Secret Girl escrita por lubizinha


Capítulo 4
Capítulo 4 - A festa do amigo do Paul


Notas iniciais do capítulo

"Vocês vão me desculpar, eu disse que postaria ontem, mas como foi muito corrido meu dia só pude postar hoje. O capítulo não era pra ser assim pra falar a verdade, mas tive que mudar por causa da festa do amigo do Paul. Espero que gostem. Quero agradecer a todos que comentaram no capítulo passado. Muito obrigada. Boa leitura.
Secret Girl"



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A Lisa começou a falar rápido no celular. Eu como já a conheço faz tempo, entendi tudo. Ou pelo menos o suficiente. Na minha cidade estava tendo um concurso para passar um dia com os Cartboys, até aí perfeito. Só que pra isso precisava ganhar o concurso e pra ganhar era preciso escrever uma música, que seria escolhida para ser o novo single da banda. Ainda mais perfeito, mas pra quem sabe escrever música. E quem não sabe escrever música? Eu.

Fiquei a noite toda bolando alguma música boa ou pelo menos razoável e nada que preste saiu. Teve uma hora que eu procurei no Google como fazer músicas.

– I want Money, I want Mickey. I want to go to Disney! – cantarolei tarde da noite. – Aaaah! – gritei de raiva – Eu quero é ganhar esse concurso!

– Que olheiras são essas amiga? – perguntou Lisa ao entrar no ônibus no outro dia.

– Ontem de noite descobrir uma coisa. – falei.

– O que? – perguntou ela curiosa.

– Eu não tenho talento pra escrever música. – disse, ela riu com minha expressão.

– Acredite, eu também tentei. – falou Lisa. – Mas a única coisa que consegui foi um cala boca e um vai dormi. – ri, mas logo a tristeza me pegou de novo. Eu queria muito passar um dia com os Cartboys. É só imaginar o seu artista favorito e imaginar passar um dia com ele. Perfeito. – Espera ai. – a fitei, ela olhava o banco da frente do ônibus pensativa. – Quem a gente conhece que toca violão? – Muita gente. – E que é o nosso amigo? – Dificultou um pouco as coisas.

Flashback on – Sétima série – Show de talentos da escola

– Lisa, eu disse que dançar I gotta felling não era uma boa ideia. – disse para ela, que estava sentada no chão triste.

– E quando foi isso? – perguntou ela confusa.

– Quando eu percebi que você não é uma boa dançarina. – murmurei.

– O que disse? – perguntou.

– Nada. – balancei a cabeça.

Virei-me para ver a próxima apresentação. Lisa se levantou e foi até o meu lado. Matt, o garoto prodígio como eu costumo dizer, com apenas onze anos estava na frente da escola toda, em cima do palco, tocando violão e cantando How to Love. As garotas pareciam loucas por ele, ficavam gritando, me assustei ao ver garotas da minha idade além das velhinhas.

– Devíamos ter aceitado ser as back vocals dele. – disse Lisa, ri. O garoto era mesmo bom.

Naquele dia ele ganhou o show de talentos da escola, nem queira saber o lugar que eu e Lisa ocupamos no placar do show. Desde então tenho me esforçado para ajudar Lisa a dançar melhor e fico feliz em dizer que ela tem evoluído muito.

Flashback off

Depois de deixarmos nossas coisas na sala, fomos até a sala do Matt. Olhei ao redor da sala e encontrei um par de olhos azuis. Eu costumava dizer que o Matt é uma versão mais fofa do Paul, só na aparência é claro. Mas também por que não seria? O Matt era irmão mais novo do Paul. Por isso eram tão parecidos.

– E aí Mattinho? – perguntei. Péssimo apelido, depois invento outro.

Ele se virou e pareceu surpreso a me ver.

– Oi ******. – disse ele. Fizemos um cumprimento e nós sentamos em uma das cadeiras da sala. – O que te traz aqui?

– Preciso de um favor. – fui direta ao ponto. Ele arqueou uma sobrancelha. – Preciso que você componha uma música pra mim.

– Tá feito. – disse ele na hora. Eu o olhei confusa. Como assim? – Quer dizer, eu vou... Vou compor uma música... Pra você. Não que eu já tenha feito isso. Eu vou fazer, foi isso que eu quis dizer.

– Ah bom. – falei, dei uma tapinha no seu ombro enquanto dizia: - Você salvou minha vida. Valeu.

– Imagina, é sempre bom te ver ********. – disse ele, Lisa me cutucou logo atrás.

Sai da sala de aula do Matt e fui para a minha correndo, porque o sinal havia tocado. Esbarrei-me em tanta gente enquanto pedia desculpas. Mas felizmente cheguei a tempo, antes do professor.

– Abram o caderno na tarefa. – Putz, me esqueci de fazer a tarefa! Será que descola uma segunda chance professor?

O sinal tocou para o intervalo, depois de pegar meu lanche, fui para a parte da escola que tem um gramado, que é aberta e tem algumas mesas e cadeiras. Quem já estava lá era o Matt com o seu violão preto. Quando a gente chegou ele tocava Carry you home de James Blunt.

Assim que chegamos ele parou de tocar, dissemos que ele podia continuar, mas ele preferiu parar mesmo. Eu expliquei a ele porque eu queria a música e contei a história toda do concurso, ele apenas disse que traria a música amanhã pronta para mim na minha casa e foi embora.

– Tenho a impressão que o talentoso prodígio está a fim de você. – disse Lisa, paralisei.

– De onde você tirou isso? – comecei a rir. – Ele tem doze anos, sou dois anos mais velha.

– E daí? – perguntou Lisa. – Meu primo tem dezesseis e namora com uma garota de catorze. – abri a boca não acreditando, mas ela não estava mentindo. – Pelo visto você pescou o irmão mais velho e o irmão mais novo. – ela começou a rir, mas não vi graça nisso. Se o que ela dizia era verdade, eu só ia ter mais problemas e dê problema eu já tenho de sobra.

Depois da escola, Lisa foi para a minha casa porque de lá iríamos para a festa do amigo do Paul. Ela parecia muito animada e eu me sentia insegura com tudo isso.

– Qual é amiga? Você vai pra festa do garoto mais lindo da escola! – disse Lisa enquanto botava o vestido tomara que caia azul.

– Correção: do amigo dele. – falei fechando o zíper do vestido roxo estilo bonequinha de alças finas com um laço preto e discreto marcando a cintura. Deixei meus cabelos soltos, passei o rímel, lápis, blush e batom rosa claro. – Pronto.

Calçamos os sapatos e pegamos nossas bolsas antes de sair do quarto. Lá embaixo minha mãe já pegava as chaves do carro.

– Não é justo. – disse Mark da sala. – Eu vou ficar aqui em casa sozinho e elas vão para uma festa de gente popular. – sorri para Lisa que me devolveu o sorriso.

Entramos no carro e seguimos o caminho que (por mensagem) o Paul havia me mandado. Demoramos um pouco para chegar por conta de ser mais complicado de encontrar, mas quando escutei o som alto e as luzes da casa tive certeza de que era lá a festa.

Desci com pressa tentando evitar mais cuidados de segurança da minha mãe, mas não deu certo.

– Ei filha. – me virei obrigada com um sorriso forçado e fui até o carro. – Não fale com estranhos, não beba nada que lhe derem e fique na propriedade a não ser que eu esteja lhe esperando aqui fora entendeu? – assenti. Ela me deu um beijo na bochecha e foi embora.

Entramos na festa pela porta da frente que estava aberta, a casa estava lotada. No quintal podia se ouvir “Born this way”, já dentro da casa havia pessoas conversando, jogando jogos, bebendo, comendo, beijando, ou melhor, se agarrando.

– Legal, muito divertido. – disse. – Podemos ir embora? – Lisa se virou e com o seu olhar me fez calar.

De repente um garoto de cabelos pretos e olhos castanhos escuros apareceu na nossa frente falando:

– E aí meninas? Quem convidou vocês?

– O Paul. – respondemos.

– Ah, claro. – disse o garoto. – Fiquem a vontade.

Ele saiu em direção a sala irritado ao ver dois garotos brincando com um jarro de flores delicado, ele deveria ser o tal amigo do Paul, o dono da festa.

Como a casa estava muito cheia, decidimos ir para o quintal para a pista de dança. Ao som de Party Rock Anthem começamos a dançar. Até os meus olhos pousarem em alguém que estava me olhando o tempo todo, Paul, na beira da piscina com alguns amigos.

Desviei o olhar, mas ele continuou me fitando. Depois ele se levantou e veio até mim.

– Oi garotas. – cumprimentou. – Você está linda. – para mim. – Quer dizer, vocês duas estão.

– Obrigada. – disse Lisa sorrindo. Depois se fez alguns segundos constrangedores. – Eu vou beber alguma coisa. – a cutuquei para ela ficar, mas no segundo depois ela já estava longe da gente.

– Que tal um passeio? – perguntou Paul, olhei a minha volta tentando encontrar uma saída, mas por fim assenti.

O jardim da casa era lindo e amplo, um verdadeiro labirinto para quem não conhece. O amigo do Paul deveria ser realmente rico, porque o que não faltava era espaço ali.

– Sabe eu sempre admirei você. – olhei para ele não acreditando no que dissera. – É serio, quer dizer, você tem que aguentar a Tiffany e as suas amiguinhas. Elas são muito chatas.

– Bem... Eu não sei bem porque ela me odeia, mas a vida continua e a vida está cheia de pessoas como ela. – disse.

– Ela te odeia porque tem inveja de você. – abri a boca sem acreditar.

– E por que ela teria? – perguntei.

– Porque... Você é mais bonita que ela. – respondeu Paul se aproximando. Droga! O garoto mais bonito da sala está a centímetros de você e você não pode retribuir o que sente.

– Paul. – o chamei antes que me beijasse. Ele me fitou confuso. – Rápido demais. – respirei fundo tentando achar as palavras certas, mas quais palavras eram essas que não me apareciam. Por fim, decidi ficar em silêncio.

– Você não gosta de mim? – perguntou Paul confuso.

– Nesse momento... – falei. – Eu não sei o que eu quero. Tudo está acontecendo rápido demais, tudo ultimamente. Ás vezes me pego imaginando como isso foi acontecer. Eu não quero tomar decisões precipitadas. – ele analisou meu rosto, mas dessa vez não senti constrangimento ou desconforto.

– Eu vou te esperar. – disse Paul, dei um sorriso fraco e ele beijou minha bochecha delicadamente. Segurou minhas mãos e continuamos andando pelo jardim.

Enquanto andávamos ele falava mais sobre ele. Aos poucos vi que o Paul que as garotas costumavam falar não é o mesmo Paul que estava na minha frente.

Quando vimos a hora, já era tarde então decidimos voltar para perto das pessoas. Me choquei com a cena que vi, uns garotos estavam tentando jogar outro garoto na piscina. Cruzei os braços com raiva, isso não podia ficar assim e definitivamente fiquei mais irritada ao ver que eram os garotos que um tempo atrás falavam com o Paul na beira da piscina.

– Paul faça alguma coisa. Eles vão jogar o garoto na piscina. – disse. Ele me olhou e depois olhou os amigos pensativo. – Por favor, Paul.

Senti sua mão soltar da minha e ele foi na direção dos amigos, meu peito se encheu de orgulho. Nunca pensei que fosse ver uma cena daquelas.

– Ei galera. – chamou Paul. – Não façam isso com o cara. O que ele fez pra vocês? – os amigos o ignoraram, então ele se botou na frente deles.

– Sai da frente Paul. – disse o mais grandalhão.

– Não. – falou Paul sério. – Coloquem o garoto no chão agora.

Os garotos se entre olharam. Um minuto depois o Paul e o garoto estavam sendo jogados na piscina. Corri até a piscina para ajudar Paul a sair e Paul ajudou o garoto que o agradeceu dizendo que nunca ninguém havia feito isso por ele.

– Tudo bem. – disse Paul para o garoto, que foi embora logo em seguida.

Ele estava ensopado, seus cabelos loiros pingavam e seus olhos nunca estiveram tão azuis como agora.

– Você tá legal? – perguntei, ele assentiu. Fomos até dentro da casa e o dono da festa, amigo do Paul, nós deu uma toalha. Enquanto ele se enxugava eu falei: - Não acredito que fez isso. Foi muito... Legal da sua parte.

– Não foi nada. – disse Paul.

– Foi sim. – continuei. – Não imaginava que você faria uma coisa dessas por alguém. Foi demais. – ele sorriu e alisou meus cabelos.

– Não é mais do que você não fizesse. – falou Paul, sorri.

– É, essa sou eu. Arrumando encrenca. – disse rindo.

De novo Paul tentou me beijar e conseguiria se Lisa não tivesse chegado bem na hora.

– Sua mãe me ligou, disse que você não estava atendendo o celular. – disse Lisa e depois se virou para o Paul. – Meu deus! O que houve com você? – Paul riu.

Peguei o meu celular: três chamadas não atendidas. Nem tinha escutado certamente perdida nos olhos azuis de Paul, na conversa e no que houve na piscina. Tudo estava sendo mais agitado do que esperava que fosse.

– É melhor irmos. – disse. Paul me olhou triste. – Já está tarde. – ele compreendeu. Me deu um beijo na testa antes de eu sair da casa.

– Hm... Nem imagino o que aconteceu. – falou Lisa sarcástica.

– Não aconteceu nada. – disse. – Não que o Paul não quisesse, eu que não queria.

– Por quê? – perguntou Lisa confusa.

– Eu não sei direito. – respondi enquanto ligava para a minha mãe. – Oi? Mãe? Venha nos buscar. Tá, certo. Beijos!

No outro dia eu tive que acorda cedo porque Matt viria na minha casa. Eu estava horrível, com olheiras, com os olhos borrados de rímel. Coloquei uma blusa básica e um short jeans azul claro.

– Filha, tem alguém aqui que quer falar com você. – disse mamãe entrando no meu quarto.

Desci as escadas e encontrei Matt na sala olhando para os retratos da minha família.

– Vocês são bem unidos. – disse Matt a me ver.

– Tirando eu e meu irmão, é... Sim. – falei rindo.

Ele me deu um papel com a letra de uma música e pegou o violão.

– Eu vou tocar e cantar para você. Depois você me diz o que achou. – falou ele.

Escutei a música toda, era linda. Contava a história de um garoto que tinha medo de se entregar ao amor, mas que era apaixonado por uma garota que não dava muita bola para ele.

– Nossa! Muito linda. – disse quando ele acabou.

– Espero que você vença o concurso. – falou ele sorrindo.

– Nem tem como não vencer. – disse. – Obrigada. – me levantei para dar um abraço nele. O abraço durou mais que o esperado, mas logo ele me soltou.

– Então... Como é que faz pra participar? – perguntou Matt.

– Tem que gravar um vídeo e mandar. – respondi.

– Beleza.

– Vou pegar a câmera. – disse saindo da sala.

Fui até o meu quarto e abri o guarda-roupa, procurei por toda parte e nada de encontrar. Entrei no quarto de Mark para perguntar:

– Mark você viu a minha câmera? – ele balançou a cabeça, bufei de raiva.

Desci as escadas com pressa e perguntei pra minha mãe.

– Deve estar com seu pai. – disse ela.

Fui até a sala, onde Matt fazia uns acordes todo concentrado.

– Não acho a minha câmera em nenhum lugar. – falei.

– Tudo bem, minha mãe tem uma câmera. – disse Matt. – Podíamos ir lá pegar, não fica muito longe daqui.

Ir na casa do Matt é igual a ir na casa do Paul, ou seja, isso não ia dar certo.

– Eu não quero incomodar a sua família. – falei.

– Tudo bem, meus pais devem estar em um evento beneficente com o meu irmão. – disse Matt. Que alívio!

– Então tá. – concordei.

Avisei pra minha mãe que ia sair e peguei minha bicicleta, Matt estava de skate e fomos para a casa dele.

Eu nunca havia visto uma casa tão grande como aquela, certo que eu sabia que eles eram ricos, mas ainda sim fiquei impressionada, parecia uma mansão. A cor era amarelo claro com faixas brancas e janelas grandes. Dentro a casa parecia ainda maior. A sala bem decorada assim como o hall. Provavelmente feita por uma designer famosa.

Estávamos subindo a escada e passando pelo corredor quando encontramos Paul tentando dar um nó na gravata. Ele me olhou confuso como se perguntasse o que eu estava fazendo ali.

– Você não ia sair Paul? – perguntou Matt tão confuso quanto eu por vê-lo ali.

– Eu vou. Nossos pais estão me esperando na garagem. – disse. Ele me olhou brevemente e desceu as escadas com pressa.

– Não liga pra o meu irmão. – falou Matt pelo comportamento de Paul, sem nem me dizer um “Oi” a me ver. - Vamos.

Matt pegou a câmera da mãe e fomos até a varanda de trás da casa que fica de frente a uma grande piscina com cascada alta. Matt decidiu que tocaria se eu cantasse e foi o que fizemos. Deixamos a câmera em um pedestal e nós posicionamos lado a lado para gravarmos.

Depois ele passou para o computador e editou o vídeo. Quando vi já estava de noite e Matt foi pedir para a moça que trabalha na casa dele preparar um lanche.

Comemos pipoca, biscoito tomando suco de laranja enquanto assistíamos um programa de TV na televisão de plasma da casa dele. Rimos muito com o programa de namoro, era cada pessoa feia que entrava.

– Aquele parece um macaco. – disse Matt rindo. Ri também, parecia mesmo um macaco. Olhei para o relógio, minha mãe deveria estar já preocupada.

– É melhor eu ir. – falei me levantando.

– Fica mais um pouco. – pediu ele.

– Não posso. – disse.

Matt foi até o hall abrir a porta para mim, no mesmo estante Paul e os pais chegaram. Senti-me constrangida.

– Mãe, pai. Essa é a ******, a garota que eu falei pra vocês. – disse Matt me apresentando.

– Prazer em conhecê-los. – cumprimentei.

– O prazer é todo nosso. – disse o casal bem educado. A mulher loira de olhos azuis bem elegante e o homem grisalho de olhos castanhos claros igualmente elegante. – Por que não janta conosco?

– Ah, eu já estava de saída. Está tarde e eu não quero incomodar. – falei.

– Incômodo algum. – disse a mulher com expressões carinhosa.

– Eu realmente tenho que ir. Deixa pra uma próxima. – falei saindo. – Tchau Matt. Uma boa noite pra todos.

– Boa noite. – disseram antes de fechar a porta.

Peguei minha bicicleta e voltei para a casa. Mamãe, como eu imaginava que estaria, estava preocupada porque eu havia ido de manhã e voltado só de noite.

– Eu estou bem. – repetia para ela. – Vou pra o meu quarto.

Subi as escadas em direção ao meu quarto. Matt havia enviado o vídeo então eu me cadastrei no site do concurso e enviei o vídeo enquanto cruzava os dedos.

Coloquei o meu pijama do Garfield para ir dormi. Tive uma noite calma, uma noite sem sonhos, só com esperanças... Esperanças de ganhar aquele tão esperado concurso.

Comentários da SG:

Que dia em? Mas em comparação aos outros foi até normal pra mim. Domingo que vai ser fogo e logo vocês vão saber porquê. Dessa vez vou ser má, não vou dar um trechinho do próximo capítulo. kkkkk' Mas podem acreditar, vai ser muito bom. Então até o próximo. Beijos da...

Secret Girl"


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Notas finais do capítulo

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