Por detrás da Rosa escrita por Danda


Capítulo 32
Por detrás da rosa




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– Bem que dizem que belas rosas têm espinhos – Dohko concluiu.

– Está enganado, Dohko – Shion começou, chamando a atenção do companheiro – A rosas só conseguem manter seu esplendor, graças aos espinhos.

Shion, sentado em seu trono, vestido apropriadamente, mas com sua mascara sobre seu colo, suspirou.

A quanto tempo havi acontecido esta conversa?

Tanto tempo...

Teve a atenção voltada para a porta que abria preguiçosa, com um estridente ranger. Estranhara. Não havia convocado ninguém, mas a imagem de seu velho amigo em trajes de treino, aparecia, se aproximando rapidamente.

Dohko não demonstrara os devidos respeitos entre um Cavaleiro e o Grande Mestre, mas Shion já esperava por isso. Sempre que estavam a sós, era a intimidade de velhos amigos que prevalecia.

– Está abatido, Shion...

– Ela foi mesmo embora, Dohko – Disse com pesar – Agatha foi embora...

– Dora foi embora – Dohko falou simplesmente – assim como Albafica, e todos os outros. Temos que nos conformar com isso.

Shion baixou os olhos compreendendo o que o chinês dizia, para depois mirar aquele que permanecia a sua frente.

– Sabe, Dohko...- Chamou a atenção do outro – Uma noite, observando as estrelas, eu soube que eles voltariam. Apesar de toda felicidade, me perguntava como seria isso. Como eles seriam!? Era sinal de que a nova Guerra Santa estava próxima. E então, fui dominado mais pela incerteza do que ocorreria, do que, de facto, eles poderiam vir a serem nessa vida.

– Ainda bem – Dohko iniciou com uma cara que beirava uma zombação – Seria estranho esperar algo igual.

– As histórias de vida são outras – Shion não perdera o ar triste, de modo que Dohko voltou a ficar sério – Tudo correu como tinha que ter corrido. Mas não é disso que se trata. Trata-se de Albafica, e o que nunca conseguiu ter...e o que poderia ter tido...

– Foi uma escolha dele, Shion – Dohko serenou a face – ele trás os mesmos espinhos, apenas os mostra de forma diferente...

– Ele ainda tem medo de feri-la – Shion concluiu – Ele tem que se mentalizar que o destino dele é outro...essa vida é outra...

A fina e quente areia do destino escorregava mansa na ampulheta do tempo. Era levada ao sabor divino.

Os dedos cansados de tentar moldar e segurar a porção que lhe cabia, deixava esta escorrer de suas mãos.

Descontrolado.

Este era o destino daquela que de vestido leve florido e cabelos soltos sobre os ombros, sentava em um banco,dentre tantos vazios, no jato particular da Fundação Graad.

Sentada na poltrona admirava o belo rapaz que passava pela porta. Já havia se habituado com a presença dele, e quando ele não aparecia, sentia o vazio de seu coração dominar todo seu ser.

Aioria era o tipo de homem sério, cumpridor de seus deveres. Na verdade, parecia bem mais velho que o irmão, mesmo quando ambos encontravam-se em situações que pediam decoro.

Dora achava piada a isso. Pois, poderia pensar que apenas ela tinha o direito de ver Aioria em seus momentos mais descontraídos. Talvez não fosse assim, mas gostava de pensar que sim.

O moreno não dissera nada. Parecia cansado...o que era natural no final de um dia de treino. Sentara na poltrona de frente para a moça, que lhe fitava com interesse. Também não ria, mas tinha vontade de faze-lo.

– Seu pai está vindo aí – Disse para cortar o silêncio.

– Está bem, Tio – Respondeu não aguentando o riso.

Uma almofada voou ao seu encontro, mas se defendeu bem.

Sorriu ao lembrar do irmão de seu pai, não aguentando segurar suas lágrimas.

– Precisa de ajuda – Ouviu uma voz feminina a seu lá, apenas acenando negativamente, sem olha-la.

A moça deve ter percebido, pois afastara-se.

As turbinas no aparelho voador começaram a trabalhar, fazendo Dora ter um rompante de desespero, que quase levava a levantar e desistir.

Mas não podia. Sabia que não poderia fazer isso.

Depois de tudo, não poderia dar a parte fraca, pois não adiantaria. Voltaria para o Santuário e sofreria com o jeito de Afrodite lhe dar com as coisas.

Cada vez que lhe ignorasse, se sentiria pior, pois o amor que sentia, já tinha provado daquele veneno, e não se destruíra. Pelo contrario, se fortalecera, de modo que sabia que era capaz de persistir por mais vidas que pudesse aguentar. Não! Seria uma vida de sofrimento, de modo que ouvia sua consciência clamar para que continuasse ali, e seguisse o plano.

Agora era tarde, o avião já escorregava pela pista. A possibilidade de voltar atra escapava-se.

Como sentia falta dos braços protetores de Airos naquele momento. Do sorriso de Aioria. Do olhar severo de Saga...da presença de Afrodite.

O rosto despido de vaidade, mostrando a real beleza incomparável do Cavaleiro de Peixes...sua majestade dentro daquela armadura dourada. Sua voz altiva, arrogante...encantadora.

Colocou a mão no coração. A muito que reparara que Albafica não povoava tanto seus pensamentos como o actual Guardião da Casa de Peixes. Era Afrodite que a dominara por completo, subjulgando suas antigas lembranças com sua presença viva, forte.

Fechara os olhos com força, assustando-se com a paragem brusca que o aparelho que já esta numa velocidade considerável, fazia. Tão forte, que batera a testa no banco da frente, fazendo-a levar a mão ao local dorido, enquanto gemia.

Uma das hospedeiras correra ao seu encontro.

– Está bem? – Indagou preocupada, fazendo-a voltar-se.

– Sim – Disse baixo ainda esfregando a testa – O que houve?

– Não sei... – A outra ía dizer, quando a porta do cockpit se abriu de rompante. Dois homens fardados de branco e azul, saiam com pressa e, sem dizer nada, passaram por estas, indo para trás do corredor.

Dora acompanhou com o olhar.

– Fique aqui, vou ver o que está acontecendo – A outra moça disse, indo de encontro aos dois homens.

Começaram a discutir algo, até que a moça fitou Dora e veio ao seu encontro. Estava um pouco perturbada.

– O que houve?

– Me acompanhe por favor – Disse gesticulando, para que Dora passasse para corredor, onde os pilotos antes se encontravam, pois mal Dora saíra do acento ainda atordoada, sendo conduzida pela hospedeira. Vira que os pilotos já não estavam lá.

– Houve um contra tempo – A moça disse atras de si – Nada grave, mas que vai atrasar bastante nossa saída. – Continuou, fazendo Dora parar diante da porta aberta – Desça com cuidado – Apontou para a escada de marinheiro – Raul vai te ajudar lá em baixo.

Dora olhara para baixo, vendo um rapaz fardado com as cores da moça lhe esperar. Na pista, mais a frente de onde estava, havia um carro pintado de branco e laranja. Os pilotos estavam ali, tendo uma discussão acalorada com dois homens de fato macacão laranja.

Respirou, fundo, ainda confusa, e iniciou sua descida, devagar. Detestava aquele tipo de escada, tão instável, mas conseguira sem mais dificuldade chegar ao chão.

Sorriu simpática para o rapaz.

– Pedimos desculpa pelo incómodo – Disse de forma tão profissional que Dora sorriu ainda mais.

– Isso é inadmissível! – Ouvira o homem de fato branco dizer ríspido – Como nos mandam para uma pista inativa...

– Ela não estava inativa... – O rapaz tentava explicar.

– Como não estava. Isso não acontece de um dia para o outro – O co-piloto gritara mais alto, avançando.

E como os outros ofendidos não recuavam, Raul foi apartar.

Dora olhava abismada. Mas afinal qual era o problema da pista?

Tentou detectar o que atrapalhara sua viagem, se surpreendendo com a visão.

Suas mãos foram levadas a boca, enquanto cambaleara. Ainda conseguira piscar algumas vezes tentando desfazer a miragem que se abria a sua frente.

Rosas!

Rosas vermelhas estendiam-se num gigantesco carpete aveludado pela pista e campo. Tingiam a paisagem de rubro escaldante.

Seu coração disparara, e como que sem perceber, correra de encontro a elas, parando apenas a alguns metros.

– Não pode ser... – Sussurrara, piscando varias vezes. Quando voltou a abri-los vira um ponto brilhante que tomava aos poucos, forma.

Sentiu-se paralisar.

A sua frente, caminhava em sua direcção, Afrodite de Peixes, de porte imponente e capa esvoaçante. Vinha em passos decididos e face serena. Não desgrudava os olhos da moça, que não se movia.

Os pés revestidos de dourado pararam nos limites de onde estavam suas rosas.

Dora queria dizer algo, mas sua cabeça formulava palavras soltas, desconexas e fracas que não chegavam a boca. E ele continuava ali, parado, como se esperasse que ela iniciasse algo.

Como sempre, Afrodite lhe analisava. Vira uma lágrima escapar pelos olhos castanhos, seguida de outra.

Deu um fraco sorriso.

– Agora eu sei o que está por detrás daquela rosa – Sua voz saiu embargada no principio, mas manteve sua pose e, conseguira se controlar. Dora o olhou sem entender – Sempre que o Juiz do Submundo aparecia em meus sonhos, ele destruía tudo.

– Ele destruiu tudo... – Dora disse baixo.

– Não – Cortara – Ela sobrevivia. Ela sobreviveu – Sentira, com um certo desgosto, os olhos se encherem de lagrima. Mas não perdia sua pose...seu adorado orgulho – Este é Albafica neste momento: Solidão e a vontade de um único toque seu – Dora conseguira dar um paço em frente, mas o olhar pouco convidativo que lhe foi lançado fizera-a deter-se – Este é Afrodite neste momento: a representação de tudo que Albafica temia...

– O que?

– A fraqueza...não conseguir resistir –Com o polegar, limpara a única lágrima que deixara vergonhosamente escapar, antes que esta rolasse.

Dora vacilara. Pela primeira vez compreendia a batalha de Afrodite.

Então era isso? Os espinhos que cultivara começaram a enfraquecer e quebrar. E ele iniciara uma resistência ao que um dia sentira, apenas por ter consciência de quem era e do que era capaz de fazer.

Albafica ainda amava Agatha ao ponto de não deixa-la se aproximar. Afrodite amava Dora, mas não tinha a convicção de sua outra vida.

Sentira pena e culpa por faze-lo sofrer.

– Eu ainda lembro do que te prometi, quando te joguei aquela rosa – Disse surpreendendo a moça, que lembrava de Albafica antes de sua derradeira batalha – Que te protegeria a todo custo. Só não contava que tivesse que te proteger de mim mesmo. Da minha fraqueza. Eu não sou Albafica...o altruísta. Sou Afrodite! – Disse com seu ar arrogante erguendo o queixo. Dora não se surpreendeu, de facto, até gostou. – Os meus espinhos são diferentes...talvez mais aguçados.

– Afrodite…

– Mas eu tentarei arranca-los, para que não se fira neles. – Disse isso de forma convicta enquanto estendia sua mão para a moça. Seus olhos claros aprofundaram-se no castanho que se arregalava – Não vá...

Oh my love, my darling

(Oh, meu amor, minha querida)

I've hungered for your touch

(Eu anseio pelo seu toque)

A long lonely time

(Há um longo e solitário tempo)

Time goes by so slowly

(O tempo passa tão devagar)

and time can do so much

(E o tempo pode fazer tanto)

Are you still mine?

(Você ainda é minha?)

Não podia acreditar no que ouvira, mas todo seu ser vibrara ao ver a mão ser estendida com aquele pedido. Não pode deixar de sorrir enquanto deixava-se guiar pela emoção.

Fitou Afrodite, tentando encontrar alguma falha...mas não, ali estava ele, com insistência, deixava sua mão estendida. Seu olhar focava a moça com intensidade...expectativa.

Dora estendera a mão lentamente para alcança-lo. Por instantes imaginara que a bela imagem desvaneceria, assim que o tocasse, e recuara, para a estranheza do dourado.

I need your love

(Eu preciso do teu amor)

I need your love

(Eu preciso do teu amor)

God speed your love to me

(Deus traga depressa, seu amor para mim)

"Por favor não se desfaça" – avançou vagarosamente com a mão estendida. Fechara os olhos para não enfrentar seu medo.

A cada passo, rezava para que sentisse a mão tão desejada.

Sorriu ao sentir a pele da ponta dos dedos dele. Deixara sua mão escorregar sobre a palma de Afrodite.

O Cavaleiro não se moveu, apenas segurou firme na mão pequena da moça, que continuou a avançar de olhos fechados. Também ele fechara de leve os olhos, apenas para poder apreciar mais aquele toque. Como se nunca tivesse sido tocado antes...aquilo era sentido como algo inédito.

A pele dela era tão quente e macia, como imaginara durante todo esse tempo.

Lonely rivers flow to the sea

(Rios solitários correm para o mar)

To the sea

(para o mar)

To the open arms of the sea

(Para os braços aberto do mar)

Ele não desvanecera.

Ainda podia senti-lo.

Afrodite tinha a pele macia como a pétala de uma rosa, que fizera Dora suspirar alto. Mais uma vez inebriava-se no perfume intenso que vinha de toda as partes daquele campo.

Ambos arrastavam-se pela sensação que aquele simples toque fornecia.

Afrodite permitiu-se segurar firme na pequena mão, dominado pelas correntes que atravessavam seu ser, abrindo, devagar, os olhos.

Sentira o coração acelerar. A sua frente, vastos cabelos castanhos eram presos por um lenço, mas o que, realmente, o fizera se surpreender pela positiva era o rosto extremamente jovial.

Levou a mão ao queixo dela de forma a lhe fitar melhor, depois soltara a mão da moça, apenas para poder emoldurar o pequeno rosto entre suas mãos.

– Agatha – Chamara baixo, fazendo a moça abrir os olhos.

Os olhos arregalaram ao tragar semelhante imagem. Finalmente Dora via aquele que lhe acompanhou durante muitas noites incertas. Ali estava ele, de olhos castanhos e bela face. Materializava-se Albafica de Peixes, diante do tão esperado momento, no qual Agatha tanto sonhara.

Finalmente estavam frente a frente, tão próximos como nunca estiveram.

Lonely rivers sigh "Wait for me"

(Rios solitários suspiram "Espere por mim")

Wait for me

(Espere por mim)

I'll be coming home

(Eu voltarei para casa)

Wait for me

(Espere por mim)

A mão delicada foi levada a bela face. Primeiro os dedos deslizaram pela pele bem cuidada, para poder toca-la totalmente com as mãos. Albafica mais uma fechara os olhos. Era sua vez de suspirar alto. Nunca, nem em seus mais altos devaneios febris, imaginara que um toque daquela menina fosse assim.

E guiado por essa grande sensação, abrira os olhos e, rapidamente, unira seus lábios ao de Agatha.

Oh my love, my darling

(Oh, meu amor, minha querida)

I've hungered for your touch

(Eu anseio pelo seu toque)

A long lonely time

(Há um longo e solitário tempo)

A moça assustara-se, mas deixara-se guiar por aquele beijo tão descompassado, típico de dois desejos inexperientes. Grosseiro, talvez fosse a forma como aquele beijo iniciou-se, mas acalmava-se e tomava ritmo. Albafica trouxera Agatha para mais próxima de si, aprofundou um beijo cálido a medida que o tempo passava, como a brisa quente que erguera-se, levando as pétalas vermelhas a rodearem o casal com intensidade, espalhando ainda mais seu perfume.

Ambos continuavam no êxtase que o beijo provocava e, se quer perceberam, que o lenço que atava os longos cabelos castanhos, desatara-se, voando com a brisa, meio as petalas.

Ia para longe, com os pensamentos e lembranças de uma vida distante...

Time goes by so slowly

(O tempo passa tão devagar)

and time can do so much

(E o tempo pode fazer tanto)

Are you still mine?

(Você ainda é minha?)

Os longos cabelos azuis, repicados, dançavam na brisa, bem como os longos cabelos soltos, castanhos.

Dora, era conduzida já por lábios experientes, febris, desejoso por mais contacto.

Enlaçou o pescoço de Afrodite, dando o convide para ele lhe apertar nos braços, mas foram vencidos pela percepção de tempo e local, se separando vagarosamente.

Fitaram-se intensamente.

Estava na hora de voltar para o lugar que pertenciam.

I need your love

(Eu preciso do teu amor)

Aquele local onde tudo começara num dia de chuva...flores...e uma capa. E culminara na entrega de uma rosa vermelha, solitária...cheia de esperanças.

Interrompido pelo fatal destino, levado pela brisa como inúmeras pétalas de rosas.

O pequeno lenço que esvoaçara sobre a pista agora vazia, fora levando para longe.

Apenas uma rosa permaneceu...como símbolo de remanescência da esperança de uma segunda chance.

Are you still mine?

(Você ainda é minha?)

Time, it needs time

(Tempo, é preciso tempo)

To win back your love again

(Para reconquistar seu amor)

I will be there, I will be there

(Eu estarei lá, eu estarei lá)

Love, only love

(amor, apenas amor)

Can bring back your love someday

(Pode trazer seu amor de volta, algum dia)

I will be there, I will be there

(Eu estarei lá, eu estarei lá)

Fight, baby, I'll fight

(Lutar, querida, irei lutar)

To win back your love again

(Para reconquistar seu amor novamente)

I will be there, I will be there

(Eu estarei lá, Eu estarei lá)

Love, only love

(Amor, apenas amor)

Can break down the wall someday

(Pode transport as barreiras, algum dia)

I will be there, I will be there

(eu estarei lá, eu estarei lá)

If we'd go again

(Se percorrermos novamente)

All the way from the start

(Todo o caminho, desde seu principio)

I would try to change

(Eu tentarei mudra)

The things that killed our love

(As coisas que mataram nosso amor)

Your pride has built a wall, so strong

(seu orgulho ergueu uma barreira, tão forte)

That I can't get through

(Que eu não consigo trespasser)

Is there really no chance

(Não existe uma chance)

To start once again

(De recomeçar novamente)

I'm loving you...

(eu estou te amando…)

Try, baby try

(tente, querida, tente)

To trust in my love again

(Confiar novamente no meu amor)

I will be there, I will be there

(eu estarei lá, eu estarei lá)

Love, our love

(Amor, nosso amor)

Just shouldn't be thrown away

(Não deveria ser disperdiçado)

I will be there, I will be there

(eu estarei lá, eu estarei lá)

Yes, I've hurt your pride, and I know

(sim, eu feri seu orgulho, e eu sei)

What you've been through

(O que você tem passado)

You should give me a chance

(Você deveria me dar uma chance)

This can't be the end

(Isso não pode ser o fim)

I'm still loving you,

(Eu ainda te amo)

I'm still loving you,

(Eu ainda te amo)

I'm Still Loving you, I need your love

(Eu ainda te amo, Eu preciso do seu amor)

Fim


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Notas finais do capítulo

E eis que "entre mortos e feridos, salvaram-se todos".

Chegamos ao fim!

Por um longo período eu pensei em desistir...em apagar esta fic, pois não via mais por onde pega-la. Mas foram os vossos comentários...o vosso carinho que me fez na ultima hora decidir que ela tinha que chegar ao fim. E consegui!

Em todo o lugar que ela está foi bem recebida. E isso foi muito importante.

Aqui, doU meu especial agradecimento a : SaoriKido, Sarah, Sandrini, Aiko chan, Jace Jane,
O Pardal que Voa na Tempestade, Vanessa Braga da Silva,
Coraline J, Sharon Apple,
Fernanda Salvatore, Mari vanderput, cassiaaisha, Cat Rose, Gus Waters.

MUITO OBRIGADA!!!

!Mas este não é de todo o final. Ainda haverá um bonus final...e contará com um anéxos (partes que eu havia pensado para essa fic, mas que ficaram no caminho com o seguimento da história)...a quem interessar, é só ficar atento.!

Músicas:

Milena Vandeput - Righteous Brothers

Still loving you - Escorpions



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