Say When escrita por JK2_Faberry


Capítulo 10
You Give me something


Notas iniciais do capítulo

Apanhei pra escrever esse capitulo porque to doida pra escrever os proximos,mas tinha que explica a parte da Quinn apesar de ser chatu fica voltando mais pelo menos num deixa um vacuo na historia...ta ai a musica http://www.vagalume.com.br/james-morrison/you-give-me-something-traducao.html...espero que gostem



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Não, eu não tinha esquecido o beijo ou nada que aconteceu naquela noite. Na verdade não havia esquecido nada que aconteceu desde que terminei com o Finn e passei por uma fase um tanto “rebelde". O que eu realmente não lembrava era em que momento comecei a ver a Rach de uma maneira diferente. Estava sendo difícil esquecer o Finn. Eu estava apaixonada e ele simplesmente me traiu com uma vagabunda qualquer, e foi ai que a Rach começou a cuidar de mim, enquanto eu tentava, da maneira errada, reconstruir meu coração partido.

Sempre senti que ela me tratava diferente, com mais atenção, assim eu sempre me sentia protegida perto dela. Por isso aceitei quando Santana sugeriu que eu desse uma festa na minha casa. Sabia que se algo desse errado, ou saísse do controle, Rach fazeria de tudo pra consertar, e também sabia que ela seria contra isso, mas eu precisava daquela festa, precisava mostrar pro idiota do Finn o que ele estava perdendo, e ainda descobrir mais sobre toda aquela preocupação que Rach tinha comigo. Seria loucura imaginar que ela sentisse algo a mais por mim, afinal, ela estava apenas agindo como uma boa amiga certo?

Estava realmente empolgada em dar minha própria festa, mas essa empolgação diminuiu bastante quando Rach me deixou em casa, como todos os dias, e disse que não iria a minha festa. Resolvi jogar sujo e por em prova minha teoria. Disse que gostaria muito que ela viesse, e o golpe final, dei um beijo no canto da sua boca e sai do carro deixando ela com seus pensamentos. Aquele era meu primeiro teste, se Rach tivesse sentimentos por mim, com aquele “beijo”, ela com certeza viria à festa.

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Esperei meus pais saírem de casa para poder ligar pra Santana. Tinha menos de 2horas para preparar uma festa, e como ela tinha dado a ideia, nada mais justo do que dar uma mãozinha, e ainda de sobra, eu podia fazer algumas perguntas, já que ela era a melhor amiga da Rach poderia ter alguma informação que me ajudasse:

— Sant, você já reparou, ou sei la acha diferente o jeito que a Rach me trata? – melhor ir direto ao ponto.

—Diferente como? – Santana colocava uns enfeites na sala, pra variar muito mais concentrada nisso do que nas minhas perguntas.

—Não sei tipo como ela esta sempre tão preocupada comigo e com o que eu faço, preocupada com meus sentimentos.

— A Rach é assim mesmo. Ela tem esse instinto de proteção que faz com que ela nunca se arrisque muito, e ela acaba passando isso pras pessoas que ela gosta também.

— Ela faz isso com você?

— Comigo não tem mais jeito, mas ela sempre esteve la pra me ajudar quando eu dava alguma mancada com a Britt. Ela é assim sonhadora, aquele tipo de garota princesa que fica no alto da torre esperando o príncipe encantado que nunca vai vim.

— Agora faz sentido ela ter me aconselhado a não transar com o Finn.

— Seria estranho se ela fizesse o contrario, já que ate pouco dias, ela nunca tinha ficado com ninguém. – como assim? – Nem ido a festas, ou socializado com alguém diferente. – Santana parecia analisar as próprias falas

—Serio? Sabia que ela não era do tipo que pegava todo mundo, mas ai a não ficar com ninguém já é demais não? Se o cara que ela beijo soubesse, quero dizer, deve ter sido meio estranho pra ele ser o 1° beijo de uma garota de 17 anos. - perguntei mais preocupada com como Rach deve ter se sentido na verdade.

— Não, não foi. Rach beija muito bem e quando dei por mim nos já estávamos deitadas na cama com a mão dela na minha coxa e ...- Santana colocou a mão na cabeça – Acho que já falei demais.

— Esperai, você foi o primeiro beijo da Rach?

— Sim, fui eu. Ela é minha melhor amiga e eu precisava ajudar, mas é segredo e a Rach me mataria se soubesse que te contei.

— Tudo bem eu não vou falar nada, mas se você foi o primeiro beijo dela, quer dizer que a Rach é lesb.. –Santana me interrompeu

— Quer dizer que eu fui o primeiro beijo dela, e só isso. Não é motivo pra sair por ai rotulo ninguém, é? E vamos mudar de assunto e continuar a arrumar a festa.

Santana sempre me pareceu o tipo de menina egoísta que só se preocupava com ela mesma e sua popularidade, mas depois daquela conversa era nítido que ela era uma boa pessoa e que se preocupava com Rach.

Alem disso, aquela conversa também me rendeu uma preciosa informação. Rach já havia ficado com uma garota, e não foi qualquer ficada, foi logo o primeiro beijo, o mais importante, o que nunca esquecemos por pior que seja e, conhecendo a reputação de Santana, não era esse o caso. Como aquilo podia significar muita coisa, ou como a própria Santana disse, não significar nada, resolvi fazer um segundo teste mais pontual que envolvia Rach conhecer um garoto e eu tinha a pessoa certa em mente. Conheci Blaine quando ainda éramos crianças e estudávamos na mesma escola antes de ser transferida para o McKinley, ele era meu melhor amigo por isso tinha certeza que podia contar com ele:

— Sem chances Quinn. – por essa eu não esperava – Não vou dar em cima de uma amiga sua só pra você saber se ela ta afim de você ou não.

— Por favor Blaine, me ajuda pela nossa amizade, eu realmente preciso saber disso.

— E se ela estiver o que você vai fazer a respeito? – não tinha pensando nisso ainda

— Não sei. Provavelmente vou conversa com ela e explicar que não gosto de garotas, que eu a amo, mas como amiga e não gostaria de perder isso.

—E é realmente isso que você sente por ela?Amor de amigo?

— Sim! – Não

—Então por que você quer fazer isso com ela se não vai mudar em nada?Pra que tentar descobrir algo que é obvio que ou não existe ou ela não quer que você saiba se não já teria te dito? – Blaine tinha razão.

—Eu não sei Blaine o porque mas eu preciso que você faça isso okay? Vai me ajudar ou não?

— Tudo bem Quinn eu te ajudo, mas não acho isso certo.

Pronto. Meu segundo teste já estava encaminhado, mas para ele dar certo o primeiro tinha que ter surtido efeito e Rach tinha que aparecer na festa.

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Minha casa estava lotada e devo confessar a maioria daquelas pessoas eu nunca tinha visto na minha vida. Todos bebendo, se agarrando pelos corredores, jogando bolas de papel no telhado, e pulando sem roupa na minha piscina. Eu já estava um tanto arrependida de ter dado a festa, ainda mais por que parecia que Rach realmente não viria, ate que Finn apareceu e ai, me arrependi completamente:

— Quinn precisamos conversa.

— Eu não tenho nada falar com você Finn. Você me traiu e é só nisso que eu consigo pensar quando olho pra você. – não podia negar que ainda sentia algo por ele, mas no momento parecia só ódio

— Olha eu sei que eu errei com você, eu fui um idiota, mas eu te amo Quinn, eu te amo muito – Finn começou a se aproximar e me agarrou pela cintura

— Me solta Finn.

— Volta pra mim, por favor. Eu estou tão arrependido, você foi à melhor coisa que me aconteceu e eu estraguei tudo, volta pra mim. – Finn tentou me beijar, mas Santana apareceu na hora e p empurrou para longe de mim.

—Vai embora Finn, não esta vendo ela já esqueceu você, aceita isso.

—Tudo bem eu vou embora, mas eu não vou desistir de você Quinn, você vai voltar pra mim, você vai ver.

Finn foi embora e eu peguei o primeiro copo de vodka que vi na frente e virei de uma vez.

—Ei, vai com calma ta. – Santana tirou o copo da minha mão e eu dei um abraço nela

—Obrigada por tirar ele daqui.

— É meu trabalho cuidar de você hoje. A Britt esta olhando? – procuro por Britt ainda abraçada com Santana

—Sim.

— Muito bom. – Santana apertou o abraço e pegou outro copo e me deu. –Só pra você fica feliz.

Estávamos perto da piscina conversando e já havia desistido de Rach aparecer quando a vi chegando. A essa altura eu já estava meio felizinha como Santana gostava de falar, evitei conversar muito com ela para não deixar escapar nada e fui correndo atrás de Blaine.

— Quinn você tem certeza disso?

—Sim Blaine, eu preciso saber qual é a da Rach.

Apresentei os dois que foram ate o sofá da sala, começaram a conversar e pareciam ter muito assunto. Fiquei em um lugar da sala onde eu podia observar os dois que depois de muito tempo ainda conversavam, o que me fez acreditar que eles acabariam ficando e então eu não teria que me preocupar se a Rach estava gostando de mim ou em eu estar gostando dela. Nisso acabei cedendo às investidas de Puck e ele era bom naquilo. Quando as coisas estavam ficando ainda melhores, começaram os gritos e de repente minha casa estava deserta. Apenas Blaine e Rach ficaram e enquanto eles se despediam, me sentei no sofá sentindo um desconforto no estomago , não que eu tivesse bebido de mais, mas sempre fui fraca com bebidas.

Blaine foi embora e Rach me ajudou a subir para meu quarto. Me sentei na cama e começamos a conversa:

—Acho que eu não devia ter bebido tanto.

—Não se preocupe ainda. Amanha você vai se arrepender muito, muito mais. - Nos rimos e ela se sentou do meu lado

—Meus pais vão me matar quando virem àquela zona.

—Relaxa, eu cuido disso. – meu celular vibrou e eu tive que me esforçar pra ler a mensagem de Blaine. “Adorei conhecer a Rachel, mas não acho que seremos mais que grandes amigos vendo que ela esta apaixonada por uma certa loira. Cuidado Quinn! Ela gosta mesmo de você”

Então era isso. Eu estava certa, mas não estava feliz por estar.

—Você sempre cuidando de mim não é Rach- eu segurei sua mão – e eu sempre falhando com você.

—Tudo bem. Já é meu hobby preferido, cuidar de Quinn Fabray.

—E porque você sempre faz isso? Porque esta sempre do meu lado quando eu preciso, pra tudo? – Agora eu só precisava ouvir da boca dela.

—Porque a melhor parte do meu dia é quando eu estou com você, quando eu vejo seu sorriso, quando eu escuto a sua voz.

É a hora Quinn, agora você olha pra ela e diz que você não gosta de garotas. Você segura o rosto dela, se aproxima um pouco, só mais um pouco e diz que não gosta de garotas, você não gosta de ....

Beijar Rach era diferente, era delicado, cheio de paixão. Ela não fazia nada a não ser corresponder aos meus movimentos o que ate fez parecer que eu queria aquele beijo mais do que ela, e percebi o quanto realmente queria quando ignorei o pedido dela para parar.

—E se eu nunca tiver coragem de fazer isso sóbria?- querendo ou não eu tinha essa desculpa

— Droga... Então eu vou passar o resto da minha vida imaginando como seria.

Agradeci que não estávamos nos beijando quando meu estomago revirou e vomitei no tênis dela. Aquilo eu realmente queria esquecer. Rach me ajudou a tomar banho apoiando meu corpo no seu. Sentia-me tão bem com aquela sensação, era como se Rach me completasse e enquanto ela foi ate a cozinha buscar meu café, senti tanta falta dela que sabia que não conseguiria passar a noite sem ela do meu lado.

Na manha seguinte acordei com uma imensa dor de cabeça, nada comparada com a ressaca emocional que sentia. O que eu ia fazer agora? Eu queria ficar com Rach de novo e de novo, mas eu cresci ouvindo que tudo que tinha feito noite passada era errado, um grande pecado e bom beijar uma garota era o maior deles, ter sentimentos por ela então, era como se eu tivesse comprado minha passagem direta pro inferno.

Senti Rach deitar na minha cama e me observar enquanto eu fingia dormir só pra pensar um pouco mais nos meus próximos passos, mas quando ela se aconchegou no meu corpo e eu me senti completa como na noite passada, por alguns segundos me esqueci de tudo, e só queria ficar ali com ela, pra sempre, mas eu precisava acorda.

Apertei sua mão e me virei para olha-la. Ela parecia um tanto cansada mas ainda sim, linda. Rach era linda mas aquela manha parecia muito mais. Aceitei o remédio que me ofereceu e quando ela me disse que já havia arrumado a casa, me senti a pior pessoa do mundo por fazer o que eu iria fazer, mas eu precisava de tempo pra pensar em tudo que estava acontecendo e mesmo querendo beija-la novamente, fui covarde e menti dizendo que não me lembrava de nada da noite passada. Me doía ver a expressão de Rach, mordi os lábios para não esquecer de tudo e agarrar ela novamente quando meu pai entrou no quarto.

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Ver Rach mentir pro meu pai para me proteger, mesmo depois de ter mentido pra ela, abriu meus olhos. Eu tinha que consertar as coisas com ela. Não era certo ela fazer o que fez, aceitar ser humilhada daquela forma porque gostava de mim, quando eu não tinha coragem de fazer o mesmo por ela.

Tomei um longo banho e pude pensar bastante. Eu tinha medo do que eu estava sentindo ser errado, mas eu não conseguia mais ficar longe dela, não queria mais ficar longe dela.

Decidi ir ate sua casa resolver as coisas entre nos. Tentei sair o mais rápido possível para não encarar meu pai, mas infelizmente não tive essa sorte.

—Aonde a senhora pensa que vai? – depois do que aconteceu no quarto, preferi não contá-lo aonde realmente iria

—Vou dar uma volta, mas não devo demorar.

—Não quero você andando com aquela garota. Os pais dela são pecadores e eu não gosto dela. Não é uma boa influencia pra você.

— Pensei que você sentisse orgulho da sua filha que ajuda os desencaminhados. Não foi isso que você disse?

—Diga com quem andas e eu direi quem tu és. Ajudar é uma coisa, ser amiga deles é outra, é mais fácil ela te desencaminhar do que você consertá-la.

— A Rach não é um brinquedo quebrado pai, ela é uma boa pessoa. – eu estava defendendo a Rach, mas ainda respeitava meu pai, ou o temia – Em todo caso ou vou a casa da Santana.

—Não demore, sua mãe precisa que você ajude a arrumar a casa, o pastor vai vim aqui hoje.

—Sim senhor.

Larguei aquele lugar que às vezes não parecia meu lar e fui ate a casa de Rach. Ela não estava então pedi seus pais para esperá-la no quarto, enquanto não chegava fiquei brincando com seu violão pensando na musica que iria cantar pra ela.

— Quinn, o que você esta fazendo aqui? – ela segurava uma bolsa de gelo na testa.

— Rach eu preciso conversa com você, eu preciso que você me escute, com atenção. Levantei-me da cama, peguei sua mão, fiz um sinal pra ela se sentar e comecei a tocar o violão. – Acho que essa musica explica mais ou menos o que eu to sentindo.

You want to stay with me in the morning
But you only hold me when I sleep,
I was meant to tread the water
Now I've gotten in too deep,
For every piece of me that wants you
Another piece backs away.

'Cause you give me something
That makes me scared, alright,
This could be nothing
But I'm willing to give it a try,
Please give me something
'Cause someday I might know my heart.

You already waited up for hours
Just to spend a little time alone with me,
I never thought that I'd love someone,
That was someone else's dream.

'Cause you give me something
That makes me scared, alright,
This could be nothing
But I'm willing to give it a try,
Please give me something,
'Cause someday I might call you from my heart,

But it might be a second too late,
And the words I could never say
Gonna come out anyway.

'Cause you give me something
That makes me scared, alright,
This could be nothing
But I'm willing to give it a try,
Please give me something
'Cause someday I might know my heart.
Know my heart, know my heart, know my hear

— Rach, eu não sei quando isso começou, eu estava tão preocupada em esquecer o Finn e você sempre comigo, e eu não sabia o que você sentia. – Comecei a falar sem parar e Rach continuava parada com um sorriso tímido no rosto. – E hoje nessas sei la 2hrs que fiquei longe de você, eu senti tanto a sua falta, e ainda tinha o beijo - parei e esperei ela dizer alguma coisa.

Ela se levantou da cama e caminhou devagar ate minha direção.

— Que beijo Quinn? – Rach fez uma cara confusa. – Não me lembro de nenhum beijo. – e então deu um largo sorriso e eu entrei na brincadeira.

— A você não se lembra é?

— Não. Tem algum beijo que eu deveria me lembrar? – Rach colocou suas mãos na minha cintura.

— Acho que vou ter que te beijar de novo não é? – coloquei minhas mãos em torno do seu pescoço.

— Ate eu me lembrar.

Finalmente acabamos com a distancia e nos beijamos, e que beijo. Profundo, molhado, longo, faltava ar, mas não paramos. O beijo da noite passada podia realmente ser esquecido por aquele era muito melhor.

—Rach - parei o beijo com um selinho. - Precisamos discutir umas coisas sobre isso, apesar de não saber o que é isso;

— Tipo o que? Já que começar uma DR tão cedo?

— Não, mas eu preciso que você entenda que tudo isso é novo pra mim, precisamos ir devagar e você vai precisar ter muita paciência comigo.

— Tudo isso é novo pra mim também Quinn, e eu quero descobrir tudo isso com você. – nos beijamos de novo.

— Tem mais uma coisa Rach.

— O que é?

—Eu preciso que isso fique em segredo. Ninguém pode saber, ninguém pode ser quer desconfiar, não pode mudar nada entre nos, pelo menos não no colégio. E você provavelmente não vai poder ir à minha casa por causa dos meus pais. – eu queria gritar pro mundo que eu estava me apaixonando por Rachel Berry, mas tinha medo do que o mundo gritaria de volta pra mim

—Não vai ser fácil, mas acho que posso lidar com isso, ter você, mesmo que escondido, é melhor do que não ter.

A abracei forte, a olhei nos olhos e encostei minha testa na dela.

—Auu – ela gritou e eu notei uma mancha vermelha na sua testa e um pequeno galo

— O que aconteceu?

— Estava tentando esquecer as coisas, igual você sabe, e acabei batendo a cabeça numa arvore.

—Esta doendo muito?

—Demais.

—Então vem aqui. - Me sentei na cama e Rach deitou no meu colo. – Hoje eu que vou cuidar de você.

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Notas finais do capítulo

Serio cai de criatividade escrevendo esse mais prometo q o próximo vai ser muito melhor.Amoo essa musica.Vamos ver se a Rach tira esse medo toda da Quinn.Pra quem quer Alexchel(sei que é péssimo esse shipp mais tem nada melhor kkk) só posso dizer que tem muita historia ainda *;* ... ps:proximo cap segunda ou terça



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