The best shit escrita por LadyChase


Capítulo 4
E a Bipolaridade acaba com tudo de novo.


Notas iniciais do capítulo

To repostando a fic, fiz umas mudanças de uns meses pra ca, nada demais



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Narrador

A Good High School, sabia como ser grande inferno na vida de 4 adolescentes.

Claro que ela também tem suas vantagens, como os jardins.

Ninguém podia negar que eram lindos, cheios de roseiras, arvores, fontes bancos e adolescentes se pegando.

Uma a uma as garotas iam chegando, e esperando pelas outras nos bancos de pedra, com fones de ouvido tentando bloquear o som das lideres de torcida ensaiando.

Thalia geralmente chegava primeiro, preferia dormir dentro do carro esperando as amigas chegar a ficar dentro de casa.

Todas elas tinham seu carro, o que era bem divertido, Thalia achava que nunca teria um carro pra ela, mas então seu avô morreu e seu nem tão velho carro ficou pra ela.

E como em toda escola, tem o que chamam de “grupos”. Como uma monarquia, onde os populares governam sobre todos.

No topo estão: os populares (as lideres de torcida, o time de futebol americano, ou qualquer um que tenha ligação com alguém muito importante) depois vem os músicos, da equipe do jornal, os vegetarianos e os pacifistas, os agressivos, os que vendem material ilegal dentro da escola, os leitores, e os viciados em qualquer livro filme ou seriado.

Essa é a primeira monarquia. Não que os viciados sejam importantes, mas estão na frente dos: Drogados, Nerds, CDf’s, emos, punks, góticos, fracassados e o clube do coral.

Bem Glee você não acha?

4 adolescentes simplesmente não se encaixavam em nenhum desses grupos, e quando se sentiam dramáticas o bastante gostavam de ser chamadas de “A resistência”. Elas não eram populares, mas todos sabiam quem eram Annabeth, Thalia, Piper e Bianca. Nenhuma delas se dava bem com os populares, quase sempre dava briga.

Bianca parecia meio desligada entre elas. Usava roupas meio amassadas e o cabelo não parecia ter sido penteado a semanas, exibia profundas olheiras e uma pele pálida de quem esta doente.

Thalia estava como sempre, a punk do grupo. Os olhos azuis extremamente marcados com o delineador preto, usava uma pulseira macabra com uma caveira preta com algo vermelho que poderia se passar por sangue. Piper tinha certeza que era tinta de cabelo. Usava um short curto e uma meia arrastão rasgada com uma camiseta de show de rock. Seu cabelo era cortado por ela mesma, com uma tesoura de plástico ridícula que guardava dentro da caixa de material de ferramentas.

Piper usava uma calça jeans velhas com blusa regata e um casaco com vários bolsos verde escuro, ainda usava a mesma trança de três dias atrás, que simplesmente não se desfazia.

E Annabeth estava ali, de calça jeans, seus amados velhos Vans e uma blusa de manga cor de creme.

–Olhe só. As selvagens chegaram cedo hoje. – disse uma voz fina infantil e extremamente irritante.

–Rachel. – disse Annabeth ao se virar para encarar a ruiva, com a mão na testa tentando evitar uma dor de cabeça.

A chefe das líderes de torcida vinha acompanhada de suas seguidores Kátia, Laila, Emma e Jenna.

Todas usavam seus uniformes. Vermelho branco e preto, as cores do colégio.

–E ai Rachel, como passou o fim de semana?

–Acho que melhor que você Chase. Sabe quem esta vindo estudar no colégio? Meu namorado.

–Aquele que não existe? – provocou Annabeth.

Segundo Rachel, seu namorado morava na Carolina do Norte. Ninguém nunca o viu antes. E ele vir 3 semanas exatas para o fim das aulas não ajudava muito a acreditar que o cara existe.

–Vamos ver se ele não existe mesmo depois que ele chegar. – disse ela exibindo um sorriso. Daqueles que é pra mostrar todos os dentes.

–Usa menos clareamento bucal Rachel! Seus dentes estão nos deixando cega. – reclamou Thalia.

Rachel fechou o sorriso, mas logo percebendo o erro voltou a abri-lo e se virou com os pompons vermelhos ridículos, sacudindo ao lado das duas mãos, as amigas seguindo o gesto.

–Quer que eu mate ela? – perguntou Thalia.

–Não em publico – disse Annabeth, imitando uma frase de Supernatural só pra fazer Thalia rir e chutar a amiga “carinhosamente”. Thalia era fã de Supernatural há eras.

E as 4 garotas entraram dentro da escola. Conversando alegres, já esquecidas das provocações de Rachel, enquanto a maioria dos alunos saiam de seu caminho enquanto passavam.

Talvez por medo, talvez por respeito.

Não dava pra saber. Era tudo uma babaquice sem sentido, como se elas saíssem por ai distribuindo socos e arranjando brigas. Por favor né, só Thalia é assim.

Bianca e Thalia estavam dispostas a matar o primeiro tempo de aula.

Piper pela primeira vez se negou a ir com elas, dizendo que dessa vez iria pra aula.

Claro, Annabeth já estava dentro da sala de aula antes mesmo de bater o sinal.

Era impossível acreditar que a mesma garota que Piper Thalia e Bianca são amigas também é a garota mais inteligente do colégio.

"Annabeth só se enquadra na mesma categoria que Thalia Bia e Piper se enquadram por causa de seus ataques."

É isso o que as pessoas dizem e veem sobre elas. 4 rebeldes andando por ai, com um imã peculiar para encontrar problemas.

Elas viviam em um tipo de conto de fadas, todos as viam como adolescentes modelos.

A loira linda e rica que tem tudo o que quer, a garota com estilo próprio, a popular de todas as festas e a filha de um galã de cinema.

As vidas perfeitas com sorrisos perfeitos sendo protagonizados pelas meninas perfeitas.

Seria lindo se fosse realmente assim, a história seria muito mais tranquila e alegre. A vida incrível de adolescentes bonitas. Troque de site imediatamente.

Não estamos aqui para contar um história feliz e perfeita.

Annabeth Chase

Eu estava dentro da sala de aula de latim.

É. Na good somos obrigados a estudar latim, a boa noticia é que eu sou ótima nisso.

O restante da classe chegou um pouco depois de mim, gosto da sensação de chegar antes para poder pensar sem o barulho de tênis arrastando no piso.

– Bonum mane classis – disse a professora ao entrar na sala.

–Bonum mane magister – respondeu a classe em coro, é meio automático depois de todos esses anos na good.

Uma garoto entrou correndo na sala.

–Desculpa professora. Eu me perdi. - ele respirava ofegante, como se tivesse atravessado todo o campus em 10 segundos. Se perder é bem comum, pessoas vivem se perdendo no meio dos corredores infinitos dessa escola. Da primeira vez que pisei aqui, lembro de ter ficado nervosa, olhando para todas as direções e perguntando onde caralho estava a sala de inglês.

–Ah, você deve ser o aluno novo. Tudo bem. Por hoje está perdoado, mais receio que só tenha um lugar para o senhor, e é lá no fundo.

Mas.– corrigi a professora com um sussurro. Ela poderia ser um gênio em latim, mas não sabia usar o inglês corretamente.

–Tudo bem. – disse o garoto.

Não prestei muita atenção nele enquanto passava pela sala estava mais concentrada na lousa, eu filtrava toda a baboseira de conversas e risadas no meio da aula. Era um dom, ignorar todas as vozes e me concentrar somente em uma, no caso, a voz da sra. Lucia Folchart.

A senhora Lucia é uma velhinha que sempre usa aquele tipo de vestido do tempo da minha avó, que gosta de ser boa com todo mundo, mas desce o pau naquele que a desobedece.

Ela pegou o giz em sua mesa e escreveu uma frase no quadro.

–Muito bem. Quem sabe me dizer o que quer dizer essa frase? – perguntou ela.

Meu braço se ergueu o ar instantaneamente. Depois de anos sendo a melhor da classe você também é a mais rápida a levantar o braço.

Viva Hermione Granger otários.

Mas me surpreendi com o olhar da professora.

–Que coisa inédita. Dois alunos sabem a resposta.

Olhei pra trás, o garoto novo também tinha erguido a mão, mas seu rosto estava coberto pelo capuz da jaqueta. Não pude ver quem era.

Quem raios usa capuz dentro da sala de aula?

–Receio, que a senhorita Chase tenha levantado a mão primeiro. Pode responder pra mim querida? E por favor, leia a frase em voz alta depois a traduza.

–Vita sine periculo – respondi. – e a tradução é.... A vida... – parei um pouco tentando me lembrar das palavras – não é nada sem riscos. – que merda de frase. Pensei em silencio.

–Muito bem senhorita Chase. Sempre perfeita.

–Obrigada senhora.

Ao longo da aula, ela fez mais perguntas. Segundo ela, era uma pequena revisão de tudo que aprendemos.

E eu sempre respondia a todas.

–Senhorita, deixe os outros alunos falarem também. – disse a professora com um sorriso.

–Desculpe.

–O senhor sabe a resposta? – perguntou pro aluno novo.

E ele respondeu corretamente a todas as perguntas dela.

Ele era tão bom em latim quanto eu.

Depois que bateu o sinal, a professora nos liberou.

Mas eu sai meio que desajeitada, segurando uma enorme pilha de livros.

Andei até o segundo corredor depois da sala e tropecei em alguma coisa derrubando todos os livros. Normal, eu sou um desastre pra essas coisas, sempre deixo tudo cair. Sempre.

–Ah que droga. – disse os pegando, o segundo livro escorregando da minha mão assim que o acrescentei a nova pilha.

–Deixe-me ajudá-la. – pediu alguém.

Quem em santa consciência me ajudaria?

A maior parte da escola morre de medo de mim e dos meus ataques. Bando de bicha.

Levantei o rosto.

Percebi que era o garoto da aula de latim. Mais não dava pra ver seu rosto, ainda estava com o capuz sobre o rosto.

Emo.

Meu cabelo ainda caia sobre o rosto, formando uma cortina de cachos, até que ele puxou o capuz pra trás, revelando o seu rosto. Obrigada pela educação rapaz.

Meu deus. Não é que ele é bonito pra caralho?

Ele tinha a pele ligeiramente bronzeada, como se vivesse na praia mas se entupisse de protetor solar. Tinha olhos verde mar. Que cor estranha, o cabelo era preto e caia sobre o olho com um corte rebelde e desarrumado. Ele parecia o tipo de skatista encrenqueiro, e que quando sorria deixava os professores nervosos e o mandavam pra primeira fileira.

Limpei a garganta e comecei a pegar os livros – ainda - no chão.

Ele me ajudou.

–Então... – começou ele, parecia que tinha se esquecido como falar. – você é muito boa em latim.

–Obrigada, você também. Meio difícil achar gente assim por aqui.

Ele me passou o resto dos livros e me ajudou a levantar.

–Desculpe não me apresentar. Eu sou Percy.

–Annabeth.

–Prazer Annabeth.

Óh. O skatista é cavaleiro. Que combinação assustadora.

–Annabeth por que você demorou pra sair da sala? – Piper simplesmente brotou do chão e correu comigo segurando meu braço como um raio, eu sequer a tinha ouvido chegar.

Piper. Alguma vez eu já disse que você é uma grande filha da puta?

Só deu tempo de me virar e ver Percy olhar meio ababado pro que tinha acabado de acontecer. Acenei e dei um Tchau e ele fez o mesmo.

–Vamos logo! Quem era ele? Você pegou ele? Ah é, esqueci que você não gosta de ficar pegando. Mas por que? Ele é meio bonito né? Faz seu tipo? Qual é seu tipo? Qual é o nome dele? Como conheceu ele? Ele é novo? Ou eu nunca o vi? Ele é de alguma turma sua? ou você acabou de conhecê-lo? E por que... – meu deus ela fala demais.

–Cala a boca.

–Ata, mais por que...

–Só cala a boca porra – mandei.

–Ta. - Piper estava acostumada a ser interrompida no meio de seus monólogos.

Andamos até o corredor 6, onde Bia e Thalia conversavam.

Na próxima aula, Thalia e Bia não faltaram.

Quando finalmente chegou a hora do intervalo, eu segui sozinha pro refeitório mexendo em minha mochila e organizando meus livros.

O único problema é que haviam muitos alunos, e pra chegar ao refeitório demoraria mais uns 5 minutos de caminhada e empurrões, peguei o livro de latim pra checar o dia do dever de casa.

Mas não era o meu nome que estava escrito nele. Com uma letra esgarranchada, o nome Percy Jackson era uma das únicas coisas legíveis escritas na capa.

Droga, eu fiquei com o livro dele. E ele ficou com o meu.

–Como vou achar esse garoto no meio de todo mundo? – falei sozinha, Bati o livro contra a perna frustrada.

–Talvez não precise ir atrás dele. Quem sabe ele não vem até você? – disse um tanto debochada perto de mim.

Me virei sorrindo.

–Oi Percy.

–Annabeth, acho que fiquei com o seu livro de latim.

–É tem razão. E acho que fiquei com o seu, desculpe.

–Não foi nada, acho que deveria ser eu ao me desculpar.

Sorri novamente.

–Ahnn... posso te acompanhar você até o refeitório? – perguntou ele.

–Acho que sim.

Andamos juntos, as mãos se roçando levemente. Eu sentia pequenos choques correndo pelo corpo toda vez que sua pele tocava na minha.

Fomos conversando durante todo o tempo, podia ficar naquela conversa por muito tempo. Percy era muito inteligente, pra um garoto.

Ele abriu a porta do refeitório para que entrássemos.

Estava tentando entender se ele era mesmo educado ou só estava tentando flertar comigo.

Conhecê-lo foi um erro, tenho que admitir.

Tudo foi comprovado quando uma cabeleira ruiva com um uniforme ridículo de líder de torcida pulou em cima de Percy.

–Percy! Oi gato! Nem te vi hoje! Quando você disse que ia estudar na good eu quase enfartei.

–Oi Rachel.

Oh merda.

Ele é o namorado da Rachel.

E eu pensando que ele fosse legal.

–O que você estava fazendo aqui conversando com a selvagem da Chase?

–E a selvagem está aqui, puta ruiva – disse trincando os dentes.

–Viu Chase? Ele existe! Meu Percy existe! Ou você é tão cega quanto burra? - o sorriso dela triplicou de tamanho.

Parabéns Rachel. Você provou que não tem um namorado imaginário e que faz sons como os de um gatinho ronronando quando pensa nele. Masturbação é foda minha querida.

–Não fui eu que demorei 5 segundos pra responder a pergunta que o professor Johnson fez. E a propósito, a pergunta foi 2+2. E não se esqueça que você quase falou 22. Claro que o professor poderia estar fazendo uma pegadinha. Uma criança de 12 anos sabe responder essa sem errar, acho.

–Cale a boca Chase.

–Vai se catar Rachel. Ah é, você quer se pegar. Só ainda não sabe como namorar consigo mesma.

–Você se acha esperta...

–Eu sou esperta. Pelo menos deixo as minhas notas acima de F.

–O que você esta fazendo com o meu namorado em sua vaca?!

–Eu?

–Não se faça de idiota!

–Não sou eu que estou me fazendo.

Rachel pulou sobre mim gritando e puxando meu cabelo.

Acha que eu fiquei parada?

E eu lá tenho cara de quem fica parada?!

Vi vozes gritando para que parássemos.

Senti as mãos de Thalia Bia e Piper me afastando de Rachel.

–Fica longe dele sua imbecil!

Acho que notei que ela inventou essa conversa de estar perto do namorado dela só pra ter um motivo pra bater em mim.

Imagina se eu tivesse ficado com o Percy então?

–Annabeth são as ultimas semanas de aula! Já estamos sendo ameaçadas de morte pelo diretor se nos metermos em algum problema. – disse Thalia me fazendo sentar em uma cadeira.

–Não quero me sentar! – disse me levantando.

Piper tentou me impedir mai eu a empurrei.

–Hei! Annabeth! – gritou alguém.

Percy.

–Que é?! – gritei me virando.

–Desculpe pela Rachel, ela não fez por mal...

–NÃO FEZ POR MAL? NÃO FEZ POR MAL? RACHEL ME ODEIA DESDE QUE EU NASCI! E EU TAMBEM ODEIO ELA! TA OUVINDO DARE?! QUER QUE EU GRITE DE NOVO?! EU ODEIO AQUELA PROSTITUTA QUE SAI DANDO A MERDA DO CU DELA PRA ESCOLA INTEIRA– gritei com todas as minhas forças.

–O que deu em você? – perguntou ele.

–O QUE DEU EM MIM?! PERGUNTE A PUTA RUIVA QUE É A SUA NAMORADA! E APROVEITA VAI JUNTO COM ELA PRO INFERNO!

–Annabeth...?

–ORA NÃO ME VENHA COM ESSA DE TENTAR ME ACALMAR! A CULPA NÃO É MINHA SE SUA NAMORADA É UMA VADIA!

Senti algo caindo pelo meu cabelo. Algo doce e melado.

Suco de morango.

Me virei pra ver a cara raivosa de Rachel.

–AH VOCÊ NÃO FEZ ISSO! – gritei pulando por cima dela de novo.

–Alguém separa elas! – gritou Bia.

Todos nos separam de novo, eu sequer sentia as mãos no meu ombro, estava em chamas novamente.

Mas dessa vez o diretor apareceu.

As meninas me seguravam pra não pular no pescoço da Rachel de novo.

Já Rachel estava dando uma de inocente e fingia estar chorando e com medo enterrada no peito de Percy enquanto ele afagava seu cabelo e me olhava de um jeito acusador, nem tentava desviar o olhar.

Que foi perdeu o cu na minha cara?

OTIMO! NÃO PRECISO DA APROVAÇÃO DELE TAMBEM!

–Senhorita Chase! Passou dos limites! – gritou o diretor. – está suspensa!

–DEPOIS DE TUDO O QUE EU FIZ DURANTE O ANO! NO PRIMEIRO DESLIZE VOCÊ ME SUSPENDE?! – gritei.

–E não me venha com seus ataques, eu os conheço. E só por esse motivo eu não te suspendo por mais 2 dias por gritar comigo. Ficara suspensa até a terça feira. E nada de reclamações! A suspensão começa hoje! não quero te ver no colégio hoje nem amanhã!

–Paul você é uma bicha. – sussurrei pro diretor quando ele passava pela porta.

Sai bufando do refeitório. Seguida por Thalia, Bia e Piper.

–Annie dessa vez você foi longe demais.

–Queria que eu ficasse parada Thalia?!

–Se controla garota. Seus ataques vão te fazer ser expulsa.

Comecei a chorar. Chorar mesmo, mesmo piscando para evitar as lagrimas, elas teimavam em sair.

Fui pra casa hora chorando, hora gritando, hora rindo por ter dado uns tapas na vaca da Rachel.

"Você é doente Annabeth, tem que se tratar"

"Ir para um psicologo não vai te matar"

"Você é louca"

"Você precisa tratar dessa bipolaridade"

Bem, pelo menos meu estado psicológico torto e incapaz de se controlar me permite bater em Rachel Dare sem sentir culpa.


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