda estava nervosa, então peguei sua mão para tentar acalmá-la. Ela sorriu e começou a brincar com meus dedos.

Estranhei o plural em sua frase. E acho que Mel também, pois mexeu-se na cadeira desconfortavelmente e soltou minha mão.

– Meio assustada, na verdade. - ela ignorou o suposto erro, eu não - Ainda mais do jeito que aconteceu, como aconteceu, com quem aconteceu...

Os olhares que aquela mulher me direcionava a cada coisa que Melanie falava estavam começando a me assustar. Eu fingia não perceber, mas estava difícil.

– ... Mas tenho o Derek aqui para me ajudar. - forcei um sorriso - Só quero esquecer aquele garoto e seguir com a minha vida.

Dra. Tori interrompeu os olhares intimidadores abruptamente e nos olhou confusa (com nós eu me refiro também à barriga de Melanie).

– Perai... Ele não é o pai? Você não é o pai? - perguntou visivelmente transtornada. Resolvi responder, conforme sua segunda pergunta.

– Sou só o melhor amigo dela. -o idiota solitário e inutilmente apaixonado pela melhor amiga grávida de um canalha.

– Desculpe mas... É uma pena, acreditem.

Encarei Mel involuntariamente mas ela não me encarou de volta. Acabei rindo sem querer ao ver suas bochechas criarem cor gradativamente, até a doutora me acompanhou.

– Posso ver meu bebê? - pediu ainda envergonhada.

– Olha, poder até pode. Mas o que verá é algo pequenino demais. Não precisa se assustar, é totamente normal nesta fase.

Melanie nem esperou dra. Tori acabar de falar e já assentiu deitando no divã. Sorriu nervosa para mim e eu tentei passar-lhe confiança. Não deu certo, pois meu celular tocou. As duas me olharam estranho enquanto eu procurava o bendito no bolso.

– É o Nick. - falei ao ver na tela - Não demoro, é rapidinho.

Ela sorriu fraco e eu saí da sala com o aparelho no ouvido.

– Fala, cara. - falei baixo numa parte reservada do hospital.

– E aí, Derek! - sua voz era embriagada e isso não me impressionava - Cara, você tem que vir aqui em casa, O Ryan e o Nolan trouxeram uma jarra de margaritas... Sem falar nas gatinhas que moram aqui perto...

– Não vai dar, Nick. - respondi tentando não ganhar a atenção de ninguém - Estou ocupado.

– Fazendo o que? - riu no final - Qual é, McCann! Larga de ser gay e vem tomar margaritas com a gente! - risos de garotas apareciam ao fundo.

– São dez da manhã, seu doente. - falei num tom indignado - Enfim, eu estou ocupado. O assunto aqui é sério, tem a ver com a Mel.Oh shit! -pronunciei a última frase já longe do telefone, me xingando por ter falado demais. Nick não podia saber de nada ainda.

Desta vez os burburinhos sumiram e a voz bêbada de Nick ficou preocupada.

– O que foi? O que aconteceu com a Mel?

– Nada, cara. - tentei consertar a burrada de começar o assunto - Ela tá bem, aconteceu uns negócios e ela precisa de mim.

– Beleza. Mas vê se não faz a idiotice de viver em torno dela. Tira um tempo para você. - disse me aconselhando.

Não dava mais. Eu já estava muito envolvido.

– Essa foi a coisa mais gay que você já me disse - falei quebrando o clima tenso e afastando o pensamento anterior. Nick riu.

– Desculpa aí, senhoreu-não-quero-tomar-cachaça.Olha, eu tenho que ir. Uma menina está me dando mole.

– Tá. Tchau - desliguei rindo e voltei para a sala.

Chegando lá, vi a doutora passar um gel estranho na barriga de Melanie. Hesitei em avançar depois disso.

– Vai ficar aí parado? Vem aqui! - pediu com um olhar irrecusável.

Dra. Tori ligou a máquina de ultrassom e começou a passar lentamente em movimentos circulares na barriga de Mel enquanto uma imagem preta e branca começava a se formar numa telinha ao lado.

– Aí está ele! - alertou ao ver algo do tamanho de um amendoim.

– Uau... - murmurou Melanie olhando atentamente para a telinha.

Não consegui prestar atenção em mais nada depois daquilo. Seus olhos brilhantes me prendiam de uma forma ridícula e muito intensa. Só desviei a atenção para a dra. Tori, que insistia em nos olhar sorridente.

– Vou deixar vocês por um minuto. - ouvi sua voz antes de uma porta se fechar.

Ao ficarmos sozinhos, Melanie soltou um longo suspiro. Pensei que era de surpresa ou orgulho, sei lá. Não era.

– Que coisa, hein? - sussurrei segurando sua mão.

– Eu não consigo ver! - disse frustrada olhando atentamente para a tela.

– O quê? - perguntei confuso.

– Eu não consigo ver meu bebê! Cadê o meu bebê? Sou uma mãe terrível, não consigo ver nada! - falou numa voz chorosa e desesperada.

Como ela não estava vendo? Estava bem ali, no nariz dela! Tentei mostrar-lhe de uma forma mais clara.

– Qual é, Melanie! Está bem ali! - apontei diretamente para o feto na tela.

Ela tentou prestar atenção e pareceu compreender desta vez. Mas eu a conhecia muito bem.

– Oh... Agora eu vejo...

Ela não me enganava. 15 anos de amizade não foram em vão, pelo menos não para mim.

– Você não está vendo, não é?

– Não!!! - deitou no divã mostrando desistência. Puxei-a pelo braço até fazê-la sentar novamente.

– Tudo bem, me diga o que você está vendo. - pedi pacientemente ao ver sua frustração.

– Eu estou vendo ondas pretas e brancas e um amendoim! Não lembro de ter comido amendoim. - apontou para a tela brava, bem onde o feto estava - O QUE DIABOS UM AMENDOIM ESTÁ FAZENDO AÍ, PARA COMEÇO DE CONVERSA?! Do que está rindo, Derek?

Perguntou ao me ver quase sem ar por dar tanta risada. Ela me encarava com a expressão intacta e eu tinha certeza que levaria um soco na cara se não parasse de rir.

– Mel... Querida... Amor... O amendoim... - pausa para mais risadas. Protegi meu rosto por puro reflexo - O amendoim é o bebê.

Permiti-me rir ao ver que ela começou a puxar a tela mais para perto de si e rir também. Finalmente entendeu e deitou no divã aliviada.

– Pare de rir! Dê um desconto, é a minha primeira vez!

– Desculpe! - falei parando de vez, mas ainda vacilando algumas risadas - Mas, falando sério agora, como se sente?

– Estranha. Tem uma pessoa dentro de mim. É um medo bom. Ah, sei lá. - disse com os olhos marejados.

Tomei a atitude de abraçá-la e sorri feliz ao sentir seu retorno. Beijei sua testa e ela beijou a minha, assim como nosso toque rotineiro, mas algo mudou. Ela me olhou de uma forma diferente. Com nossos rostos consideravelmente perto, era seguro dizer que eu estava ficando louco de vontade de selar nossos lábios. Porém, algo dentro de mim dizia que eu tinha que esperar só mais um pouco, o que era difícil, ficando tão perto daqueles lábios tão vermelhos.

– Acho que já conversaram e... Oh! - a voz da dra.Tori tirou-nos de nossa bolha e nos deu um choque de realidade.

Por mais que eu a quisesse, não podia negar o que estava acontecendo. A garota que eu amava teria um filho, e ele nem era meu. Eu estava ali, apoiando, cuidando, amando ela... Mas para quê? Para, quando o filho crescer, ela sair de vez da minha vida? Claro que tinha uma solução alternativa, mas isso era impensável naquele momento. Eu planejava assumir aquela criança, Johnson não seria homem o bastante para fazer isso. Provavelmente negaria tudo e sumiria do mapa, em busca de mais vítimas (talvez com uma caixa extra de camisinhas no bolso). Mas isso não era algo para se pensar agora. Ainda.Eu era só o melhor amigo solidário, e isso me irritava.

– Temos que ir. - disse Melanie pulando do divã e limpando a barriga com uma toalhinha - Vamos, Derek.

Disse e simplesmente me puxou para fora da sala, deixando uma dra. Tori um tanto confusa lá dentro. Não contestei, sua expressão não era boa.

A assisti colocar o cinto de segurança e jogar a bolsa no banco de trás confuso. Finalmente me olhou.

– O que foi?

– Eu acho que ela queria falar mais coisas, Mel!

– Eu já vi o meu bebê, o que mais vou fazer lá? - disse dando os ombros e ligando o rádio.

Dei uma risada rápida - eu realmente tinha perdido a noção do perigo - e liguei o carro, indo em direção da casa de seus pais. Mudanças de humor. Esse só era um dos contras de conviver e cuidar de uma menina grávida.



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Notas finais do capítulo

Finalmente o sérimo capítulo!
PELO AMOR DE DEUS, PASSEI POR UNS APURO AQUI, JESUS QUE ME PERDOE
Gente, eu tenho uma notícia pra vcs!
Alguém ai já ouviu Into Your Arms, do The Maine? Eu estive ouvido ela bastante na semana passada e tive uma ideia de one-shot, o que vcs acham?
Pensem bem ai, eu só faço se vcs quiserem *-*
Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas, para isso eu teria que deixar SÓ UM POUCO A True Life.
Ok, pensem.
Mas pensem com carinho.
Só uma onezinha.
Ok, pensem agora.
E deixem a opinião nos reviews.
Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijo :*
ps: querem me conhecer?
http://www.ailtomribeiro.com.br/internas.php?pg=noticiasdetalhes&noticia_id=413 (clica na foto que fica maior)
eu sou a do meio, a menor, cheirando a axila linda do meu diretor baixinho haha
Passei em terceiro no Desafio Objetivo!
Beeeeeijo :*