The Last Song escrita por Sonhos de uma Adolescente


Capítulo 23
Capítulo 22 - Tudo No Eixo


Notas iniciais do capítulo

Ei meninas! como estão?

Uhuuuuuuuuuuuuuu gente hojei eu faço 16 aninhos.. #tenso rsrsrs.

Espero que gostem do capitulo.

Boa leitura. beijos, deza



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Capitulo 22 – Tudo No Eixo

Ficamos por algum tempo assim, junto e conectados enquanto a nossa respiração se normaliza. Jake que estava com sua cabeça entre os meus seios cabaleiou para o lado me puxando junto, me aconcheguei em seu peito e senti seus lábios em meus cabelos.

- Eu te amo. – ele sussurrou em meus cabelos.

- Eu te amo mais. – eu respondi inalando o seu cheiro delicioso.

- Não tem como. – ele brincou.

- Por que não? – perguntei entrando na brincadeira e apoiando o meu queixo em seu peito de forma que eu pudesse olhar em seus olhos que brilhavam como jóias raras.

- Por que você é pequena. – ele disse apertando suavemente o meu nariz. Ri do seu comentário.

- Não sou tão pequena assim. – retruquei com fazendo bico. Jake riu.

- Eu sou maior que você, então eu tenho um coração maior, portanto eu te amo mais. – ele afirmou com um sorriso divertido brincando no canto de seus lábios carnudos completamente enlouquecedores.

- Nada disso. Tamanho não é documento senhor Black. – eu respondi tocando a ponta do seu nariz com o meu indicador.

- Já tentou ir naqueles brinquedos de parque que tem altura mínima? – ele perguntou rindo  e eu dei um tapa leve em seu braço.

- Ta você é maior, mas não significa que me ama mais. E se a gente deixar no empate? – perguntei e ele fez uma careta divertida.

- Pode ser. O importante é que você me ama. – ele sussurrou beijando docemente os meus lábios. Me aconcheguei mais em seus braços e ficamos observando as estrelas por mais algum tempo, que eu não tenho a mínima idéia se foi horas ou minutos. Eu me sinto realizada, feliz ate certo ponto. Essa alegria toda se esvai quando lembro que quando eu chegar em casa não terei meu pai me esperando, não verei mais ele tentando convencer o John a comer coisa saudável e muito menos fazendo gracinhas. Suspirei, e Jake percebeu o meu recente estado.

- O que foi amor? – ele perguntou levantando delicadamente o meu queixo me fazendo encará-lo.

- Estava pensando no meu pai. – sussurrei e uma lagrima solitária escorreu por meu rosto, e Jake a secou com seu polegar.

            - Não vamos perder a esperança amor. Estão recomeçando com as buscas, quem sabe o que o futuro nos reserva... – ele deixou a frase morrer, e senti que ele queria dizer mais do que disse. Jake suspirou e me encarou. Seu olhar demonstrava medo, angustia. – Nessie... Você vai voltar para Manhattan com sua mãe? Quero dizer, você vai fazer uma faculdade, e ainda tem o John... – nesse momento eu entendi o que ele queria dizer. Ele estava me perguntando justamente o que eu venho evitando perguntar desde que percebi que me apaixonei por ele. Eu iria deixar Wrightsville, e junto com ela o meu amor? Não, eu não poderia fazer algo assim. Olhei no fundo dos olhos de Jake e proclamei com toda a sinceridade que há em meu coração.

“Amor quando é amor não definha

E até o final das eras há de aumentar,

Mas se o que eu digo for erro

E o meu engano for provado

Então eu nunca terei escrito

Ou nunca ninguém terá amado.”

- Eu não vou te deixar Jake, não enquanto eu puder evitar. – afirmei e ele sorriu lindamente para mim. Permanecemos ali por mais um tempo e por fim voltamos para a minha casa. Onde encontrei John sentado no sofá com uma tigela enorme de cereal.

- Nessie! – ele disse e veio correndo em minha direção me abraçar. Hoje eu não vi o John, ele precisava de um tempo sozinho para absorver os últimos acontecimentos.

 Abracei John, beijando o topo de sua cabeça.

- Oi Jake! – John cumprimentou Jake apertando a Mao dele e sorrindo.

- Oi John. – Jake respondeu bagunçando o cabelo dele.

- Cadê Isabella? – perguntei dando por falta daquele ser.

- Uns guardas vieram buscá-la durante a tarde. – John disse naturalmente como se dissesse “amanha vai chover”.

- E por que não me ligou? Você ficou sozinho? – eu perguntei nervosa.

- Por que não foi preciso. Eu estava na igreja com o padre, e depois ele ficou aqui comigo, foi embora não tem nem 10 minutos. E você precisava de um tempo sozinha... – John olhou para Jake. – ou quase sozinha.

- Então o mandado saiu. – Jake afirmou olhando para mim. Antes que eu pudesse responder o telefone tocou.

- Alô. – atendi

- A senhorita Renesmee Cullen por favor. – uma voz masculina disse.

- É ela. Quem gostaria?

- É o delegado Adam.

- Olá delegado. Está ligando para informar da prisão de Isabella Cullen? –

- Na verdade não. Fico surpreso que não tenha vindo vê-la. – ele disse.

- Não vejo razão para visitá-la. Mas, se não é sobre ela, o que deseja então?

- Falar sobre o senhor Edward Cullen.

- O que tem ele? – perguntei já com o coração a mil.

- Encontramos o senhor Edward Cullen.


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