Verde e Azul escrita por kaiy


Capítulo 5
Capítulo 4 – A Queda do Ministério


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o 4° cap. demorou, mas finalmente saiu, espero que gostem.



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Depois de se despedir de Alice, David passou alguns dias andando por cidades que nunca tinha ido antes, estava levando um saco de dormir então passava as noites aparatando até achar um lugar seguro para dormir, normalmente era uma floresta escura e fria. Mas agora ele estava caminhando por uma rua movimentada, cheia de trouxas, carros, ônibus vermelhos de dois andares e até algumas bicicletas, estava de noite e David estava conversando com Alice por meio do seu par dos livros duas caras.

Olá Alice, como você está?

David escrevia com uma pena, isso trazia os olhares de algumas pessoas, e por vezes ele acabava esbarrando em alguém.

Oi, estou bem, mas por pouco.

Como assim? Oque aconteceu?

Os Weasley convidaram meus irmãos e eu para o casamente de Gui e Fleur, mas no meio da festa fomos avisados que o Ministério da Magia sofreu um golpe. O Ministério caiu!

David ficou pasmo com isso, mas continuou andando em frente a algumas lojas.

Como? Mas quem faria isso?

Foram os comensais da morte, eles estavam infiltrados e estavam planejando isso há tempos, eles invadiram o casamento e começaram a atacar todos, meu irmão Earl nos tirou de lá, mas foi por pouco, Peter ainda teve um corte na mão! David, você sabe oque isso significa?

Não! Oque?

Significa que os comensais da morte estão no poder, todos os comensais da morte são sangues puros, sonserinos, não sei oque vão fazer, mas os nascidos trouxas, como você, vão sofrer, sofrer muito. Era isso que a professora estava se referindo, você tem que fugir do Ministério da Magia!

Assustado David parou de caminhar, levantou a cabeça para pensar e viu que estava na frente de um pequeno e sujo café 24 horas. Olhando para dentro ele avistou duas pessoas conhecidas, Rony e Hermione estavam sentados de frente um para o outro, uma luz cor de graxa pairava sobre as mesas de fórmica, não avia mais ninguém no café e Hermione parecia ter um tique nervoso olhando sobre o ombro para a entrada do café.

Que horas foi a festa? Rony e Hermione estavam lá?

Foi praticamente agora, sim eles estavam lá, mas eu não vi o Harry!

Depois de ler a frase David levantou novamente a cabeça e avistou três trabalhadores na porta do café, dois ele não conhecia, mas um ele lembrava como se tivesse o visto ontem.

Clive Baynes. Um comensal da morte

Alice, depois agente se fala, lembre-se, se a foto na capa do seu livro mudar, quer dizer que eu não estou mais com o meu!

Ao voltar a olhar para os homens viu dois entrando no café, mas Clive ficou parado na porta. Sem esperar a resposta de Alice David fechou o livro e guardou a pena no bolso, nesse momento o comensal da morte olhou para David e pareceu reconhecê-lo, sem pensar duas vezes David deu a volta e começou a refazer o caminho por onde estava vindo, mas agora no sentido contrario, mas Clive começou a segui-lo.

- David?! É você? – O homem barbado deu uma risadinha sinistra – Já faz um bom tempo não é?

David sabia que enquanto estivesse em uma rua movimentada estaria seguro, mas nem assim ele deixou de ficar nervoso. David guardou o livro em um bolso lateral da mochila e aproveitou para olhar o homem.

- Não fuja de mim David.

David virou em uma esquina e entrou em uma rua um pouco menos movimentada, mas continuou andando.

- David, você quebrou minha varinha lembra?! Porque está fugindo?

- Por que você pode, muito bem, ter conseguido outra!

- Você tem razão, eu consegui! Um amigo meu obrigou um funcionário do ministério da magia a me entregar a varinha dele, não é tão boa quanto a minha, mas dá pro gasto!

- Não sabia que você tinha amigos – David disse virando outra esquina.

- É, eu realmente não tenho muitos, mas eu não preciso deles.

David virou outra esquina e continuou sendo seguido por Clive.

- Oque você está fazendo aqui David?

- Oque VOCÊ está fazendo aqui?!

- Vim a trabalho! - Outra rua. – E você?

- Estou a passeio!

- Com essa mochila gigante?!

Outra esquina, outra rua.

David estava muito nervoso, nervoso a ponto de não perceber que acabara de entrar em uma rua completamente deserta, mas passando por uma casa viu um reflexo no vidro da janela, o reflexo de um homem barbado com olhos cansados, cabelos negros e uma pele morena, o homem segurara uma varinha e a apontava para David.

Clive. Estava pronto para atacar.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Reviews? Seria bom! o Cap. 5 não vei demorar tanto, prometo.



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