Fome Insaciável escrita por Shadow


Capítulo 11
Estranho


Notas iniciais do capítulo

Bem eu voltei! (Não diga) Ò__Ó



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Nota: Olhaaaaaaaaaa esse capitulo ate meu Hamster sabe que vocês vão odiar, mas como eu to com um puto bloqueio e eu tava querendo postar alguma coisa pra vcs não ficarem mais no vacuo eterno, saiu essa desgraça aew.... tipo acabei de escrever isso então devem ter uns trocentos erros. :o

Então sei lá meu irmão....le essa ....essa....coisa. U__U


Autora

–Essa merda de monstro não morre? – Malcon gritou.

A coisa vinha disparada em direção ao carro. Em um momento eles estavam fugindo de um monstrengo feioso e no outro os pneus cantaram no asfalto e o carro estava rolando pela pista Livy e Ivy foram cuspidas para fora enquanto um monstro urrava satisfeito pelo seu novo lanche.


P.O.V Ivy

Definitivamente não tínhamos sorte, a criatura ainda estava nos seguindo não importava quantas curvas ou o quão rápido nos íamos o mostro continuava no nosso pé. Meu marido xingava e dirigia loucamente e ia tão rápido que eu apenas via borrões pelas janelas, resolvi segurar minha irmã com mais firmeza e foi nesse momento que a criatura se lançou contra o carro mesmo tendo “calculado” o salto o feioso errou e aterrissou na frente do carro, Malcon na tentativa de tirar o carro da rota de colisão não conseguiu evitar a derrapagem quando retomou o controle ele freou o que resultou em nosso capotamento afinal estávamos a 250 k/h ou mais, tentei segurar minha irmã, mas ela saiu voando pela janela e o bicho feio urrou feliz.

Talvez eu tenha apagado por alguns minutos quando sai voando pela janela também, só me lembro de Malcon falando com um homem que surgiu de lugar nenhum, assim que minha visão voltou ao normal vi o tal homem e meu marido atraindo o monstrengo para um posto de gasolina, era uma distancia razoável de pelo menos uns dez ou quinze metros.

Não consegui entender direito o que aconteceu, mas de alguma forma eles conseguiram destruir o monstro e fugir antes que o posto todo virasse uma enorme bola de fogo. Se minha irmã estivesse aqui, ela iria adorar isso com certeza. Fechei os olhos quando a luz me cegou, no fundo pude ouvir o urro de dor daquela coisa.

–Nossa! – foi tudo o que eu disse.

–Ivy!!!! Como você está? – Malcon chegou correndo completamente sujo de fuligem e sem fôlego, com seu novo amigo do lado.

– Bem na medida do possível... Oh Meu Santinho! – gritei levantando-me rapidamente e constatando que não foi à ideia mais brilhante que eu tive.

–O que? - perguntou Malcon segurando-me antes que caísse.

–Minha irmã! – berrei em seu ouvido.

–Ivy, não acho que seja uma boa ideia procura-la.

–Calado idiota, é minha irmã e ela tem que estar viva, você mesmo viu que nem uma mordida de zumbi acaba com ela! Ah! – dessa vez gritei de dor!

–Ai meu Deus Ivy, você está sangrando! – exclamou Malcon enquanto seu amigo me olhava assustado.

–Está doendo muito!

–Ela está grávida?

–Sim.

–Leve-a para aquele prédio – disse o chinês para Malcon apontando para um restaurante onde se vende sushi - eu vou buscar a sua irmã. – disse para mim.

As dores em minhas costas e as cólicas estavam me preocupando era um sinal do principio de um aborto, eu não queria perder meu filho só de pensar nisso me vinha uma angustia, comecei a chorar enquanto entravamos no restaurante a dor aumentou e a quantidade de sangue também. Logo em seguida o chinês entrou trazendo minha irmã inconsciente e sangrando e a depositou em cima de uma mesa.

–O que fazemos? – perguntou Malcon.

–Primeiro eu cuido da senhorita – disse o chinês para mim. – E você Sr., limpa os ferimentos da outra moça.

–Mas...

–Calado! Estamos perdendo tempo. Anda!

–Tudo bem, mas...

–Sem mas! Faça o que eu disse! Vou cuidar de sua esposa ajude a irmã dela e não me atrapalhe.

–Ah! – gemi tentando me controlar para não gritar de dor.

–Sra., vou ter que lhe carregar ate o escritório tudo bem?

Afirmei com a cabeça e ele me tirou dos braços de meu marido, seu rosto assustado foi a ultima coisa que vi antes de desmaiar.

POV Malcon

Assim que o carro parou de capotar e parou em pé, eu saí sem muitos problemas afinal eu estava de cinto, mas as duas não estavam e aquele troço medonho ainda estava lá esperando um bom momento para nos devorar. Mesmo estando tonto e com medo, ah e é claro sem uma porcaria de plano nenhum fui de encontro com a morte. A coisa estava chegando perto de Livy que havia ido parar em frente a uma quitanda do lado esquerdo da rua, procurei por Ivy antes de ir ajudar sua irmã, ela estava do lado contrario da rua em frente a uma loja de roupas e estava inconsciente assim como a outra.

Ótimo agora que sei onde ela esta, vou ter que ajudar a Livy e tentar não morrer ao fazer isso. Vejamos... Pensa cara, pensa!

–Ei babaca! – tomei um susto e comecei a procurar o dono da voz. – Oh seu idiota suicida! Aqui do lado!

–Mas o que?

–Atrai ele ate o posto de gasolina paspalhão!

–Como?

–Oras usando a si mesmo não é óbvio?

–Mas...

–Calado! Eu te ajudo! –disse bem ao meu lado.

–Crê em Deus Pai! De onde você saiu?

–Vamos logo antes que sua amiga vire alimento.

E o cara era muito rápido mal disse isso e saiu silenciosamente em disparada ate o mostro e eu fui o segui paramos um pouco afastados da coisa e de costas para o posto.

–Ei, sua coisa feia e fedorenta! – gritou ele pulando de um lado para o outro. – É você mesmo bafo de bosta vem nos pegar!

O monstro agora ofendido veio em nossa direção rapidamente eu confesso que corri como nunca antes corri em toda a minha vida, a adrenalina me dominava e auxiliava em minha velocidade, chegamos ao posto com o feioso a poucos metros atrás de nós, e o maluco pegou uma mangueira e jogou para mim e pegou outra fiquei olhando sem entender.

–Molha o chão rápido que ele já esta bem pertinho.

Fiz o que ele mandou encharcamos o posto inteiro, mas a coisa já estava lá conosco ainda bem que ele era alto demais para conseguir entrar totalmente, suas garras passaram por mim errando por milímetros.

–Wow! E agora?

–Corre!

E então corremos sem o mostro nos ver sair, o meu mais novo colega de sobrevivência atirou alguma coisa em direção ao posto e segundos depois me senti sair do chão e um calor intenso e o bicho gritando, ou sei lá o que ele fez.

–Ca.ram.ba- disse pausadamente.

–Isso foi do caralh..

–Minha esposa!

Sai correndo ate a Ivy ela estava acordada, depois de um pequeno dialogo, ela começou a sentir dor e o cara que nos ajudou e que ate agora eu não perguntei o nome me mandou trazê-la ate o restaurante. E agora aqui estava eu... esperando para saber o que será da minha esposa e filho, enquanto limpo os ferimentos de uma moribunda.

–Você já pode vê-la. – disse ele me assustando.

–Como ela esta? – pulei da cadeira em que estava ha pouco tempo.

–Não direi que está mal, mas também não está 100%. Foi um aborto iminente, relaxa e desfaz essa cara de enterro homem, um aborto iminente é uma ameaça de aborto nada muito grave está mais para assustador, de qualquer forma ela não deve se alterar e nem se esforçar por alguns apenas para ter certeza e bla...bla...bla...Vai logo lá eu agora eu vou cuidar dessa aqui. Segunda porta a direita.

Ele não precisou dizer duas vezes saí correndo e antes de fechar a porta o ouvi gritar:

–A propósito meu nome é Hirano, Li Hirano.

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Passaram-se três dias e Ivy estava perfeitamente bem, eu estava meio superprotetor e não a deixava fazer quase nada o que a irritava bastante. Li e eu saiamos de vez enquando para procurar armas e remédios e a cada dia estava mais difícil. Ainda bem que não nos encontramos mais com as aberrações mutantes em contra partida o numero de mortos estava aumentando drasticamente. Livy por incrível que pareça não se transformou em um zumbi, mas também não acordou, ela estava com febre e o Dr. Sushi estava admirado com isso, sim ele era um doutor e ele era dono do restaurante em que estávamos. Li Hirano era um homem de porte atlético entre trinta e quarenta anos, tinha pelo menos um 1.60 com cabelos pretos, ele era também muito assustador aparecia em qualquer lugar sem fazer barulho e tinha um senso de humor meio esquisito.

–E então quando acha que ela vai acordar? – perguntou Ivy.

–Não tenho certeza, talvez em alguns dias ou quem sabe horas.

–Tem certeza de que ela esta bem?

–Claro, claro.

–Dá responder direito? – pediu exasperada.

–Ok, os ferimentos não infeccionaram e já ate se fecharam, a batida de carro abriu um corte na testa, mas nada muito grave ate o então momento e a mordida está reagindo bem aos medicamentos, algo mais?

–Não, obrigada.

–Tudo bem, eu sei como se sente.

–Não sabe não! – respondeu irritada.

–Sei sim. Você está se sentindo impotente, achando que falhou? Que não fez seu trabalho de irmã corretamente?

–Sim. – Ivy baixou a cabeça envergonhada.

–Isso vai passar sua irmã esta bem, como foi que você disse naquele dia? Nem uma mordida de zumbi acaba com ela.. Algo assim não foi?

–Desculpe-me.

–Ok, agora eu vou descansar. Com licença.

–Boa noite. –dissemos todos juntos.






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Notas finais do capítulo

Pois er foi uma bela merda....Eu vou tentar fazer o proximo bem melhor. : )
Mesmo estado essa cagada tatica, deixa um comentario quem sabe me ajude! : P
E segunda feira vai ter a continuação! Sim é isso aew! SEGUNDA FEIRA!!! EEEEEEEEEEEEHHHH!!