Queria Dizer que Te Amo escrita por Kida


Capítulo 29
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Minha justificativa pela demora: estava sem criatividade.
Mas espero que gostem.



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POV Soph

Vai fazer quatro meses que estou em Forks e tanta coisa já aconteceu. Estou sentindo a minha vida sair do controle cada vez mais rápido do que eu posso controlar. Pensei que vindo para cá eu encontraria paz, não a falsa paz que eu tinha no Brasil. Mas o medo de cometer algum erro que possa matar as pessoas que tanto amo, está me corroendo. E eu já tive experiências do gênero e não é nenhum pouco agradável. Eu só queria ter um namorado e poder brigar com ele por coisas banais e depois terminar e partir para outra como diz Sandy. Mas em vez disso tenho um cara carinhoso, amoroso que teve uma impressão comigo. O que é bem estranho. E segundo ele sou sua prometida e o vinculo que possuímos será para a vida toda, isso deveria bastar. Mas não basta, pois não sei até quando eu poderei viver. Mas eu farei de tudo para manter todas as pessoas que amo seguras. É uma promessa.

A estrada estava silenciosa e nenhum carro passava, encostei o carro. Minhas mãos tremiam eu estava com os nervos a flor da pele, fechei os olhos por alguns segundos e contei até dez uma coisa idiota, eu sei, mas me acalmava. E deixei a minha mente vagar para o mês de fevereiro e me permiti sorrir com as lembranças felizes que invadiam a minha mente.

Dani estava dormindo no andar de cima no meu quarto junto com o Boy que estava em sua caminha azul e com seu gatinho de pelúcia branco. Toda casa estava silenciosa. Eu os tinha deixado-os lá em cima com a intenção de encontrar Seth. Parecia idiota na época, mas eu precisava sentir o que ele sentia por mim, se era real, eu queria me sentir amada e até hoje preciso disso. Eu perdi tanta coisa que ele se tornou um motivo para viver. Pode parecer deprimente, mas quando se está acostumada a viver sabendo que se pode perde uma pessoa a qualquer segundo ou até mesmo morrer, mas não de forma natural, se apegar a pequenas coisas ou a sentimentos era a melhor opção para mim.

Senti braços quentes e rígidos que me envolverem e me levantar tirando-me do aconchego do sofá e da coberta que me envolvia.

_ O que você está fazendo?_ perguntei abrindo os meus olhos e notei que já estava em seus braços rígidos e aconchegantes ao mesmo tempo.

_ Te levando para cama_ disse sorrindo_ tenho certeza que é muito mais confortável.

_ Não quero dormi_ disse enquanto tentava sair de seus braços.

_ Mas você já estava dormindo_ disse enquanto ele me colocava de volta no sofá.

_ Errado, estava concentrado nos meus pensamentos_ disse sorrindo para ele e o puxei para se sentar comigo no sofá.

_ Sei e em que você está pensando?

_ Que essa noite poderia durar para sempre_ disse me aconchegando em seu colo quando ele se sentou do meu lado e o beijei.

Acabamos dormindo no sofá e sendo acordados por Dani. Tentamos ficar acordados o máximo possível, com conversas fúteis e às vezes ficávamos apenas olhando um para o outro. Voltei a minha atenção para a estrada já que havia passado um carro por mim com o motorista gritando e dês desse dia ele sempre dava um jeito de dormi todos os dias comigo.

_ O que você está fazendo aqui?_ perguntei me sentando na cama enquanto Seth entrava no meu quarto pela janela.

_ Vim te ver_ disse com um sorriso que me fez perder o fôlego_ estava com saudades.

_ Meu tio está no quarto em frente o meu e já está tarde_ disse sussurrando.

_ Eu sei_ disse se aproximando da minha cama_ por isso que entrei pela janela.

_ Essa casa ainda é sua, por que não entrou pela porta da frente?

_ Não saberia explicar a Charlie e nem a minha mãe “o por que” de querer ficar no seu quarto.

_ Mas é você que não quer falar com o meu tio.

_ E você acha que ele aceitará facilmente_ disse me olhando de baixo para cima analisando todo o meu corpo, me fazendo me sentir nua_ um cara dormindo com a sobrinha dele?

_ Para de me olhar assim_ disse vermelha.

_ Você não deveria se vestir assim_ disse me fazendo lembrar que eu estava com uma blusa branca transparente e destacava o meu sutiã rosa e por baixo das cobertas estava apenas com uma minúscula calcinha da mesma cor.

_ Não sabia que você dormiria aqui_ disse puxando o cobertor para cima.

_ Não te vi desde ontem a noite_ disse se ajoelhando na minha cama e apoiando suas mãos em cada lado do meu corpo me deixando nervosa, excitada e apavorada ao mesmo tempo_ você deveria me receber melhor.

_ Estou feliz em ti ver_ disse deitada, já que o seu corpo estava sobre o meu_ só que é uma visita inesperada_ minha respiração estava muito pesada e eu estava achando que pararia de respirar a qualquer momento.

_ Você fica linda vermelha_ disse beijando o meu pescoço e a cada beijo sentia o meu corpo esquentar cada vez mais.

_ Seth_ disse tentando afastá-lo_ vocês encontraram alguma pista do vampiro?_ perguntei com a voz falhando e acabei soltando um gemido involuntário.

_ Não quero falar disso agora, tenho pouco tempo com você.

Fiquei sem ação quando ele puxou o cobertor até a minha cintura e capturou os meus lábios. Um beijo quente, muito quente e até selvagem, ele parecia desesperado enquanto me beijava e até estava machucando os meus lábios, mas eu não me importava, precisava dele. Sua mão que não estava apoiando o seu corpo apertava a minha cintura e quando menos esperei ela começou a explorar o meu corpo por baixo da minha fina blusa passando pelos meus seios coberto apenas pelo meu sutiã de renda e me fazendo gemer quando ele deslizou os seus lábios para o meu pescoço e logo depois para o meu ombro desprotegido de uma maneira lenta e torturadora. E tendo vida própria a minhas mãos o puxava cada vez para mais perto de mim como se fossemos nos fundirmos e assim nos tornaríamos um só, sua mão continuava em sua exploração e agora eu a sentia deslizando por minhas cochas e então ela parou quando encostou na lateral da minha calcinha. E parou de me beijar na mesma hora e ficou me encarando com aqueles enormes olhos castanhos que queimavam em desejo.

_ Você está querendo me torturar?_ perguntou com uma voz rouca e carregada de luxúria_ o que é isso?_ perguntou retirando o meu cobertor de linho e me deixando sem palavras e sem ar, seus olhos escureceram e de certa forma gostei, mas fiquei bastante amedrontada quando ele atacou os meus lábios e pressionou seu corpo no meu. Não parecia ele mesmo, era como se a fera dentro dele estivesse no controle, pude sentir sua excitação pulsando na minha perna. Seus lábios começaram a explorar toda a extensão do meu corpo, eu não sabia o que fazer, estava adorando, mas ao mesmo tempo não parecia certo. Passando pelo meu pescoço, e o meu ombro, sentia o meu corpo perder completamente sua força, ele colocou uma das minhas pernas em volta de sua cintura e com agilidade perdi uma das minhas blusas favoritas, quando a escutei o barulho de algo sendo rasgado e senti o contato de sua pele na minha tive certeza. Eu não queria parar, mas deveria.

_ Seth_ seu nome saiu como um sussurro e ele tomou isso como um incentivo e suas mãos se tornaram mais ágeis e menos tímidas_ não Seth, pare por favor._ E com certa relutância ele parou e eu consegui respirar melhor, e uma onda de alívio me atingiu.

_ Eu te machuquei?_ perguntou preocupado_ não era a minha intenção meu anjo.

_ Não_ disse fechando os olhos sem querer encará-lo_ não quero fazer isso, quero dizer eu quero, mas não assim.

_ Eu entendo.

_ Jura?_ perguntei abrindo os olhos e ele estava deitado do meu lado na cama apoiando o cotovelo do lado da minha cabeça apoiando a sua cabeça na mão.

_ Eu não deveria ter feito isso.

_ Mas eu quis_ disse sentindo o meu rosto esquentar.

_ Quis?

_ Se eu não quisesse nada disso teria acontecido_ disse enquanto me sentava e puxava a colcha para tampar o meu sutiã_ eu permitir.

_ Na hora certa_ disse com um sorriso doce que tirou todas as minhas inseguranças em relação se ele ficou ou não chateado por eu o ter parado.

_ É.

_ Eu te amo, minha pequena_ disse acariciando o meu rosto.

_ Eu_ mas nada saia.

_ Ei_ disse se sentando na minha frente_ não precisa dizer nada, na hora que você disser será perfeito.

_ E como está a ronda_ perguntei mudando de assunto.

_ Está ficando complicado.

_ Como assim complicado?

_ Sabemos que há vampiros rondando a reserva.

_ Espera ai_ disse me ajeitando_ é mais de um?

_ Sim, temos certeza agora, mas eles são bons.

_ Como assim bons?

_ Eles fazem algo com que o cheiro deles some em um determinado ponto.

_ E isso é possível?

_ Ao que parece é_ disse com uma expressão tensa_ é como se...

_ Eles tivessem sido treinados?_ perguntei antes que ele terminasse de falar.

_ Sim, ou algo do gênero. Eles são bem organizados_ tenho certeza que fiquei pálida, pois ele me abraçou e me colocou em seu colo e ficou me balançando_ Fique tranqüila, você está segura, nenhum mal acontecerá com você, eu prometo.

Mesmo com as suas palavras eu não conseguia me sentir segura, pois eu sabia que quem estava por trás disso era um perigo bem maior que eles acreditavam. E eu não poderia dizer o que era, pois era arriscado de mais para a segurança deles e eles ficando as escuras também era um perigo. Eu tinha certeza que esses vampiros pertenciam a guarda dos Vulture.

Nos dias seguintes não ocorreu nada parecido como o episódio anterior, de vez em quanto eu notava que ele me devorava com os olhos, como disse Amanda certa vez. Sexta feira eu tinha voltado com Amanda já que ficamos até mais tarde na escola para pegar a minha habilitação que estaria com o meu instrutor e assim que cheguei uma caminhonete rosa e uma Ferrari rosa estava com laços vermelho e a caminhonete estava com o meu nome em uma faixa e o carro rosa tinha um S no capô.

_ Não acredito_ disse saindo correndo do carro.

_ Nossa!!!_ disse Amanda saindo do carro.

_ Ele chegou_ falei gritando quando vi a caminhonete que minha mãe havia me dado.

Mas o outro carro rosa me deixou confusa, já que a minha mãe disse que não me daria já que era caro demais, pelo menos o que eu queria e ele parecia ser o que eu queria.

_ Ele é tão fofo_ Collin usando seu melhor tom sarcástico e levou um olhar assustador de Amanda.

_ Eles são lindos, Soph_ disse Amanda.

_ É seu?_ perguntou um garoto de cabelo preto e com a pele morena e baixinho que estava do lado do Sam e do tio Charlie, ele era baixinho

_ Chegou hoje Soph_ disse tio Charlie_ a caminhonete foi a sua mãe que mandou, mas a Ferrari não tem nome e nenhum registro de quem mandou_ disse olhando os papéis que estavam em sua mão_ uma chegou e logo em seguida a outra.

_ Deve ter sido a minha tia_ disse sorrindo_ eu mandei várias fotos desse carro como uma indireta para ela me dar_ disse sorrindo_ e ganhei.

_ Gostei mais da caminhonete, é mais útil_ disse Seth saindo de casa e vindo para a varanda. Ficamos nos olhando por um tempo, mas assim que tio Charlie começou a nos encarar o respondi.

_ Como se sua opinião contasse alguma coisa_ achamos melhor contar aos poucos o que tinha acontecido, ou melhor, o que está acontecendo entre nos dois para o meu tio, pelo que tinha acontecido com a minha prima, Seth me convenceu que assim seria melhor. E então com um sorriso torto ele jogou as chaves na minha direção, mas peguei apenas uma deixando a outra cair no chão.

No início era engraçado evitá-lo, mas depois começou a ficar estranho até tio Charlie estava percebendo. Já que sempre que tinha um garoto em casa ele deixava visível sua insatisfação com o que estava acontecendo.

Abria porta da Ferrari e me surpreendi quando achei um bilhete preto com um as iniciais AV e um celular do lado.

_ Merda!

_ Alguma coisa errada Soph?

_ Não Seth_ disse enquanto colocava o cartão e o celular no bolso.

Comecei a procurar alguma estação boa no rádio do carro e deixei em uma que tocava músicas antigas. Quando encontrei o celular no banco realmente me surpreendi, afinal ele estava vigiando todos os meus passos? Eu tinha jogado o celular no mar em uma crise de raiva enquanto corria me arrependi logo depois, mas me senti bem mais relaxada.

_ Tem certeza?

_ Sim, vamos entrar?_ perguntei.

Mas ele não se convenceu, não sei o que tínhamos. Mas era algo forte, eu precisava dele e dês que me convenci que eu gostava realmente dele era insuportável ficar longe dele e eu sabia que para ele era a mesma coisa. E ele me conhecia. E ele sabia que havia algo que eu estava escondendo e ele estava sendo muito compreensivo a não me perguntar o que era.

No mesmo dia que encontrei o aparelho eu o liguei e vi que possuía apenas um número. Respirei fundo e liguei para o Alec. A conversa foi rápida, mas tensa. Ele deixou claro seu descontentamento sobre o celular que eu havia jogado no mar e mais uma vez exigiu que eu o entregasse as pesquisas do meu pai, mesmo eu não tendo a mínima idéia de seu paradeiro.

E agora eu estava indo encontrar a primeira pista sobre as pesquisas do meu pai. Seria mais fácil se apenas a minha vida estivesse correndo perigo, mas com tantas pessoas que eu devo proteger devo tomar muito cuidado. Can't Remember To Forget You começa a tocar me assusto com o toque do celular, mas o pego e atendo-o sem me preocupar em verificar quem era.

_ Pelo amor de Deus!!!_ diz Dani do outro lado da linha_ onde você está? Só um minuto_ ele pede_ garota eu já falei que esse globo não fica aí, é do lado esquerdo e não direito, por acaso você tem algum problema?

_ Estou saindo da cidade_ o que não era mentira.

_ Seth me ligou_ a linha ficou muda e eu pude escutar sua respiração.

_ E?

_ E?_ ele repete_ Você ainda me pergunta “E”? Sophia onde você está? Estou preocupado.

_ Já disse estou indo para fora da cidade.

_ Você disse que iria passar o final de semana na minha casa?

_ Droga!_ disse batendo a minha cabeça no volante_ Esqueci de te avisar.

_ Pois é, ele é bem intimidante.

_ Desculpa!

_ Ele não acreditou muito não_ disse e eu escutei barulho de algo caindo.

_ O que você disse?

_ Que você estava comigo, claro.

_ Obrigada.

_ To falando sério_ disse dando uma pausa_ acho que ele não caiu nessa não.

_ Ele não tem que cair em nada_ disse enquanto um enorme sentimento de culpa invadia o meu peito_ ele não tem nada haver comigo.

_ Mas ele se importa.

_ Era apenas isso?

_ Sim.

_ Obrigada!

_ Se cuida.

Daniel era um ótimo amigo e fiquei muito aliviada quando ele não insistiu para onde eu ia, tenho a terrível impressão que a minha pequena mentira não terminará muito bem, mas preciso levá-la até o final. A falta de criatividade é uma droga, eu tinha esquecido completamente que Dani estaria na escola o final de semana todo para a última apresentação de sua peça.

_ Vocês não vão acreditar_ disse Dany quando parou na minha frente colocando as mãos no joelho para recuperar o fôlego_ vou montar uma peça_ a peça que ele havia participado montando a coreografia e maquiando os atores da escola tinha terminado mais ou menos uma hora e estávamos todos esperando-o para sairmos para comemorar.

_ Isso é incrível_ disse Amanda.

_ Eu espero está nessa peça_ disse Clarie rindo.

_ Claro_ disse sorrindo_ se você passar nos testes.

_ Toma_ disse Gustavo.

_ Quanta maturidade_ disse Manu.

_ Vamos logo_ disse Lizzy_ to morrendo de fome.

_ Eu concordo_ disse pegando a minha bolsa de cima do palco do teatro_ e temos muito para comemorar.

_ Estava pensando em comida mexicana_ disse Nicolas_ é por minha conta.

_ Como aonde você quiser_ disse Ben fazendo todos rirem_ não é todo dia que vou jantar em um restaurante de graça.

_ Ganhou na loteria?_ perguntou Manu sorrindo.

_ Comecei a trabalhar_ respondeu sem olhá-la, “parece que não superaram completamente” escutei Liz comentar com Clarie.

_ Nem fala cara_ disse Fred_ vou começar também, a minha mãe ta pegando no meu pé com isso.

_ Eu não quero trabalhar nem tão cedo_ disse Amanda_ a minha experiência não foi muito boa.

_ Mas ter como patroa a Mariana é como uma ida ao inferno_ disse Manuela_ não suporto aquela garota.

_ E quem suporta?_ quis saber Clarie.

_ Sophia_ disse Gustavo.

_ Como se fosse verdade_ disse abrindo a porta de passageiro do carro de Rick que estava nos esperando do lado de fora com Gabriele_ agora temos um novo capitão_ disse apontando para ele que sorria para mim.

_ Que coisa gay, cara_ disse Ben.

_ Não sei aonde_ disse sorrindo_ tendo várias garotas com saia curta fazendo o que eu mandar_ terminou a frase e o Ben foi bater em sua mão.

_ Vai sonhando_ disse atacando a minha bolsa nele e ele a agarrou com precisão.

_ Pode deixar que tornarei esse sonho real.

_ Você é um idiota.

Parei o carro no estacionamento da primeira Starbucks. Sai do carro com as pernas um porco doloridas por passar tanto tempo dirigindo e olhei para o céu azul de Seattle, um dos poucos dias ensolarados da cidade e sorri torcendo para ter sorte no dia de hoje. O que eu estava preste a fazer não seria fácil. Eu estaria acatando as atitudes de Alec Volturi por medo.

Fui caminhando lentamente até a entrada da loja. Um casal saia e o rapaz segurou a porta para eu entrar e sorri agradecendo a ele. A temperatura do ambiente era agradável sorri com o cheiro familiar do café. Me fazia me lembrar de casa, do Brasil, todos os dias antes das aulas começarem eu e Sandy passávamos antes na Starbucks que tinha perto da escola e comprávamos um cookie e chocolate quente e ela caramelo macchiato. Me acomodei em um dos bancos da bancada depois que fiz o meu pedido.

Estava distraída enquanto amassava e desamassava a nota fiscal do meu pedido quando escutei o banco do meu lado ser arrastada.

_ Gostaria de dizer que é um prazer revê-la senhorita Swan_ disse o homem que tinha acabado de sentar do meu lado.

Olhos azuis como o céu em seu melhor estado, como o dia estava hoje, lábios carnudos e bem desenhados e a pele bronzeada, a cabeça raspada o que era bem normal para ele. Calça jeans gasta, usava uma blusa de manga preta justa e botas sujas de lama. Nada nele era estranho para mim.

_ Digo o mesmo, Adam.


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Notas finais do capítulo

O que vocês acharam do momento hot da Soph?
E quem vocês acham que é esse Adam?
Eu adiantei alguns meses a história como perceberam e no próximo capítulo(que não quero prometer quando ficará pronto) colocarei mais lembranças da Soph.
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