Peguei as vassouras e subi para pegar o Draco. Cheguei no quarto e não encontrei ele, procurei no banheiro e no closet, mas não achei nada. Onde será que ele esta? Foi quando eu ouvi um barulho de porta batendo atrás de mim, me virei e vi Draco parado me olhando com um olhar malicioso. Fiquei parada tentando entender o que estava acontecendo. Ele segurou meus braços e me empurrou contra a parede. Ele ainda ela me segurando com força para eu não fugir.

-Draco, o que você esta fazendo?

Ele não respondeu. Me deu um beijo demorado  que me fez perder o fôlego. Ele me beijava cada vez mais, me deixando tonta e fraca, quando eu já não oferecia mais resistência, ele sussurrou na minha orelha: “nada que você diga vai poder me impedir”

"Querido diário,

Ontem foi o melhor dia da minha vida. Draco me trancou no quarto dos meus pais com ele e eu não resisti. Eu sei que eu disse que nunca faria na casa de um dos nossos pais, mas eu não tive escolha. Ele me segurou contra a parede e quando me dei conta ele a estava me beijando e... Não importa, eu fiquei feliz ele também, então É O QUE EMPORTA. Depois voltamos para a mansão, com um sorriso enorme.As palavras dele ficaram ecoando na minha cabeça “nada que você diga vai poder me impedir”. Agora, toda vez que eu passo por ele, ele fica me olhando com uma cara maliciosa, ele deve pensar cada besteira...Espero poder ao menos me defender da próxima vez. Acho melhor eu ir para o meu quarto,ver se a Parkinson ainda esta aqui"

Subi para meu quarto, e não tinha ninguém. Ótimo, um pouco de paz. Peguei um livro qualquer e comecei a ler, fiquei horas lendo, até que dormi em cima do livro. Tive um sonho muito estranho.

“No meu sonho eu estava sozinha num lugar que parecia ser uma parte do castelo de Hogwarts, mas uma parte que eu nunca tinha visto. Era uma sacada que dava para o Lago. Tinham vários casais a beira do Lago, quando eu me viro para ver onde estou, eu vejo o Lord parado atrás de mim.

-Mi Lord, o que deseja?- ele demorou um bom tempo para responder.

-Você sabe que a guerra se aproxima. Quero que saiba que se eu for derrotado, os comensais não poderão fazer nada até você mandar. Então me prometa que se eu morrer, você vai dar continuidade à guerra em meu nome.

-Mas...

-Prometa!

-Eu prometo, Mi lord!

-Saiba que confio em você!”