The best shit escrita por LadyChase


Capítulo 26
Porquê nossos dias eram curtos


Notas iniciais do capítulo

Era pra eu ter postado ontem, desculpa Eu to um pouco preocupada por que faz anos que eu escrevo essa fic, é anose ela ainda não tem fim, mesmo eu sabendo como vai terminar, no começo era uma fic sobre bandasé.Eles iam formar uma banda, não lembro nem o nome da banda, só lembro que a Annabeth era a vocalista, mas obviamente depois de muito tempo eu percebi que a ideia era ridícula.Enfim, to com medo de deixar vocês no vácuo por um tempo por não ter muitos capítulos prontos depois dessa



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Eu gostaria que vocês lessem esse capitulo ouvindo a música que me inspirou não necessariamente esse capitulo, mas tudo o que vai acontecer ainda, For you - Angus and Julia Stone

if you love me

O grito de Annabeth foi ouvido pela casa toda, toda paz foi cortada, pessoas abriram os olhos assustados.

Percy quase caiu da cama de susto, tateou os lençóis ao seu lado, ela não estava mais lá, mas sentia o cheiro dela.

Então foi real.

Mas nada disso importava. Aquele grito, aquele grito foi dela não é?

Ele pensou ser outra aranha, então não ficou tão desesperado, coçou os olhos e procurou pelos seus chinelos.

Mas quando saiu do quarto, procurou por vestígios dela, ou de qualquer outra pessoa, Piper e Bianca estavam do lado de fora do banheiro, a porta estava aberta, Percy ouvia soluços, o resto dos adolescentes estavam um pouco mais distantes dando espaço, Grover e Leo acabavam de cruzar o corredor e perguntar a Percy que grito foi aquele.

Os três correram em direção a porta do banheiro aberta, Bianca olhou para os três, os olhos estavam vermelhos, ela parecia querer chorar, Piper estava encostada a porta com a mão na boca.

–Percy, não entre agora... – Bianca empurrou o garoto para longe, ele estava tentando entrar pra ver o que acontecia.

–O que aconteceu?

–Thalia! Não... Por favor, diga que é mentira, Thalia não! Não! – ele ouviu Annabeth berrar de novo.

Lá dentro do banheiro, Thalia Grace segurava Annabeth nos braços, enquanto ela chorava aos prantos.

Seu celular havia sido jogado contra a parede com tanta força que não era apenas o visor que tinha sido quebrado. O cabelo da menina parecia mais despenteado que o normal, ainda estava com o pijama curto e os braços estavam vermelhos, talvez por unhadas, talvez por Thalia os estar apertando forte.

–Calma... Annie, vem, vou te vestir, você tem que ir pra casa.

–Não! O h-hospital, me leve pra lá a-gora! – ela soluçava e tossia sem parar. – não... Ele não Thalia, por favor!

–Shh... Vai ficar tudo bem, ok? Vem, tire esse pijama.

O rosto de Annabeth parecia uma torneira não fechada, ela não parava de chorar sequer um segundo, tossia e soluçava. Sua voz quase não saia mais, e ela começava a sentir dificuldade em respirar. Thalia sabia o quanto Annabeth entrava em desespero fácil, e que quando começava a chorar era impossível fazer parar.

–Fechem a porta! –gritou ela, Piper entrou pra dentro e virou o fecho.

–Annabeth respira. – pediu Thalia quando segurou seus cabelos atrás da cabeça, sabia o que vinha depois.

A loira jogou as mãos no chão, não conseguia ficar de pé, Piper ajudou a amiga a chegar até a privada, Annabeth vomitou horrores.

–Isso. Calma, não força demais. – Thalia afagava as costas da amiga que tossia mais forte e engasgava pra provocar o vomito. – Respira Annie, já acabou, para de forçar.

Sabe aquela sensação de quando você está zonzo? Que o chão some e você não consegue manter a si mesmo? Ou Quando fica tempo demais enchendo bexigas e sua respiração fica estranha e sua cabeça gira, ou quando chora demais que não consegue controlar seus soluços e os olhos ardem por arder? Annabeth sentia exatamente isso.

Os outros estavam preocupados do lado de fora, Piper saiu pro lado de fora com os olhos vermelhos, como Percy era alto, via por entre as cabeças dos que bloqueavam seu caminho.

–Piper, o que está acontecendo? - ele perguntou pra menina ao seu lado, que segurava a mão de Jason com força

–Os pais de Annabeth, eles estavam voltando pra Nova York de carro, foi um acidente...

–Eles se machucaram? - ele perguntou preocupado.

–A mãe dela está na UTI, com risco de morrer a qualquer segundo, acho que está em coma... e...

–E...?

–O pai dela morreu.

[...]

Annabeth teve que ser trocada por Thalia, calça jeans tênis e moletom, nada foi escolhido, foi a primeira coisa que tirou da bolsa de Annabeth, ela ligou para casa da amiga com seu celular e pediu pro motorista vir busca-las.

Annabeth estava a ponto de desmaiar de nervosismo, parecia péssima, os olhos estavam escandalosamente inchados e ela não parava de apertar a cabeça ou os braços.

Não sabia o que dizer, não sabia o que gritar.

Sabia que seu pai estava morto.

E a 10 minutos tinha tido o pensamento que ele era um incomodo na vida dela, e ela nunca sequer lhe disse uma boa palavra em anos.

Perder o pai foi um choque, ela sempre preferiu ele e nunca teve vergonha de dizer. Só ele a tratava bem, quando Atena brigava com ela, fazia-a chorar, ele ia atrás e se trancava no quarto com ela, enquanto a mãe berrava pela casa. Deixava suas amigas irem e virem quando queriam, gostava de ficar sentado na janela debaixo do sol escutando ela tocar piano.

Mas desde que Annabeth começou a pensar por si mesma, eles não conversavam a meses, não passavam um tempo sozinhos a anos.

Quando foi o que os dias entre eles ficaram menores? Quando foi que as coisas deram errado? Ela só queria voltar pra sua casa, pra de baixo da sua coberta, há anos atrás, quando podia dizer pro seu pai e mãe que ela seria uma boa menina.

Que ela não ia mais atrapalhá-los. A verdade, é que em alguns dias seria o aniversario de Annabeth, e ela tinha quase certeza que eles estavam voltando de sua viagem importante pra vê-la.

Ela só não deu atenção, eles perguntaram se ela queria que eles voltassem a tempo, ela mandou eles irem para o inferno, e que queria eles bem longe, se dissesse que estava tudo bem, se fosse uma boa menina o tempo todo, eles não teriam ficado preocupados com ela.

Eles não teriam voltado.

O motorista chegou e Thalia foi a única que acompanhou, mas nem isso ela queria, Annabeth queria ficar sozinha.

Queria entender por que estava tão triste, se ela nem amar seus pais ela amava...

Quem queria enganar.
ela amava o seu pai.

Ele era seu porto seguro, por que no fundo ela sabia que podia se rebelar o quanto quisesse, gritar o quanto precisasse e brigar quando se sentia estourada, ela sabia que o pai a perdoaria, que ele sempre a amaria e que quando ela se cansasse ele estaria lá pra ela.

Annabeth sabia disso, e por isso não parava de ser a filha rebelde, ela podia ter essa personalidade o quanto tempo ela quisesse, e quando se cansasse, seu pai não estaria bravo.

Ele a amaria, mas não deu tempo de pedir perdão ou de mudar de atitude. Não deu tempo de seu pai perdoa-la ou dizer que sempre estaria lá, Annabeth não deu esse tempo pra ele. Ela queria mais números do que teve.

–Cadê? Onde está meu pai? - ela chegou gritando no saguão do hospital.

–Annie... Ele não está aqui... – uma mulher morena vestindo roupas sociais e o cabelo preso de mal jeito chegou até Annabeth que respirava com dificuldade

–Cadê ele Clarie?! Cadê minha mãe?

–Você ainda não pode falar com ela, ela está passando por uma cirurgia...

–Eu quero ver meu pai. Onde está o corpo dele? Onde?

–Annie já fizeram o reconhecimento, você não pode ir lá, estão levando ele pra funerária.

–Me leve até lá!

–Annabeth não. Você não vai até lá.

[...]

As horas que se passaram naquela tarde chuvosa, foram as mais terríveis na mente daquela menina, estava perturbada, nervosa e a beira de um colapso.

E quando não podia fazer nada no hospital, e quando os médicos ameaçaram interná-la e entupi-la de remédios e calmantes, ela decidiu ir pra casa.

E quando ela olhou pelo espelho, não foi aquele rosto que ela queria ver, não eram aquelas lágrimas que ela queria escorrendo agora.

As coisas mudaram, e ela foi a ultima a saber.

A todo momento o telefone tocava, amigos, interesseiros, golpistas, políticos, família. Ligavam para dar seus falsos pêsames.

Annabeth não conseguiu atender a nenhum, só conseguia ouvir falsidade na voz das pessoas que diziam que sentiam muito, mas na verdade estavam felizes que o velho Chase tenha batido as botas, e estão contando com seus nomes no testamento.

Ela queria que esse dia chegasse, e então ela o rasgaria bem no nariz deles.

Sabia que não podia fazer isso. Mas agora, vê-los perder tudo, como ela perdeu, parecia uma boa ideia.

A campainha também tocava, parentes chegando, todos perguntando por ela, mas ela só estava lá, trancada naquele quarto escuro, torcendo pra ser tudo um pesadelo.

Ela não percebeu quando Thalia foi embora, deve ter sido quando ela parou de perceber as pessoas, quando ela bloqueou que eles passassem por aquela barreira.

Ela ainda aguentava aquilo bem.

Mas sentia que queria desmoronar.

–Annabeth, vamos. Está na hora. – Clarie entrou em seu quarto, a roupa preta e formal já vestida.

Mais ou menos a uma hora uma empregada havia colocado um vestido preto com sapatos e um sobretudo tambem preto, eram escandalosamente bonitos e caros.

E ela os jogou pela escada. Mais dinheiro não.

Ela abriu a porta de seu guarda roupa, boa parte de suas roupas eram pretas, pegou sua calça jeans, uma bota simples e lisa, uma blusa com mangas e uma jaqueta de algodão também pretas. O colar prateado pendia em seu pescoço, e um dos presente que seus pais deram a ela quando fez 15 anos nunca foi tão pesado.

Chegou a hora.

–Sabe. Ele é meu pai.

–Eu sei que é difícil...

–Eu o odiava.

–Não diga isso, eu sei que você os amava muito...

–Então por que dói tanto Clarie? SE EU ODEIO TANTO AQUELA VACA VELHA E ESSE VELHO ESCROTO, POR QUE DOI TANTO? POR QUE ELE NÃO ESTÁ AQUI PRA GRITAR COMIGO POR ESTAR FAZENDO ESCÂNDALO?

–Ele sempre vai estar olhando por você...

–Não diga isso. É o que as pessoas sempre dizem! Mas a verdade é que elas não se importam, por que não é a vida deles! Ninguém gostava do meu pai! E É ISSO QUE O DINHEIRO DESSA MERDA DE FAMILIA FAZ!

Ela chutou sua mesa no chão, e todos os vasos e porta joias foram ao chão quebrando em pedaços.

Ela saiu do seu quarto, e bateu a porta com brutalidade, o corredor estava vazio, mas ela via a voz de dezenas de pessoas lá em baixo, comendo da comida que foi comprada com o dinheiro dele, nem pensando o quanto sentem sua falta, mas o quanto toda aquela porcaria custou e como estava boa.

Estavam todos ali para enterrarem seu pai no mausoléu da família, atrás da mansão.

–VOCÊS AI. EU ESTOU PEDINDO ATENÇÃO. É. ISSO AI. A FILHINHA REVOLTADA DO BANQUEIRO TA PEDINDO ATENÇÃO. E VOCÊS VÃO OUVIR, E NÃO VÃO ESQUECER DEPOIS, POR QUE É SÓ UMA MENINA MIMADA, AGRESSIVA. SÓ POR QUE O VELHO MALDITO DO SEU PAI BATEU AS BOTAS.

Silencio na sala, parentes e amigos chegados olharam para menina de cabelos cacheados no topo da escada.

–SE DIZEM PRÓXIMOS DELE NÃO É? OK. TUDO BEM. QUEM NÃO É DA FAMILIA. DIGAM A COR DOS OLHOS DO MEU PAI.

Até os criados a olhavam assustados.

–Eram azuis. E eram lindos. Mas ninguém nunca viu isso. Só viu o dinheiro. Essa merda de dinheiro, que acabou com a minha família. Eu não posso dizer nada, por que meus pais também eram assim, os dois também amavam o dinheiro. Amavam tanto, que não viram a filha deles se revoltar, ter opinião própria. Eu sei que pareço só um rostinho bonito que não concordava mais com os pais, uma riquinha renegada, a ovelha negra da família. Mas é mais que isso. Eu vivi minha vida toda na ilusão de que meus pais eram só isso, O dinheiro. E eles não podem me dizer o contrario. Por que agora, minha mãe está morrendo. E não vai ver meu pai pela ultima vez. E quando ela acordar, ela vai receber a noticia de que ele está morto. E eu que costumava dizer que preferia sentir dor a não sentir nada. É fácil pra quem não sentiu nada a vida toda. Eu estou vivendo agora, todo esse tempo dizendo que mesmo tudo dando errado eu estava viva. Que grande mentira. Eu nem sabia o que era ter um problema – ela deu as costas e seguiu para seu quarto, batendo a porta do quarto.

Ela se jogou na cama, ok. Gritou com todo mundo.

Mas se sentia melhor, descarregará tudo, não se sentia melhor, mas se sentia limpa. As paredes do seu enorme quarto pareciam menores.

Batidas na porta.

–Vai embora.

–Não mesmo. – a voz soou desconhecida

Não era Clarie, Annabeth pensou que fosse Thalia, mas não, uma figura um pouco maior que sua melhor amiga entrou no quarto.

Usava roupas pretas, mas não como os outros, usava coturnos com tachas, calças rasgadas e uma blusa regata cinza escuro com colares compridos, o cabelo loiro escuro tingido de preto e vermelho nas pontas.

–Sadie... – Annabeth se levantou da cama e abraçou a prima, e as lagrimas rolaram de novo.

Que lágrimas desgraçadas.

–Hei, eu não vou perguntar se você está bem. Nem se vai, estou aqui pra você ficar bem.

–O que está fazendo aqui?

–Mesmo Athena renegando um pouco a família eu ainda sou sua sobrinha, minha mãe ainda é sua irmã, e nós nos preocupamos com ela. E com você principalmente, você não está sozinha, a tia vai sair dessa.

–Sua idiota. – ela deu uma pancada em seu ombro descoberto e ela sorriu.

–Carter, pode entrar, ela não teve um ataque e começou a jogar as coisas quando me viu, bom sinal, entra seu maldito.

–Cala boca Sadie. – e o irmão mais velho de Sadie entrou no quarto, ele era com certeza mais alto que Annabeth, mas nem tão alto. Tinha cabelos cacheados bem diferentes dos da irmã, e usava roupas sociais.

–Cart. – ela o abraçou com força.

–Viemos aqui com o tio Julius, ele dirigiu bastante pra conseguirmos ver você. Tudo bem?

–Não estou atacando ninguém não é?

–Isso nem sempre é bom sinal. – brincou Sadie, sua prima tinha um temperamento difícil, na maioria das vezes, Sadie era mais incontrolável que Annabeth, se notava isso pelo seu estilo.

Annabeth era uma fã de Avril Lavigne e bandas nem tão pesadas como Three Days Grace e The pretty reckless, Sadie era fã de Slipknot e Megadeth.

Mas as duas se davam extremamente bem, mesmo na infância, quando Annabeth era a princesa do castelo Chase filha da dama da sociedade Athena Faust Chase, e Sadie era a ovelha negra filha da irmã renegada Ruby Faust Kane.

–Clarie nos mandou aqui, disse que estava orgulhosa das coisas que você disse. Minha prima é oradora, que vergonha.

–Você é uma grande idiota.

–E vocês me amam por eu te fazer rir.

–Sempre.

–Clarie mandou a mim e Carter aqui. – Sadie ficou séria.

–Por que?

–É pra você, do seu pai. Ele escreveu, antes de morrer...

–O que quer dizer com isso?

–Você sabe como seu pai morreu?

–Acidente de carro.

–Sim, uma pessoa parou para prestar socorro. Ela tentou ligar pra emergência, mas ela disse que seu pai só pedia uma coisa, papel e caneta, ele queria deixar um recado pra você.

–Que recado?

–Não sabemos. Ele só mandou o cara escrever, e o destinatário é você. – explicou Carter, tirando uma carta do bolso, era um papel comum, folha comum. Nada de anormal.

–Nós vamos te dar espaço pra ler. Ok?

–C-certo. – Annabeth gaguejou nervosa, o puxou a folha da mão de Carter, impressionante como o papel era gelado.

Annabeth só ouviu a porta bater mais uma vez naquela dia, se deixou cair na cama.

Seus olhos pareciam embaçados de mais para ler aquilo.

“Minha querida Annabeth,

Talvez você não acredite nas palavras que vou dizer.

São tão simples, e se eu disse antes, nunca vão ser tão verdadeiras como agora.

Eu te amo.

Eu construí tantas coisas nessa vida, todas elas foram decisões minhas, méritos meus.

Esse império que eu fiz pra você, eu lutei tanto por ele.

Eu só não tinha percebido o quanto você não o queria.

Você não pediu um reino, você pedia um pai.

Costumávamos viver mais felizes, você não se importava com o dinheiro, você me deixava te mimar, passava o tempo que eu podia juntos.

Só não posso dizer o quanto doía ver você crescer e se parecer tanto com ela.

Eu fiquei amedrontado, e foi nessa mesma época que você percebeu quem você é.

Você é uma rainha Annabeth, uma de verdade, não está pronta para receber um trono do seu pai, você quer construir o seu.

Você percebeu o quanto eu me afastei, e o quanto Athena também se afastava.

Nós te amamos...

Mas você se parece tanto com ela.

Você é uma Faust. Não uma Chase, eu queria ter percebido isso antes.

Ela nunca me abandonou, estava sempre comigo.

Ela era você.

Me deixou um pedaço dela comigo, e eu nunca o amei o bastante.

Eu vou morrer minha filha. Eu vou vê-la agora, diga para Athena que eu a amei demais.

Mas que chega uma hora em que a gente tem que sobreviver em outro lugar.

Não é tarde pra você desistir.

Esse rapaz que está me ajudando agora encontre-o, ele está me ajudando sem nem saber quem sou, ele vai te procurar, vai entregar a carta.

Queria te dizer tantas coisas, quando tive a chance...

Estou indo olhos acinzentados,

Não se esqueça que eu te amo muito

Mas agora eu tenho que ir,

E te deixar sozinha,

Eu vi você ouvindo essa musica. Nunca se esqueça dela.

Procure a verdade Annabeth. A verdade sobre você.

Eu não percebi quando nossos dias ficaram curtos, e eu não vi a minha princesa se tornar a mãe dela.

Ela me deu uma razão pra continuar,

Uma razão pra viver

Essa razão é você.

Você tem os olhos da sua mãe.

Com amor, pela última vez, papai.


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Notas finais do capítulo

SADIE FINALMENTE APARECEUALELUIA SENHOR! E eu tinha que falar isso. Eu ia trazer o Nico de volta, ainda vou, mas ele ia namorar com umA garotADesculpa se você que está lendo isso ainda não sabemas essa semana saiu a noticia de que o Nico é gaySIMGAY.SE EU FIZ ESCANDALO POR CAUSA DISSO? LÓGICO. SOU FANGIRL DELE COM MUITO ORGULHO.Pelo lado ruim, perdi meu homem, pelo bom lado, MAIS FIC YAOIEntão estou pedindo a opinião de vocês, deixo o Nico hetero ou boto ele com um senhor delicia?Se vcs quiserem yaoi, me deem dicas de que personagem ele pode namorarEu estou pensando no Leo por que shippo eles a anos, e agora pode ser vddeu inventei Nileo, shippei quando ninguém acreditava na possibilidadeCHUPEMEU PREVI O FUTUROmas eu duvido que vcs vão querer que o magricela gostoso pra dedéu seja gay tbm



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