Queria Dizer que Te Amo escrita por Kida


Capítulo 26
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo fresquinho para vocês...



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POV Sophia

Parei em frente de uma árvore e me escorei nela para tentar normalizar um pouco a minha respiração. Minha perna estava bamba, o meu coração doía     enquanto eu o sentia bater contra o meu peito olhei em volta, mas tudo o     que eu via eram árvores por todas as partes, enquanto eu olhava ao meu       redor para ter certeza que eu estava segura meu olhar ficou preso ao de     uma belíssima coruja branca. Um som de um uivo fez com que a bela ave       fugisse e com a respiração mais tranquila comecei a caminhar para tentar    sair desse labirinto que me encontrava. Mas logo uma sensação de perigo me dominou e de novo e com isso retornei a correr o mais rápido que eu pude.   Não conseguia ver quem ou o que me perseguia, mas não era algo seguro eu  tinha certeza.

Então luzes chamaram a minha atenção parei de correr assim que percebi    que se tratava de uma cidade e fiquei mais aliviada quando a reconheci  . Eu estava em Roma, tentei me ajeitar antes de entrar na cidade e um sorriso     involuntário surgiu em meus lábios ao ver crianças brincando no parquinho, a padaria favorita do meu pai que vendiam os melhores cupcake.

“Papai.”

Quando me lembrei dele saí correndo pela cidade sem me preocupar com     que as pessoas poderiam pensar. Parei em frente à casa azul com persianas brancas e senti os meus olhos encherem de lágrimas. Ajeitei-me mais uma   vez e abri o grande portão de ferro e corri mais um pouco até chegar a        porta principal, entrei sem fôlego e sorrindo.

_ Papai_ o chamei enquanto caminhava pela casa e notando que nada havia   mudado_ Nick_ chamei o meu irmão quando vi a TV da sala ligada com seu    vídeo game_ papai eu estou aqui_ disse subindo as escadas_ pai você não vai acreditar_ disse enquanto me aproximava de seu escritório_ eu me perdi na floresta e nem me lembro de como_ disse rindo e empurrando a porta que   estava encostada_ e o Nick deixou o jogo ligado de novo e saiu da sala, ele  deve ter ido se encontrar com aquela menina que vimos ele tomando sorvete na sorveteria perto do Coliseu. Isso é tão chato ele pode ter as                   namoradinhas e quando um garoto chega perto de mim ele o ameaça. Pai você está me escutando_ disse enquanto caminhava para a direção de sua           cadeira que estava virada para a janela dês que eu entrei em seu escritório_ e você ainda reclama quando eu deixo os meus esmaltes na mesa de jantar_ disse rindo.

Parei ao lado da cadeira e ele não se virou para me olhar, então o chamei e   rodei a cadeira para que eu pudesse vê-lo. Fiquei paralisada não conseguia   me movimentar, quando encontrei a minha voz deixei um grito escapar.

_ Pai_ eu gritava_ fale comigo_, mas ele não reagia.

Camisa estava suja de sangue, seu sangue que escorria de seu pescoço. Eu    chorava enquanto o sacudia para que ele retornasse a consciência, mas ele   não reagia. Por que? Por que isso estava acontecendo?

_ Pai, não me deixe de novo_ eu dizia entre os meus soluços e entre as         lágrimas que aumentavam_ eu preciso de você_ e o seu corpo caiu no chão_  eu preciso e você, preciso tanto.

Saí de seu escritório e comecei a chamar pelo Nick, mas ele não respondia. Desci os degraus da escada aos tropeços, mas eu precisava ser rápida eu     precisava de ajuda o mais rápido possível. Fui até a sala para poder              telefonar para pedir ajuda, mas caí em cima de algo e estava molhado          quando olhei para ver o que era soltei um grito mais alto que o último.

_ Não, não, não_ minha voz ia sumindo.

_ Nick_ disse sem voz encostando a minha mão ensanguentada em seu rosto. Sentei-me ao seu lado e fiquei olhando para a minha mão. Eu não havia        notado antes, mas tinha tanto sangue em minhas mãos que escorria pelos    meus braços e estava manchando a minha roupa tentei limpar a minha mão no tapete em que me encontrava sentada, mas o sangue simplesmente não saía.

Comecei a sentir falta de ar. Meus membros estavam pesados, mas com uma força que eu não sabia como me encontrou eu levantei do chão e fui             cambaleando para a porta da frente, eu não queria mais ficar nessa casa. Eu precisava sair.

_ Vai a algum lugar?_ perguntou um garoto que aparentava ter a minha idade de vestes negras e seu cabelo era tão negro como uma noite sem estrelas e seus olhos vinhos me deixaram sem ar e seus lábios sujos de sangue me       deixaram zonza. Era ele, o meu pesadelo. Alec.

Dei as costas para o vampiro que estava a minha frente e comecei a correr  para alcançar a porta da cozinha. Mas a minha mãe estava sentada               encostada na porta com o corpo caído para frente, seus lindos cachos          dourados estavam sujos de sangue. Eu não consegui dar nenhum passo em    sua direção, não tinha mais forças.

Com as minhas pernas pesadas fui em sua direção devagar aos soluços.

_ Mãe_ sussurrei.

Me ajoelhei ao seu lado e levantei sua cabeça, me sentia fraca sem nenhuma vontade de lutar e enjoada. Empurrei seu corpo para o lado e abri a porta.  Quando uma brisa tocou o meu rosto fechei os meus olhos e me senti mais    leve.

Quando os abri eles ficaram presos a de uma fera com forma de lobo que segurava em sua boca o corpo sem vida de uma jovem de longos cabelos           ondulados cor de mel. Era a Luly. E ao redor da fera corpos mutilados o       cercavam e lá estavam; Bella, Alice, Emm,Edward, Rose e os demais Cullen’s.

_ Não_ gritei com as últimas forças que me restavam e caí de joelhos, mas  sem forças para continuar correndo ou lutando.

Abri os meus olhos assustada. “Era um sonho” disse a mim mesma. Coloquei  uma mão em meu peito que pulsava pelas batidas do meu coração e notei que estava transpirando e a outra mão levei até os meus olhos que estavam         úmidos e tirei da minha testa os fios que estavam grudados. Virei a minha    cabeça para o lado e entre as cortinas pude ver uma luz amarela entrando no quarto, ao que parecia hoje seria um dos raros dias quentes em La Push. Na minha poltrona ao lado da janela estava Clarie dormindo segurando uma       almofada. Virei a minha cabeça para o outro lado e lá estava Amanda            dormindo e segurando um bastão de basebol o que me deixou um pouco        assustada e um pouco curiosa.

Com cuidado para não acordá-las me sentei e tirei as sandálias que ainda      estavam em meus pés inchados. “Como eu cheguei até o meu quarto?”, “Por   que as meninas pareciam tão preocupadas dormindo?”, eram perguntas que  giravam em minha cabeça entre outras. Como por exemplo, o que a minha     cômoda parou na frente da porta e como a minha porta possuía uma              rachadura. Mas essa não era a hora que eu desejava saber.

Ao que parece elas tiveram uma noite agitada.

_ Transmorfos_ disse em voz baixa, ainda sem acreditar no que eu tinha     presenciado na noite passada.

Me levantei e fui até o banheiro liguei o chuveiro e deixei a água                  esquentando enquanto tirava o vestido. Respirei fundo e entrei no box,        enquanto a água morna caia em minha cabeça meus pensamentos iam             clareando e se organizando.

_ Eu não percebi_ disse em voz alta a mim mesma_ estava tão na minha cara.

Lágrimas se misturavam a água morna. Um aperto forte em meu peito doía.  Eu havia aberto mão de tanta coisa em busca de uma vida normal. Para que   no final tudo voltasse para o que era antes. Fechei os meus olhos com força e encostei minha testa na parede do box e vi as imagens que eu tanto queria esquecer abri os meus olhos e quando olhei para as minhas mãos as imagens do sonho se materializaram na minha frente a água sumirá e deu lugar a       sangue pisquei e a água voltou. As imagens das minhas mãos sujas de sangue, do meu sonho estavam tomando conta de meus pensamentos e se                  continuasse assim me enlouqueceria.

Saí do box, me enrolei na toalha e fui direto para o meu closet sem nem ao mesmo me dei ao trabalho de me secar e com isso deixei um rastro por onde passava.

Coloquei a minha saia longa marrom, uma blusa de manga longa creme, o cinto bronze e já que hoje seria um dia de sol coloquei minha sandália bronze de  com várias fivelas. Fui para o quarto onde as meninas estava conversando em frente a janela.

_ Bom dia, meninas.

_ Vou tomar banho_ disse Amanda.

_ Pode pegar uma muda de roupa no meu closet.

_ Valeu.

_O que aconteceu?_ perguntei a Clarie quando Amanda entrava no banheiro.

_ Quando você desmaiou trouxemos você para cá, mas os meninos também        nos acompanharam. Então nos trancamos aqui no quarto e eles passaram a noite toda nos chamando_ disse apontando para a porta_ e foi esse o          resultado.

Ela não disse mais nada, eu acredito que as duas ainda estejam em choque,   mas não posso dizer muita coisa, pois eu também estou bem assustada.       Quando Amanda saiu do banheiro, Clarie entrou em seguida.

Agora estávamos nós três sentadas, uma na a frente da outra na minha        cama. Assim que Clarie saiu do banheiro ela disse que precisava nos contar  algo importante.

POV Clarie

_ Eu sei que pode parecer um pouco ou muito absurdo_ disse olhando para   as meninas.

Nem eu estava acreditando no que estava prestes a falar, quem dirá elas.

_ E o que seria?_ perguntou Amanda.

_ Desde pequena Quil me conta histórias, para ser franca ele me contava_   lembro como se fosse hoje o dia que eu gritei com meu amigo e disse para   parar de contar suas lendas, isso o havia deixado tão triste_ e uma dessas   lendas eram sobre lobisomens. Boa parte das lendas giravam em torno dos    lobos protetores da reserva.

Comecei a contar as lendas, mas não me lembrava com muita clareza delas,  mas me esforcei ao máximo. Amanda me ouvia bem atenta, mas Sophia         olhava fixamente para a janela e até parecia que ela já conhecia as histórias que eu contava, pois quando me olhou não notei nenhum interesse era como  ela já as conhecesse.

_ Você está querendo que eu acredite que eles são os bonzinhos?_               perguntou Amanda_ E que ainda por cima existam vampiros?

_ Você pode acreditar no que quiser_ disse Sophia sem nenhuma emoção na  voz.

_ Só sei de uma coisa_ disse Amanda se levantando_ preciso de objetos de prata afiados e alho_ concluiu forçando um sorriso.

_ Acho que não vai funcionar_ disse rindo.

_ Vou sair_ disse Soph se levantando_ me ajudem a tirar essa penteadeira da minha porta.

_ Você acha que é seguro?_ perguntou Amanda.

_ Segundo Clarie, sim_ disse enquanto me olhava_ e sem falar que estou     com fome.

Enquanto eu ajudava Soph, Amanda pegava seus pertences e o taco de         basebol. Assim que tiramos a penteadeira a porta caiu dividida em duas e o  susto não parou por aí, o estado do corredor era lamentável, e minha mente foi transportada para horas atrás.

_ Clarie_ Seth gritava_ eu preciso ver a Sophia_ sua voz transmitia pura    agonia.

_ Calma cara_ dizia Quil, os meninos tentavam tranquilizá-lo.

Minutos atrás estavam Quil e Collin nós chamando, mas depois que Amanda  disse que Soph estava sem pulsação, Seth enlouqueceu.

_ Ela está bem_ eu gritava.

_ Abra a porta_ houve um estrondo e em seguida a porta rachou.

Escutamos um som de vidros sendo quebrado, em seguida um uivo, que         parecia tão triste, corremos para a janela e lá embaixo estava um lobo cor  de areia que me olhava com tristeza e certa frieza, os meninos estavam com ele e em seguida eles se transformaram e entraram na mata. Tanto eu como Amanda não conseguíamos esconder nosso fascínio pala transformação deles era algo surreal demais para compreendermos.

_ Como isso aconteceu?_ perguntou Soph caminhando para o final no           corredor e parando em frente onde costumava ficar uma imensa janela do   chão ao teto.

_ E você ainda quer que acreditemos que eles são os bonzinhos_ disse         Amanda.

_ Eles não são maus_ disse firme_ eu os conheço a minha vida toda.

_ Vou para casa_ disse Amanda saindo do corredor.

_ Eu te levo_ disse querendo ser prestativa.

_ Ligarei para a minha mãe.

Enquanto Amanda pedia para sua mãe vim buscá-la comecei a procurar alguns ingredientes que poderiam ser úteis para a confecção do nosso café da       manhã com a ajuda de Soph.

Fiquei realmente surpresa e agradecida quando descemos e os meninos não  estavam mais aqui. E as duas ficaram bem aliviadas.

_ Minha mãe está vindo_ disse Amanda.

_ Adoro salaminho_ disse Sophia.

_ Maionese?

_ Eu vou querer_ peguei o pote com Amanda que parecia mais leve.

_ Alface e tomate_ me pediu Soph.

Ficamos conversando depois do nosso café da manhã sobre o baile e              ignoramos totalmente o assunto da noite passada. Riamos e contávamos       piadas e falávamos de todos que foram ao baile. 

POV Amanda

 _ Querida está tudo bem?_ perguntou Lívia.

_ Sim_ respondo para a minha mãe sem olha-la.

_ Tem certeza querida? Você não falou nada dês que entrou no carro_ então a olhei e sorri por ela está tão atenciosa o que era raro. Era tão                   aconchegante vê-la sorrindo enquanto dirigia, o seu cabelo castanho, claro e curto balançavam por causa do vento e ela parecia tão feliz. O que era raro, pois dês do divórcio ela havia se fechado.

_ Tenho mamãe, só estou cansada, fomos dormi muito tarde é apenas isso.

_ E como foi o baile?_ era tão estranho ela sendo tão mãe.

_ Incrível tudo foi perfeito_ disse sorrindo.

_ Então deu tudo certo?

_ Claro.

Assim que cheguei em casa fiz a única coisa que me faria não pensar sobre   tudo que aconteceu. Dormi. E tive um sono sem sonhos ruins diferente da    noite anterior. E quando acordei depois de algumas horas me senti mais       relaxada e os meus pensamentos estavam mais claros.

_ Dormiu demais_ disse mamãe quando entrei na cozinha.

_ Ainda estou com sono_ disse sorrindo.

_ Sua irmã está vindo para cá_ disse me entregando uma fatia de bolo.

_ E o que ela quer?

_ Sair para tomar um café.

_ Claro.

_ Será bom vocês saírem um pouco_ disse meio pensativa_ não gosto do fato dela está presa naquela reserva. Mesmo Jared sendo um bom menino, tem   algo nele que não se encaixa_ sorri para ela.

_ Você está bem? Aconteceu alguma coisa?_ perguntei desconfiada já que   ela esta se mostrando uma ótima observadora.

_ Não_ disse se retirando da cozinha.

Despedacei e comi o meu bolo lentamente enquanto observava a janela da    cozinha. Assim que terminei voltei para o meu quarto e peguei a lista de       exercícios de Física para terminar de fazer. Com o computador ligado e       folhas com exercícios completos e incompletos me pus a trabalhar.

"Oiiiii amiiiiiiiga" Surgiu uma janela no meu notebook.

"Oi Dani" Digitei deixando de lado meus exercícios.

" Já viu as fotos do Baile? Ou já entrou no blog da escola?"

"Ainda não."

" Então fique sabendo que essa semana vai jorrar sangue na escola"

" Como assim?"

" Entra no site, vou te ligar"

Não demorou muito e o telefone começou a tocar e a pagina do blog já         estava carregada.

_ Não acredito no que estou vendo_ disse pasma assim que atendi ao           telefone.

_ Eu sei_ disse Danny_ mas realmente é a Sophia.

Depois do baile, no blog dos alunos sempre abre um espaço para votação para a garota e o garoto mais sexy do baile e Mariana sempre ganha o que não é nenhuma novidade, a não ser o fato que Soph esta ganhando.

_ Mariana deve está soltando fumaça_ disse rindo.

_ Não duvido nada.

_ Querida sua irmã chegou_ disse mamãe colocando a cabeça no meu quarto.

_ Estou indo_ disse sorrindo.

_ Vai ter que desligar?

_ Sim, vou sair com a minha irmã.

_ Passa aqui em casa mais tarde?

_ Pode deixar, te ligarei.

_ Beijos, linda_ disse enquanto desligava o telefone e me fazia ri.

POV Sophia

_ Sophia, preste mais atenção_ disse Miranda com seu mine short e seu top com a mão na cintura e seu cabelo preso em uma Maria Chiquinha, me           olhando com seus olhos exageradamente maquiados.

_ Eu fiz todos os passos corretos_ disse já exausta e suanda.

_ Então os faça-os de novo_ disse enquanto andava de um lado para o          outro_ preciso que tudo seja perfeito, sexta será um dia perfeito, vocês     entenderam?_ terminou a frase gritando e nos fazendo repetir as séries de passos mais três vezes.

Estava suada e esgotada fisicamente, Mariana estava pegando no meu pé     desde segunda. E com o próximo jogo sendo amanhã ela estava cada vez       pior. E para completar ganhei dela de uma competição boba pelo blog da      escola que eu nem conhecia e isso não ajudou em nada.

_ Mariana está me irritando_ disse Rick colocando seu braço em cima dos  meus ombros_ e ela está pegando pesado com você. E não é justo.

_ Ela está ficando maluca_ disse fechando o meu casaco.

_ Soube que ela foi mordida pelo bicho da inveja_ disse rindo enquanto       entrava no estacionamento_ ela soube que você está se envolvendo com um  indiozinho da reserva e ela estava interessada nele.

_ Ela está mal informada_ disse entrando no carro do Rick, enquanto ele     abria a porta_, pois não estou me envolvendo com ninguém.

_ Mas ganhou dela_ disse rindo_ na votação do Blog. E eu devo admiti que   adorei a cara dela quando disseram que você ganhou.

_ Devo admitir que gostei também_ disse rindo.

_ E suas aulas de direção?

_ Minha prova será amanhã.

_ Boa Sorte!

_ Valeu! E a Bianca?

_ Não sei_ disse apertando o volante_ eu gosto daquela garota, mas ela faz tudo que a Mariana pede e isso me irrita tanto. É como se ela não tivesse    uma personalidade.

Rick tem sido um bom amigo durante essa semana, não pelo fato de está me dando carona ou está me ajudando com as aulas de direção, mas pelo fato de não me perguntar o eu estava errado, pois eu não estava agindo como de     costume. E eu sei o quando ele gosta da sombra da Mariana então enquanto ele me levava para casa tentava faze-lo não desistir dela.

E dês que o final de semana passou nada estava saindo como esperado. Para   começar no final do corredor estava com uma lona para tampar a parede      quebrada do segundo andar. Tia Sue e Tio Charlie ligaram para avisar que   só chegariam Domingo, pois tinha acontecido um problema com a  documentação do meu tio, ou algo do gênero. E eu estava evitando o máximo Seth e qualquer um dos transmorfos da reserva. E ao que parecia amanhã    anoite ocorrerá uma reunião com uma fogueira e eu tinha sido convidada.

Amanda estava ansiosa para ir e ela havia voltado a falar com Collin depois  de uma conversa com sua irmã, segundo Clarie que estava ignorando Quill     fugindo de vez enquanto da sua casa para ficar comigo.

E agora aqui estamos eu e ela com uma caneca com sopa instantânea sentadas no  balanço da varanda olhando as estrelas. E sem saber para onde ir e o que  devo fazer. Não sei se devo ir a tal fogueira, mas também não sei qual será o meu próximo passo.  

_ Adoro essas estrelas_ disse Clarie sorrindo_ elas me acalmam e me fazem esquecer o que eu não quero pensar.

_ Queria que isso funcionasse comigo.

_ Quil costumava me levar para praia para observa-las_ disse sorrindo_ eu esperava por ele toda noite que não chovia, pois sabia que ele iria aparecer_ me mantive calada enquanto ela falava_ me sinto tão burra_ disse com os   olhos fechados e então uma lágrima escapou_ eu deveria ter percebido, ele nunca mudava, nunca envelhecia e sempre estava comigo. Por quê?

_ Talvez tenha sido melhor assim.

_ Me sinto tão enganada_ disse enquanto suas lágrimas aumentavam_ me sinto cansada com tudo isso.

                                


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Notas finais do capítulo

Galera me desculpem pela demora, mas eu meio que estou me sentindo meio "bloqueada".

Mais e aí o vcs acharam????



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