Dentro da fortaleza...

- Puxa que cheiro horrível! – disse Synder.

- Aí não fui eu! – disse Thomas.

- Sim Thomas, se fosse você todos estaríamos mortos...  – disse Synder.

- Ah poxa vida, como ela é engraçadinha – disse Thomas sarcástico.

- Sabe o que tudo isso está parecendo? – disse Synder.

- O que? – perguntou Thomas.

- A lenda de Zelda, hahaha – disse Synder rindo.

- Caramba, tem razão! Hahaha – disse Thomas.

- O que é a lenda de Zelda? – perguntou Tamara.

- O que? Ah! É um jogo, de vídeo game... Sim vocês não sabem o que é um vídeo game... É aquela coisinha quadrada que meu irmão estava na mão até uns minutos atrás – disse Synder.

- E pra que serve? – perguntou Tetra.

- É pura diversão, é como se fosse uma realidade, mas fictícia... Você entra numa história, para tentar resolvê-la. Bem parecido com um quebra cabeças.

- Ah! – disseram todos. Entendemos.

- Caramba, nunca imaginei que fosse fazer parte de uma lenda, assim como a princesa Zelda... – disse Synder.

- É, e você está adorando não é? – disse Thomas se divertindo com a situação.

- Ora... Com certeza! Bom, vamos logo antes que algum monstro tente fugir dessa porcaria de fortaleza – disse Synder.

***

- Synder!

- O que? O que foi isso? Ouviram esse grito? – perguntou Synder.

- Sim! Quem é? – perguntou Tamara.

- Sabe, eu acho que conheço essa voz... – disse Thomas.

- De quem é Thomas? – perguntou Synder.

 - É do nosso primo! Anthony! Tem que ser, é a voz dele!

- Anthony! O que ele faz aqui?!

- Synder! – a abraça. Prima que saudades.

- Anthony! – o abraça e aperta suas bochechas. Primo lindo! O que faz aqui?

- Eu ouvi dizer que você ia combater uns monstros, e resolvi ajudar.

- Mas Toninho, é muito perigoso!

- Não pra mim! Eu fiz três anos de kung-fu. Tenho que testar minhas habilidades prima!

- Ah! – aperta as bochechas dele de novo. Tudo bem! Mas tenha muito cuidado, tá? O que você quiser é só pedir que ajudaremos você .

- Ai – esfregando as bochechas. Tudo bem – disse ele sorrindo.

- Aí maninha...

- Que?

- Para de apertar as bochechas do garoto, assim ele vai ficar sem elas porque você vai gasta-las! – disse Thomas.

- Nossa, estou morrendo de rir – disse ela sarcástica.

- Ah! Tá tudo bem Thomy! Pelo menos sei que sou irresistível! – disse Anthony piscando.

- Aí primo, é assim que se fala! Os galãs dominam! – exclamou Thomas batendo na mão de Anthony.

- Tá, tudo bem, vamos nessa – disse Synder seguindo em frente.

De repente todos ouvem um grunhido bem alto, quase como de um dinossauro...

- Syndi, acho que esse tal monstro não é pequenininho não – disse Thomas meio apavorado.

 - Não me interessa. Seja ele do tamanho que for eu vou acabar com ele – disse Synder com raiva.

- Mas se ele for imune a tudo? E se ele não tiver ponto fraco? – perguntou Anthony.

- Eu crio um pra ele – disse Synder apertando as mãos de raiva.

- Syndi, acho que você está muito nervosa, acalme-se um pouco – disse Thomas abraçando-a.

- Thomy você não entende? – disse ela quase chorando. Se não enfrentarmos esse monstro idiota nunca poderemos ver nossa família de novo? Eu só quero ir pra casa... – começando a chorar.

- Synder – Thomas limpa suas lágrimas. Escuta bem, tá? Nós vamos conseguir... Você vai conseguir, você é a garotinha mais corajosa que conheço, é a melhor irmãzinha de todas. Você é o orgulho pra todos nós e para nossos pais também. Confiamos em você porque sabemos que não irá nos decepcionar.

- Thomas... Tudo isso... É... Verdade? – disse ela soluçando.

- Tudo... Até cada vírgula, que eu não faço ideia onde elas foram colocadas – disse Thomas.

- Hahaha, Thomy só você pra me rir de novo – disse Synder o abraçando bem forte.

- Bem Syndi, vamos nessa? Chutar o traseiro enorme daquele monstro? – disse Thomas segurando a mão de Synder.

- Vamos!

Seguiram em frente... Então, entraram numa caverna ainda mais escura dentro da fortaleza.

- Poxa, tá muito escuro! – exclamou Shayru.

- Não temos luz suficiente para iluminar toda a caverna – disse Zuko.

- Temos sim – disse Tamara.

- Temos? – perguntou Synder.

- Sim! Veja... Synder lembra quando você nos disse que no fundo do mar, onde você retirou a espada, havia luz, coisa que era impossível naquela profundidade?

- Sim.

- Bem, o irmão de Shayru tinha dito á você que havia aquela luz porque os deuses iluminavam o local sagrado da espada, certo?

- Poxa Tamara, chega direto ao ponto! – disse Thomas.

- Thomas, calado! Sim eu me lembro – disse Synder.

- Bem, e se você fincasse a espada no chão... Será que ela não emitiria luz suficiente para iluminar a caverna? – disse Tamara.

- Poxa, pode dar certo – disse Synder cravando a espada bem forte no chão.

 Nesse momento um feixe de luz sai da espada, iluminando cada cantinho escuro da caverna.

- Poxa, funcionou mesmo! Como você sabia Tamara? – perguntou Gary.

- Sei lá. Palpite – disse ela sorrindo.

- Tá... E agora onde está o tapado do monstro? – perguntou Thomas.

- Estranho... Com a luz da espada ele já devia ter aparecido – disse Synder.

***

- Synder! – grita uma voz vinda de fora da caverna.

- Que? Quem me chamou? – perguntou Synder.

- Parece que foi do lado de fora da caverna – disse Anthony.

Então Satsuke entra na caverna.

- Satsuke?! O que faz aqui?! – exclamou Synder.

- Synder o monstro não está aqui na caverna! – exclamou Satsuke.

- QUE?! Onde ele está então? – perguntou Synder.

- Ele subiu no alto da torre, eu e meu avô estávamos passando por aqui perto para pescar, então vimos seu barco. E vimos o monstro bem encima da torre. Parece que ele está esperando algo – disse Satsuke.

- Por mim... – disse Synder. Como eu posso subir até lá?

- Tem uma escada atrás da torre da fortaleza, acho melhor que suba um de cada vez, pois ela é bem frágil – disse Satsuke.

- Não importa... Só eu subirei – disse Synder indo em frente.

- Synder! Lembra o que dissemos á você?  - disse Zuko. Eu e Shayru vamos lutar ao seu lado, não importa o que acontecer!

- Ah sim... Desculpe... Bem não podemos perder mais tempo, vamos! – disse Synder correndo para fora.

- Opa, opa, pode esperando um pouquinho aí maninha – disse Thomas segurando-a pelo braço.

- O que foi Thomas?! Temos que ir, depressa!

- Colocou sua joelheira?

- Sim. Por quê?

- Não quero que se machuque principalmente onde você é mais frágil – disse Thomas baixando a cabeça.

- Thomy, está tudo bem! – disse ela sorrindo. Vai dar tudo certo! Vamos!

Todos corretam para a parte de trás da torre. Synder foi subindo á frente e depois foram subindo Zuko e Shayru. Quando chegaram ao topo, Kiriô desperta. Era um dragão, extremamente grande, com enormes garras e dentes gigantescos.

- Parece que você realmente tem coragem garotinha – disse Kiriô.

- Não me interessa o que você acha de mim! Eu quero acabar com a sua vida antes que você acabe com outras! – gritou Synder.

- Garota tola! Você acha que é quem para me desafiar? Você não passa de uma garotinha que serve de palito para limpar meus dentes! – disse Kiriô gargalhando.

- Pode rir o quanto quiser! Mas quem tem o que é preciso para te matar, sou eu! – gritou Synder furiosa.

- O que quer dizer sua tola?

- Quer dizer que eu tenho a espada do herói escolhido...  Afinal... EU SOU ELE!

- O QUE?! TODOS ESSES MIL ANOS ESPERANDO PARA MATAR O RIDÍCULO HERÓI ESCOLHIDO E OS DEUSES ESCOLHEM UMA GAROTINHA FRÁGIL?! HAHAHA – disse Kiriô rindo muito. Matar você será tão fácil como a uma mosca! – disse ele levantando voo.

- É O QUE VAMOS VER! – gritou Synder. SHAYRU LANÇE A FLECHA AGORA!

Nesse instante Shayru pega seu instrumento, feito pelos deuses, e atira uma flecha de luz em Kiriô. O deixando tonto. Synder pega a espada, corre até o dragão e finca várias vezes a espada no abdômen dele. Mas ele se levanta como se não tivesse sentido nem cócegas.

- Poxa, será que esse monstro realmente não tem ponto fraco?! – disse Synder.

- SYNDER! – gritou Zuko. OLHE AS COSTAS DELE!

Quando Synder olha, o dragão possui uma pedra roxa nas costas. Assim como as que haviam nas cabeças de Hikory e Nikyo.

- Shayru, atire outra flecha! Agora ele vai ter o que merece! – gritou Synder.

- O QUE?! – gritou Kiriô espantado.

Nesse instante Shayru atira outra flecha, deixando Kiriô tonto outra vez. Synder pula em suas costas e bate com a espada na pedra até ela quebrar. A pedra se quebra, e Kiriô grita bem alto, e antes de morrer arranha Synder tocando-a contra a parede. E assim cai no chão. Zuko e Shayru correm até Synder que está toda arranhada e com ferimentos extremamente graves, ela está sangrando muito, e pode não sobreviver.

- Synder! Não, você não pode morrer! Você não pode morrer! Synder me responda! Synder! – gritou Zuko.

Zuko segura Synder em seu colo, e escuta seu coração... Que vai parando aos poucos... Até que finalmente ele para... Synder amolece... Está morta.

- NÃO! ISSO NÃO ESTÁ ACONTECENDO! POR FAVOR, DEUS ISSO NÃO ESTÁ ACONTECENDO – gritou Zuko chorando.

- Zuko – disse Shayru chorando. O que vamos fazer?

- EU NÃO SEI! ISSO NÃO PODE ESTAR ACONTECENDO PELO AMOR DE DEUS NÃO PODE! – gritou.

- A senhorita Synder não pode morrer! – gritou Satsuke chorando no colo de Shayru.

Nesse instante, Zuko a beija. E sua lágrima cai no rosto dela... Que em segundos dá um suspiro alto. E desperta.

- SYNDER! – gritou Zuko sorrindo e chorando.

- Synder! – exclamaram Shayru e Satsuke muito felizes.

- Synder, achei que tivesse te perdido para sempre, eu não posso acreditar, meu amor, você está viva! – exclamou Zuko.

- Zuko... Disse ela com a voz meio fraca. Eu... Te amo.

- Eu também a amo, mais que tudo – disse Zuko abraçando-a. Você consegue se levantar?

- Consigo... Mas... Eu venci?

- Você foi a melhor! Nunca vimos tanta coragem antes! Você é uma grande Heroína Synder! – exclamou Shayru.

- Obrigada á vocês, sem vocês não teria conseguido – disse Synder se levantando.

Synder foi em direção a Kiriô. De repente uma luz surge do corpo do dragão, e ele se transforma num dragão minúsculo. E deixando cair uma máscara negra no chão, que desaparece, virando poeira.

- O que? O dragão era amaldiçoado? – perguntou Zuko.

- Parece que a máscara o amaldiçoou – disse Shayru.

Synder se aproxima do dragãozinho e o pega no colo. Ele não respira. Ela começa a soprá-lo. Ninguém entendeu o porquê, mas quando ela começou a soprá-lo, um vento meio azul saia de sua boca, como se fosse um vento curador. E o pequeno dragão despertou.

- Shayru, você sabia que ela era capaz de fazer isso? – perguntou Zuko.

- Não. Mas os deuses sim. Parece que eles concederam á ela poderes especiais, por ser uma verdadeira heroína – disse Shayru.

- Kiriô? Você está bem? – perguntou Synder abraçando-o.

- Ah... O que... Aconteceu comigo? – perguntou Kiriô.

- Parece que você foi amaldiçoado por uma máscara, que desapareceu porque quebrei a maldição – disse Synder.

- Puxa... Muito obrigado Synder. Mas eu senti que havia morrido... Você me salvou?

- Sim.

- OBRIGADO! – disse Kiriô lambendo a bochecha de Synder.

- Kiriô, porque você usa essa coleira? – perguntou Satsuke.

- Meu antigo dono a fez para que eu ficasse nesse tamanho enquanto a usasse. Ela pode ser tirada, e eu posso voltar ao meu tamanho normal, mas quando meu dono estava prestes a morrer e enterrou o tesouro, ele colocou a chave dentro dele – disse Kiriô caindo sobre o ombro de Synder.

- Hahaha. Eu tenho que encontrar esse tesouro para poder voltar para casa. Eu lhe dou a chave quando encontrarmos – disse Synder piscando para Kiriô.

- Poxa! Sério? Obrigado! – disse Kiriô muito feliz.

- Ahm, Kiriô?

- Sim?

- Posso te pedir um favorzinho? – disse ela balançando as duas mãos juntas.

- Claro!

- Você pode ser meu mascote, meu melhor amigo? Que anda sempre comigo? Mesmo depois que voltar ao seu tamanho normal? E poderia voltar para minha era comigo como sendo meu “lagarto” de estimação? Com a coleira é claro, né... Poooooor favor?! – disse ela fazendo beicinho

- Synder? Você está falando sério? Você me quer mesmo como seu bichinho? Você realmente gosta de mim? – perguntou Kiriô surpreso.

- Quero! Quero muito! Sim gosto muito de você! Apesar de ter feito o que fez, não era você... Você tem bondade – disse ela sorrindo.

- Ah Synder, eu a amo tanto! Minha futura mamãe! – disse ele muito feliz.

- Eu? Sua mamãe? – perguntou ela.

- Claro, sendo minha dona, é como uma mãe para mim – disse ele sorrindo.

- Ah! – gritou Synder. Você é tão fofo! Meu bichinho! – disse ela abraçando-o.

- Bem, realmente deu tudo certo – disse Zuko contente.

- É, mas temos um problema... – disse Synder.

- QUAL? – perguntaram todos.

- Em qual ilha realmente o tesouro está enterrado?

- Poxa... Disseram todos desanimados.

- Temos que resolver isso ainda! – disse Shayru desanimada. Lá se vão meses de procura.

- É... Poxa vida... – disse Synder com a mão na testa.

- Mas vejam pelo lado positivo. Ainda temos muito tempo – disse Satsuke.

- Bem, é verdade. Então vamos sair daqui.

Desceram da torre e voltaram para o barco.

***

- Synder! – gritaram todos.

- Poxa vida maninha, você foi incrível lá encima! – exclamou Thomas. Mas você está bem? Está tão machucada...

- Estou ótima! – disse ela sorrindo. Todos estão muito bem. Deu tudo certo no final.

- Hey! Que bicho é esse no seu ombro?! Não se mecha eu tiro ele! – disse Thomas pegando um pedaço de pau.

- Thomas não! Pare! Ele é inofensivo! Ele é meu novo bichinho de estimação... Adivinhem esse dragãozinho aqui era o monstro – disse ela sorrindo.

- Mais um motivo para mata-lo – disse Thomas.

- Thomas, será que você entendeu o que eu acabei de dizer, ou será que você não entendeu o que eu acabei de dizer? – perguntou Synder meio irritada.

- Como assim? – perguntou ele coçando a nuca.

- Ah que garoto bobo. Thomas, esse dragãozinho foi amaldiçoado por uma máscara, que criou uma pedra roxa em suas costas. Essa pedra foi que atingiu Shayru no mar e que criou as pedras nas cabeças de Hikory e Nikyo. Mas quando eu quebrei a pedra, a maldição se teve fim. Kiriô é apenas um dragão que não machuca ninguém. Ele é bom – disse Synder.

- Ah bom. Mas se ele é um dragão, porque ele é tão pequeno? – perguntou Thomas.

- Essa coleira que ele usa, foi feita por Yojin para que Kiriô ficasse sempre deste tamanho. Mas a coleira podia ser retirada quando ele quisesse, Yojin tinha a chave que abria ela. Mas quando descobriu que estava morrendo e enterrou o tesouro, colocou a chave da coleira junto ao baú – disse Synder.

- E deixa-me adivinhar, você vai soltá-lo quando acharmos o tesouro? – disse Thomas.

- Sim. Mas quando voltarmos para nossa era, ele ainda usará a coleira, para ser pequeno e ser meu “lagartinho” de estimação! Mas á noite eu vou solta-lo e vamos voar durante a noite, assim ninguém nos vê e ele pode voar o quanto quiser – disse Synder rindo.

- Ah, pra mim tá legal. Desde que ele não ponha fogo em tudo e sobre pra mim – disse Thomas dando de ombros.

- Hahaha pode deixar Thomy – disse Synder.

- Ah, maninha?

- Que?

- Lembra que na ilha estava a bússola para o tesouro né?

- Ah essa não! – disse ela batendo a mão na testa.

- Ah não vai me dizer que não pegou a bússola?! – gritou Thomas.

- Hey Thomas. Não havia bússola nenhuma lá. Shayru e eu procuramos por tudo. Não encontramos – disse Zuko.

- Ah eu quase esqueci! – exclamou Kiriô tirando uma chave debaixo de sua asa. Desculpem-me, mas a história que contavam está errada, a bússola era para enganar ladrões, o que abre o baú é essa chave.

- Ah tudo bem, mesmo assim, temos ainda muito tempo até encontrarmos o tesouro – disse Synder.

- E de quanto tempo estamos falando moça? – perguntou Thomas.

- Bem... Teremos que procurar em várias ilhas, juntar pistas e...

- Synder!

- Uns três ou quatro meses, mais ou menos - disse envergonhada.

- AH ESSA NÃO! – disse Thomas colocando as mãos na cabeça e indo para a borda do barco e reclamando.

- Que garoto chato! – disse Synder rindo. Bem, onde devemos procurar primeiro?

- Synder, pelo que eu me lembro, Hikory e Nikyo estavam na Ilha dos Golfinhos não é? – perguntou Kiriô.

- Sim, por quê?

- Como estavam amaldiçoados, assim como eu, pode ser que lá tenha alguma pista de onde possa estar o tesouro. Por algum motivo eu os ordenei que ficassem lá, não acha?

- Tem razão. Mas se é uma chave que abre o baú, como vamos saber em qual ilha procurar? Eu disse que demoraria 3 ou 4 meses porque não sabia que era uma chave. E fiquei pensando agora - disse Synder.

- Eu não tenho certeza, mas talvez na Ilha dos Golfinhos, terá alguma pista sobra a localização- disse Kiriô.

- Bem, então vamos. Tio! Para a Ilha dos Golfinhos!

- Rapazes! Para a Ilha dos Golfinhos! – gritou Ganon.